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++Ibovespa fecha em alta de 1,29%, aos 104.125,64 pontos
AstraZeneca fecha acordo com a China para fornecer vacina contra covid-19
A AstraZeneca fechou um acordo com a farmacêutica chinesa Shenzhen Kangtai Biological Products para que esta possa produzir centenas de milhões de doses de sua vacina experimental contra a covid-19, para uso no país, caso aprovada pelas autoridades reguladoras locais. O acordo amplia o acesso da China a possíveis opções de vacina. A Shenzhen poderá fabricar pelo menos 100 milhões de doses da vacina da AstraZeneca até o final deste ano e pelo menos 200 milhões até o final de 2021, de acordo com declarações de ambas as empresas nesta quinta-feira (6). (Valor com Dow Jones)
++Bolsonaro assina MP que libera R$ 2 bi para vacina contra covid-19
Call de fechamento: Copom dovish agrada bolsa, valoriza o dólar e ajusta a curva do DI
Os ativos brasileiros tiveram hoje reações previsíveis ao Copom, que não encerrou o ciclo de quedas da Selic em 2%, deixando em aberto a possibilidade de novo corte em setembro (dia 16) e garantindo que o juro permanecerá baixo por longo tempo. Como imaginado, agradou a bolsa, puxou o dólar e ajustou a curva do DI, que devolveu os prêmios de modo mais expressivo nos contratos curtos e intermediários. Pode cair mais, a depender da evolução da trajetória fiscal. Após abrir com gap de alta de 2,40%, atingindo a máxima do intraday a R$ 5,3672, o dólar se acomodou em nível abaixo dessa marca, mas mantendo valorização até o fechamento, negociado no mercado à vista a R$ 5,3432 (+0,95%). NY ganhou fôlego no fim do pregão, à espera do acordo entre democratas e republicanos sobre o pacote de ajuda aos desempregados. Trump já avisou que vai apelar para decretos se o acordo não sair, mas falas aqui e ali dão conta de que negociações caminham. A maior força veio das ações de tecnologia e Nasdaq bateu novo recorde histórico de 11.108,07 pontos, alta de 1,00%. Dow Jones subiu 0,68%, para 27.386,98 pontos; S&P 500, + 0,64%, a 3.348,18 pontos. Na B3, os bancos foram as grandes âncoras, em cenário de votação do projeto que limita os juros durante a pandemia. Balanços e notícias corporativas ajudaram e o Ibovespa fechou em alta de 1,29%, aos 104.125,64 pontos, com giro de R$ 26,2 bi. (Ana Katia)

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++CNBC: Gilead diz que será capaz de produzir vacina suficiente para suprir demanda global em outubro
++Fechamento: dólar futuro para setembro sobe 0,73%, em R$ 5,3385; Ibovespa futuro, +0,88%, aos 103.855 pontos
Encerramento das transmissões
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++ATENÇÃO: Senado aprova projeto que limita juros para cartão de crédito e cheque especial; Casa ainda votará destaques
++Senado conclui votação de PL que limita juros do cheque especial e cartão de crédito

++Emenda aprovada abre espaço para tabelamento permanente, ao estabelecer que CMN regule limite de juros no pós pandemia
Caros amigos, bom dia!
Iniciamos as transmissões do BDM Lite com o relatório Bom Dia Mercado, que traz as expectativas da pré-abertura.

Tabelamento de juros bancários surpreende
Mercados globais abrem com mais um superávit comercial robusto na China, dado por um salto surpreendente nas exportações em julho, enquanto aguardam o payroll nos EUA e novidades do plano de ajuda aos americanos desempregados pela pandemia. Aqui, o IPCA de julho é o destaque da agenda, mas o que deve repercutir mais forte na abertura é a aprovação no Senado do projeto que limita os juros do cartão de crédito e cheque especial. Não era a expectativa dos investidores, que acreditavam no lobby dos bancos para impedir a votação. (Rosa Riscala)

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O que vai rolar hoje
➡️ BC divulga Top 5, com ranking para projeções de IPCA, Selic, Câmbio e IGP-M
➡️ IBGE: IPCA deve avançar 0,36% (mediana), ante 0,26% em junho, maior alta do ano (9h)
➡️ EUA/Deptº do Trabalho: relatório prevê 1,5 milhão de empregos gerados em julho (mediana) (9h30)
➡️ Hamilton Mourão participa de webinar "O Brasil, a Amazônia e o Meio Ambiente", com ex-ministro Aldo Rebelo (10h)
➡️ Anfavea: produção de veículos em julho (10h30)
➡️ EUA/Deptº do Comércio: estoques no atacado em junho estimam -2,0% (11h)
➡️ BC realiza leilão de até 10.000 contratos de swap (US$ 500,0 milhões), em rolagem (11h30)
➡️ EUA/Baker Hughes: poços de petróleo em atividade (14h)
➡️ EUA/Fed: crédito ao consumidor em junho deve somar +US$ 10 bilhões, ante -US$ 18,2 bilhões em maio (16h)

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++ATENÇÃO: IPCA de julho acelera e vem exatamente na mediana, com alta de 0,36% (em junho, +0,26%)
++ATENÇÃO/EUA/payroll: economia americana criou 1,763 milhão de empregos em julho, superando a mediana da previsão (+1,5 milhão)
Ibovespa vai para a realização com exterior negativo; limite para juro pressiona bancos e dólar
A ofensiva de Trump sobre TikTok e WeChat e a indefinição sobre o pacote de socorro ofuscaram o bom resultado do payroll americano de julho; há pouco, Dow Jones -0,17%, S&P 500 estável, Nasdaq 0,03%. Isso abriu espaço para realização generalizada no Ibovespa, que já tinha baixa de bancos contratada com o avanço das iniciativas para tabelar juros no Congresso. Há pouco, #BBAS3 -1,41%, #BBDC3 -2,20; #BBDC4 -1,46%, #BPAC11 -2,44%, #ITUB4 -2,04%, #SANB11) -2,48%. O Ibovespa opera em baixa de 1,17%, aos 102.884,40 pontos, lutando pelos 103 mil ao sabor de NY. A aprovação do limite de juros a 30% a.a. durante a pandemia pressiona também o dólar à vista. Na máxima, já tocou R$ 5,4384, maior cotação desde 29 de maio; há instantes subia 1,73% (R$ 5,4354); na mínima, R$ 5,3414. A pressão do dólar também é feita de chance de corte na Selic em setembro e do estresse EUA-China. Os juros futuros sobem em toda a curva. Mais cedo, o IPCA de julho acelerou para 0,36% (0,26% em junho), exatamente na mediana da projeção. As quedas da Petrobras se destacam entre as blue chips desde a abertura: ON -2,22%, PN -2,15%. #VALE3 cai 1,44%. Siderúrgicas recuavam em bloco, mas algumas viraram depois que Anfavea mostrou avanços de produção, vendas e exportação em julho: #USIM5 (+0,96%) e #CSNA3 (+0,46%) ajudam o Ibovespa a lutar pelos 103 mil. Suzano (#SUZB3 +1,60%) sobe com o dólar; no varejo, avança #MGLU3 (+0,85%). (Lucia Boldrini)

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++Índice Stoxx Europe 600 fecha em alta de 0,23%, aos 363,40 pontos

++Bolsa de Frankfurt subiu 0,61%, Londres +0,07%, Paris +0,09% e Madri -0,08%
++Doria: estado de São Paulo tem 608.379 casos confirmados de Covid-19, um acréscimo de 9.709 novas infecções em 24 horas

++Doria: estado tem 24.735 mortes causadas pela doença, um aumento de 287 em relação à véspera

++Doria anuncia volta de aulas presenciais em 7 de outubro

++Doria renova medidas de quarentena no Estado até o dia 23 de agosto
Giro dos mercados: bolsas caem, dólar e juros sobem
Uma segunda leitura dos dados do payroll americano foi um dos motivos da tensão dos mercados hoje. A economia dos EUA criou 1,763 milhão de empregos em julho, superando a mediana da previsão (+1,5 milhão), mas analistas passaram a considerar a recuperação lenta. Há ainda a tensão sino-americana em torno das plataformas chinesas TikTok e WeChat, com a China acusando os EUA de "manipulação política" na ordem executiva contra aplicativos. Além disso, Trump impôs sanções contra a chefe do Poder Executivo de Hong Kong, Carrie Lan, e mais dez autoridades do país por seu papel em reprimir a dissidência política no território do sul da China. Por fim, democratas e republicanos ainda não chegaram a um acordo sobre o auxílio aos desempregados, mas os dems mostram estar recuando em suas exigências. Neste vaivém, os índices em NY reduziram as quedas há pouco. O Dow Jones caía 0,09%, o S&P 500 recuava 0,17% e o Nasdaq perdia 1,07%. No Brasil, a aprovação pelo Senado ontem do tabelamento dos juros dos cartões e cheques especiais pegou muito mal e os bancos caíam em bloco. Entretanto, a XP assinalou em nota que a matéria não deve passar na Câmara. A Broadcast também noticiou que o presidente da Casa, Rodrigo Maia, deve engavetar o projeto e os papéis passaram a subir. Mas sucumbem ao cenário externo o setor de siderurgia/mineração e Petrobras. O Ibovespa instantes atrás cedia 0,40%, para 103.705,01 pontos. As tensões internacionais bateram forte no dólar e nos juros. A curva dos contratos de DI opera toda em alta com as incertezas, após cortar gorduras ontem em razão do comunicado do Copom. E o dólar à vista sobe. 1,52%, cotado a R$ 5,4241. (Márcia Pinheiro)

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++Ouro para dezembro fecha em queda de 2%, a US$ 2.028,00 a onça-troy
++Petróleo tipo Brent para outubro fecha em queda de 1,53%, para US$ 44,40 o barril

++WTI para setembro caiu 1,74%, cotado a US$ 41,22 o barril
++Exterior e riscos internos acentuam inclinação da curva DI
++Dólar fecha em alta de 1,33%, a R$ 5,4143