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Giro dos mercados: bolsas sobem com expectativa de pacote de estímulo americano; dólar e juros futuros sobem
A expectativa de que democratas e republicanos entrem em um acordo sobre o novo pacote contra o coronavírus até o fim de semana, como afirmou o secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, animou as bolsas no mundo todo. Também os resultados da Disney agradaram e o papel sobe 8,48% agora, impulsionando o S&P 500. Apesar da criação de empregos privados nos EUA aquém das expectativas, o índice de atividade dos serviços subiu de 57,1 pontos em junho para 58,1 em julho — bem melhor que a previsão, de queda para 55. Há pouco, o índice Dow Jones subia 1,12%, o S&P 500 ganhava 0,57% e o Nasdaq valorizava 0,44%. No Brasil, balanços positivos se destacam no Ibovespa, como Gerdau PN (#GGBR4), que sobe 6,86% e arrasta todo o setor para o azul. Outro exemplo é Klabin Unit (#KLBN11), com ganho de 7,05%. O Ibovespa agora sobe 0,94%, para 102.166,55 pontos. O dólar comercial sobe 0,60%, para R$ 5,3172, e acentuou o ganho após o ministro Paulo Guedes ter dito, à comissão mista do Congresso que discute reforma tributária, que o novo cenário é de juros baixos e câmbio mais alto. Apesar da aposta de que o Copom reduzirá os juros hoje, toda a curva de juros opera em alta, acompanhando o dólar. (Márcia Pinheiro)

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++Ouro para dezembro fecha em alta de 1,40%, a US$ 2.049,30 a onça-troy
++Petróleo tipo Brent para outubro fecha em alta de 1,66%, a US$ 45,17 o barril

++WTI para setembro subiu 1,17%, cotado a US$ 42,19 o barril
++Dólar fecha em alta de 0,14%, a R$ 5,2930
++Fechamento NY: Dow Jones sobe 1,39%, a 27.201,52 pontos; S&P 500 valoriza 0,64%, a 3.327,77 pontos; Nasdaq ganha 0,52%, para 10.998,40 pontos - nova máxima histórica
++Ibovespa fecha em alta de 1,57%, aos 102.801,76 pontos
Call de fechamento: antes do Copom, juros vão às máximas, sob a sombra dos riscos fiscais; bolsas sobem
Os riscos fiscais ampliados pelo debate da flexibilização do teto de gastos e da prorrogação do estado de calamidade pública em 2021 elevaram a expectativa sobre a decisão do Copom, logo mais, mantendo a aposta de queda da taxa Selic em 25 pontos-base, para 2%, mas acrescentando algumas fichas no azarão da estabilidade, em 2,25%. O contrato para jan/21 fechou na máxima de 1,955% (de 1,913%), indicando desconfiança de que o Copom poderá encerrar o ciclo de quedas. O investidor fez o hedge tomando juros intermediários e longos, que também fecharam nas máximas, refletindo cautela com um eventual descontrole das contas públicas e também com o risco de o Copom adotar uma política mais ousada, mantendo viva a possibilidade de uma Selic abaixo dos 2%. A expectativa de que republicanos e democratas possam chegar a um acordo sobre o novo pacote fiscal nos EUA bastou para levantar o astral dos investidores em Wall Street, que voltaram ao risco hoje, enfraquecendo o dólar em escala global. Entre os emergentes, a maioria das divisas se valorizou, à exceção da lira turca, do peso chileno e do real. Após a mínima de R$ 5,2329, o dólar fechou em alta de 0,14%, negociado no mercado à vista a R$ 5,2930. As bolsas de valores fecharam em alta firme aqui e em NY. Dow Jones subiu 1,39%, a 27.201,52 pontos; o S&P 500, +0,64%, a 3.327,77 pontos; Nasdaq ganhou 0,52%, para 10.998,40 pontos. O Ibovespa foi atrás de Wall Street e ganhou 1,57%, aos 102.801,76 pontos, com giro de R$ 30,5 bi. (Ana Katia)

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++Fechamento: dólar futuro para setembro sobe 0,23%, a R$ 5,3000; Ibovespa futuro, +1.14%, aos 102.950 pontos
++ATENÇÃO: Copom reduz Selic em 0,25 pp, para 2% ao ano; decisão foi unânime
Encerramento das transmissões
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Caros amigos, bom dia!
Iniciamos as transmissões do BDM Lite com o relatório Bom Dia Mercado, que traz as expectativas da pré-abertura.

Copom mantém setembro no radar
A reunião do BoE inglês abre o dia dos mercados globais, que têm também na agenda auxílio-desemprego nos EUA. Mas o que está animando NY é a expectativa de acordo para o novo pacote fiscal, ainda esta semana. Aqui, são destaques: o balanço do BB, antes da abertura, IGP-DI, Pnad Contínua, votação do projeto que limita os juros na pandemia e, é claro, a reação dos ativos à decisão do Copom de deixar a porta aberta para reduzir a Selic abaixo de 2%. Deve agradar a bolsa, sustentar o dólar e corrigir a curva DI, que fechou conservadora. (Rosa Riscala)

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O que vai rolar hoje
➡️ Banco do Brasil divulga resultados do 2TRI antes da abertura; no exterior, balanços de Toyota, Lufthansa, Glencore e Bombardier
➡️ Alemanha/Destatis: encomendas à indústria em junho estimam +11,0%; em maio, +10,4% (3h)
➡️ IGP-DI de julho deve seguir o IGP-M do mês e subir 2,24% (mediana), na comparação mensal (8h)
➡️ FGV: Indicador Antecedente de Emprego em julho (8h)
➡️ IBGE: desemprego (PNAD Contínua) trimestral até junho projeta mediana de 13,2% (9h)
➡️ EUA/Deptº Trabalho: auxílio-desemprego tem previsão de 1,423 mi pedidos, ante 1.434 mi na semana anterior (9h30)
➡️ EUA/Fed de Dallas: Robert Kaplan participa de evento (11h)
➡️ BC faz leilão de 10 mil contratos de swap (US$ 500 milhões), em rolagem (11h50)
➡️ Senado vota PL que limita cobrança de juros no cheque especial e cartão de crédito (16h)

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++ATENÇÃO: secretário estadual de Transportes Metropolitanos de São Paulo, Alexandre Baldy, foi preso pela Polícia Federal em casa nesta manhã
NY limita ganhos do Ibovespa, que foi até os 104 mil sozinha, mas devolveu
Uma melhora pontual de NY permitiu no fim da manhã que os bancos brasileiros passassem a avançar em bloco e ao Ibovespa renovar máximas sucessivas até os 104.159,43 pontos (+1,30%). Mas as dificuldades no acordo sobre o pacote de socorro entre democratas e republicanos, com cálculos eleitorais no meio, devolveram os índices para o vermelho e o Ibovespa aos 103 mil (103.877,84 há instantes, +1,05%). Mais cedo, NY (Dow Jones +0,08%, S&P -0,14%, Nasdaq -0,02%) já tinha ensaiado melhora com surpresa positiva nos pedidos de seguro-desemprego. Não durou, mas desativou o modo realização que estava armado no Ibovespa futuro. A cautela só aparece nos papéis das commodities, com Petrobras reduzindo os ganhos, Vale fraca e siderúrgicas mistas mesmo com o minério de ferro a US$ 121 em Qingdao. Além dos bancos (BB +2,13% após balanço), o Ibovespa sobe com a força de shoppings (#BrMalls +7,17%), varejo em geral, aéreas (#AZUL4 +3,17%), frigoríficos (BRF +4,58%) e Cielo (+8,30%) como destaque. Eletrobras sobe 5,91% em ON e 4,42 em PNB depois que seu presidente mencionou prazo para a capitalização: o começo do ano que vem. O dólar à vista segue divisa forte no exterior e sobe 1,09% (R$ 5,3508), entre mínima de R$ 5,3227 e máxima de R$ 5,3672. No day after no Copom, análises de bancos estão descartando corte da Selic em setembro, citando risco fiscal. Mas a curva de juros se ajusta em queda de ponta a ponta. (Lucia Boldrini)

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++Índice Stoxx Europe 600 fecha em queda de 0,71%, a 362,58 pontos

++Bolsa de Frankfurt caiu 0,52%, Londres -1,23%, Paris -0,98% e Madri -1,13%
++Coronavírus: estado de São Paulo computa 339 óbitos nas últimas 24h; total soma 24.448, segundo a Secretaria de Saúde

++Coronavírus: estado tem 598.670 casos confirmados da doença, com 13.405 registrados em 24h
Giro dos mercados: bolsas nos EUA esperam acordo sobre pacote nos EUA ou iniciativas de Trump; aqui, bolsa e dólar sobem e juros caem pós-Copom
As bolsas em Nova York, apesar de cautelosas, esperam que haja um acordo entre republicanos e democratas até amanhã – houve sinais positivos de líderes da Câmara e do Senado. Ou, como plano B, a disposição do presidente dos EUA, Donald Trump, de resolver a questão via decretos, conforme o presidente informou no Twitter. Mesmo a boa notícia de que os pedidos de auxílio-desemprego registraram a primeira queda em três semanas não foram suficientes para aumentar o fôlego dos índices. Há pouco, o Dow Jones subia 0,12%, o S&P 500 valorizava 0,10% e o Nasdaq ganhava 0,38%. No Brasil, o assunto é Copom. O fato de o comitê ter deixado uma porta aberta para futuros cortes da Selic, ainda que o comunicado tenha sido repleto de “ses”, foi muito bem-vindo pela bolsa, que também é influenciada por resultados corporativos. Instantes atrás, o Ibovespa subia 0,99%, aos 103.820,48 pontos. Pelo mesmo motivo, toda a curva de juros corta gorduras e opera em queda, pois foi surpresa a postura dovish do comitê. Igualmente, o dólar sobe, muito em função do Copom, e avança 0,97%, cotado a R$ 5,3446. (Márcia Pinheiro)

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++Ouro para dezembro fecha em alta de 0,98%, a R$ 2.069,40 a onça-troy
++Petróleo tipo Brent para outubro fecha em queda de 0,18%, a US$ 45,09 o barril

++WTI para setembro caiu 0,57%, cotado a US$ 41,95 o barril
++Dólar fecha em alta de 0,95%, a R$ 5,3432
++Fechamento NY: Dow Jones sobe 0,68%, para 27.386,98 pontos; S&P 500 valoriza 0,64%, para 3.348,18 pontos; Nasdaq crava novo recorde histórico de 11.108,07 pontos, alta de 1,00%