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++Petróleo tipo Brent para outubro fecha em alta de 1,44%, a US$ 44,15

++WTI para setembro subiu 1,83%, para US$ 41,01
++Dólar fecha em alta de 1,86%, a R$ 5,3140
++Fechamento NY: Dow Jones fecha em alta de 0,89%, a 26.664,40 pontos; S&P 500 sobe 0,72%, a 3.294,61 pontos; Nasdaq ganha 1,47%, a 10.902,80 pontos

++Nasdaq tem novo recorde histórico de fechamento
++Ibovespa fecha em ligeira queda de 0,08%, aos 102.829,96 pontos
Call de fechamento: NY escala com indicadores positivos; Ibovespa realiza
Na contramão do mercado externo, o Ibovespa operou no modo cautela, diante das indefinições do governo sobre um novo imposto no País, que poderá ser uma tributação a transações digitais ou sobre lucros e dividendos. Nesse impasse, à falta de catalizadores para movimentar os negócios, os investidores foram tentados a realizar lucros e o Ibovespa fechou estável, em 0,08%, aos 102.829,96 pontos, com giro de R$ 30,5 bi. Em NY, as bolsas escalaram, com bons dados econômicos da China, Europa e EUA, além das techs, que hoje avançaram mais com Microsoft (+5,65%) interessada na chinesa TikTok. Permanece por lá o impasse sobre o pacote de ajuda aos desempregados. Dow Jones subiu 0,89%, a 26.664,40 pontos; S&P 500, + 0,72%, a 3.294,61 pontos; Nasdaq, +1,47%, a 10.902,80 pontos – novo recorde histórico de fechamento. O dólar se fortaleceu, apoiado no enfraquecimento das moedas europeias e do iene, diante do avanço do coronavírus na zona do euro e na Ásia. Entre os emergentes, o real e o peso mexicano lideraram as perdas. Aqui, o dólar chegou até R$ 5,3368 na máxima, para fechar no mercado à vista a R$ 5,3140, alta de 1,86%. O mercado de juros futuros devolveu os prêmios do intraday para fechar nas mínimas em vários vértices da curva DI. Às vésperas do Copom, nesta 4ªF, o mercado ampliou as apostas em corte residual de 25 pontos-base da Selic, para 2%. (Ana Katia)

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++Fechamento: dólar para setembro sobe 1,92%, em R$ 5,3300; Ibovespa futuro é estável (0,00%), aos 104.075 pontos
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Produção industrial não muda apostas ao Copom
Os mercados já estavam fechados em NY quando o secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, relatou “progressos” nas conversas com os democratas sobre o novo pacote fiscal. Será ótima notícia se evoluir para um acordo. Aqui, a produção industrial em junho é o último indicador antes do Copom. Sai daqui a pouco (9h), com estimativas de expansão de 7,8% na margem, sobre maio. Ainda hoje serão divulgadas as vendas de veículos da Fenabrave em julho. Mas, dificilmente, os dados mudarão as expectativas de queda da Selic para 2%. (Rosa Riscala)

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O que vai rolar hoje
➡️ Primeiro dia da reunião do Copom
➡️ No exterior, saem balanços da BP e Disney; no Brasil, Alpargatas, Banco Pan e Iguatemi
➡️ Fenabrave: vendas em julho
➡️ IPC-Fipe de julho deve desacelerar para 0,20%, na base mensal; em 12 meses, vai a 2,68%, ante 2,62% anterior (5h)
➡️ Zona do euro/Eurostat: PPI de junho prevê +0,6%, na margem, e -3,8%, na base anual (6h)
➡️ IPC-S Capitais em julho (8h)
➡️ IBGE: produção industrial em junho projeta expansão de 7,8%, na margem; no 2TRI, queda de 18,15% (9h)
➡️ EUA/Deptº do Comércio: encomendas à indústria em junho têm expectativa de alta de 4,9% (11h)
➡️ BC faz leilão de 10 mil contratos de swap (US$ 500 milhões), em rolagem (11h30)
➡️ EUA/API: estoques de petróleo (17h30)
➡️ China/IHS Markit/Caixin: PMI composto de julho (22h45)

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++ATENÇÃO/IBGE: produção industrial sobe 8,9% em junho ante maio, superando a mediana (7,8%)
Call de abertura: Ibovespa perde os 103 mil pontos e NY de lado; dólar estável e juros futuros em alta
As bolsas em Nova York operam em extrema cautela. Depois que a Microsoft se disse interessada nas operações americanas da TikTok, o China Daily afirmou que o país asiático não aceitaria o “roubo” de sua plataforma e poderia retaliar. Investidores também esperam um desfecho das negociações entre democratas e republicanos nos EUA, sobre o pacote de auxílio aos desempregados. Há pouco, o Dow Jones subia 0,17%, o S&P 500 +0,12% e o Nasdaq +0,14%. Com exterior fraco, Ibovespa tem drivers mistos para lutar pelos 103 mil pontos, depois de perder os 102 mil na mínima. O balanço do Itaú (#ITUB4 cai 3,56%) trouxe interpretações mistas. O Morgan Stanley considerou acima das expectativas e o Bradesco BBI elevou suas projeções para o papel do banco. Os demais bancos caíam em bloco, seguindo Itaú. Petrobras, que há pouco ganhava 0,90% (#PETR3) e 0,60% (#PETR4), compensava as perdas de ontem, quando foi em direção contrária ao petróleo – que agora anda de lado. Do lado bom para as bolsas, o IBGE informou que a produção industrial subiu 8,9% em junho ante maio, superando a mediana (7,8%). O índice paulista agora cai 0,59%, aos 102.228,15 pontos. Depois da alta ontem, o dólar tem estreita oscilação e agora está estável (+0,02%), a R$ 5,3152, e, no exterior, tem comportamento misto ante os emergentes. A curva de juros futuros se ajusta em alta, após os dados de produção industrial brasileira melhores do que os previstos. (Márcia Pinheiro)

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Giro dos mercados: bolsas cautelosas nos EUA à espera do pacote e Ibovespa recua com preocupações fiscais; dólar oscila e curva de juros futuros sobe
As bolsas em Wall Street estão cautelosas. Tiveram como driver as encomendas à indústria americana, que subiram 6,2% em junho, bem acima da previsão no WSJ (+4,9%). Mas paira sobre a cabeça dos investidores a preocupação com as negociações sobre o pacote de ajuda aos desempregados, ainda inconclusivo. O índice Dow Jones sobe 0,12%, o S&P 500 ganha 0,35% e o Nasdaq valoriza 0,16%. Aqui, há um movimento de realização de lucros mais forte, temperado com preocupações fiscais do Brasil. Teme-se a extensão do estado de calamidade pública para 2021 (o presidente da Câmara tentou se explicar, dizendo que não há brecha para furar o teto de gastos) e os contumazes ruídos jurídicos sobre a Lava Jato. Hoje, o BNDES fez um megaleilão de Vale, que inflou o juro financeiro da bolsa e pode abrir outras operações do tipo. Apenas três ações do Ibovespa sobem e o índice é pressionado para baixo principalmente por ações do setor bancário, após o resultado do Itaú Unibanco (#ITUB4) e pela expectativa de votação, pelo Senado, do projeto que limita os juros do cheque especial e do cartão de crédito, na quinta-feira. O Ibovespa perdeu os 101 mil pontos e agora cai 1,79%, aos 100.993,17 pontos. Após a formação da ptax, o dólar passou a cair (-0,23%, a R$ 5,3017), na contramão dos principais pares emergentes. Toda a curva de juros opera em alta, na expectativa da reunião de amanhã do Copom e pelo cenário fiscal ruim. (Márcia Pinheiro)

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++Ouro para dezembro fecha em alta de 1,74%, a US$ 2.021,00 a onça-troy, preço recorde
++Riscos fiscais pressionam curva de juros futuros, mas não mudam aposta de Selic a 2% no Copom de amanhã
++Dólar fecha em queda de 0,53%, a R$ 5,2857
++Fechamento NY: Dow Jones sobe 0,62%, a 26.828,47 pontos; S&P 500 ganha 0,36%, a 3.306,51 pontos; Nasdaq valoriza 0,35%, para 10.941,17 pontos - novo recorde
++Ibovespa fecha em queda de 1,57%, aos 101.215,87 pontos
Call de fechamento: ruídos sobre o teto de gastos e a prorrogação do auxílio fazem estragos na bolsa e nos juros
As preocupações fiscais mandaram nos negócios no exterior e aqui. Em NY, as bolsas avançaram no final, salvas pela declaração do líder democrata de que as negociações caminham para a direção correta. Em SP, o Ibovespa realizou lucros, com investidores contrariados diante dos riscos de extensão dos auxílios emergenciais em 2021 e a flexibilização do teto de gastos públicos. Dow Jones fechou em alta de 0,62%, a 26.828,47 pontos; o S&P 500, +0,36%, a 3.306,51 pontos; Nasdaq, em novo recorde, valorizou 0,35%, para 10.941,17. O Ibovespa fechou em queda de 1,57%, aos 101.215,87 pontos, com giro de R$ 40,1 bilhões, engordado pelo mega leilão do BNDES, que vendeu R$ 8,1 bi em ações da Vale (#VALE3), a R$ 60,26. No contexto dos riscos fiscais, o esvaziamento das apostas em um comunicado mais dovish do Copom amanhã, que deixaria a porta aberta para novo corte da Selic em setembro (para baixo de 2%) ajudou na virada do dólar, que fechou em queda de 0,53%, cotado a R$ 5,2857, na contramão da desvalorização da maioria das moedas emergentes. Os muitos ruídos em relação às articulações da ala política do governo com o Congresso para driblar o teto de gastos, e até mesmo a tentativa de prorrogar o estado de calamidade pública para 2021, fizeram estragos também nos juros futuros. Os diversos vértices da curva DI adicionaram prêmios de risco, sobretudo nos contratos intermediários e longos. Na ponta curta, a convicção de novo corte da Selic foi mantida. (Ana Katia)

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++Fechamento: dólar futuro para setembro cai 0,79%, a R$ 5,2880; Ibovespa futuro fecha em -1,28%, aos 101.785 pontos
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Caiu a ficha do risco fiscal
O mercado já espera menos ousadia do Copom hoje, não em relação ao corte residual de 25 pontos-base, que deve ser confirmado, com a Selic reduzida para 2%. Mas a percepção de risco fiscal, acentuada nesta 3ªF, levou à redução das apostas que já avançavam o ciclo de quedas para setembro. A conferir no comunicado. Também é importante a participação de Guedes na comissão mista da reforma tributária do Congresso, às 10h. A audiência pode ser tensa e decisiva para as chances da CPMF sobre transações digitais, defendida pelo ministro. (Rosa Riscala)

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