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Schumann Resonance Today ⚡️ Power 23
🇬🇧 ✨ #SchumannResonance Today 13/5/2025 17:00 UTC
https://www.disclosurenews.it/schumann-resonance-today-update/
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A LIBERDADE DE SER: DESATANDO AS AMARRAS DO OLHAR ALHEIO
Vivemos numa sociedade onde o olhar do outro ganhou um peso desproporcional. Somos moldados desde cedo a agradar, corresponder, performar. Muitas pessoas não percebem, mas passam a vida tentando ajustar suas atitudes, seus gostos, seu corpo, até seus pensamentos, para se encaixar no que esperam delas.
Nesse cenário, sentimentos como inveja, comparação, insegurança e carência se misturam num caldeirão interno que gera ansiedade constante, medo de rejeição e uma distância crescente de quem realmente somos. E talvez o mais sutil e distorcido desses sentimentos seja justamente a crença de que somos vítimas da inveja alheia.
A “VÍTIMA DA INVEJA”: UMA AUTODEFESA DO EGO
É muito comum ouvir frases como:
“Sentem inveja da minha luz.”
“Invejam meu relacionamento.”
“Tenho dons espirituais, e as pessoas não suportam isso.”
“Meu sucesso incomoda.”
“Não me dou bem com mulheres porque elas me invejam.”
“Desde que comecei a crescer, as pessoas se afastaram.”
Essas afirmações podem conter alguma verdade — mas muitas vezes são apenas construções mentais criadas para proteger a imagem que a pessoa faz de si mesma. Quando alguém acredita que o olhar do outro está sempre carregado de inveja, pode estar escondendo um orgulho disfarçado de humildade. E, no fundo, um medo de se ver com honestidade.
Essa postura também mascara inseguranças. O discurso do “sou tão brilhante que incomodo” alimenta a vaidade espiritual e a fantasia de superioridade. A pessoa sente necessidade de ser vista como especial, e, se não for admirada, precisa de uma explicação que mantenha sua autoestima intacta. A “inveja alheia” entra como justificativa conveniente.
Além disso, esse discurso coloca o outro sempre como ameaça: um campo minado de energias negativas, sabotadores ocultos e olhares destrutivos. Com isso, a pessoa vive em constante alerta, mas sem perceber que o verdadeiro sabotador é interno — e que o medo da inveja é muitas vezes reflexo do próprio apego à imagem que se criou.
QUANDO A ESPIRITUALIDADE VIROU MOEDA DE STATUS
Infelizmente, até nos caminhos espirituais, esse mecanismo se repete — e até se intensifica. Pessoas dizem ser invejadas por sua “luz”, sua “missão”, seus “acessos”. E muitas vezes não se dão conta de que estão usando a espiritualidade como forma de se afirmar, de se proteger da crítica ou da dor de ser rejeitado por outras razões mais profundas.
Mas a verdadeira luz não precisa ser defendida. A verdadeira missão não precisa ser alardeada. Quem realmente está firme em seu caminho não sente necessidade de acusar os outros de inveja o tempo todo. Porque a consciência está centrada no serviço, na humildade, na presença. E não em como está sendo percebida.
O PESO DO OLHAR ALHEIO — E A ORIGEM INTERNA DISSO
É comum acharmos que o sofrimento vem da rejeição dos outros. Mas a verdade é mais profunda: o que dói de verdade não é a rejeição externa, e sim a auto-rejeição.
Quando a pessoa não se aceita por inteiro — com seus erros, sua história, suas vulnerabilidades — ela passa a buscar do lado de fora a aceitação que ainda não encontrou dentro. E o olhar dos outros se torna uma obsessão: tudo precisa ser aprovado, elogiado, aceito. Mas isso não por vaidade pura — e sim porque há uma dor silenciosa de não se sentir “suficiente”.
É por isso que quando alguém se aceita de verdade, a opinião alheia perde o peso.
Você não precisa mais ser perfeito, nem querido por todos, nem admirado o tempo inteiro. A sua referência passa a ser o que você sente quando está em paz consigo — e não a resposta emocional que vem dos outros.
É aí que nasce a verdadeira liberdade.
E QUANDO A INVEJA É SUA?
Por outro lado, também é importante virar o espelho para dentro e ter a humildade de reconhecer a própria inveja — aquela que todos nós sentimos em algum momento, por mais que não gostemos de admitir. Não há vergonha nisso. A inveja, no fundo, é só um alerta de que você se desconectou de si, e passou a acreditar que o que o outro tem te falta.
Mas esse sentimento pode ser transformado.
Vivemos numa sociedade onde o olhar do outro ganhou um peso desproporcional. Somos moldados desde cedo a agradar, corresponder, performar. Muitas pessoas não percebem, mas passam a vida tentando ajustar suas atitudes, seus gostos, seu corpo, até seus pensamentos, para se encaixar no que esperam delas.
Nesse cenário, sentimentos como inveja, comparação, insegurança e carência se misturam num caldeirão interno que gera ansiedade constante, medo de rejeição e uma distância crescente de quem realmente somos. E talvez o mais sutil e distorcido desses sentimentos seja justamente a crença de que somos vítimas da inveja alheia.
A “VÍTIMA DA INVEJA”: UMA AUTODEFESA DO EGO
É muito comum ouvir frases como:
“Sentem inveja da minha luz.”
“Invejam meu relacionamento.”
“Tenho dons espirituais, e as pessoas não suportam isso.”
“Meu sucesso incomoda.”
“Não me dou bem com mulheres porque elas me invejam.”
“Desde que comecei a crescer, as pessoas se afastaram.”
Essas afirmações podem conter alguma verdade — mas muitas vezes são apenas construções mentais criadas para proteger a imagem que a pessoa faz de si mesma. Quando alguém acredita que o olhar do outro está sempre carregado de inveja, pode estar escondendo um orgulho disfarçado de humildade. E, no fundo, um medo de se ver com honestidade.
Essa postura também mascara inseguranças. O discurso do “sou tão brilhante que incomodo” alimenta a vaidade espiritual e a fantasia de superioridade. A pessoa sente necessidade de ser vista como especial, e, se não for admirada, precisa de uma explicação que mantenha sua autoestima intacta. A “inveja alheia” entra como justificativa conveniente.
Além disso, esse discurso coloca o outro sempre como ameaça: um campo minado de energias negativas, sabotadores ocultos e olhares destrutivos. Com isso, a pessoa vive em constante alerta, mas sem perceber que o verdadeiro sabotador é interno — e que o medo da inveja é muitas vezes reflexo do próprio apego à imagem que se criou.
QUANDO A ESPIRITUALIDADE VIROU MOEDA DE STATUS
Infelizmente, até nos caminhos espirituais, esse mecanismo se repete — e até se intensifica. Pessoas dizem ser invejadas por sua “luz”, sua “missão”, seus “acessos”. E muitas vezes não se dão conta de que estão usando a espiritualidade como forma de se afirmar, de se proteger da crítica ou da dor de ser rejeitado por outras razões mais profundas.
Mas a verdadeira luz não precisa ser defendida. A verdadeira missão não precisa ser alardeada. Quem realmente está firme em seu caminho não sente necessidade de acusar os outros de inveja o tempo todo. Porque a consciência está centrada no serviço, na humildade, na presença. E não em como está sendo percebida.
O PESO DO OLHAR ALHEIO — E A ORIGEM INTERNA DISSO
É comum acharmos que o sofrimento vem da rejeição dos outros. Mas a verdade é mais profunda: o que dói de verdade não é a rejeição externa, e sim a auto-rejeição.
Quando a pessoa não se aceita por inteiro — com seus erros, sua história, suas vulnerabilidades — ela passa a buscar do lado de fora a aceitação que ainda não encontrou dentro. E o olhar dos outros se torna uma obsessão: tudo precisa ser aprovado, elogiado, aceito. Mas isso não por vaidade pura — e sim porque há uma dor silenciosa de não se sentir “suficiente”.
É por isso que quando alguém se aceita de verdade, a opinião alheia perde o peso.
Você não precisa mais ser perfeito, nem querido por todos, nem admirado o tempo inteiro. A sua referência passa a ser o que você sente quando está em paz consigo — e não a resposta emocional que vem dos outros.
É aí que nasce a verdadeira liberdade.
E QUANDO A INVEJA É SUA?
Por outro lado, também é importante virar o espelho para dentro e ter a humildade de reconhecer a própria inveja — aquela que todos nós sentimos em algum momento, por mais que não gostemos de admitir. Não há vergonha nisso. A inveja, no fundo, é só um alerta de que você se desconectou de si, e passou a acreditar que o que o outro tem te falta.
Mas esse sentimento pode ser transformado.
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Compartilhando espiritualidade, autoconhecimento e expansão da consciência.
A chave é converter a inveja em admiração saudável — aquela que não paralisa nem diminui, mas inspira. Aquela que te mostra que, se o outro conseguiu, você também pode. Aquela que desperta a vontade de crescer, de se superar, sem querer tomar o lugar de ninguém.
Admiração verdadeira é expansiva. Ela não te coloca abaixo, nem gera disputa. Ela te lembra do que é possível. Te encoraja. Te faz querer florescer.
E quando você se permite sentir admiração no lugar da inveja, algo muda internamente: em vez de se encolher diante do brilho alheio, você reconhece o seu. E entende que há espaço para todos brilharem. Sem competição. Sem comparação. Com verdade.
E QUANDO A INVEJA É DO OUTRO?
E quando for o contrário — quando perceber que alguém te invejou?
Relaxe. Respire. Não leve para o lado pessoal.
Compreenda com clareza: isso não fala sobre você, mas sobre o outro. Quem sente inveja está em dor, está se comparando, se sentindo insuficiente, desconectado de si. E se essa pessoa está sofrendo, o que ela precisa não é da sua reatividade defensiva, mas da sua compaixão.
Ao invés de se fechar, de armar o campo com julgamentos ou acusações mentais, tente apenas compreender: “Isso não é sobre mim. Isso é sobre algo que ele ou ela ainda não viu em si mesmo.”
A consciência que se conhece, que se aceita por completo, não precisa entrar na defensiva para proteger o “meu dom”, “meu brilho”, “meu relacionamento”, “minha paz”. Nada disso é ameaçado por sentimentos alheios quando você está firme no seu centro.
A compaixão desarma. E talvez aquele que inveja, tocado pela sua presença não reativa, encontre o espaço que faltava para também olhar para si com mais gentileza.
O CAMINHO DE VOLTA: DA DEPENDÊNCIA À AUTENTICIDADE
Sair desse ciclo não é fácil, mas é libertador.
No início, ser autêntico pode dar medo. A rejeição parece um risco real. Afinal, toda a estrutura foi criada para evitar justamente esse desconforto. Mas aos poucos, a coragem de se mostrar como se é — com medos, falhas, verdade — vai gerando um espaço novo dentro da alma: o da liberdade.
E então acontece algo surpreendente: ao invés de perder, a pessoa ganha.
Ganha leveza, paz interior, presença genuína. E mais: começa a atrair pessoas que também se sentem à vontade para serem quem são. Porque a autenticidade é magnética. Ela dá permissão para os outros relaxarem também. Ninguém se sente julgado perto de alguém verdadeiro. Não há cobrança. Não há exigência de performance. Há troca real.
NINGUÉM GOSTA DE ANDAR COM UMA PERFORMANCE
Pessoas que vivem na defensiva, acreditando que o mundo está sempre as invejando, criam ao redor de si um campo de tensão. Os vínculos se tornam frágeis, baseados na necessidade de reconhecimento ou validação. Mas quando a pessoa abandona essa narrativa e se permite simplesmente ser — sem precisar provar nada, nem se proteger o tempo todo — os vínculos se tornam leves, nutritivos, reais.
A liberdade começa no momento em que você escolhe parar de ajustar sua luz para não ofuscar ninguém — e começa a brilhar com naturalidade, não para ser visto, mas porque é da sua natureza.
E nesse brilho honesto, espontâneo e desarmado, você inspira outras pessoas a fazerem o mesmo. É aí que começa a verdadeira revolução: quando ninguém mais precisa usar máscaras. Quando ser quem se é deixa de ser um risco — e passa a ser a maior forma de amor.
Assê
Quer se aprofundar ainda mais? Descubra meus outros conteúdos e projetos gratuitos aqui: https://linktr.ee/Samantha.Concolino.Asse.
Admiração verdadeira é expansiva. Ela não te coloca abaixo, nem gera disputa. Ela te lembra do que é possível. Te encoraja. Te faz querer florescer.
E quando você se permite sentir admiração no lugar da inveja, algo muda internamente: em vez de se encolher diante do brilho alheio, você reconhece o seu. E entende que há espaço para todos brilharem. Sem competição. Sem comparação. Com verdade.
E QUANDO A INVEJA É DO OUTRO?
E quando for o contrário — quando perceber que alguém te invejou?
Relaxe. Respire. Não leve para o lado pessoal.
Compreenda com clareza: isso não fala sobre você, mas sobre o outro. Quem sente inveja está em dor, está se comparando, se sentindo insuficiente, desconectado de si. E se essa pessoa está sofrendo, o que ela precisa não é da sua reatividade defensiva, mas da sua compaixão.
Ao invés de se fechar, de armar o campo com julgamentos ou acusações mentais, tente apenas compreender: “Isso não é sobre mim. Isso é sobre algo que ele ou ela ainda não viu em si mesmo.”
A consciência que se conhece, que se aceita por completo, não precisa entrar na defensiva para proteger o “meu dom”, “meu brilho”, “meu relacionamento”, “minha paz”. Nada disso é ameaçado por sentimentos alheios quando você está firme no seu centro.
A compaixão desarma. E talvez aquele que inveja, tocado pela sua presença não reativa, encontre o espaço que faltava para também olhar para si com mais gentileza.
O CAMINHO DE VOLTA: DA DEPENDÊNCIA À AUTENTICIDADE
Sair desse ciclo não é fácil, mas é libertador.
No início, ser autêntico pode dar medo. A rejeição parece um risco real. Afinal, toda a estrutura foi criada para evitar justamente esse desconforto. Mas aos poucos, a coragem de se mostrar como se é — com medos, falhas, verdade — vai gerando um espaço novo dentro da alma: o da liberdade.
E então acontece algo surpreendente: ao invés de perder, a pessoa ganha.
Ganha leveza, paz interior, presença genuína. E mais: começa a atrair pessoas que também se sentem à vontade para serem quem são. Porque a autenticidade é magnética. Ela dá permissão para os outros relaxarem também. Ninguém se sente julgado perto de alguém verdadeiro. Não há cobrança. Não há exigência de performance. Há troca real.
NINGUÉM GOSTA DE ANDAR COM UMA PERFORMANCE
Pessoas que vivem na defensiva, acreditando que o mundo está sempre as invejando, criam ao redor de si um campo de tensão. Os vínculos se tornam frágeis, baseados na necessidade de reconhecimento ou validação. Mas quando a pessoa abandona essa narrativa e se permite simplesmente ser — sem precisar provar nada, nem se proteger o tempo todo — os vínculos se tornam leves, nutritivos, reais.
A liberdade começa no momento em que você escolhe parar de ajustar sua luz para não ofuscar ninguém — e começa a brilhar com naturalidade, não para ser visto, mas porque é da sua natureza.
E nesse brilho honesto, espontâneo e desarmado, você inspira outras pessoas a fazerem o mesmo. É aí que começa a verdadeira revolução: quando ninguém mais precisa usar máscaras. Quando ser quem se é deixa de ser um risco — e passa a ser a maior forma de amor.
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Compartilhando espiritualidade, autoconhecimento e expansão da consciência.
Se você está se sentindo pesado hoje, saiba disso: assim como a chuva limpa a Terra, suas lágrimas estão lavando o que não lhe serve mais. Emoções são energia em movimento — deixe-as fluir suavemente e você emergirá mais leve, mais claro e mais radiante.
Arco-íris não são apenas um sinal de beleza após a tempestade; eles são uma ponte de luz entre o Céu e a Terra. Quando você vê um, é um lembrete de que seus anjos e guias estão por perto, sussurrando encorajamento e envolvendo você em amor.
O Arcanjo Chamuel, o anjo do amor e da compaixão, pede que você respire fundo e coloque as mãos sobre o coração. Sinta a suave luz rosa fluindo em você, dissolvendo a tristeza, restaurando sua paz interior e reconectando você com sua essência divina.
Lembre-se: toda tempestade traz consigo uma ...
Arco-íris não são apenas um sinal de beleza após a tempestade; eles são uma ponte de luz entre o Céu e a Terra. Quando você vê um, é um lembrete de que seus anjos e guias estão por perto, sussurrando encorajamento e envolvendo você em amor.
O Arcanjo Chamuel, o anjo do amor e da compaixão, pede que você respire fundo e coloque as mãos sobre o coração. Sinta a suave luz rosa fluindo em você, dissolvendo a tristeza, restaurando sua paz interior e reconectando você com sua essência divina.
Lembre-se: toda tempestade traz consigo uma ...
SEMENTES CÓSMICAS ❤️💛❤️ CANAL
Se você está se sentindo pesado hoje, saiba disso: assim como a chuva limpa a Terra, suas lágrimas estão lavando o que não lhe serve mais. Emoções são energia em movimento — deixe-as fluir suavemente e você emergirá mais leve, mais claro e mais radiante. …
...dádiva. Mesmo que você ainda não consiga ver o arco-íris, confie que ele está se formando logo além das nuvens.
Invoque os unicórnios para que o banhem em pura alegria e imagine-os elevando seu espírito em asas de luz. Você nunca está sozinho — você é eternamente amado, amparado e guiado.
Mantenha seu coração aberto, meu querido... seu arco-íris está chegando. 🌈
Por Diana Cooper
Invoque os unicórnios para que o banhem em pura alegria e imagine-os elevando seu espírito em asas de luz. Você nunca está sozinho — você é eternamente amado, amparado e guiado.
Mantenha seu coração aberto, meu querido... seu arco-íris está chegando. 🌈
Por Diana Cooper
Com as cerimônias da Lua Cheia de Wesak no Monte Shasta e no Himalaia ontem, e com as bênçãos plenas do Senhor Buda e de todos os Mestres aqui reunidos, nós, como coletivo, recebemos imensas bênçãos cósmicas e ativações da alma, como nunca antes experimentadas.
Música cósmica incrível e mantras sagrados secretos, como nunca antes ouvidos na Terra, foram liberados, superando qualquer um daqueles trazidos a este planeta pelos Rishis.
Além disso, aqueles que criam sons com taças de cristal, taças tibetanas, sinos, etc., descobrirão que, de repente, novas oitavas mais altas de som serão ouvidas, algo que vocês não podiam ouvir antes. Isso porque os Mestres, com o Arcanjo Gabriel, ancoraram nos acordes e oitavas da sétima dimensão, além da nona, para a Nova Era de Ouro.
Mais almas serão ...
Música cósmica incrível e mantras sagrados secretos, como nunca antes ouvidos na Terra, foram liberados, superando qualquer um daqueles trazidos a este planeta pelos Rishis.
Além disso, aqueles que criam sons com taças de cristal, taças tibetanas, sinos, etc., descobrirão que, de repente, novas oitavas mais altas de som serão ouvidas, algo que vocês não podiam ouvir antes. Isso porque os Mestres, com o Arcanjo Gabriel, ancoraram nos acordes e oitavas da sétima dimensão, além da nona, para a Nova Era de Ouro.
Mais almas serão ...
SEMENTES CÓSMICAS ❤️💛❤️ CANAL
Com as cerimônias da Lua Cheia de Wesak no Monte Shasta e no Himalaia ontem, e com as bênçãos plenas do Senhor Buda e de todos os Mestres aqui reunidos, nós, como coletivo, recebemos imensas bênçãos cósmicas e ativações da alma, como nunca antes experimentadas.…
...sintonizadas, pois os sons celestiais serão primeiro ouvidos através dos ouvidos internos e, em seguida, transmitidos audivelmente.
As bênçãos sobre todos nós são incríveis.
Estejam abertos a receber com gratidão e graça tudo o que agora está sendo derramado sobre nós.
De fato, estamos voltando para casa, para nossa verdadeira existência celestial e infinita como almas!
Judith Kusel
http://www.judithkusel.com
Foto: Todos os créditos à Fonte
As bênçãos sobre todos nós são incríveis.
Estejam abertos a receber com gratidão e graça tudo o que agora está sendo derramado sobre nós.
De fato, estamos voltando para casa, para nossa verdadeira existência celestial e infinita como almas!
Judith Kusel
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Foto: Todos os créditos à Fonte
Judith Kusel
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Books and Works
Her Twin Flame Soul and Soul Consultancy Readings have activated, empowered and healed thousands of souls globally, changing...
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Cara Mulher,
Você pode nunca saber verdadeiramente o que Deus lhe deu de presente. Cada parte do seu corpo tem um significado divino — cada curva, cada pulsação, cada respiração. Mas se você não reconhecer isso... e se oferecer a um homem que não enxerga sua sacralidade, um homem que carrega egos quebrados e dores não curadas, então você se desconecta da sua própria divindade.
Seu útero é sagrado. É a porta de entrada da vida. Não é um recipiente para prazeres inconscientes, mas um templo que merece reverência.
Sua energia é a própria criação. Ela carrega o ritmo da lua, o silêncio das estrelas, o rugido do nascimento e a sabedoria de vidas inteiras.
Seu corpo é um templo — não um refúgio para garotos perdidos, não um campo de batalha para a masculinidade ferida, não um espaço para um amor indiferente.
Quando você se esquece disso, você perde pedaços de si mesma. Você começa a encolher, a se moldar, a se curvar — até não ter mais certeza de onde sua alma começa.
Toda mulher anseia por ...
Você pode nunca saber verdadeiramente o que Deus lhe deu de presente. Cada parte do seu corpo tem um significado divino — cada curva, cada pulsação, cada respiração. Mas se você não reconhecer isso... e se oferecer a um homem que não enxerga sua sacralidade, um homem que carrega egos quebrados e dores não curadas, então você se desconecta da sua própria divindade.
Seu útero é sagrado. É a porta de entrada da vida. Não é um recipiente para prazeres inconscientes, mas um templo que merece reverência.
Sua energia é a própria criação. Ela carrega o ritmo da lua, o silêncio das estrelas, o rugido do nascimento e a sabedoria de vidas inteiras.
Seu corpo é um templo — não um refúgio para garotos perdidos, não um campo de batalha para a masculinidade ferida, não um espaço para um amor indiferente.
Quando você se esquece disso, você perde pedaços de si mesma. Você começa a encolher, a se moldar, a se curvar — até não ter mais certeza de onde sua alma começa.
Toda mulher anseia por ...
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Cara Mulher, Você pode nunca saber verdadeiramente o que Deus lhe deu de presente. Cada parte do seu corpo tem um significado divino — cada curva, cada pulsação, cada respiração. Mas se você não reconhecer isso... e se oferecer a um homem que não enxerga…
...um homem divino — um homem cuja presença a infunda, não a esgote. Um homem que a toque não apenas com as mãos, mas com orações. Um homem que desperte sua Shakti, não a silencie.
Você nunca sabe o quão importante o masculino divino é para você — assim como o oxigênio. Se, mesmo uma vez nesta vida, você o encontrar... toda a sua vida muda. Ele não a completa — ele a lembra da totalidade que você já é. Em sua presença, você se sente segura para se expandir, se suavizar e se elevar.
Sem essa união sagrada, sem essa fusão consciente do masculino e do feminino, ela pode nunca realmente experimentar a libertação. Porque libertação não é fuga — é presença, é amor, é ser plenamente satisfeita.
Querida mulher, você nunca foi feita para ser uma cuidadora emocional de homens que se recusam a crescer. Você nunca foi feita para se derramar incessantemente em poços rompidos. Você nasceu para ser honrada... primeiro por si mesma e depois por ele.
Escolha estar com um homem que se lembre da sua divindade. Que honre seu corpo como Terra e Céu. Que traga devoção à sua porta, não destruição.
E se você ainda não o encontrou... volte para si mesma. Banhe-se em sua própria sacralidade. Recupere sua luz. E torne-se tão completa que somente um homem divino possa reconhecer sua frequência.
Deixe seu corpo ser tocado pela verdade. Deixe sua alma ser beijada pela consciência. Deixe seu amor ser uma oferenda a Deus, não uma transação com a dor.
Você não está aqui para carregar homens à maturidade. Você está aqui para criar mundos, dar à luz à arte, dançar em graça selvagem. E o homem certo... o homem divino... ele se erguerá para encontrá-la lá.
- Abhikesh
Arte: FreePik
Sagrado Divino Feminino
Você nunca sabe o quão importante o masculino divino é para você — assim como o oxigênio. Se, mesmo uma vez nesta vida, você o encontrar... toda a sua vida muda. Ele não a completa — ele a lembra da totalidade que você já é. Em sua presença, você se sente segura para se expandir, se suavizar e se elevar.
Sem essa união sagrada, sem essa fusão consciente do masculino e do feminino, ela pode nunca realmente experimentar a libertação. Porque libertação não é fuga — é presença, é amor, é ser plenamente satisfeita.
Querida mulher, você nunca foi feita para ser uma cuidadora emocional de homens que se recusam a crescer. Você nunca foi feita para se derramar incessantemente em poços rompidos. Você nasceu para ser honrada... primeiro por si mesma e depois por ele.
Escolha estar com um homem que se lembre da sua divindade. Que honre seu corpo como Terra e Céu. Que traga devoção à sua porta, não destruição.
E se você ainda não o encontrou... volte para si mesma. Banhe-se em sua própria sacralidade. Recupere sua luz. E torne-se tão completa que somente um homem divino possa reconhecer sua frequência.
Deixe seu corpo ser tocado pela verdade. Deixe sua alma ser beijada pela consciência. Deixe seu amor ser uma oferenda a Deus, não uma transação com a dor.
Você não está aqui para carregar homens à maturidade. Você está aqui para criar mundos, dar à luz à arte, dançar em graça selvagem. E o homem certo... o homem divino... ele se erguerá para encontrá-la lá.
- Abhikesh
Arte: FreePik
Sagrado Divino Feminino