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Alberto Terena, coordenador executivo da APIB pelo Conselho do Povo Terena, esteve na mobilização contra a PEC 48, na última quarta-feira (30) em Brasília.

Enquanto houver ameaças aos nossos direitos, haverá luta!

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#MarcoAncestral
#DemarcaçãoJá
#DemarcaçãoÉDemocracia
O coordenador regional da Arpinsudeste, Anildo Lulu, também esteve na mobilização da última quarta-feira (30) deixando sua mensagem contra a PEC da Morte (PEC 48) e os demais pacotes anti-indígena.

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#MarcoAncestral
#DemarcaçãoJá
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9 anos do mar de lama despejado pelas empresas Samarco, Vale, e BHP Billiton sobre o Rio WATU, como o povo Krenak se referia tradicionalmente ao Rio Doce.

Milhões de pessoas foram atingidas e até hoje as políticas para reparação permanecem sendo obscuras, encobertas pela Fundação Renova, que retirou o nome das empresas culpadas da mídia para assumir a frente das políticas que se seguiram ao maior crime ambiental da história do Brasil.

Uma fundação privada criada pelas próprias criminosas para fazer a gestão dos recursos da reparação.

Na última semana o governo fechou um novo pacto que vai extinguir a fundação e ampliar os fundos para a reparação.

No entanto, esse acordo não contou com a participação ativa das comunidades. E contém questões duvidosas, como a redução das indenizações e obras que podem beneficiar mais uma vez as próprias empresas.

Muitas dúvidas permanecem diante dessa repactuação e a incerteza sobre a garantia plena dos nossos direitos.

Queremos nosso RIO WATU VIVO
E reparação integral aos povos atingidos!

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#DemarcaçãoÉDemocracia@apiboficial
A comunidade Pataxó da Terra Indígena Comexatibá se reuniu para realizar a autodemarcação de parte do território da Aldeia Tibá, que estava sob posse de especuladores imobiliários.

Desde o dia 21 de outubro as mulheres Pataxó estão acampadas no local, onde o posseiro derrubou um pé de cajueiro antigo. O trator foi paralisado antes de fazer uma devastação maior.

“A preservação do território Pataxó é vital não só para a nossa sobrevivência e cultura, mas também para o equilíbrio ambiental da região”, afirmou o Cacique Zé Fragoso, em nota.

Confira a carta pública da comunidade e entenda o caso.

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Donald Trump é o negacionista climático mundial. Sua reeleição nos EUA acende um alerta vermelho no combate às causas da crise climática.

Ele nega as tragédias que vivenciamos em consequência da exploração sem limites da natureza.

A política de Trump promove o enfraquecimento das democracias na América Latina, em consequência estimula o genocídio indígena e a invasão dos nossos territórios. É tempo de permanecermos alertas e fortes diante desta mudança na conjuntura.

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No dia 06/11 recebemos no escritório da Apib a juventude indígena da Amazônia.

Os jovens foram recebidos pelo coordenador Executivo da Apib pela Coiab, Kleber Karipuna que apresentou sobre a estrutura organizacional da Apib, suas bases, setores, e seu histórico de luta e representatividade no Brasil.

Os jovens que estão participando da incidência de fortalecimento e formação de lideranças Indígenas e reúnem-se para dialogar sobre a importância da atuação da juventude nos espaços de construção de políticas públicas e luta pelos direitos do movimento indígena.

Fotos: @tukuma_pataxo | Apib

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#MarcoAncestral
#DemarcaçãoJá
#DemarcaçãoÉDemocracia
A resposta somos nós, povos indígenas garantem participação em processos de tomadas de decisões na Cop da biodiversidade.

A COP16, em Cali, na Colômbia, aprovou a criação de um órgão permanente subsidiário para tratar de assuntos relacionados aos povos indígenas e comunidades locais.

Após anos de discussões, os povos indígenas passaram a ser citados explicitamente nessa parte da resolução das Nações Unidas.

É de conhecimento comum que povos indígenas e comunidades locais são importantes para proteção, restauração e uso sustentável da natureza, justamente os três principais objetivos da conferência da biodiversidade.

A Apib esteve na Cop da biodiversidade e juntamente com organização indígenas da Amazônia e organizações indígenas internacionais fizeram o manifesto “A resposta somos nós”.

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#MarcoAncestral
#DemarcaçãoJá
#DemarcaçãoÉDemocracia
O Governo Federal deve iniciar nos próximos dias a desintrusão da Terra Indígena Munduruku, a ação é um vitória do movimento indígena, através da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 709 que foi protocolada pela equipe jurídica da APIB em 2020.

A T.I. Munduruku é uma das mais afetadas no Brasil pela ação do garimpo ilegal, que causa contaminação dos rios com mercúrio, desmatamento, destruição da fauna e flora da região, assim como o adoecimento dos parentes e parentas que tem contato com a água contaminada e gera violência fisica e psicologia aos parentes.

Essa operação de desintruisão é fundamental para garantir que nossos direitos que constam na Constituição Federal de 1988 sejam cumpridos, como consta que o “usufruto exclusivo de seu território” deve ser garantido a nós, povos indígenas.

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O Governo Federal deve iniciar nos próximos dias a desintrusão da Terra Indígena Munduruku, a ação é um vitória do movimento indígena, através da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 709 que foi protocolada pela equipe jurídica da APIB em 2020.

A T.I. Munduruku é uma das mais afetadas no Brasil pela ação do garimpo ilegal, que causa contaminação dos rios com mercúrio, desmatamento, destruição da fauna e flora da região, assim como o adoecimento dos parentes e parentas que tem contato com a água contaminada e gera violência fisica e psicologia aos parentes.

Essa operação de desintruisão é fundamental para garantir que nossos direitos que constam na Constituição Federal de 1988 sejam cumpridos, como consta que o “usufruto exclusivo de seu território” deve ser garantido a nós, povos indígenas.

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O Governo Federal deve iniciar nos próximos dias a desintrusão da Terra Indígena Munduruku, a ação é um vitória do movimento indígena, através da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 709 que foi protocolada pela equipe jurídica da APIB em 2020.

A T.I. Munduruku é uma das mais afetadas no Brasil pela ação do garimpo ilegal, que causa contaminação dos rios com mercúrio, desmatamento, destruição da fauna e flora da região, assim como o adoecimento dos parentes e parentas que tem contato com a água contaminada e gera violência fisica e psicologia aos parentes.

Essa operação de desintruisão é fundamental para garantir que nossos direitos que constam na Constituição Federal de 1988 sejam cumpridos, como consta que o “usufruto exclusivo de seu território” deve ser garantido a nós, povos indígenas.

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#MarcoAncestral
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Deputados ruralistas da Assembleia Legislativa do Mato Grosso (ALMT) estão tentando aprovar um projeto de lei que muda a classificação de áreas do bioma amazônico para cerrado, reduzindo a reserva legal do estado. Em consequência, as propriedades rurais vão reduzir de 80% para 35% áreas de preservação, colocando em risco mais de 14 milhões de hectares de floresta.

O projeto já foi aprovado na primeira votação e só não foi aprovado porque deputados do PT pediram vistas. O texto do PL foi apresentado de "surpresa" em meio à outra discussão. O que chamam de "jabuti" no meio legislativo. A proposta original foi enviada pelo executivo, com objetivo de mudar uma base de dados para aplicar o Código Ambiental do Estado.

Professores da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT) e Universidade do Estado do Mato Grosso (Unemat) estão elaborando uma denuncia pública. A proposta da ALMT ignora mapeamentos oficiais do IBGE e a metodologia científica nacional para classificação da vegetação brasileira.

A manobra visa expandir o plantio de monoculturas para áreas que deveriam ser de preservação. Um absurdo, já que estamos diante de uma crise climática mundial e nenhum dos nossos biomas suportam mais devastação e exploração.

Não há futuro sem povos e terras indígenas. A biodiversidade somos nós!

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#MarcoAncestral
#DemarcaçãoJá
#DemarcaçãoÉDemocracia
Hoje, sexta-feira (08) completam 11 dias de mobilização dos parentes e parentas em Roraima.

As mobilizações iniciaram em 29 de outubro, com o chamado da APIB para mobilização nacional em Brasília nos dias 29 e 30 e também nos territórios. A data foi escolhida por que estava prevista que a PEC da Morte (PEC 48) entraria em pauta no Senado Federal, o que não aconteceu.

A mobilização em Roraima acontece na BR-174, km 666 em Pacaraima, e durante a manhã desta sexta teve interdição total.

Nossa luta é por nossos direitos, pelas nossas vidas! Pelas vidas de todos que vivem na Terra!

Para que haja futuro, nossos territórios precisam ser demarcados!

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#MarcoAncestral
#DemarcaçãoJá
#DemarcaçãoÉDemocracia
🏹✊🏽 A biodiversidade somos nós. Os povos indígenas garantem a preservação de 80% da biodiversidade do mundo. São em nossas terras as menores taxas de desmatamento.

Mas as decisões sobre os planos e as estratégias de cuidado com a natureza e reversão da crise climática estão longe de passar pelo protagonismo indígena.

Entre os dias 14 e 19 de novembro acontece a reunião do G20, no Rio de Janeiro, e os eventos paralelos: a Cúpula G20 Social, Aliança Global Festival e o Urban 20.

Os países com as maiores economias se reúnem para decidir o futuro do planeta, inclusive em relação ao enfrentamento às mudanças climáticas e por políticas de sustentabilidade e uma transição energética justa. Que será um tema levantado pelo governo brasileiro.

Nós vamos acompanhar de perto para levar a mensagem dos povos indígenas para o mundo.

Os líderes da economia global precisam entender que demarcação é política climática e sem terra demarcada não há biodiversidade.

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#MarcoTemporalNÃO
#DemarcaçãoJá
#DemarcaçãoÉDemocracia
A Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB) e suas sete organizações regionais de base estão no Rio de Janeiro participando do G20 Social que teve início nesta quinta-feira (14) e deve seguir até o dia 16 de novembro. A delegação de mais de 100 lideranças indígenas deve participar também do G20 que acontece nos dias 17 e 18 de novembro.

A delegação APIB no G20 e G20 Social é composta pela coordenação executiva da APIB, a coordenação das regionais de base e cerca de 60 artesãs e artesãos indígenas.

O G20 ou Grupo dos 20 é formado por ministros de finanças e chefes de bancos centrais dos 19 países mais ricos do mundo, mais a União Africana e a União Europeia, foi criado em 1999. Já o G20 social, iniciativa inédita históricamente, foi pensando no decorrer de 2023 para ampliar a participação da sociedade civil nas ações e processos decisórios do G20.

Fotos: @tukumã_pataxo | APIB

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#Demarcaçãojá
#MarcoTemporalNão
O coordenador executivo da APIB pela Coiab, Kleber Karipuna, está participando do G20 social no Rio de Janeiro e traz um resumo e a importância da participação da APIB no G20 social.

O evento teve início ontem, dia 14 de novembro, e deve seguir até o dia 16, e o G20 nos dias 18 e 19 com chefes e ministros de estado do países que compõe o G20.

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#Demarcaçãojá
#MarcoTemporalNão
🏹🇧🇷 Hoje é o dia da Proclamação da República ou é o dia em que foi decretada a nossa coisa pública.

Em 1889, o Brasil deixou de ser governado pelo Imperador Dom Pedro II e passou ao regime republicano de governo, através de um golpe civil e militar.

Arrasta pro lado e entenda como a nossa “coisa pública” se organiza e o que ela tem haver com os povos indígenas.

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#MarcoTemporalNÃO
#DemarcaçãoJá
#DemarcaçãoÉDemocracia
No segundo dia do G20 Social, pela manhã a APIB teve participação na “Plenária: Sustentabilidade, mudança do clima e transição justa” representada pela coordenadora secretária da Coiab Marciely Ayap Tupari.

Na parte da tarde, o coordenador executivo da APIB, Kleber Karipuna participou da “Atividade Autogestionada: Aldeando a Governança Global:
Protagonismo Indígena e o Futuro das Decisões Climáticas”, que teve a participação da ANMIGA, Ministério dos Povos Indígenas, Ministério do Meio Ambiente e APIB.

A parte da tarde, teve início com canto do Povo Pataxó.

Fotos de 1 a 3: @yagokaingang | APIB
Fotos de 4 a 9: @tukuma_pataxo | APIB

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O coordenador executivo da APIB pelo Conselho do Povo Terena, Alberti Terena, participou neste sábado de manhã (16) da Marcha dos Movimentos no encerramento do G20 Social, no Rio de Janeiro.

Alberto traz uma breve fala sobre nossa participação na Marcha dos Movimentos Sociais e G20 Social. Ocupar e demarcar espaços de discussões sobre clima, biodiversidade e mudanças climáticas é essencial para que possamos mostrar pro mundo que a Reposta Somos Nós!

Vídeo: @yagokaingang | APIB

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A Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB) participou na manhã deste sábado (16) da Marcha dos Movimentos Sociais no último dia de encerramento do G20 Social, em Copacabana, no Rio de Janeiro.

Estiveram presente os coordenadores executivos da APIB estiveram presentes: Kleber Karipuna coordenador executivo pela Coiab, Dinamam Tuxá coordenador executivo pela Apoinme, Norivaldo Mendes coordenador executivo pela Aty Guasu, José Benites coordenador executivo pela Comissão Guarani Yvyrypa e Alberto Terena coordenador executivo pelo Conselho do Povo Terena.

Além da coordenação executiva da APIB, estiveram presentes Marciano Rodrigues, coordenador regional da Arpinsul, e o Alcebias Sabará Vice-coordenador regional da Coiab, e lideranças indígenas das regionais da APIB. A equipe técnica da APIB e Coiab também estiveram presentes.

Fotos: @yagokaingang | APIB

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O coordenador da Arpinsul, Marciano Rodrigues, participou da mesa “Vidas Entrelaçadas, Fios de Esperança: porque cada pessoa conta - Lançamento do Relatório Situação da População Mundial 2024”.

A mesa foi dividida em blocos e contou com a participação de outros movimentos sociais, como a CONAQ.

Na abertura, na troca de bloco e encerramento teve cantingas, cordel e repente. Um encontro alegre e iluminado para falar de temas importantes para o futuro, um futuro múltiplo, inclusivo e intercultural.

Marciano traz em sua fala principalmente os maiores desafios do movimento indígena regional e nacional.

Fotos: @yagokaingang | APIB

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