No Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+, a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) e o Coletivo Tubyra se unem contra o racismo e a LGBTfobia no Brasil. 🏹🏳️🌈
Segundo o manifesto Colorindo a luta em defesa do território, divulgado no Acampamento Terra Livre 2022, a morte do indígena Tupinambá Tibira, em
1614, marca o início das tentativas de aniquilamento sobre os corpos indígenas LGBT+ e reflete nas violências cotidianas sofridas dentro e fora das comunidades.
A luta pelos direitos dos povos indígenas e LGBT+ devem andar juntas, pois o futuro do país é indígena e com respeito à todas as formas de afeto. ✊🏽
Leia o manifesto: https://bit.ly/46o5RWd
Siga @apiboficial, @indigenaslgbtq e as organizações regionais indígenas de base a Apib: @apoinme_brasil | @coiabamazonia | @arpinsuloficial | @cons.terena | @atyguasu | @yvyrupa.cgy | @arpinsudestesprj
#OrgulhoLGBTQIA+
#OFuturoÉIndígena
#IndígenasLGBTQ
#DemarcaçãoJá
Segundo o manifesto Colorindo a luta em defesa do território, divulgado no Acampamento Terra Livre 2022, a morte do indígena Tupinambá Tibira, em
1614, marca o início das tentativas de aniquilamento sobre os corpos indígenas LGBT+ e reflete nas violências cotidianas sofridas dentro e fora das comunidades.
A luta pelos direitos dos povos indígenas e LGBT+ devem andar juntas, pois o futuro do país é indígena e com respeito à todas as formas de afeto. ✊🏽
Leia o manifesto: https://bit.ly/46o5RWd
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#DemarcaçãoJá
APIB
Colorindo a luta em defesa do território | Manifesto INDÍGENAS LGBTI+ DO BRASIL
Tire seu preconceito do meu caminho que quero passar com o meu cocar
Estamos concluindo mais um ano, e apesar de tantas lutas precisamos estar ainda mais fortes, articulados e unidos em 2024.
Que nossos encantados nos dêem ainda mais força para seguirmos na luta, luta pelos nossos direitos, pelos nossos territórios e por nossas vidas!
Por um futuro próspero e indígena, a APIB deseja a todos os parentes e parentas, parceiros e parceiras da luta, boas festas!
Desejamos que em 2024, possamos estar ainda mais juntos e articulados!
Siga @apiboficial e nossas organizações regionais indígenas de base para fortalecer a luta dos povos indígenas: @apoinme_brasil | @coiabamazonia | @arpinsuloficial | @cons.terena | @atyguasu | @yvyrupa.cgy | @arpinsudestesprj
#OfuturoéIndígena #Demarcaçãojá
Que nossos encantados nos dêem ainda mais força para seguirmos na luta, luta pelos nossos direitos, pelos nossos territórios e por nossas vidas!
Por um futuro próspero e indígena, a APIB deseja a todos os parentes e parentas, parceiros e parceiras da luta, boas festas!
Desejamos que em 2024, possamos estar ainda mais juntos e articulados!
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#OfuturoéIndígena #Demarcaçãojá
Nesta terça-feira (27/02) o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu que a distribuição dos recursos do Fundo Partidário e do Fundo Eleitoral será proporcional ao número total de candidatos indígenas apresentados pelos partidos nas eleições. O projeto é de autoria de Célia Xakriabá, deputada federal pelo estado de Minas Gerais e representante da Bancada do Cocar no Congresso Nacional.
A regra determina que se um partido apresentar, por exemplo, 30% de candidatos indígenas, 30% dos recursos devem ser destinados a esse grupo. A medida também se aplica à distribuição do tempo destinado à propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão.
Saiba mais: https://bit.ly/3UYzXwi
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#Eleições2024 #CampanhaIndígena
#BancadaDoCocar #AldearAPolítica
#OFuturoÉIndígena
A regra determina que se um partido apresentar, por exemplo, 30% de candidatos indígenas, 30% dos recursos devem ser destinados a esse grupo. A medida também se aplica à distribuição do tempo destinado à propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão.
Saiba mais: https://bit.ly/3UYzXwi
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#OFuturoÉIndígena
Hoje 21 de março é o dia Mundial da água. A água é fonte de vida, vem das veias da Mãe Terra para manter a vida na Terra.
Mas, esse elemento tão crucial para a manutenção da vida, está cada vez mais ameaçada, e com isso também as nossas vidas!
Como a região da bacia hidrográfica do Rio Tapajós, onde vive o povo Munduruku, que está contaminado com o mercúrio do garimpo ilegal nas Terras Indígenas, contaminando também os parentes que bebem daquela água e comem peixes daquele Rio.
Ou como o Rio Doce, que foi contaminado em 2015 com o rompimento da Barragem de rejeitos da mineração de ferro da Samarco. O povo Krenak vive naquela região, e teve seu dia a dia e sua espiritualidade afetada com a “morte” do Rio Doce.
A Mãe Terra está doente, nossas águas estão contaminadas, não haverá futuro para a vida neste planeta se não cuidarmos da Terra, das florestas, da água.
Demarcar nossos territórios é preservar a água!
Cuidar da água é garantir um futuro indígena!
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#águaévida #Demarcaçãojá #MarcoTemporalNão #OfuturoéIndígena
#Diamundialdaágua
Mas, esse elemento tão crucial para a manutenção da vida, está cada vez mais ameaçada, e com isso também as nossas vidas!
Como a região da bacia hidrográfica do Rio Tapajós, onde vive o povo Munduruku, que está contaminado com o mercúrio do garimpo ilegal nas Terras Indígenas, contaminando também os parentes que bebem daquela água e comem peixes daquele Rio.
Ou como o Rio Doce, que foi contaminado em 2015 com o rompimento da Barragem de rejeitos da mineração de ferro da Samarco. O povo Krenak vive naquela região, e teve seu dia a dia e sua espiritualidade afetada com a “morte” do Rio Doce.
A Mãe Terra está doente, nossas águas estão contaminadas, não haverá futuro para a vida neste planeta se não cuidarmos da Terra, das florestas, da água.
Demarcar nossos territórios é preservar a água!
Cuidar da água é garantir um futuro indígena!
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🏹✊🏽 A comunidade indígena Pataxó, pescadores e moradores da Vila de Cumuruxatiba, área urbana da Terra Indígena Comexatibá, localizada em Prado, extremo sul da Bahia, se reuniu na manhã desta quinta-feira, 04/04, para denunciar o crime ambiental cometido por Rui Magalhães Henriques. O pousadeiro, na intenção de ampliar a metragem de um lote, aterrou a cerca de um metro do Rio da Barrinha, que nasce dentro da TI, na Aldeia Tibá, corre por entre as casas dos bairros Canta Galo e Morro da Fumaça e deságua próximo ao centro da cidade.
O rio é sagrado para indígenas e pescadores locais, para a sobrevivência e preservação do modo de vida local. “Vamos pedir ao Ministério Público para interditar esse lote e fazer uma área de preservação, para plantarmos mudas de árvores”, apontou uma das lideranças, que não vamos identificar por questões de segurança. É de conhecimento da comunidade que Rui tem costume de andar armado e fazer ameaças a quem o afronta.
Os conflitos ambientais relacionados à Rui são recorrentes. Em setembro de 2023, a comunidade indígena interditou a extração ilegal de areia empreendida por ele dentro do território, na vizinhança da mesma aldeia.
Saiba mais: https://bit.ly/43RvP3x
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#MarcoAncestral
#DemarcaçãoJá
#OFuturoÉIndígena
O rio é sagrado para indígenas e pescadores locais, para a sobrevivência e preservação do modo de vida local. “Vamos pedir ao Ministério Público para interditar esse lote e fazer uma área de preservação, para plantarmos mudas de árvores”, apontou uma das lideranças, que não vamos identificar por questões de segurança. É de conhecimento da comunidade que Rui tem costume de andar armado e fazer ameaças a quem o afronta.
Os conflitos ambientais relacionados à Rui são recorrentes. Em setembro de 2023, a comunidade indígena interditou a extração ilegal de areia empreendida por ele dentro do território, na vizinhança da mesma aldeia.
Saiba mais: https://bit.ly/43RvP3x
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APIB
Comunidade da TI Comexatibá denuncia crime ambiental no Rio da Barrinha
A comunidade indígena Pataxó, pescadores e moradores da Vila de Cumuruxatiba, área urbana da Terra Indígena Comexatibá, localizada em Prado, extremo sul da Bahia, se reuniu na manhã desta quinta-feira, 04/04, para denunciar o crime ambiental cometido por…
Hoje, 27 de maio é o Dia Nacional da Mata Atlântica, um dos Biomas mais afetados desde a invasão, estende-se por 17 estados: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia, Alagoas, Sergipe, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Ceará e Piauí.
A Mata Atlântica abriga mais de 15 mil espécies vegetais, sendo 8 mil endêmicas, o que equivale a 5% da flora mundial, além de abrigar 2.208 espécies de vertebrados, 298 espécies de mamíferos, 992 espécies de aves, 200 espécies de répteis, 370 espécies de anfíbios e 350 espécies de peixes, segundo informações da organização SOS Mata Atlântica.
Mas se não voltarmos nossa atenção para cuidarmos do pouco que ainda resta, seremos a última geração a ver a Mata Atlântica. As matas no geral e a Mãe Terra pedem socorro. Precisamos cuidar ou não haverá futuro, não haverá vida na Terra.
A crise climática tem se intensificado e é causada pelo desmatamento, pelo garimpo e mineração, pelas indústrias que querem produzir mais e mais a todo custo. Já estamos sofrendo as consequências, chuvas torrenciais como as que afetam o Estado do Rio Grande do Sul, o calor excessivo quando não era pra se ter calor, o frio intenso, quando era pra estar quente, o derretimento das calotas polares.
Estamos cada vez mais próximos de um ponto de não retorno, por isso precisamos preservar o que ainda resta. Precisamos nos esforçar para reflorestar onde hoje tem soja. Precisamos reflorestar também mentes e corações.
Por nós, por todas e todos que vieram antes de nós, e por todas e todos que ainda estão por vir!
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#MataAtlântica
#OFuturoéIndígena
#Demarçãojá
#MarcoTemporalNão
A Mata Atlântica abriga mais de 15 mil espécies vegetais, sendo 8 mil endêmicas, o que equivale a 5% da flora mundial, além de abrigar 2.208 espécies de vertebrados, 298 espécies de mamíferos, 992 espécies de aves, 200 espécies de répteis, 370 espécies de anfíbios e 350 espécies de peixes, segundo informações da organização SOS Mata Atlântica.
Mas se não voltarmos nossa atenção para cuidarmos do pouco que ainda resta, seremos a última geração a ver a Mata Atlântica. As matas no geral e a Mãe Terra pedem socorro. Precisamos cuidar ou não haverá futuro, não haverá vida na Terra.
A crise climática tem se intensificado e é causada pelo desmatamento, pelo garimpo e mineração, pelas indústrias que querem produzir mais e mais a todo custo. Já estamos sofrendo as consequências, chuvas torrenciais como as que afetam o Estado do Rio Grande do Sul, o calor excessivo quando não era pra se ter calor, o frio intenso, quando era pra estar quente, o derretimento das calotas polares.
Estamos cada vez mais próximos de um ponto de não retorno, por isso precisamos preservar o que ainda resta. Precisamos nos esforçar para reflorestar onde hoje tem soja. Precisamos reflorestar também mentes e corações.
Por nós, por todas e todos que vieram antes de nós, e por todas e todos que ainda estão por vir!
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#MarcoTemporalNão
O coordenador executivo da APIB, pela Apoinme, Dinamam Tuxá, está em Boon na Alemanha participando da “11 REUNIÃO DO GRUPO DE TRABALHO FACILITADOR DA PLATAFORMA DE COMUNIDADES LOCAIS E POVOS INDÍGENAS”.
Dinamam traz brevemente a importância de participar deste espaço que prevê a construção da pauta da COP 29 (Conferência das Partes), levando as demandas dos povos indígenas do Brasil.
Vídeo: @isaka_hunikui
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#COP29
#MarcoAncestral
#ofuturoéindígena
Dinamam traz brevemente a importância de participar deste espaço que prevê a construção da pauta da COP 29 (Conferência das Partes), levando as demandas dos povos indígenas do Brasil.
Vídeo: @isaka_hunikui
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#COP29
#MarcoAncestral
#ofuturoéindígena
O coordenador executivo da APIB, pela Apoinme, Dinamam Tuxá, está em Bonn na Alemanha participando da “11 REUNIÃO DO GRUPO DE TRABALHO FACILITADOR DA PLATAFORMA DE COMUNIDADES LOCAIS E POVOS INDÍGENAS”.
O evento é o momento em que a pauta da próxima COP ( Conferência das Partes) é composta, no caso a COP 29, que será em Baku, no Azerbaijão, em novembro deste ano. Por isso, a presença da APIB é muito importante para que as demandas do movimento indígena Brasileiro sejam inseridas nas discussões da COP 29.
📸 @isaka_hunikui
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#COP29
#MarcoAncestral
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O evento é o momento em que a pauta da próxima COP ( Conferência das Partes) é composta, no caso a COP 29, que será em Baku, no Azerbaijão, em novembro deste ano. Por isso, a presença da APIB é muito importante para que as demandas do movimento indígena Brasileiro sejam inseridas nas discussões da COP 29.
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#COP29
#MarcoAncestral
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Isso é uma emergência!
O Pantanal, com cerca de 150 mil km², é o bioma com a maior planície alagável de água doce do mundo, e abrange os Estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, além de se estender em parte do Paraguai e Bolívia. Todos os anos as queimadas assolam esse bioma, seja pela extrema seca ou por interesses financeiros e predatórios da Terra.
A crise climática, em algumas regiões como no Estado do Rio Grande do Sul acabou causando o alagamento de muitas cidades e também de territórios indígenas. Já na região norte, e centro-oeste as consequência da crise climática vem com a seca.
2024 tende a ser o ano mais seco da história do Pantanal, com acúmulo de chuvas muito abaixo do esperado, segundo o Serviço Geológico do Brasil, do Ministério de Minas e Energia.
A não demarcação das Terras Indígenas é outro fator que impacta no crescimento da crise climática, e que acaba intensificando casos como os incêndios no Pantanal e os alagamentos no Rio Grande do Sul. Nós povos indígenas, com nossas pluralidades e especificidades somos quem protege as florestas e as matas. Como a T.I. Mangueirinha no Paraná, que conserva a maior floresta de Araucárias nativas do Mundo. Ou como a T.I. Barra Velha na Bahia, onde os parentes Pataxó protegem uma das poucas áreas remanescentes do Bioma Mata Atlântica.
O povo Guató, que vive na região do Pantanal, é um dos povos afetados pelas queimadas, vivem tradicionalmente da pesca, e no período das queimadas, muitas vezes não conseguem permanecer em seu território. Diante dessa emergência, lideranças do povo Guatá produziram uma nota sobre a destruição causada pelos incêndios.
Nota do povo Guató: https://bit.ly/3XJ4Y8U
Para que exista futuro na Terra, nossos territórios precisam ser demarcados!
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#SOSPantanal
#MarcoAncestral
#DemarcaçãoJá
#OFuturoéIndígena
O Pantanal, com cerca de 150 mil km², é o bioma com a maior planície alagável de água doce do mundo, e abrange os Estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, além de se estender em parte do Paraguai e Bolívia. Todos os anos as queimadas assolam esse bioma, seja pela extrema seca ou por interesses financeiros e predatórios da Terra.
A crise climática, em algumas regiões como no Estado do Rio Grande do Sul acabou causando o alagamento de muitas cidades e também de territórios indígenas. Já na região norte, e centro-oeste as consequência da crise climática vem com a seca.
2024 tende a ser o ano mais seco da história do Pantanal, com acúmulo de chuvas muito abaixo do esperado, segundo o Serviço Geológico do Brasil, do Ministério de Minas e Energia.
A não demarcação das Terras Indígenas é outro fator que impacta no crescimento da crise climática, e que acaba intensificando casos como os incêndios no Pantanal e os alagamentos no Rio Grande do Sul. Nós povos indígenas, com nossas pluralidades e especificidades somos quem protege as florestas e as matas. Como a T.I. Mangueirinha no Paraná, que conserva a maior floresta de Araucárias nativas do Mundo. Ou como a T.I. Barra Velha na Bahia, onde os parentes Pataxó protegem uma das poucas áreas remanescentes do Bioma Mata Atlântica.
O povo Guató, que vive na região do Pantanal, é um dos povos afetados pelas queimadas, vivem tradicionalmente da pesca, e no período das queimadas, muitas vezes não conseguem permanecer em seu território. Diante dessa emergência, lideranças do povo Guatá produziram uma nota sobre a destruição causada pelos incêndios.
Nota do povo Guató: https://bit.ly/3XJ4Y8U
Para que exista futuro na Terra, nossos territórios precisam ser demarcados!
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Teve início hoje (06) o Conselho Nacional de Política Indigenista (CNPI) e deve acontecer até o próximo dia 8 de agosto. Mais de 60 lideranças de várias regiões do país estão presentes para debates, diálogos e a análises.
Em um momento em que vários ataques aos direitos indígenas estão acontecendo, seja com a PEC 48, Lei 14.701 ou fisicamente como tem acontecido com os Avá Guarani no Oeste do Paraná e com os Guarani e Kaiowá em Mato Grosso do Sul, é importante estamos ainda mais unidos e continuar lutando.
Por nossos direitos, por nossas vidas! Por todas e todos que vieram antes de nós e por todas e todos que estão por vir!
📸 @tuca | APIB
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#MarcoTemporalNão
#DireitosIndígenasNãoseNegociam
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Em um momento em que vários ataques aos direitos indígenas estão acontecendo, seja com a PEC 48, Lei 14.701 ou fisicamente como tem acontecido com os Avá Guarani no Oeste do Paraná e com os Guarani e Kaiowá em Mato Grosso do Sul, é importante estamos ainda mais unidos e continuar lutando.
Por nossos direitos, por nossas vidas! Por todas e todos que vieram antes de nós e por todas e todos que estão por vir!
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