Agência Safras News
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Boa noite, este é o Fechamento dos Mercados da Agência Safras News

A Bolsa fechou em alta de 1,03%, aos 129.650,03 pontos, em um dia de alívio pré-feriadão-Semana Santa e Tiradentes (21) - amparada pela recuperação das ações de peso no índice-Petrobras (PETR3 e PETR4) e Vale (VALE3). O avanço da negociação dos Estados Unidos e Japão também trouxe um respiro para o mercado. Na semana, o Ibovespa subiu 1,54%.

O dólar comercial fechou em queda de 1,01%, cotado a R$ 5,8069. A moeda refletiu, especialmente na segunda parte da sessão, o apetite global ao risco. Na semana, a divisa estadunidense recuou 1,06%.

As taxas dos contratos futuros de Depósitos Interfinanceiros (DIs) fecharam majoritariamente em queda. A sessão foi marcada por volatilidade. Houve, também, impacto da redução do valor do diesel.

Os principais índices do mercado de ações dos Estados Unidos fecharam o pregão em campo misto, último dia de pregão da semana, à medida que os investidores buscaram conter as quedas recentes.

Confira abaixo a variação e a pontuação dos índices de ações dos Estados Unidos após o fechamento:

Dow Jones: -1,33%, 39.142,23 pontos
Nasdaq 100: -0,13%, 16.286,45 pontos
S&P 500: +0,13%, 5.282,70 pontos

https://safras.com.br/no-pre-feriado-bolsa-tem-alivio-e-fecha-em-alta-com-commodities-dolar-recua/
📆 Bom dia, acompanhe os principais destaques da agenda Agroeconômica de hoje:


- O Banco Central (BC) divulga, às 8h25, o Boletim Focus.

- Dados sobre as lavouras do Paraná - Deral, na parte da manhã.

- O Ministério do Desenvolvimento, da Indústria, do Comércio e Serviços divulga, às 15h, os dados consolidados preliminares de abril.
Agência Safras News
📺Confira os principais eventos ligados ao Agronegócio e à Economia na próxima semana:
https://www.youtube.com/watch?v=loRBBXi5e0I
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Destacamos o que acompanhar na próxima semana na Agenda Safras
Porto Alegre, 18 de abril de 2025 – Saiba os fatores que deverão mexer com os mercados financeiro e agrícola na semana entre 22 e 25 de abril no Progr...
MERCADO ÁSIA: Ações fecham mistas após tombo de NY com ataques de Trump ao Fed

Os principais índices do mercado de ações asiático fecharam o pregão desta terça-feira em campo misto, em meio a um ambiente de cautela nos mercados globais. As bolsas da região reagiram à forte queda observada em Wall Street na véspera, quando os índices acionários dos EUA recuaram cerca de 2,5%, após novas críticas do presidente americano, Donald Trump, ao presidente doFederal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Jerome Powell.
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CÂMBIO: DÓLAR RECUA 0,24% E É COTADO A R$ 5,7926
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Bom dia, hoje é 22 de abril e este é o Minuto do Mercado da Agência Safras News

Os índices futuros americanos abriram em alta e as bolsas europeias em queda. Depois de promover uma nova ordem no comércio mundial, tarifando fortemente as importações de seus parceiros comerciais, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, escolheu como novo alvo o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), Jerome Powell.

Ontem, Trump chamou Powell de "grande perdedor" e sugeriu que poderia demiti-lo. Ele defendeu cortes imediatos nas taxas de juros, citando dados de inflação baixa em março, antes da entrada em vigor de novas tarifas comerciais. Em uma postagem no Truth Social, Trump afirmou que Powell "sempre foi 'muito lento'" e criticou sua gestão. O dólar enfraqueceu após suas declarações, enquanto ações caíram e os rendimentos dos títulos do Tesouro subiram.

Trump afirmou na semana passada que tem poder para demitir Powell, embora especialistas jurídicos discordem. Investidores veem a situação como mais preocupante do que em 2019-2020, pois Trump agora está mais disposto a desafiar normas institucionais, e o Senado tem menos defensores da independência do Fed. Além disso, as tarifas comerciais atuais são maiores do que no primeiro mandato, o que pode reacender a inflação e complicar as decisões do Fed.

Powell acredita que não pode ser demitido antes do fim de seu mandato (2026), e qualquer tentativa de remoção provavelmente levaria a uma batalha judicial histórica. O senador republicano John Kennedy declarou que o Fed deve ser independente e elogiou Powell por sua firmeza contra a inflação. Enquanto isso, o dólar continua em queda, refletindo a incerteza sobre as políticas econômicas dos EUA e o possível impacto de interferências políticas no Fed.

A ferramenta CME FedWatch, que monitora a probabilidade de ajustes nas taxas de juros pelo Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês), aponta uma alta na possibilidade de manutenção de juros no atual patamar de 4,25% - 4,50%, depois que o presidente do Fed, Jerome Powell, demonstrou cautela a respeito da condução da política monetária.

A possibilidade de manutenção dos juros passou de 72,64% para 86,39%. Powell afirmou que o banco central dos EUA aguardaria mais dados sobre a direção da economia antes de alterar as taxas de juros. Em declarações ao Clube Econômico de Chicago, ele observou que o Fed está diante de uma situação potencialmente difícil, na qual a inflação é impulsionada por tarifas, enquanto o crescimento e, potencialmente, o emprego enfraquecem.

Na Ásia, o Banco do Povo da China (PBoC, o banco central do país) anunciou sua decisão de política monetária, na qual manteve os juros de um ano (LPR, ou loan prime rate) em 3,1% e a de cinco anos em 3,6%. "O impacto das tarifas é principalmente sobre as exportações. Dado o sólido crescimento econômico no primeiro trimestre, pode ser mais fácil introduzir medidas direcionadas às empresas exportadoras", disse Xing Zhaopeng, estrategista sênior da China no ANZ.

Por aqui, na manhã de hoje foi divulgado o boletim Focus com as previsões de instituições financeiras ouvidas pelo Banco Central do Brasil. Para o IPCA, a previsão para 2025 recuou de 5,65% para 5,57%. Para 2026, a expectativa para a inflação ficou estável, em 4,50%. A meta para a inflação no período é de 3%.

Sobre a taxa Selic, as previsões para 2025 e 2026 seguem estável em 15% e 12,50%, respectivamente. Para o Produto Interno Bruto (PIB), a previsão passou de 1,98% para 2% em 2025. A projeção para 2026 avançou de 1,61% para 1,70%. Sobre o dólar, a cotação para 2025 segue em R$ 5,90. Em 2026, a previsão para o dólar recuou de R$ 5,97 para R$ 5,96.

As projeções da Instituição Fiscal Independente (IFI) indicam agravamento do quadro fiscal em 2026, com déficit primário de R$ 128 bilhões (0,95% do PIB). Segundo o Relatório de Acompanhamento Fiscal (RAF), "O IFI acredita em cumprimento da meta de resultado primário zero, em 2025, considerando-se as deduções legais previstas e a margem de tolerância".

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Fique de olho
Com a inflação dos alimentos, oscilações no mercado global e a disputa entre exportação e consumo interno, o mercado de arroz enfrenta desafios que exigem estratégias bem definidas.

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MILHO: Argentina deve produzir 54 milhões de toneladas na safra 2025/26 - USDA

A Argentina deverá produzir 54 milhões de toneladas de milho na safra 2025/26, segundo informações do boletim Gain Report, de adidos do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). O volume é superior às 49 milhões de toneladas colhidas na safra 2024/25.

A área a ser colhida deve ficar em 7,2 milhões de hectares em 2025/26, acima da registrada na safra 2024/25 de 6,4 milhões de hectares.

O consumo previsto pelos adidos é estimado em 15,4 milhões de toneladas de milho em 2025/26. O volume é superior às 15 milhões de toneladas demandadas na safra 2024/25.

As exportações de milho da Argentina foram previstas em 37 milhões de toneladas na temporada
2025/26, acima das 34 milhões de toneladas embarcadas na safra comercial 2024/25.
Veja as principais notícias divulgadas na parte da manhã pela Safras News

===BRASIL===

BC/FOCUS: Previsão de inflação 2025 cai a 5,57%; fica em 4,50% em 2026
BRF: Cia confirma investimento de US$ 160 mi em nova fábrica na Arábia Saudita
ELETROBRAS: Glass Lewis apoia candidatos indicados pela administração da companhia
ENERGIA: Brasil fortalece parcerias com NDB para garantir mais investimentos em setores estratégicos
CÂMARA: Plenário reúne-se hoje com 23 projetos em pauta

===MUNDO===

FMI: Projeção de alta do PIB mundial cai de 3,3% para 2,8% em 2025
CHINA: PBoC mantém taxas de juros em 3,1% e 3,6%
EUA: Trump ataca Powell, ameaça demiti-lo do Fed e coloca mercados em alerta - DJ News
TARIFAS: China alerta que vai tomar providências contra países que fazem acordo com EUA e com pressões contra Pequim
LOCKHEED MARTIN: Lucro líquido sobe 10,81% no 1T25, para US$ 1,712 bilhão