Agência CMA
2.18K subscribers
605 photos
62 videos
23 files
3.62K links
Download Telegram
IBOVESPA: Bolsa sobe com commodities, de olho em balanços e expectativa no Copom

A Bolsa opera em alta, firme nos 128 mil pontos, puxada por commodities em dia mais fraco de notícias e indicadores. Os investidores ficam na expectativa para a decisão de política monetária por aqui, na quarta-feira (9) e nos balanços.

CÂMBIO: Na falta de um driver específico, dólar opera próximo ao zero

O dólar opera próximo ao zero. A primeira sessão da semana é marcada pela agenda esvaziada e falta de um driver específico. Neste cenário, o mercado fica atento à reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que começa amanhã, e o fiscal, que voltou ao foco após a necessidade de auxílio ao Rio Grande do Sul.

JUROS: Com Focus prevendo maior inflação, mercado transmite cautela com Copom e gera taxas altas

As taxas dos contratos futuros de Depósitos Interfinanceiros (DIs)seguem operando em alta, descoladas dos Treasuries (títulos do Tesouro norte-americano) que caem. Investidores repercutem dados do Boletim Focus que voltou a ser divulgado às segundas-feiras e aumentou a projeção de inflação para 2025. Na quarta-feira, ainda, o Comitê de Política Monetária (Copom) deve decidir quanto de corte haverá na Selic (taxa básica de juros) e o mercado já começa a semana tensionado.

Veja como estava o mercado por volta das 13h (de Brasília)

IBOVESPA: 129.040,47 pts (+0,41%)
DÓLAR À VISTA: R$ 5,0668 (-0,06%)
DÓLAR FUTURO: R$ 5,078,000 (-0,17%)
DI JAN 2025: 10,425% (+0,67pp)
DI JAN 2026: 10,720% (+0,61pp)
DI JAN 2027: 11,005% (+0,54pp)
DI JAN 2028: 11,200% (+0,35pp)
MERCADO EUROPA: Ações fecham em alta com otimismo sobre corte nas taxas de juros dos EUA

Os principais índices do mercado de ações europeu fecharam o pregão desta segunda-feira em alta, impulsionados pelo otimismo global sobre a possível redução das taxas de juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) no futuro próximo.
Boa noite, este é o Fechamento dos Mercados da Agência CMA

A Bolsa fechou em queda de 0,03%, perto da estabilidade, aos 128.465,69 pontos, e não conseguiu acompanhar o bom humor global com a incerteza sobre a taxa básica de juros (Selic), que será definida na quarta-feira (8). A alta nos DIs também impediu a melhora do índice e fiscal segue no radar.

O dólar comercial fechou em alta de 0,08%, cotado a R$ 5,0741. A sessão foi marcada pela baixa volatilidade da moeda, devido à falta de indicadores tanto aqui quanto lá fora.

As taxas dos contratos futuros de Depósitos Interfinanceiros (DIs) fecham em alta, refletindo Boletim Focus que aumentou a projeção de inflação para 2025 e com investidores preocupados com os gatos que o governo deve ter diante da tragédia no Rio Grande do Sul. A inflação de alimentos também é preocupação por conta das fortes chuvas que danificam as plantações gaúchas.

Os principais índices de ações do mercado dos Estados Unidos fecharam em alta, com o S&P 500 registrando seu melhor ganho de três dias de rali de 2024. Wall Street continuou a construir sobre uma disparada no final da semana precipitada por um relatório de empregos mais fraco do que o esperado, que ajudou a impulsionar as apostas para um corte de juros mais cedo pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano)

Confira abaixo a variação e a pontuação dos índices de ações dos Estados Unidos após o fechamento:

Dow Jones: +0,46%, 38.852,27 pontos
Nasdaq 100: +1,19%, 16.349,25 pontos
S&P 500: +1,03%, 5.180,73 pontos

https://www.agenciacma.com.br/bolsa-fecha-estavel-nao-acompanha-ny-com-incertezas-sobre-juros-dolar-tem-ligeira-alta/
Bom dia, hoje é 7 de maio e este é o Minuto do Mercado da Agência CMA

Os índices futuros americanos e as bolsas europeias abriram em alta. O mercado continua em compasso de espera para a decisão do Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom), que baterá o martelo sobre a taxa Selic amanhã (8). Analistas acreditam que o ritmo de cortes de 0,50 ponto percentual nos juros pode ser interrompido, e que há a possibilidade da Selic recuar apenas 0,25 ponto percentual.

A justificativa para o possível recuo no corte da Selic é o cenário menos favorável nos Estados Unidos, e com a manutenção da meta fiscal de 2024 e 2025 no Brasil, anunciada pelo governo no projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2025 (PLN 3/24), na mês passado. Até o ano passado, o governo dizia que a meta de 2025 seria de um superávit nas contas de 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB). Agora, a ideia é equilibrar receitas e despesas, zerar o déficit nos dois anos. A mudança foi justificada pelos técnicos pela frustração na aprovação de algumas medidas para conter perdas de receitas.

Nos Estado Unidos, com a semana esvaziada de indicadores importantes, os investidores ficam de olho em falas de membros do Comitê Federal de Política Monetária (Fomc, na sigla em inglês), do Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano). Hoje será a vez do presidente do Fed de Minneapolis, Neel Kashkari. Na última reunião do Fed, a taxa de juros foi mantida, e o presidente do Fed, Jerome Powell, disse que a política atual é suficientemente restritiva para trazer a inflação para a meta de 2%, e que é improvável que a próxima movimentação da taxa de juros seja um aumento.

Em Brasília, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu, na tarde desta segunda-feira (6), no Palácio do Planalto, com os chefes dos demais Poderes da República e anunciou o envio de um projeto de decreto legislativo (PDL) para que o Congresso Nacional reconheça o estado de calamidade pública no Rio Grande do Sul. Com isso, os limites e prazos previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) poderão ser suspensos, facilitando e acelerando o repasse de recursos federais para o estado afetado por enchentes, na maior crise climática de sua história.

A medida precisa ser aprovada tanto na Câmara quanto no Senado e, na prática, aciona o artigo 65 da Lei de Responsabilidade Fiscal, que autoriza a União a não computar despesas extraordinárias e renúncias tributárias para fins de cumprimento de meta fiscal. Também permite ao Rio Grande do Sul e a seus municípios ampliar operações de crédito e o recebimento de transferências voluntárias.

O governo federal decidiu antecipar a liberação de R$ 580 milhões em emendas parlamentares individuais que destinam recursos para 448 cidades do Rio Grande do Sul, estado que vive a pior tragédia climática desde a semana passada. Do total, R$ 538 milhões devem ser destinados a ações na saúde pública. As informações são da Agência Câmara.

O governo estuda liberar, em breve, outros R$ 448 milhões por meio das emendas especiais. Conforme a Emenda Constitucional 105/2019 estabelece, a quantia pode ser repassada diretamente à unidade da federação beneficiada, no caso, o Rio Grande do Sul, mas ao menos 70% do montante transferido deve ser investido nas chamadas despesas de capital, ou seja, em despesas que contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de novos bens ou serviços a construção de uma unidade de saúde, por exemplo

A temporada de balanço com os resultados do primeito trimestre de 2024 ganha força nesta semana, com a divulgação de cerca de 40 empresas, entre elas, BB Seguridade, CCR, Itaú Unibanco, Vamos, Vivara, Carrefour Brasil, Embraer, Engie Brasil, Prio, RD Saúde (Raia Drogasil), Telefônica Brasil, TIM, Arezzo, 3R Petroleum, Ambev, Banco do Brasil, Braskem, Cogna, Copel, Dexco, Eletrobras, Energisa, Grupo Soma, Lojas Renner, Minerva, MRV, Oi, Pão de Açúcar, SLC Agrícola, Taesa, Totvs, Ultrapar, Vibra e Petroreconcavo.

Bons negócios
MERCADO ÁSIA: Ações fecham majoritariamente em alta com expectativa de corte nas taxas de juros dos EUA

Os principais índices do mercado de ações asiático fecharam o pregão desta terça-feira majoritariamente em alta, seguindo a valorização de Wall Street durante a noite, impulsionada pelas expectativas de que o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) possa reduzir as taxas de juros em breve.
Audio
Fique de olho
📆 Na Agitada Agenda do Mercado, Cada Dia É uma Oportunidade. Com o calendário da CMA, você não perde nenhum movimento crucial do mercado financeiro. 👉 Baixe agora o Calendário do Mercado Financeiro 2024 e mantenha-se à frente! https://pagina.safras.com.br/calendario-do-investidor-2024-redes-sociais?utm_source=Midias+Sociais&utm_medium=Telegram&utm_campaign=TL&utm_id=Calend%C3%A1rio+2024+CMA&utm_term=TL&utm_content=TL
Veja as principais notícias divulgadas na parte da manhã pela Agência CMA

===BRASIL===

PACHECO: É praticamente impossível exigir que o Rio Grande do Sul continue o pagamento da dívida
LULA: Brasil precisa do Rio Grande do Sul recuperado, diz presidente
VALE: AGU pede bloqueio de R$ 79,6 bi e proibição de distribuição de lucros da Samarco, Vale e BHP
EMBRAER: Cia reduz prejuízo ajustado no primeiro trimestre de 2024, para R$ 63,5 milhões
PRÉVIA COPOM: Maioria do mercado aposta em corte de 0,25 ponto na taxa Selic

===MUNDO===

ALEMANHA: Balança comercial tem superávit de 22,3 bilhões de euros em março
EUROZONA: Vendas no varejo sobem 0,8% em março em base mensal
BP: Lucro líquido cai 72% no 1T24, para US$ 2,263 bilhões
JAPÃO: PMI do setor de serviços sobe para 54,3 pontos em abril em leitura revisada
ALEMANHA: Encomendas às fábricas caem 0,4% em fevereiro em base mensal