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❓️Cinemática x Biomecânica x Física do Trauma❓️
Entenda a diferença entre esses conceitos importantes no Politrauma
Dando continuidade aos nossos conteúdos preparatórios para o curso Politrauma no APH, com foco no livro do PHTLS 10ª edição, hoje vamos falar sobre três conceitos fundamentais: Cinemática, Biomecânica e Física do Trauma.
Esses termos muitas vezes se confundem, mas entender a diferença entre eles é essencial para interpretar corretamente o mecanismo do trauma e antecipar possíveis lesões na cena. Veja a diferença:
1. Cinemática do Trauma
É o estudo de como o trauma aconteceu.
Aqui, analisamos o mecanismo: foi uma colisão frontal? Uma queda de altura? Um capotamento?
Exemplo: saber que uma vítima foi atropelada permite prever o tipo de impacto e os padrões de lesão mais prováveis.
2. Biomecânica do Trauma
É o estudo de como o corpo reagiu ao trauma.
Analisa as estruturas corporais envolvidas e os efeitos das forças sobre elas.
Exemplo: em uma colisão lateral, é comum haver fratura de costelas e contusão pulmonar pelo impacto direto no tórax.
3. Física do Trauma
É o estudo das forças físicas envolvidas no evento.
Trabalha com princípios como energia cinética, massa, velocidade e desaceleração.
Exemplo: um carro a 100 km/h gera muito mais energia do que um a 50 km/h — e essa energia, ao ser transferida ao corpo, aumenta a gravidade do trauma.
Resumo prático:
- Cinemática = Como aconteceu
- Biomecânica = Como o corpo foi afetado
- Física do trauma = Quanta energia foi envolvida
Dominar esses conceitos é o primeiro passo para pensar criticamente diante de uma cena de trauma.
Nos próximos conteúdos, vamos aprofundar ainda mais a abordagem no Politrauma.
Fique ligado. 💡
Lembrando que seguimos com as inscrições abertas para o curso Politrauma no APH, com foco no livro do PHTLS 10ª edição.
O curso acontecerá por meio de cinco lives, entre os dias 1 e 12 de maio, com certificado de 20 horas.
Garanta sua vaga pelo valor simbólico de R$ 200,00 por apenas R$ 25,00.
Inscreva-se agora pelo link: www.ibraph.com.br/politrauma-phtls
Entenda a diferença entre esses conceitos importantes no Politrauma
Dando continuidade aos nossos conteúdos preparatórios para o curso Politrauma no APH, com foco no livro do PHTLS 10ª edição, hoje vamos falar sobre três conceitos fundamentais: Cinemática, Biomecânica e Física do Trauma.
Esses termos muitas vezes se confundem, mas entender a diferença entre eles é essencial para interpretar corretamente o mecanismo do trauma e antecipar possíveis lesões na cena. Veja a diferença:
1. Cinemática do Trauma
É o estudo de como o trauma aconteceu.
Aqui, analisamos o mecanismo: foi uma colisão frontal? Uma queda de altura? Um capotamento?
Exemplo: saber que uma vítima foi atropelada permite prever o tipo de impacto e os padrões de lesão mais prováveis.
2. Biomecânica do Trauma
É o estudo de como o corpo reagiu ao trauma.
Analisa as estruturas corporais envolvidas e os efeitos das forças sobre elas.
Exemplo: em uma colisão lateral, é comum haver fratura de costelas e contusão pulmonar pelo impacto direto no tórax.
3. Física do Trauma
É o estudo das forças físicas envolvidas no evento.
Trabalha com princípios como energia cinética, massa, velocidade e desaceleração.
Exemplo: um carro a 100 km/h gera muito mais energia do que um a 50 km/h — e essa energia, ao ser transferida ao corpo, aumenta a gravidade do trauma.
Resumo prático:
- Cinemática = Como aconteceu
- Biomecânica = Como o corpo foi afetado
- Física do trauma = Quanta energia foi envolvida
Dominar esses conceitos é o primeiro passo para pensar criticamente diante de uma cena de trauma.
Nos próximos conteúdos, vamos aprofundar ainda mais a abordagem no Politrauma.
Fique ligado. 💡
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Áudio de Instituto Brasileiro de APH
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🔥Queimaduras no APH: o que fazer?
Hoje, às 19h55, teremos mais um episódio ao vivo do nosso APHcast, a nossa tradicional live de atualização semanal, e o tema será: Queimaduras no APH: o que fazer?
Vamos discutir toda a abordagem inicial de uma vítima de grande queimado no atendimento pré-hospitalar, desde o exame primário até as condutas que devem ser adotadas na sequência do atendimento.
Queimaduras graves estão entre os quadros mais críticos dentro do politrauma, e exigem ações técnicas e rápidas para preservar a vida e minimizar sequelas.
Esse tema foi escolhido com base em uma pesquisa que realizamos antes de iniciar nosso ciclo de estudos. Entre os assuntos mais votados por nossa audiência, queimaduras no APH foi um dos destaques, o que demonstra a necessidade de aprofundamento nesse tipo de ocorrência.
Acesse agora o link da transmissão, ative o lembrete e compartilhe com colegas e grupos da área:
▶️ https://www.youtube.com/live/KLyARKPyyoA?si=9wJD2LC3kvrY8sPD
Nos vemos mais tarde para mais uma oportunidade de educação continuada em APH.
E vale lembrar: esta live faz parte dos conteúdos preparatórios para o nosso curso Politrauma no APH com foco no PHTLS – 10ª edição, totalmente baseado no livro que é referência mundial sobre o tema.
O curso acontecerá entre os dias 1 e 12 de maio, com 5 aulas ao vivo e certificado de 20 horas para todos os inscritos.
Estamos com o lote 1 aberto, com valor simbólico de R$ 200 por apenas R$ 25.
Garanta sua vaga agora:
https://ibraph.com.br/politrauma-phtls/
Dr. Leonardo Clément & Time iBRAPH
Hoje, às 19h55, teremos mais um episódio ao vivo do nosso APHcast, a nossa tradicional live de atualização semanal, e o tema será: Queimaduras no APH: o que fazer?
Vamos discutir toda a abordagem inicial de uma vítima de grande queimado no atendimento pré-hospitalar, desde o exame primário até as condutas que devem ser adotadas na sequência do atendimento.
Queimaduras graves estão entre os quadros mais críticos dentro do politrauma, e exigem ações técnicas e rápidas para preservar a vida e minimizar sequelas.
Esse tema foi escolhido com base em uma pesquisa que realizamos antes de iniciar nosso ciclo de estudos. Entre os assuntos mais votados por nossa audiência, queimaduras no APH foi um dos destaques, o que demonstra a necessidade de aprofundamento nesse tipo de ocorrência.
Acesse agora o link da transmissão, ative o lembrete e compartilhe com colegas e grupos da área:
▶️ https://www.youtube.com/live/KLyARKPyyoA?si=9wJD2LC3kvrY8sPD
Nos vemos mais tarde para mais uma oportunidade de educação continuada em APH.
E vale lembrar: esta live faz parte dos conteúdos preparatórios para o nosso curso Politrauma no APH com foco no PHTLS – 10ª edição, totalmente baseado no livro que é referência mundial sobre o tema.
O curso acontecerá entre os dias 1 e 12 de maio, com 5 aulas ao vivo e certificado de 20 horas para todos os inscritos.
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Áudio de Instituto Brasileiro de APH
🔴 Live de hoje: Queimaduras no APH
📅 Quando: Hoje, 21 de Abril.
🕗 Horário: 19:55h, em ponto
Peço que realize 4 ações: https:
1. Acesse o link da live: https://www.youtube.com/live/KLyARKPyyoA?si=5browxiFb3GXOdTy
2. Se inscreva no canal
3. Já deixe o seu like.
4. Compartilhe o link da live com quem merece ficar sabendo
Estaremos juntos? Nos vemos lá.
Leonardo Clément & Time iBRAPH. 😉
📅 Quando: Hoje, 21 de Abril.
🕗 Horário: 19:55h, em ponto
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Estaremos juntos? Nos vemos lá.
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Choque no APH: algo bom ou ruim?
Hoje vamos fazer uma reflexão importante dentro do nosso ciclo de estudo sobre politrauma no APH. Mas antes disso, um aviso rápido:
Ontem realizamos mais um episódio do nosso APHcast com o tema queimaduras no APH. O conteúdo foi tão rico que decidimos dividir em duas partes.
Se você não assistiu à parte 1, recomendamos que assista à gravação para já chegar preparado para a parte 2, que acontece na próxima quinta-feira, dia 24 de abril, às 19h55, ao vivo no nosso canal.
Assista à gravação da parte 1:
▶️ https://www.youtube.com/live/KLyARKPyyoA?si=9wJD2LC3kvrY8sPD
Agora sim, vamos à reflexão de hoje.
Quando ouvimos que uma vítima está em choque, a primeira reação é pensar que se trata de algo ruim — e com razão, pois é um quadro crítico.
Mas será que podemos enxergar isso também de outra forma?
Se o paciente está em choque, é sinal de que ainda há vida, de que o corpo está lutando para manter o equilíbrio. Isso significa que a equipe de APH chegou a tempo de agir.
Muito pior seria encontrar o paciente já em parada cardiorrespiratória traumática, quando as chances de reversão são muito menores.
Nesse sentido, o choque pode representar uma janela de oportunidade. Uma chance de intervir, tratar lesões potencialmente fatais e conduzir o paciente com brevidade para o tratamento definitivo.
Esse será justamente o tema da nossa aula 3 no curso Politrauma no APH com foco no PHTLS – 10ª edição:
Choque – Fisiopatologia da Vida e da Morte, baseado em um dos capítulos centrais do livro.
O curso acontece entre os dias 1 e 12 de maio, em 5 aulas ao vivo, com certificado de 20 horas para os inscritos.
O lote 1 ainda está aberto, com valor simbólico de R$ 200 por apenas R$ 25.
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Hoje vamos fazer uma reflexão importante dentro do nosso ciclo de estudo sobre politrauma no APH. Mas antes disso, um aviso rápido:
Ontem realizamos mais um episódio do nosso APHcast com o tema queimaduras no APH. O conteúdo foi tão rico que decidimos dividir em duas partes.
Se você não assistiu à parte 1, recomendamos que assista à gravação para já chegar preparado para a parte 2, que acontece na próxima quinta-feira, dia 24 de abril, às 19h55, ao vivo no nosso canal.
Assista à gravação da parte 1:
▶️ https://www.youtube.com/live/KLyARKPyyoA?si=9wJD2LC3kvrY8sPD
Agora sim, vamos à reflexão de hoje.
Quando ouvimos que uma vítima está em choque, a primeira reação é pensar que se trata de algo ruim — e com razão, pois é um quadro crítico.
Mas será que podemos enxergar isso também de outra forma?
Se o paciente está em choque, é sinal de que ainda há vida, de que o corpo está lutando para manter o equilíbrio. Isso significa que a equipe de APH chegou a tempo de agir.
Muito pior seria encontrar o paciente já em parada cardiorrespiratória traumática, quando as chances de reversão são muito menores.
Nesse sentido, o choque pode representar uma janela de oportunidade. Uma chance de intervir, tratar lesões potencialmente fatais e conduzir o paciente com brevidade para o tratamento definitivo.
Esse será justamente o tema da nossa aula 3 no curso Politrauma no APH com foco no PHTLS – 10ª edição:
Choque – Fisiopatologia da Vida e da Morte, baseado em um dos capítulos centrais do livro.
O curso acontece entre os dias 1 e 12 de maio, em 5 aulas ao vivo, com certificado de 20 horas para os inscritos.
O lote 1 ainda está aberto, com valor simbólico de R$ 200 por apenas R$ 25.
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Exame primário versus exame secundário
Dando continuidade aos nossos conteúdos preparatórios para o curso Politrauma no APH, com foco no livro do PHTLS – 10ª edição, que acontecerá entre os dias 1 e 12 de maio, através de 5 lives ao vivo, hoje vamos falar sobre a diferença entre exame primário e exame secundário — dois pilares fundamentais do atendimento em emergência.
Essas são ferramentas estratégicas com objetivos distintos, mas complementares.
O exame primário é uma avaliação rápida, voltada para a identificação de lesões potencialmente fatais, geralmente associadas a órgãos nobres como coração, pulmões e encéfalo.
Sempre que for possível realizar uma medida de suporte na cena, ela deve ser aplicada imediatamente, reavaliando na sequência se houve melhora.
Caso o paciente esteja instável, ele deve ser encaminhado o mais rápido possível ao hospital, sem seguir para o exame secundário.
O livro do PHTLS utiliza o mnemônico XABCDE para sistematizar essa avaliação inicial, e esse será o foco da nossa aula 4 no curso Politrauma no APH.
Já o exame secundário é reservado para pacientes que estão hemodinamicamente estáveis.
Trata-se de uma avaliação mais demorada e detalhada, que permite levantar o histórico, realizar o exame físico completo, identificar lesões menos evidentes e definir o plano de transporte e destino hospitalar adequado.
Enquanto o primário é qualitativo e imediato, o secundário é quantitativo e exploratório.
Há também medidas auxiliares que podem ser utilizadas em ambos os momentos, como aferição de pressão arterial, frequência cardíaca e saturação por oximetria de pulso.
Em pacientes instáveis, esses dados podem auxiliar o exame primário. Em pacientes estáveis, eles integram o exame secundário.
Esse é um assunto que vamos aprofundar em nosso curso.
Se você ainda não garantiu sua vaga, aproveite os últimos dias do lote 1, com valor simbólico de R$ 200 por apenas R$ 25.
Garanta sua inscrição agora:
https://ibraph.com.br/politrauma-phtls/
Dr. Leonardo Clément & Time iBRAPH
Dando continuidade aos nossos conteúdos preparatórios para o curso Politrauma no APH, com foco no livro do PHTLS – 10ª edição, que acontecerá entre os dias 1 e 12 de maio, através de 5 lives ao vivo, hoje vamos falar sobre a diferença entre exame primário e exame secundário — dois pilares fundamentais do atendimento em emergência.
Essas são ferramentas estratégicas com objetivos distintos, mas complementares.
O exame primário é uma avaliação rápida, voltada para a identificação de lesões potencialmente fatais, geralmente associadas a órgãos nobres como coração, pulmões e encéfalo.
Sempre que for possível realizar uma medida de suporte na cena, ela deve ser aplicada imediatamente, reavaliando na sequência se houve melhora.
Caso o paciente esteja instável, ele deve ser encaminhado o mais rápido possível ao hospital, sem seguir para o exame secundário.
O livro do PHTLS utiliza o mnemônico XABCDE para sistematizar essa avaliação inicial, e esse será o foco da nossa aula 4 no curso Politrauma no APH.
Já o exame secundário é reservado para pacientes que estão hemodinamicamente estáveis.
Trata-se de uma avaliação mais demorada e detalhada, que permite levantar o histórico, realizar o exame físico completo, identificar lesões menos evidentes e definir o plano de transporte e destino hospitalar adequado.
Enquanto o primário é qualitativo e imediato, o secundário é quantitativo e exploratório.
Há também medidas auxiliares que podem ser utilizadas em ambos os momentos, como aferição de pressão arterial, frequência cardíaca e saturação por oximetria de pulso.
Em pacientes instáveis, esses dados podem auxiliar o exame primário. Em pacientes estáveis, eles integram o exame secundário.
Esse é um assunto que vamos aprofundar em nosso curso.
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Dr. Leonardo Clément & Time iBRAPH
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Turma, hoje fiz um teste novo.
Gravei um vídeo simples, porém bem completo sobre o tema abordado hoje aqui no grupo e postei em nosso canal do youtube.
➡️ A diferença entre exame primário e secundário.
Trata-se de um vídeo sem edição, de forma simples e direta, de puro conteúdo.
Caso goste deste formato, me avise nos comentários para que eu possa produzir esse tipo de conteúdo com mais frequência.
Assista aqui: https://youtu.be/uDB2ocPEI9U
(e me mande o seu feed-back nos comentários 😉🫱🏽🫲🏽)
Abs. Dr. Leonardo Clément
Gravei um vídeo simples, porém bem completo sobre o tema abordado hoje aqui no grupo e postei em nosso canal do youtube.
➡️ A diferença entre exame primário e secundário.
Trata-se de um vídeo sem edição, de forma simples e direta, de puro conteúdo.
Caso goste deste formato, me avise nos comentários para que eu possa produzir esse tipo de conteúdo com mais frequência.
Assista aqui: https://youtu.be/uDB2ocPEI9U
(e me mande o seu feed-back nos comentários 😉🫱🏽🫲🏽)
Abs. Dr. Leonardo Clément
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Queimaduras no APH: o que fazer? – Parte 2
Hoje é dia de live!
Dando continuidade aos nossos conteúdos preparatórios para o curso Politrauma no APH com foco no livro do PHTLS – 10ª edição, teremos mais um episódio ao vivo do nosso APHcast.
O tema de hoje será: Atendimento inicial aos grandes queimados no APH – Parte 2
Na última segunda-feira, realizamos a parte 1 da discussão sobre queimaduras no atendimento pré-hospitalar. Se você ainda não assistiu, aproveite para ver a gravação antes da aula de hoje:
Parte 1 – Gravação:
https://www.youtube.com/live/KLyARKPyyoA?si=1iT-ltj7GCRX3M0Z
Hoje, vamos continuar exatamente de onde paramos: na letra B do exame primário.
Na parte 2, vamos aprofundar temas fundamentais como:
- Cálculo de reposição volêmica
- Fórmula de Parkland
- Estimativa da superfície corporal queimada
- Condutas imediatas no grande queimado
A live começa pontualmente às 19h55 no nosso canal do YouTube.
Já acesse o link, ative o lembrete e compartilhe com colegas da área!
Parte 2 – Link da live de hoje:
https://www.youtube.com/live/5_HSkL5elGc?si=TZCTteek_ZRyMG4Z
Nos vemos mais tarde!
Dr. Leonardo Clément & Time iBRAPH
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O tema de hoje será: Atendimento inicial aos grandes queimados no APH – Parte 2
Na última segunda-feira, realizamos a parte 1 da discussão sobre queimaduras no atendimento pré-hospitalar. Se você ainda não assistiu, aproveite para ver a gravação antes da aula de hoje:
Parte 1 – Gravação:
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Hoje, vamos continuar exatamente de onde paramos: na letra B do exame primário.
Na parte 2, vamos aprofundar temas fundamentais como:
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- Condutas imediatas no grande queimado
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Parte 2 – Link da live de hoje:
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🔴 Live de hoje: Queimaduras no APH, o que Fazer? - PARTE 2
📅 Quando: Hoje, 24 de Abril.
🕗 Horário: 19:55h, em ponto
Peço que realize 4 ações:
1. Acesse o link da live: https://youtube.com/live/5_HSkL5elGc?feature=share
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Estaremos juntos? Nos vemos lá.
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📅 Quando: Hoje, 24 de Abril.
🕗 Horário: 19:55h, em ponto
Peço que realize 4 ações:
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Estaremos juntos? Nos vemos lá.
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Faltam apenas 7 dias! 🚨
✅ Nosso curso Politrauma no APH com foco no PHTLS – 10ª edição começa no dia 1º de maio!
Serão 5 lives:
- 01/05: Princípios de Ouro, Preferências e Pensamento Crítico
- 03/05: Avaliação da Cena e Física do Trauma
- 05/05: Choque e Fisiopatologia da Vida e da Morte
- 08/05: Avaliação e Manejo Inicial – XABCDE
- 12/05: Via Aérea e Ventilação no Politrauma
🎯 Estamos nos últimos dias do lote 1:
De R$ 200 por apenas R$ 25!
Garanta sua vaga:
https://ibraph.com.br/politrauma-phtls/
🔥 Atualização extra:
Finalizamos as 2 lives sobre queimaduras no APH:
- Parte 1: https://www.youtube.com/live/KLyARKPyyoA?si=1iT-ltj7GCRX3M0Z
- Parte 2: https://www.youtube.com/live/5_HSkL5elGc?si=TZCTteek_ZRyMG4Z
📋 Hoje liberaremos a avaliação para certificado dessas lives na Universidade do APH (UNiAPH).
Quer conhecer a UNiAPH e se tornar assinante?
👉 https://ibraph.com.br/uniaph/
Estamos juntos nessa jornada!
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Serão 5 lives:
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XABCDE no Politrauma
Estamos na reta final!
Faltam menos de 5 dias para o início do nosso curso Politrauma no APH com foco no livro do PHTLS – 10ª edição, que começa no próximo dia 1º de maio.
Hoje vamos fazer uma introdução a um dos temas centrais da nossa Aula 4: o Exame Primário, organizado pelo mnemônico XABCDE.
- X (exsanguinating hemorrhage): Identificar e controlar de hemorragias externas graves.
- A (airway management): Garantir a perviedade da via aérea para que o ar passe até os pulmões, permitindo a oxigenação adequada dos alvéolos. Aqui também cuidamos da proteção cervical, iniciando a restrição de movimento da coluna cervical.
- B (breathing): Avaliar a ventilação, ou seja, se o paciente consegue gerar pressão negativa para inspirar o ar e oxigenar o organismo de forma eficiente. Se necessário, intervenções como ventilação assistida podem ser iniciadas.
- C (circulation): Avaliar a circulação, buscando sinais de hemorragias internas (como em tórax, abdômen, pelve e ossos longos) e sinais de choque circulatório, tomando medidas rápidas para preservação da perfusão.
- D (disability): Realizar uma avaliação neurológica rápida utilizando a Escala de Coma de Glasgow e exame pupilar, que pode impactar a conduta no APH.
- E (expose/environment): Realizar uma exposição do paciente de forma controlada para identificar lesões ocultas e iniciar medidas de prevenção contra hipotermia.
Cada etapa pode exigir intervenções imediatas e será detalhadamente explorada no nosso curso.
Estamos nos últimos dias para inscrições no lote 1, com valor simbólico de R$ 200 por apenas R$ 25.
Garanta sua vaga agora:
https://ibraph.com.br/politrauma-phtls/
Nos vemos em breve!
Dr. Leonardo Clément & Time iBRAPH
Estamos na reta final!
Faltam menos de 5 dias para o início do nosso curso Politrauma no APH com foco no livro do PHTLS – 10ª edição, que começa no próximo dia 1º de maio.
Hoje vamos fazer uma introdução a um dos temas centrais da nossa Aula 4: o Exame Primário, organizado pelo mnemônico XABCDE.
- X (exsanguinating hemorrhage): Identificar e controlar de hemorragias externas graves.
- A (airway management): Garantir a perviedade da via aérea para que o ar passe até os pulmões, permitindo a oxigenação adequada dos alvéolos. Aqui também cuidamos da proteção cervical, iniciando a restrição de movimento da coluna cervical.
- B (breathing): Avaliar a ventilação, ou seja, se o paciente consegue gerar pressão negativa para inspirar o ar e oxigenar o organismo de forma eficiente. Se necessário, intervenções como ventilação assistida podem ser iniciadas.
- C (circulation): Avaliar a circulação, buscando sinais de hemorragias internas (como em tórax, abdômen, pelve e ossos longos) e sinais de choque circulatório, tomando medidas rápidas para preservação da perfusão.
- D (disability): Realizar uma avaliação neurológica rápida utilizando a Escala de Coma de Glasgow e exame pupilar, que pode impactar a conduta no APH.
- E (expose/environment): Realizar uma exposição do paciente de forma controlada para identificar lesões ocultas e iniciar medidas de prevenção contra hipotermia.
Cada etapa pode exigir intervenções imediatas e será detalhadamente explorada no nosso curso.
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