🇧🇷 Brasil no Radar
O governo Lula deverá reservar cerca de R$ 115 bilhões no Orçamento de 2026 para o pagamento de precatórios segundo estimativas preliminares da equipe econômica
▶️ O valor representa uma alta significativa e reacende a preocupação fiscal, já que, a partir de 2027, todo o gasto com sentenças judiciais volta a ser integralmente considerado como despesa primária, o que pressiona o cumprimento do novo arcabouço fiscal.
▶️ Para 2025, o pagamento previsto é de R$ 102,3 bilhões, sendo R$ 52,7 bilhões já fora do limite de despesas graças à decisão do STF, que autorizou uma dispensa até 2026.
▶️ Com o fim dessa autorização se aproximando, a equipe econômica avalia voltar ao Supremo para pedir uma extensão do prazo ou uma nova flexibilização das regras, diante da escalada nos valores estimados.
▶️ O número oficial dos precatórios para 2026 será conhecido no fim deste mês, mas o montante antecipado pela Folha e confirmado pelo Valor Econômico já coloca o tema no centro das discussões fiscais do governo.
Via ActivTrades
O governo Lula deverá reservar cerca de R$ 115 bilhões no Orçamento de 2026 para o pagamento de precatórios segundo estimativas preliminares da equipe econômica
▶️ O valor representa uma alta significativa e reacende a preocupação fiscal, já que, a partir de 2027, todo o gasto com sentenças judiciais volta a ser integralmente considerado como despesa primária, o que pressiona o cumprimento do novo arcabouço fiscal.
▶️ Para 2025, o pagamento previsto é de R$ 102,3 bilhões, sendo R$ 52,7 bilhões já fora do limite de despesas graças à decisão do STF, que autorizou uma dispensa até 2026.
▶️ Com o fim dessa autorização se aproximando, a equipe econômica avalia voltar ao Supremo para pedir uma extensão do prazo ou uma nova flexibilização das regras, diante da escalada nos valores estimados.
▶️ O número oficial dos precatórios para 2026 será conhecido no fim deste mês, mas o montante antecipado pela Folha e confirmado pelo Valor Econômico já coloca o tema no centro das discussões fiscais do governo.
Via ActivTrades
🇧🇷 Brasil no Radar
A compensação fiscal referente à nova atualização da tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física anunciada na segunda-feira já está prevista no Projeto de Lei 1087/2025 que isenta quem ganha até R$ 5 mil mensais segundo o Ministério da Fazenda
▶️ A medida, que eleva o limite mensal de isenção de R$ 2.259,20 para R$ 2.428,80, garantirá que nenhum rendimento de até dois salários mínimos seja tributado a partir de maio. As demais faixas também foram ajustadas.
▶️ Apesar de a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) não exigir compensação específica para alterações na tabela do IRPF, a Fazenda informou que ela será realizada de forma global para os três anos seguintes.
▶️ Os impactos fiscais estimados são de: R$ 3,29 bilhões em 2025/ R$ 5,34 bilhões em 2026 e R$ 5,73 bilhões em 2027.
▶️ A medida provisória com as mudanças foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) nesta segunda-feira.
Via ActivTrades
A compensação fiscal referente à nova atualização da tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física anunciada na segunda-feira já está prevista no Projeto de Lei 1087/2025 que isenta quem ganha até R$ 5 mil mensais segundo o Ministério da Fazenda
▶️ A medida, que eleva o limite mensal de isenção de R$ 2.259,20 para R$ 2.428,80, garantirá que nenhum rendimento de até dois salários mínimos seja tributado a partir de maio. As demais faixas também foram ajustadas.
▶️ Apesar de a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) não exigir compensação específica para alterações na tabela do IRPF, a Fazenda informou que ela será realizada de forma global para os três anos seguintes.
▶️ Os impactos fiscais estimados são de: R$ 3,29 bilhões em 2025/ R$ 5,34 bilhões em 2026 e R$ 5,73 bilhões em 2027.
▶️ A medida provisória com as mudanças foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) nesta segunda-feira.
Via ActivTrades
Bolsas europeias avançam com setor automobilístico
A possível pausa nas tarifas sobre automóveis impulsiona as bolsas após declarações de Trump sobre isenções temporárias de tarifas para veículos e peças para dar às montadoras mais tempo para expandir a produção nos EUA. O setor encabeçou os ganhos (Mercedes-Benz +1,99%; BMW 2,6%; Stellantis 4,3%) enquanto as ações de luxo foram pressionadas pelo relato de queda nas vendas da LVMH (-7,21%) O líder do setor de luxo disse que os consumidores nos EUA cortaram gastos em produtos de beleza e bebidas, enquanto as vendas na China permaneceram fracas durante o trimestre.
▪️Londres — FTSE100: +0,79%
▪️Frankfurt — DAX: +1,19%
▪️Paris — CAC 40: +0,23%
▪️Madrid — Ibex 35: +1,41%
▪️Europa — Stoxx 600: +1,01%
Via BDM
A possível pausa nas tarifas sobre automóveis impulsiona as bolsas após declarações de Trump sobre isenções temporárias de tarifas para veículos e peças para dar às montadoras mais tempo para expandir a produção nos EUA. O setor encabeçou os ganhos (Mercedes-Benz +1,99%; BMW 2,6%; Stellantis 4,3%) enquanto as ações de luxo foram pressionadas pelo relato de queda nas vendas da LVMH (-7,21%) O líder do setor de luxo disse que os consumidores nos EUA cortaram gastos em produtos de beleza e bebidas, enquanto as vendas na China permaneceram fracas durante o trimestre.
▪️Londres — FTSE100: +0,79%
▪️Frankfurt — DAX: +1,19%
▪️Paris — CAC 40: +0,23%
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▪️Europa — Stoxx 600: +1,01%
Via BDM
BDM Morning Call: Trump cria nova frente de crise com a China
[16/04/25] Os índices futuros das bolsas de NY afundavam no início da madrugada com o tombo da Nvidia (-6,31%) no after market, após Trump proibir a empresa de vender seu chip H20 à China, na escalada da batalha de Washington contra Pequim, que custará bilhões (US$ 5,5 bi) à empresa. A notícia ofusca a reação positiva ao PIB da China, divulgado ontem à noite, com crescimento de 5,4% no 1Tri, acima do previsto (5,1%). Nos EUA, a agenda é importante, com as vendas no varejo (9h30), que já podem refletir o pessimismo do consumidor (ou um possível movimento de antecipação de compras), e um discurso de Powell (14h30), que deve reforçar as expectativas mais cautelosas para o juro, em meio à guerra tarifária. No CME, as apostas para o primeiro corte foram transferidas para junho. Maio mantém chances de 80% de estabilidade da taxa entre 4,25% e 4,50%. (Rosa Riscala)
[16/04/25] Os índices futuros das bolsas de NY afundavam no início da madrugada com o tombo da Nvidia (-6,31%) no after market, após Trump proibir a empresa de vender seu chip H20 à China, na escalada da batalha de Washington contra Pequim, que custará bilhões (US$ 5,5 bi) à empresa. A notícia ofusca a reação positiva ao PIB da China, divulgado ontem à noite, com crescimento de 5,4% no 1Tri, acima do previsto (5,1%). Nos EUA, a agenda é importante, com as vendas no varejo (9h30), que já podem refletir o pessimismo do consumidor (ou um possível movimento de antecipação de compras), e um discurso de Powell (14h30), que deve reforçar as expectativas mais cautelosas para o juro, em meio à guerra tarifária. No CME, as apostas para o primeiro corte foram transferidas para junho. Maio mantém chances de 80% de estabilidade da taxa entre 4,25% e 4,50%. (Rosa Riscala)
📰 Manchetes desta 4ªF, 16/04/2025
▪️ VALOR: Receita adicional necessária para cumprir meta fiscal de 2026 chega a R$ 118 bilhões
▪️ GLOBO: Sem reduzir gastos, governo prevê salto na arrecadação por superávit em 2026
▪️ FOLHA: Governo Lula indica risco de apagão no Orçamento de 2027
▪️ ESTADÃO: Governo admite que pode faltar dinheiro para despesas em 2027
Via BDM
▪️ VALOR: Receita adicional necessária para cumprir meta fiscal de 2026 chega a R$ 118 bilhões
▪️ GLOBO: Sem reduzir gastos, governo prevê salto na arrecadação por superávit em 2026
▪️ FOLHA: Governo Lula indica risco de apagão no Orçamento de 2027
▪️ ESTADÃO: Governo admite que pode faltar dinheiro para despesas em 2027
Via BDM
Agenda: Nos EUA, dia tem discurso de Powell e dados de vendas e produção industrial e, por aqui, Haddad vai ao Sem Censura
Indicadores
▪️ 03h00 – Reino Unido: IPC de março
▪️ 06h00 – Zona do Euro: IPC de março
▪️ 07h00 – Zona do Euro: Índice de preços ao consumidor de março
▪️ 08h00 – FGV: IPC-S semanal e IGP-M (2ª prévia/abril)
▪️ 09h30 – EUA: Vendas no varejo de março
▪️ 10h15 – EUA: Produção industrial de março
▪️ 10h45 – Canadá: BC decide juro
▪️ 11h00 – EUA: Estoques das Empresas de fevereiro
▪️ 11h30 – EUA/DoE: dados semanais de estoques de petróleo
▪️ 14h30 – BC: Fluxo cambial semanal
▪️ 20h50 – Japão: Exportações, Importações e Balança Comercial de março
Eventos
▪️ 14h15 – EUA/Fed: Powell discursa em evento
▪️ 16h00 – Haddad participa do programa Sem Censura (TV Brasil)
Via BDM
Indicadores
▪️ 03h00 – Reino Unido: IPC de março
▪️ 06h00 – Zona do Euro: IPC de março
▪️ 07h00 – Zona do Euro: Índice de preços ao consumidor de março
▪️ 08h00 – FGV: IPC-S semanal e IGP-M (2ª prévia/abril)
▪️ 09h30 – EUA: Vendas no varejo de março
▪️ 10h15 – EUA: Produção industrial de março
▪️ 10h45 – Canadá: BC decide juro
▪️ 11h00 – EUA: Estoques das Empresas de fevereiro
▪️ 11h30 – EUA/DoE: dados semanais de estoques de petróleo
▪️ 14h30 – BC: Fluxo cambial semanal
▪️ 20h50 – Japão: Exportações, Importações e Balança Comercial de março
Eventos
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▪️ 16h00 – Haddad participa do programa Sem Censura (TV Brasil)
Via BDM
Bolsas da Ásia ficam mistas em mais um dia de tensão com tarifas; China tem PIB melhor que o esperado
As bolsas de valores da Ásia encerraram o pregão desta quarta-feira num movimento sem direção única com perdas e ganhos importantes. Mais uma vez, a variação do humor no negócios se deveu à questão tarifária e a quase diária disposição de Trump em colocar lenha na fogueira do comércio global. Desta vez, o que pega é a proibição de exportação de chips da Nvidia para a China, o que derrubou o valor das ações da empresa no after hours. Ainda na China, o PIB de 5,4% no último trimestre manteve Xangai em alta; Shenzhen, a bolsa ligada ao mercado de tecnologia, no entanto, perdeu pontos. No Japão, o Nikkei caiu, mas Taiwan teve forte movimento altista. Veja como ficaram os índices:
▪️Tóquio — Nikkei: -1,03%
▪️Hong Kong — Hang Seng: -1,91%
▪️Coreia — Kospi: -1,21%
▪️Taiwan — Taiex: +1,77%
▪️China — Xangai: +0,26%
▪️China — Shenzhen: -0,85%
Via BDM
As bolsas de valores da Ásia encerraram o pregão desta quarta-feira num movimento sem direção única com perdas e ganhos importantes. Mais uma vez, a variação do humor no negócios se deveu à questão tarifária e a quase diária disposição de Trump em colocar lenha na fogueira do comércio global. Desta vez, o que pega é a proibição de exportação de chips da Nvidia para a China, o que derrubou o valor das ações da empresa no after hours. Ainda na China, o PIB de 5,4% no último trimestre manteve Xangai em alta; Shenzhen, a bolsa ligada ao mercado de tecnologia, no entanto, perdeu pontos. No Japão, o Nikkei caiu, mas Taiwan teve forte movimento altista. Veja como ficaram os índices:
▪️Tóquio — Nikkei: -1,03%
▪️Hong Kong — Hang Seng: -1,91%
▪️Coreia — Kospi: -1,21%
▪️Taiwan — Taiex: +1,77%
▪️China — Xangai: +0,26%
▪️China — Shenzhen: -0,85%
Via BDM
Minério de ferro fecha em queda de -0,14% em Dalian na China, cotado a US$ 96,89/ton
++ Em Singapura, os contratos futuros estão em queda de -0,61%, cotados a US$ 98,15/ton e o mercado à vista está negativo em -0,35%, cotado a US$ 99,60/ton
Via Trading View | BDM
++ Em Singapura, os contratos futuros estão em queda de -0,61%, cotados a US$ 98,15/ton e o mercado à vista está negativo em -0,35%, cotado a US$ 99,60/ton
Via Trading View | BDM
Bolsas europeias recuam com guerra comercial persistente e temporada de balanços
As bolsas europeias cedem com tensões comerciais e preocupações com os lucros . ASML cai 5,12% após resultados decepcionarem e alertas de que as tarifas americanas provocam incertezas a respeito das projeções da empresa para o ano. O papel pesa sobre outras ações, como Siemens (-0,84%) e Infineon Technologies (-1,85%). A confiança também foi abalada por eventual estudo dos EUA sobre a possibilidade de taxar minerais essenciais e as restrições à exportação dos chips de IA da Nvidia para a China.
▪️Londres — FTSE100: -0,38%
▪️Frankfurt — DAX: -0,51%
▪️Paris — CAC 40: -0,59%
▪️Madrid — Ibex 35: -0,24%
▪️Europa — Stoxx 600: -0,80%
Via BDM
As bolsas europeias cedem com tensões comerciais e preocupações com os lucros . ASML cai 5,12% após resultados decepcionarem e alertas de que as tarifas americanas provocam incertezas a respeito das projeções da empresa para o ano. O papel pesa sobre outras ações, como Siemens (-0,84%) e Infineon Technologies (-1,85%). A confiança também foi abalada por eventual estudo dos EUA sobre a possibilidade de taxar minerais essenciais e as restrições à exportação dos chips de IA da Nvidia para a China.
▪️Londres — FTSE100: -0,38%
▪️Frankfurt — DAX: -0,51%
▪️Paris — CAC 40: -0,59%
▪️Madrid — Ibex 35: -0,24%
▪️Europa — Stoxx 600: -0,80%
Via BDM
⚠️ Highlights do Overnight
🔹Na Ásia, os principais índices de ações fecharam majoritariamente em baixa nesta quarta-feira, pressionadas por perdas no setor de semicondutores após a Nvidia alertar que sofrerá um encargo de até US$ 5,5 bilhões devido a novas restrições dos EUA à exportação de chips AI para a China. A ação da empresa caiu mais de 6% no after hours. Dados decepcionantes de pedidos da ASML também contribuíram para o pessimismo no setor. O índice Nikkei caiu 1,01% em Tóquio, o Kospi recuou 1,21% em Seul, o Hang Seng perdeu 1,91% em Hong Kong e o Taiex cedeu 1,96% em Taiwan, com quedas expressivas em ações como Advantest, Renesas, SK Hynix e TSMC. Na China continental, os mercados tiveram desempenho misto após o PIB do primeiro trimestre superar expectativas com crescimento de 5,4%, impulsionado por vendas no varejo e produção industrial mais fortes.
🔹Na Europa, os principais índices de ações operam em baixa, refletindo a cautela dos investidores diante das incertezas crescentes provocadas pela guerra comercial entre Estados Unidos e China. Divulgada nesta manhã, a taxa anual de inflação ao consumidor na zona do euro desacelerou para 2,2% em março, ante 2,3% em fevereiro, conforme dados revisados divulgados pela Eurostat. Na comparação mensal, o índice de preços ao consumidor subiu 0,6%, conforme o esperado.
🔹FTSE 100 -0,34
🔹EURO STOXX 50 -0,52
🔹DAX 40 -0,85
🔹CAC 40 -0,47
🔹IBEX 35 -0,38
🔹Em Wall Street, os índices futuros de Nova York operam em baixa, pressionados principalmente pelas ações do setor de tecnologia. O Nasdaq lidera as perdas, após a Nvidia despencar 6% no after hours devido às novas restrições do governo Trump à exportação de seus chips de inteligência artificial H20 para a China. A medida intensifica a guerra comercial entre EUA e China, aumentando a aversão ao risco no mercado. Investidores também aguardam os dados de vendas no varejo e produção industrial dos EUA, além de discursos do presidente do Fed, Jerome Powell, e de outras autoridades do banco central americano.
🔹S&P 500 -0,70
🔹NASDAQ 100 -1,31
🔹DOW JONES -0,15
🔹RUSSELL 2000 -0,28
🔹No câmbio, o dólar opera em queda frente aos seus principais pares e ante a maioria das divisas emergentes, revertendo os ganhos da sessão anterior e retomando a tendência de enfraquecimento diante das incertezas provocadas pela política tarifária do governo Trump.
🔹No setor energético, os preços do petróleo operam em alta, o mercado aguarda os dados semanais sobre estoques de petróleo e derivados nos EUA a serem divulgados ainda hoje.
🔹Entre as commodities, o minério de ferro fechou em queda de 0,14% na bolsa chinesa de Dalian.
🔹O índice EWZ é negociado dentro da estabilidade. A ADR da Petrobras opera em alta de 1,33% e a ADR da Vale em alta de 0,11%.
Via ActivTrades
🔹Na Ásia, os principais índices de ações fecharam majoritariamente em baixa nesta quarta-feira, pressionadas por perdas no setor de semicondutores após a Nvidia alertar que sofrerá um encargo de até US$ 5,5 bilhões devido a novas restrições dos EUA à exportação de chips AI para a China. A ação da empresa caiu mais de 6% no after hours. Dados decepcionantes de pedidos da ASML também contribuíram para o pessimismo no setor. O índice Nikkei caiu 1,01% em Tóquio, o Kospi recuou 1,21% em Seul, o Hang Seng perdeu 1,91% em Hong Kong e o Taiex cedeu 1,96% em Taiwan, com quedas expressivas em ações como Advantest, Renesas, SK Hynix e TSMC. Na China continental, os mercados tiveram desempenho misto após o PIB do primeiro trimestre superar expectativas com crescimento de 5,4%, impulsionado por vendas no varejo e produção industrial mais fortes.
🔹Na Europa, os principais índices de ações operam em baixa, refletindo a cautela dos investidores diante das incertezas crescentes provocadas pela guerra comercial entre Estados Unidos e China. Divulgada nesta manhã, a taxa anual de inflação ao consumidor na zona do euro desacelerou para 2,2% em março, ante 2,3% em fevereiro, conforme dados revisados divulgados pela Eurostat. Na comparação mensal, o índice de preços ao consumidor subiu 0,6%, conforme o esperado.
🔹FTSE 100 -0,34
🔹EURO STOXX 50 -0,52
🔹DAX 40 -0,85
🔹CAC 40 -0,47
🔹IBEX 35 -0,38
🔹Em Wall Street, os índices futuros de Nova York operam em baixa, pressionados principalmente pelas ações do setor de tecnologia. O Nasdaq lidera as perdas, após a Nvidia despencar 6% no after hours devido às novas restrições do governo Trump à exportação de seus chips de inteligência artificial H20 para a China. A medida intensifica a guerra comercial entre EUA e China, aumentando a aversão ao risco no mercado. Investidores também aguardam os dados de vendas no varejo e produção industrial dos EUA, além de discursos do presidente do Fed, Jerome Powell, e de outras autoridades do banco central americano.
🔹S&P 500 -0,70
🔹NASDAQ 100 -1,31
🔹DOW JONES -0,15
🔹RUSSELL 2000 -0,28
🔹No câmbio, o dólar opera em queda frente aos seus principais pares e ante a maioria das divisas emergentes, revertendo os ganhos da sessão anterior e retomando a tendência de enfraquecimento diante das incertezas provocadas pela política tarifária do governo Trump.
🔹No setor energético, os preços do petróleo operam em alta, o mercado aguarda os dados semanais sobre estoques de petróleo e derivados nos EUA a serem divulgados ainda hoje.
🔹Entre as commodities, o minério de ferro fechou em queda de 0,14% na bolsa chinesa de Dalian.
🔹O índice EWZ é negociado dentro da estabilidade. A ADR da Petrobras opera em alta de 1,33% e a ADR da Vale em alta de 0,11%.
Via ActivTrades
🇧🇷 Brasil X no Radar
O governo federal apresentou nesta terça-feira as diretrizes para o Orçamento de 2026 com uma meta de superávit primário de 0,25% do PIB e faixa de tolerância entre zero e 0,50% do PIB o equivalente a R$ 68,5 bilhões
▶️ A meta para 2026 é um superávit de R$ 34,3 bilhões.
▶️ A exclusão dos precatórios vale até 2026, o que pressiona ainda mais o governo a partir do ano seguinte.
▶️ A equipe econômica já enfrenta dificuldades em 2024, com frustração de receitas — como no caso do Carf, que previa arrecadar R$ 55,6 bilhões, mas só obteve R$ 307 milhões até agora.
▶️ No Orçamento de 2025, a estimativa com os desempates do Carf é de mais R$ 28,5 bilhões.
▶️ Economistas ouvidos pelo Valor consideram que o projeto superestima receitas e subestima despesas, o que compromete a credibilidade das metas.
▶️ Para 2026, o governo projeta crescimento do PIB de 2,5% e inflação de 3,5%. Já em 2027, o PIB subiria 2,59% com inflação de 3,10%.
▶️ O projeto também prevê dólar a R$ 5,97, Selic média de 12,56% e barril de petróleo a US$ 66,74.
▶️ Pelo lado das despesas, há preocupação com os gastos obrigatórios crescentes, como previdência e benefícios assistenciais.
▶️ O aumento previsto do salário mínimo para R$ 1.630 deve pressionar ainda mais o Orçamento.
▶️ O cenário eleitoral em 2026 também aumenta os temores de medidas populistas, reduzindo o espaço para cortes de gastos ou reformas estruturais.
▶️ A dívida pública deve atingir 78,5% do PIB em 2025 e subir para 81,8% em 2026, podendo alcançar até 84,2% em 2028, antes de iniciar trajetória de queda.
▶️ O projeto também prevê R$ 40,8 bilhões em emendas parlamentares individuais e R$ 12 bilhões em emendas de comissão.
Via ActivTrades
O governo federal apresentou nesta terça-feira as diretrizes para o Orçamento de 2026 com uma meta de superávit primário de 0,25% do PIB e faixa de tolerância entre zero e 0,50% do PIB o equivalente a R$ 68,5 bilhões
▶️ A meta para 2026 é um superávit de R$ 34,3 bilhões.
▶️ A exclusão dos precatórios vale até 2026, o que pressiona ainda mais o governo a partir do ano seguinte.
▶️ A equipe econômica já enfrenta dificuldades em 2024, com frustração de receitas — como no caso do Carf, que previa arrecadar R$ 55,6 bilhões, mas só obteve R$ 307 milhões até agora.
▶️ No Orçamento de 2025, a estimativa com os desempates do Carf é de mais R$ 28,5 bilhões.
▶️ Economistas ouvidos pelo Valor consideram que o projeto superestima receitas e subestima despesas, o que compromete a credibilidade das metas.
▶️ Para 2026, o governo projeta crescimento do PIB de 2,5% e inflação de 3,5%. Já em 2027, o PIB subiria 2,59% com inflação de 3,10%.
▶️ O projeto também prevê dólar a R$ 5,97, Selic média de 12,56% e barril de petróleo a US$ 66,74.
▶️ Pelo lado das despesas, há preocupação com os gastos obrigatórios crescentes, como previdência e benefícios assistenciais.
▶️ O aumento previsto do salário mínimo para R$ 1.630 deve pressionar ainda mais o Orçamento.
▶️ O cenário eleitoral em 2026 também aumenta os temores de medidas populistas, reduzindo o espaço para cortes de gastos ou reformas estruturais.
▶️ A dívida pública deve atingir 78,5% do PIB em 2025 e subir para 81,8% em 2026, podendo alcançar até 84,2% em 2028, antes de iniciar trajetória de queda.
▶️ O projeto também prevê R$ 40,8 bilhões em emendas parlamentares individuais e R$ 12 bilhões em emendas de comissão.
Via ActivTrades
BDM Morning Call: E Trump recua...
[23/04/25] Veio bem pior que o esperado o balanço da Tesla, ontem à noite, mas a ação chegou a disparar quase 8% no after hours, enquanto Elon Musk prometia aos investidores reduzir a “um ou dois dias por semana” seu trabalho no governo americano a partir de maio, para se dedicar à sua empresa. O after market em NY também foi positivamente influenciado por declarações de Trump no final da tarde, quando desmentiu qualquer intenção de demitir Powell e sinalizou que pode ceder nas tarifas à China. “Não pegaremos pesado com eles.” Na agenda de hoje, uma bateria de índices PMI da atividade global mede a atividade global, inclusive nos EUA, onde também será divulgado o Livro Bege do Fed, que servirá de base para a próxima reunião de política monetária (07/05). No Brasil, não há indicadores previstos. (Rosa Riscala)
[23/04/25] Veio bem pior que o esperado o balanço da Tesla, ontem à noite, mas a ação chegou a disparar quase 8% no after hours, enquanto Elon Musk prometia aos investidores reduzir a “um ou dois dias por semana” seu trabalho no governo americano a partir de maio, para se dedicar à sua empresa. O after market em NY também foi positivamente influenciado por declarações de Trump no final da tarde, quando desmentiu qualquer intenção de demitir Powell e sinalizou que pode ceder nas tarifas à China. “Não pegaremos pesado com eles.” Na agenda de hoje, uma bateria de índices PMI da atividade global mede a atividade global, inclusive nos EUA, onde também será divulgado o Livro Bege do Fed, que servirá de base para a próxima reunião de política monetária (07/05). No Brasil, não há indicadores previstos. (Rosa Riscala)
📰 Manchetes desta 4ªF, 23/04/2025
▪️ VALOR: Com tarifas dos EUA, FMI reduz previsão de expansão global em 2025 de 3,3% para 2,8%
▪️ GLOBO: Convidado por Lula, deputado recusa ministério após 12 dias e expõe governo frágil
▪️ FOLHA: Vaticano inicia adeus a Francisco, e igreja se prepara para o conclave
▪️ ESTADÃO: Auditoria aponta gastos fora do Orçamento e riscos à economia
Via BDM
▪️ VALOR: Com tarifas dos EUA, FMI reduz previsão de expansão global em 2025 de 3,3% para 2,8%
▪️ GLOBO: Convidado por Lula, deputado recusa ministério após 12 dias e expõe governo frágil
▪️ FOLHA: Vaticano inicia adeus a Francisco, e igreja se prepara para o conclave
▪️ ESTADÃO: Auditoria aponta gastos fora do Orçamento e riscos à economia
Via BDM
Agenda: Dia tem dados de PMI e Livro Bege do Fed
Indicadores
▪️ 04h30 – Alemanha/S&P Global: PMI composto preliminar de abril
▪️ 05h00 – Zona do Euro/S&P Global: PMI composto preliminar de abril
▪️ 10h45 – EUA/ S&P Global: PMI composto preliminar de abril
▪️ 11h00 – EUA: Vendas de moradias novas em março
▪️ 11h30 – EUA: Estoques semanais de petróleo do DoE
▪️ 14h30 – BC: Fluxo cambial semanal
▪️ 15h00 – EUA/Fed: Livro Bege
Eventos
▪️ 09h30 – Haddad participa de evento promovido pela CNN Brasil, em Brasília
▪️ 10h00 – EUA: Austan Goolsbee (Fed) fala
▪️ 10h30 – EUA: Christopher Waller (Fed) discursa
▪️ 14h00 – Galípolo participa de reuniões do FMI, em Washington
▪️ 19h30 – Beth Hammack (Fed) fala
▪️ Lula vai a jantar promovido pelo presidente da Câmara, Hugo Motta
Balanços
▪️ NY/antes da abertura: Boeing e AT&T
▪️ NY/depois do fechamento: IBM
▪️ Brasil/depois do fechamento: Hypera
Via BDM
Indicadores
▪️ 04h30 – Alemanha/S&P Global: PMI composto preliminar de abril
▪️ 05h00 – Zona do Euro/S&P Global: PMI composto preliminar de abril
▪️ 10h45 – EUA/ S&P Global: PMI composto preliminar de abril
▪️ 11h00 – EUA: Vendas de moradias novas em março
▪️ 11h30 – EUA: Estoques semanais de petróleo do DoE
▪️ 14h30 – BC: Fluxo cambial semanal
▪️ 15h00 – EUA/Fed: Livro Bege
Eventos
▪️ 09h30 – Haddad participa de evento promovido pela CNN Brasil, em Brasília
▪️ 10h00 – EUA: Austan Goolsbee (Fed) fala
▪️ 10h30 – EUA: Christopher Waller (Fed) discursa
▪️ 14h00 – Galípolo participa de reuniões do FMI, em Washington
▪️ 19h30 – Beth Hammack (Fed) fala
▪️ Lula vai a jantar promovido pelo presidente da Câmara, Hugo Motta
Balanços
▪️ NY/antes da abertura: Boeing e AT&T
▪️ NY/depois do fechamento: IBM
▪️ Brasil/depois do fechamento: Hypera
Via BDM
Recuo de Trump alivia mercados e Ásia sobe; Xangai fica levemente no negativo
Trump aliviou, na verdade, recuou de seus comentários sobre demissão de Jerome Powell e tarifas da China, o que foi suficiente para que os mercados reagissem de forma muito positiva. As bolsas da Ásia ficaram praticamente todas no positivo, com exceção de Xangai, que caiu levemente, perto da estabilidade. Os investidores asiáticos seguiram o mesmo ritmo de NY que, ontem, fechou em tom muito positivo. Hang Seng liderou as altas na Ásia. Veja como ficaram os índices:
▪️Tóquio — Nikkei 225: +2,02%
▪️Hong Kong — Hang Seng: +2,37%
▪️Coreia — Kospi: +1,57%
▪️Taiwan — Weighted: -1,64%
▪️China — Xangai: -0,10%
▪️China — Shenzhen: +0,67%
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Trump aliviou, na verdade, recuou de seus comentários sobre demissão de Jerome Powell e tarifas da China, o que foi suficiente para que os mercados reagissem de forma muito positiva. As bolsas da Ásia ficaram praticamente todas no positivo, com exceção de Xangai, que caiu levemente, perto da estabilidade. Os investidores asiáticos seguiram o mesmo ritmo de NY que, ontem, fechou em tom muito positivo. Hang Seng liderou as altas na Ásia. Veja como ficaram os índices:
▪️Tóquio — Nikkei 225: +2,02%
▪️Hong Kong — Hang Seng: +2,37%
▪️Coreia — Kospi: +1,57%
▪️Taiwan — Weighted: -1,64%
▪️China — Xangai: -0,10%
▪️China — Shenzhen: +0,67%
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Minério de ferro fecha em leve alta de +2,11% em Dalian na China, cotado a US$ 99,83/ton
++ Em Singapura, os contratos futuros estão em alta de +1,57%, cotados a US$ 100,20/ton e o mercado à vista está positivo em +0,40%, cotado a US$ 100,25/ton
Via Trading View | BDM
++ Em Singapura, os contratos futuros estão em alta de +1,57%, cotados a US$ 100,20/ton e o mercado à vista está positivo em +0,40%, cotado a US$ 100,25/ton
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Bolsas europeias sobem com lucros da SAP e recuo de Trump
As bolsas europeias sobem após recuo de Trump nas ameaças de demitir o presidente do Fed, Jerome Powell. Paris avança 2,417%, Frankfurt +2,67%; Madri +1,06%; Londres +1,30%. O destaque entre as ações é a alemã SAP, que salta 10,41% e puxa techs ao superar as expectativas de lucro. O tom mais suave de Trump em relação à China também elevou o sentimento. Dados do PMI mostraram que a atividade do setor privado na França e na Alemanha contraiu neste mês, pressionada pela fraqueza em Serviços. O crescimento empresarial da zona do euro também estagnou neste mês, já que a atividade de serviços contraiu e a crise industrial, persistiu.
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As bolsas europeias sobem após recuo de Trump nas ameaças de demitir o presidente do Fed, Jerome Powell. Paris avança 2,417%, Frankfurt +2,67%; Madri +1,06%; Londres +1,30%. O destaque entre as ações é a alemã SAP, que salta 10,41% e puxa techs ao superar as expectativas de lucro. O tom mais suave de Trump em relação à China também elevou o sentimento. Dados do PMI mostraram que a atividade do setor privado na França e na Alemanha contraiu neste mês, pressionada pela fraqueza em Serviços. O crescimento empresarial da zona do euro também estagnou neste mês, já que a atividade de serviços contraiu e a crise industrial, persistiu.
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⚠️ Highlights do Overnight
🔹Na Ásia, os principais índices de ações fecharam em alta nesta quarta-feira, impulsionadas por expectativas de alívio nas tensões comerciais entre EUA e China, após o presidente Donald Trump indicar que as tarifas sobre produtos chineses "não serão tão altas" quanto os 145% anunciados. Trump também afirmou que não pretende demitir o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, o que contribuiu para o otimismo nos mercados. O índice Taiex liderou os ganhos, subindo 4,5% em Taiwan, seguido por avanços em Hong Kong em alta de 2,37%, Tóquio em alta de 1,89% e Seul subindo 1,57%. Na China continental, o Xangai Composto caiu 0,10%, enquanto o Shenzhen Composto avançou 0,77%, com destaque para as ações da BYD, que subiram 4,8% impulsionadas pelo otimismo em torno do Shanghai Auto Show.
🔹Na Europa, os principais índices de ações operam em alta, refletindo o alívio nos mercados após as declarações de Donald Trump que as tarifas sobre produtos chineses "não serão tão altas" e que não tem intenção de demitir Jerome Powell da presidência do Fed. No front de dados econômicos, o índice de gerentes de compras composto da zona do euro veio abaixo das expectativas, atingindo o menor nível em quatro meses. Já no setor de serviços, caiu para o menor patamar em cinco meses, os dados sugerem contração das atividades.
🔹FTSE 100 1,26
🔹EURO STOXX 50 2,13
🔹DAX 40 1,71
🔹CAC 40 2,28
🔹IBEX 35 1,03
🔹Em Wall Street, os índices futuros de Nova York operam em alta, dando continuidade ao otimismo da sessão anterior. O movimento é impulsionado por comentários de Donald Trump, que sinalizou que as tarifas de 145% contra a China "não serão tão altas" e afirmou não ter intenção de demitir Jerome Powell, presidente do Fed Além disso, o CEO da Tesla, Elon Musk, declarou que pretende reduzir seu envolvimento com o governo Trump a partir de maio para focar na montadora, após a empresa divulgar um resultado trimestral abaixo do esperado.
🔹S&P 500 2,14
🔹NASDAQ 100 2,55
🔹DOW JONES 1,58
🔹RUSSELL 2000 2,10
🔹No câmbio, o dólar opera em alta frente a maioria dos seus principais pares e misto frente às divisas emergentes, com investidores aguardando os dados de atividade dos EUA, além de discursos de dirigentes de bancos centrais.
🔹No setor energético, os preços do petróleo operam em alta, dando continuidade aos ganhos da sessão anterior. O petróleo segue sustentado por uma nova rodada de sanções dos EUA contra o Irã. Investidores aguardam a divulgação do relatório semanal do Departamento de Energia dos EUA sobre estoques de petróleo, após dados preliminares do API indicarem uma queda de cerca de 4,6 milhões de barris.
🔹Entre as commodities, o minério de ferro fechou em alta de 2,11% na bolsa chinesa de Dalian.
🔹O índice EWZ é negociado em alta de 1,70%. A ADR da Petrobras opera em alta de 2% e a ADR da Vale em alta de 2,65%.
Via ActivTrades
🔹Na Ásia, os principais índices de ações fecharam em alta nesta quarta-feira, impulsionadas por expectativas de alívio nas tensões comerciais entre EUA e China, após o presidente Donald Trump indicar que as tarifas sobre produtos chineses "não serão tão altas" quanto os 145% anunciados. Trump também afirmou que não pretende demitir o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, o que contribuiu para o otimismo nos mercados. O índice Taiex liderou os ganhos, subindo 4,5% em Taiwan, seguido por avanços em Hong Kong em alta de 2,37%, Tóquio em alta de 1,89% e Seul subindo 1,57%. Na China continental, o Xangai Composto caiu 0,10%, enquanto o Shenzhen Composto avançou 0,77%, com destaque para as ações da BYD, que subiram 4,8% impulsionadas pelo otimismo em torno do Shanghai Auto Show.
🔹Na Europa, os principais índices de ações operam em alta, refletindo o alívio nos mercados após as declarações de Donald Trump que as tarifas sobre produtos chineses "não serão tão altas" e que não tem intenção de demitir Jerome Powell da presidência do Fed. No front de dados econômicos, o índice de gerentes de compras composto da zona do euro veio abaixo das expectativas, atingindo o menor nível em quatro meses. Já no setor de serviços, caiu para o menor patamar em cinco meses, os dados sugerem contração das atividades.
🔹FTSE 100 1,26
🔹EURO STOXX 50 2,13
🔹DAX 40 1,71
🔹CAC 40 2,28
🔹IBEX 35 1,03
🔹Em Wall Street, os índices futuros de Nova York operam em alta, dando continuidade ao otimismo da sessão anterior. O movimento é impulsionado por comentários de Donald Trump, que sinalizou que as tarifas de 145% contra a China "não serão tão altas" e afirmou não ter intenção de demitir Jerome Powell, presidente do Fed Além disso, o CEO da Tesla, Elon Musk, declarou que pretende reduzir seu envolvimento com o governo Trump a partir de maio para focar na montadora, após a empresa divulgar um resultado trimestral abaixo do esperado.
🔹S&P 500 2,14
🔹NASDAQ 100 2,55
🔹DOW JONES 1,58
🔹RUSSELL 2000 2,10
🔹No câmbio, o dólar opera em alta frente a maioria dos seus principais pares e misto frente às divisas emergentes, com investidores aguardando os dados de atividade dos EUA, além de discursos de dirigentes de bancos centrais.
🔹No setor energético, os preços do petróleo operam em alta, dando continuidade aos ganhos da sessão anterior. O petróleo segue sustentado por uma nova rodada de sanções dos EUA contra o Irã. Investidores aguardam a divulgação do relatório semanal do Departamento de Energia dos EUA sobre estoques de petróleo, após dados preliminares do API indicarem uma queda de cerca de 4,6 milhões de barris.
🔹Entre as commodities, o minério de ferro fechou em alta de 2,11% na bolsa chinesa de Dalian.
🔹O índice EWZ é negociado em alta de 1,70%. A ADR da Petrobras opera em alta de 2% e a ADR da Vale em alta de 2,65%.
Via ActivTrades