Forwarded from Sobrevivencialismo
8 em cada 10 brasileiros estão endividados
Dados do Raio-X dos Brasileiros em Situação de Inadimplência, apontam que 8 em cada 10 brasileiros encerraram o ano de 2023 com dívidas e destes um terço continuam com contas atrasadas.
A pesquisa aponta que débitos com bancos (64%) e cartão de crédito (60%) são as fontes das dívidas em aberto, segundo base de dados do Instituto Locomotiva e da Serasa. Em janeiro, 76% dos brasileiros procuraram alguma forma de crédito, sendo o serviço de cartão o mais buscado.
Após o cartão, aparece o setor de água e luz (11,33%), comércio (11,20%) e outros com 7,16%. Sudeste, Nordeste e Norte lideram o ranking das regiões com mais débitos, é o que mostra os dados apresentados pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e o SPC (Serviço de Proteção ao Crédito).
Muitas famílias ainda são reféns da utilização de créditos para complementar o orçamento mensal e a utilização de diferentes solicitações podem levar a refinanciamentos.
Os brasileiros vêm utilizando a modalidade para compras do dia a dia e a capacidade de parcelamento levou-os a acreditar que ao dividir uma compra a dívida fica menor, quando na realidade, as pessoas estão apenas antecipando as dívidas do próximo mês.
COMO SAIR DAS DÍVIDAS
A previsão é que para o mês de março aumente o número de brasileiros buscando negociações e acordos para sair da lista de inadimplência. Segundo a Serasa, todos os meses mais de 26 milhões de pessoas acessam o site e o aplicativo. A instituição afirma que com a nova parceria com o programa Desenrola do Governo Federal, o número deve aumentar e mais facilidades devem ser ofertadas.
• Faça um levantamento dos gastos, anotando todas as futuras despesas. Análise as áreas em que é possível economizar, buscando alternativas mais econômicas e eficientes.
• Utilize a regra 50, 30 e 20 para organização das finanças e priorize as despesas mais importantes, evitando o endividamento. A regra financeira é simples e divide o orçamento em três partes: 50% para gastos fixos e essenciais; 30% para gastos variáveis que podem ser reduzidos se necessário; e 20% para investimentos ou criação de um fundo de reserva.
• Evite dívidas desnecessárias para manter seu orçamento saudável, é extremamente importante avaliar com atenção suas necessidades antes de efetuar compras parceladas ou solicitar empréstimos. Portanto, ao planejar suas finanças, lembre-se de considerar cuidadosamente se a compra é realmente necessária para atender às suas necessidades imediatas e se você terá capacidade de pagar as parcelas mensais ou as prestações dentro do prazo estabelecido.
#crise #BR #dinheiro #economia
Dados do Raio-X dos Brasileiros em Situação de Inadimplência, apontam que 8 em cada 10 brasileiros encerraram o ano de 2023 com dívidas e destes um terço continuam com contas atrasadas.
A pesquisa aponta que débitos com bancos (64%) e cartão de crédito (60%) são as fontes das dívidas em aberto, segundo base de dados do Instituto Locomotiva e da Serasa. Em janeiro, 76% dos brasileiros procuraram alguma forma de crédito, sendo o serviço de cartão o mais buscado.
O cartão de crédito continua sendo um dos grandes dificultadores porque é visto como um valor adicional ao orçamento mensal.
Após o cartão, aparece o setor de água e luz (11,33%), comércio (11,20%) e outros com 7,16%. Sudeste, Nordeste e Norte lideram o ranking das regiões com mais débitos, é o que mostra os dados apresentados pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e o SPC (Serviço de Proteção ao Crédito).
Muitas famílias ainda são reféns da utilização de créditos para complementar o orçamento mensal e a utilização de diferentes solicitações podem levar a refinanciamentos.
Os brasileiros vêm utilizando a modalidade para compras do dia a dia e a capacidade de parcelamento levou-os a acreditar que ao dividir uma compra a dívida fica menor, quando na realidade, as pessoas estão apenas antecipando as dívidas do próximo mês.
COMO SAIR DAS DÍVIDAS
A previsão é que para o mês de março aumente o número de brasileiros buscando negociações e acordos para sair da lista de inadimplência. Segundo a Serasa, todos os meses mais de 26 milhões de pessoas acessam o site e o aplicativo. A instituição afirma que com a nova parceria com o programa Desenrola do Governo Federal, o número deve aumentar e mais facilidades devem ser ofertadas.
Pensando nisso, separamos 3 dicas para auxiliar quem está no vermelho:
• Faça um levantamento dos gastos, anotando todas as futuras despesas. Análise as áreas em que é possível economizar, buscando alternativas mais econômicas e eficientes.
• Utilize a regra 50, 30 e 20 para organização das finanças e priorize as despesas mais importantes, evitando o endividamento. A regra financeira é simples e divide o orçamento em três partes: 50% para gastos fixos e essenciais; 30% para gastos variáveis que podem ser reduzidos se necessário; e 20% para investimentos ou criação de um fundo de reserva.
• Evite dívidas desnecessárias para manter seu orçamento saudável, é extremamente importante avaliar com atenção suas necessidades antes de efetuar compras parceladas ou solicitar empréstimos. Portanto, ao planejar suas finanças, lembre-se de considerar cuidadosamente se a compra é realmente necessária para atender às suas necessidades imediatas e se você terá capacidade de pagar as parcelas mensais ou as prestações dentro do prazo estabelecido.
#crise #BR #dinheiro #economia
Forwarded from PELA VIDA E LIBERDADE
Felizmente, hoje existe uma alternativa à moeda estatal que é realmente inconfiscável, funciona 24 / 7 e não pode ser parada por governos ou corporações. #BTC
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Banco Central confirma que Real Digital vai ter função para congelar valores
O Banco Central confirmou, em comunicado enviado à EXAME nesta terça-feira, 11, que o Real Digital deverá contar com funcionalidades que permitirão o congelamento de valores mantidos por usuários da versão digital da moeda brasileira. Entretanto, a autarquia informou que a medida segue as prerrogativas legais que ela já possui em casos de processos judiciais.
#drex #BR
https://exame.com/future-of-money/banco-central-confirma-real-digital-funcao-congelar-valores/amp/
Exame
Banco Central confirma que Real Digital vai ter função para congelar valores | Exame
À EXAME, autarquia informou que funcionalidade segue prerrogativa legal do BC durante a condução de processos judiciais
Forwarded from Sobrevivencialismo
O impacto do dólar na sua vida, mesmo sem sair do Brasil
Hoje, o valor do dólar chegou a um dos patamares mais altos, um valor impressionante. Para muitos, pode parecer que isso só importa para quem viaja ao exterior ou compra produtos importados. Mas a realidade é que o valor do dólar afeta o nosso dia a dia em praticamente tudo que consumimos, mesmo dentro do Brasil.
Muitos produtos essenciais têm seus preços atrelados ao dólar, mesmo que sejam produzidos aqui. Um exemplo direto é a gasolina. Embora o Brasil seja um produtor de petróleo, a cotação internacional do barril em dólar impacta diretamente no preço que pagamos nas bombas. Quando a gasolina sobe, o custo de transporte de mercadorias também aumenta, afetando o preço de praticamente tudo que compramos, dos alimentos às roupas.
E não para por aí. Produtos básicos como o trigo, que importamos da Argentina, também são cotados em dólar. Isso significa que, quando o dólar sobe, o preço da farinha de trigo aumenta, impactando diretamente produtos essenciais para o nosso dia a dia. Por exemplo, a dona de casa que não viaja para fora do Brasil vai sentir o peso da alta do dólar no pãozinho que compra na padaria, pois a farinha usada para fazê-lo ficou mais cara.
Então, mesmo que não tenhamos planos de viajar para o exterior, o valor do dólar impacta nosso custo de vida. A alta da moeda americana se reflete no preço de produtos básicos e no custo de produção, e isso pesa diretamente no nosso bolso. É um bom momento para prestarmos mais atenção a essas variações e entender como o cenário econômico global afeta nossas vidas aqui no Brasil.
#economia #dolar #BR
Hoje, o valor do dólar chegou a um dos patamares mais altos, um valor impressionante. Para muitos, pode parecer que isso só importa para quem viaja ao exterior ou compra produtos importados. Mas a realidade é que o valor do dólar afeta o nosso dia a dia em praticamente tudo que consumimos, mesmo dentro do Brasil.
Muitos produtos essenciais têm seus preços atrelados ao dólar, mesmo que sejam produzidos aqui. Um exemplo direto é a gasolina. Embora o Brasil seja um produtor de petróleo, a cotação internacional do barril em dólar impacta diretamente no preço que pagamos nas bombas. Quando a gasolina sobe, o custo de transporte de mercadorias também aumenta, afetando o preço de praticamente tudo que compramos, dos alimentos às roupas.
E não para por aí. Produtos básicos como o trigo, que importamos da Argentina, também são cotados em dólar. Isso significa que, quando o dólar sobe, o preço da farinha de trigo aumenta, impactando diretamente produtos essenciais para o nosso dia a dia. Por exemplo, a dona de casa que não viaja para fora do Brasil vai sentir o peso da alta do dólar no pãozinho que compra na padaria, pois a farinha usada para fazê-lo ficou mais cara.
Então, mesmo que não tenhamos planos de viajar para o exterior, o valor do dólar impacta nosso custo de vida. A alta da moeda americana se reflete no preço de produtos básicos e no custo de produção, e isso pesa diretamente no nosso bolso. É um bom momento para prestarmos mais atenção a essas variações e entender como o cenário econômico global afeta nossas vidas aqui no Brasil.
#economia #dolar #BR