Uma das melhores explicações para #plebe entender:

A estratégia de #Bitcoin do #Trump não é apenas política. É uma tomada monetária completa.


A revelação. Conectando os pontos:

US$ 4 bilhões em compras coordenadas de bitcoin.

O plano genial que eles não querem que você saiba: 👇🏻

A #América está afogada em dívidas.

A relação dívida/PIB já chega a 123%.

O governo nem consegue pagar os juros da #dívida nacional.

Soluções tradicionais falharam.
Mas a equipe do Trump encontrou uma rota de escape:
Eles não querem reduzir a dívida. Querem inflacioná-la enquanto mantêm o dólar dominante.

A arma secreta? Bitcoin como esponja de liquidez.

Hoje, os bancos têm US$ 3,3 trilhões em “reservas esterilizadas” — dinheiro dado pelo Fed durante o QE (Afrouxamento Quantitativo), mas proibido de circular, para evitar inflação descontrolada.

Agora vem a genialidade:

A legislação proposta para #stablecoin's muda tudo.

Bancos poderão criar stablecoins respaldadas por essas reservas de US$ 3,3 trilhões.

De repente, todo esse dinheiro preso volta à economia.

E isso gera a inflação que eles querem.

Sim, eles querem inflação.

Se o PIB crescer mais rápido que a dívida, a relação dívida/PIB cai. É a única saída da espiral da dívida sem dar calote.

Mas há um problema político:

Inflação deixa as pessoas furiosas:

• Gasolina dobra de preço.
• Supermercados disparam.
• Moradia se torna inacessível.

Governos caem quando itens básicos ficam caros demais.

Eles precisavam de uma válvula de escape para toda essa liquidez.

É aí que entra o superpoder do Bitcoin.

Bitcoin tem sensibilidade 8,9x maior a aumentos de liquidez global. O ouro tem apenas 1,4x.

Quando a impressão de dinheiro acelera, Bitcoin absorve mais liquidez que qualquer outro ativo.

A estratégia é clara:

• Inundar o sistema com US$ 3,3 trilhões em liquidez.
• Deixar o Bitcoin absorver centenas de bilhões em pressão de compra.

Isso protege preços de imóveis e alimentos da inflação.

As pessoas se sentem ricas pelos ganhos em Bitcoin, não pobres pela inflação.

O posicionamento coordenado:

• Howard Lutnick anuncia uma linha de crédito de US$ 2 bilhões em Bitcoin pela Cantor Fitzgerald.
• Compra participações massivas na MicroStrategy e Tether.
• Trump o nomeia Secretário de Comércio.
• O filho de Lutnick lança duas SPACs de Bitcoin. (SPACs são empresas de fachada listadas na bolsa que levantam dinheiro para depois investir ou se fundir com negócios ligados ao Bitcoin.)
• Enquanto isso, a DJT Media compra US$ 2 bilhões em Bitcoin.

Não é coincidência. É antecipação coordenada da própria política monetária deles.

Os compradores de #stablecoins precisam adquirir títulos do Tesouro como lastro.

Isso resolve o maior desafio de Scott Bessent: encontrar compradores para a dívida dos EUA.

Os US$ 3,3 trilhões criam enorme demanda por Tesouro enquanto inflacionam a dívida.

Se o Bitcoin atingir US$ 500.000, são centenas de bilhões em pressão de compra, sem inflacionar imóveis ou ações.

A economia cresce via inflação controlada.
O dólar mantém sua dominância global através das stablecoins.

Esses são os pontos que eles esperavam que ninguém visse.

Não se trata de enriquecer os bitcoiners.
Trata-se de usar o Bitcoin para estender a dominância financeira americana por mais uma geração.

Em resumo:
Eles usam Bitcoin como “esponja” para absorver liquidez, permitindo inflacionar a dívida sem prejudicar tanto a população, enquanto mantêm o dólar dominante.
O Bitcoin seria usado como #amortecedor da #inflação para que os EUA possam imprimir mais dólares sem perder a #confiança global.
Isso não é para “fortalecer o Bitcoin” em si, mas para estender a vida útil da #hegemonia do #dólar.

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