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DOSSIÊ DO CASO KYLE EM KENOSHA

O máximo de material possível foi reunido sobre o recente incidente de Kenosha, para que possa se debater a acusação de assassinato ou a versão de legítima defesa, por parte de Kyle Rittenhouse.

Nessa matéria algumas propagandas ou distorções (à direita e à esquerda) sobre a sequência de incidentes são desmentidas. É esclarecido, também, o que há de verdade ou mentira nos graves crimes que a direita atribuiu aos dois mortos (Joseph Rosenbaum e Anthony Huber).

Os vários vídeos (vistos e revistos várias vezes antes da publicação) e o material de outras fontes são abordadas no decorrer do próprio texto.

Esse é, talvez, o material mais completo em português sobre o caso.

Está publicado na coluna de Bruno Torres, e contou com a colaboração de Maria Eduarda Kashmir.

O material ficou "demasiado" longo. Mas tanto pela natureza delicada do tema quanto pela multiplicidade de versões e narrativas que se proliferaram no Brasil (e nos próprios Estados Unidos), foi necessário uma reunião extensa de material (e também uma discussão mínima sobre as lições que devem se tirar do ocorrido) antes de sua publicação final.

Antes de comentarem ou se posicionarem sobre incidente nós recomendamos que leiam.

Matéria Completa:
https://www.jornalapatria.com/post/dossi%C3%AA-do-caso-kyle-em-kenosha-li%C3%A7%C3%B5es-a-se-tirar-para-o-campo-revolucion%C3%A1rio

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INVESTIDA BAIXA CONTRA LOSURDO JOGA ÁGUA NO MOINHO DE QUEM?

O livro Domenico Losurdo, um farsante na terra dos papagaios – ensaios sobre o estalinismo e o neo-estalinismo no Brasil, de Mário Maestri, vem a público dois anos após a morte do filósofo marxista italiano.

Composto por apresentação, introdução e onze capítulos (161 páginas), divididos em três partes, o título promete o que o livro não cumpre.

Os capítulos são oriundos de postagens de Facebook e em páginas de internet parceiras do autor, segundo nos informa o próprio Maestri.

Matéria Completa:
https://www.jornalapatria.com/post/investida-baixa-contra-losurdo-joga-%C3%A1gua-no-moinho-de-quem-por-fernando-garcia

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AS ESTRATÉGIAS DOS PEDÓFILOS

Para quem conhece a história da pornografia, nós sabemos que a sociedade não permitiu, logo de cara, filmes com cenas explícitas, mas passou antes por um processo de "dessensibilização".

Matéria completa:
https://www.jornalapatria.com/post/as-estrat%C3%A9gias-dos-ped%C3%B3filos

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PERÓN JÁ MATOU A QUESTÃO DO "ESTADO vs MERCADO"

Não existe "livre-mercado". Mercado é infraestrutura e, enquanto tal, é sempre controlado.

Ou vai ser controlado pelo Estado ou vai ser controlado pela força econômica mais pujante, que em nossa era são as megacorporações.

É isso. A dualidade nesse tema hoje é essa. É ou Estado ou megacorporações, e não há qualquer outra coisa.

Texto completo:
https://www.jornalapatria.com/post/per%C3%B3n-j%C3%A1-matou-a-quest%C3%A3o-do-estado-x-mercado

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(Conteúdo em Espanhol)

CUESTIONES BREVES ACERCA DE LA FALACIA DE "ALTERNANCIA DE PODERES"

Breves cuestiones sobre la falacia de la “alternancia de poderes” como “elemento intrínseco en la preservación de la democracia” (texto de Bruno Torres, con traducción al español de Ester Claudino).

Texto completo:
https://www.jornalapatria.com/post/cuestiones-breves-acerca-de-la-falacia-de-alternancia-de-poderes

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NÃO HÁ NADA MAIS COLONIZADO QUE O "ATIVISTA DECOLONIAL:

A brasilidade é, necessariamente, fruto de um encontro: Do europeu, ameríndio e africano. Brasil é, necessariamente, o que vem disso.

Não é só Europa. Não é só África. Não é só povos originários pré-colombianos. São os três.

E eu ousaria dizer que em uma pequena medida não só esses três, já que houve também comunidades inteiras que vieram da Ásia e do Mundo Árabe que também deram seu pedaço de contribuição ao Brasil. Mas ainda assim esses três primeiros são os centrais.

Portanto, a brasilidade é algo que se distingue da europeidade, da africanidade, etc., e é algo "novo", "inventado" historicamente no encontro ora harmonioso ora conflituoso (certamente muito mais o segundo que o primeiro), ainda que se assente em todas essas bases como elementos essenciais para a própria brasilidade.

Dado isso, não negando nenhum dos crimes do colonialismo português, nem acreditando que o tratamento que eles deram aos indígenas foram "dignos" - e menos ainda para os africanos trazidos ao Brasil -, é correto dizer que a colonização portuguesa não é mais um assunto a ser resolvido.

As heranças nefastas desse colonialismo sim (o racismo endêmico, o destrato para com as etnias indígenas) são questões a serem trabalhadas, mas isso não está mais em um patamar de "repelir os colonialistas portugueses", isso não está mais num patamar como é em Israel, onde expulsaram famílias árabes inteiras de suas casas, e impuseram um regime etnocêntrico onde uma outra raça/etnia (palestina) tem uma cidadania de segunda classe digna dos negros nos EUA sob Apartheid.

Aqui uma outra nação já criou bases.

Uma outra nação surgiu.

Dito isto, não há "portugueses" a se expulsar, porque o que temos são uma miscelânea de identidades, dentre as quais o branco brasileiro está entre elas, e já não é uma cópia cuspida do europeu. Assim como o afrobrasileiro tem larga diferença com o africano. Os únicos que "preservam" mais suas origens são os próprios indígenas e, ainda assim, preservam ao mesmo tempo em que foram influenciados em vários outros aspectos.

E se formos considerar as identidades que possuem relação direta com indígenas sem sê-los (caboclos, gaúcho dos pampas, etc.), então a coisa complica ainda mais.

Aí você se pergunta, porque diabos eu estou falando disto?

Bem, surgiram publicações sobre "decolonizar nossos hábitos", "decolonizar nossa comida", gente que ainda consegue ter algum prestígio e algum alcance falando como "comer em pratos" seria uma prática "colonial" já que é algo que "descende de europeu".

Poderíamos apenas mandar um breve "e daí?", mas vamos tentar fazer um esforço de esclarecimento.

Vamos supor a pessoa que leva esse tipo de raciocínio a sério mereça alguma atenção.

É fato que na espinha dorsal da nossa formação social, a herança europeia pesou mais, dado que aqui vigorou o modo de produção capitalista (e não era por menos). Mas nos mais amplos aspectos podemos ter variantes.

Boa parte dos nossos estados possuem nome de origem indígena. Temos o hábito de comer raízes (coisa que muitos povos "desenvolvidos" não fazem). Nos "purgarmos" no carnaval como um romano típico fazia, mas ao mesmo tempo esse carnaval aqui dá maior vazão à cultura afrobrasileira (Bahia e RJ em maior peso).

O fato de comermos raízes (herança indígena) mas usarmos pratos e talheres (herança europeia) não é uma "prova" que ainda somos "colonizados", e que, por isso, "devemos buscar nos descolonizar ainda mais".

Comer macaxeira com uma colher num prato é algo próprio do Brasil.

Na verdade, é justamente prova de brasilidade, porque os europeus podem bem comer em pratos, mas não macaxeira... E antes da colonização portuguesa poderiam até estar comendo macaxeira por aqui, mas nunca num prato e com colheres...

A publicação em questão, acreditando que "decolonizar nosso alimento" pode (ou deve) ir até a "decolonização do prato", o "deixar de usar prato", para "comer como os ancestrais originários comiam", "sem pratos", "com as mãos", é de uma ingenuidade e romantização gigantes.

Há indígenas que hoje u