Jornal A Pátria 🇧🇷
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PERÓN JÁ MATOU A QUESTÃO DO "ESTADO vs MERCADO"

Não existe "livre-mercado". Mercado é infraestrutura e, enquanto tal, é sempre controlado.

Ou vai ser controlado pelo Estado ou vai ser controlado pela força econômica mais pujante, que em nossa era são as megacorporações.

É isso. A dualidade nesse tema hoje é essa. É ou Estado ou megacorporações, e não há qualquer outra coisa.

Texto completo:
https://www.jornalapatria.com/post/per%C3%B3n-j%C3%A1-matou-a-quest%C3%A3o-do-estado-x-mercado

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(Conteúdo em Espanhol)

CUESTIONES BREVES ACERCA DE LA FALACIA DE "ALTERNANCIA DE PODERES"

Breves cuestiones sobre la falacia de la “alternancia de poderes” como “elemento intrínseco en la preservación de la democracia” (texto de Bruno Torres, con traducción al español de Ester Claudino).

Texto completo:
https://www.jornalapatria.com/post/cuestiones-breves-acerca-de-la-falacia-de-alternancia-de-poderes

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NÃO HÁ NADA MAIS COLONIZADO QUE O "ATIVISTA DECOLONIAL:

A brasilidade é, necessariamente, fruto de um encontro: Do europeu, ameríndio e africano. Brasil é, necessariamente, o que vem disso.

Não é só Europa. Não é só África. Não é só povos originários pré-colombianos. São os três.

E eu ousaria dizer que em uma pequena medida não só esses três, já que houve também comunidades inteiras que vieram da Ásia e do Mundo Árabe que também deram seu pedaço de contribuição ao Brasil. Mas ainda assim esses três primeiros são os centrais.

Portanto, a brasilidade é algo que se distingue da europeidade, da africanidade, etc., e é algo "novo", "inventado" historicamente no encontro ora harmonioso ora conflituoso (certamente muito mais o segundo que o primeiro), ainda que se assente em todas essas bases como elementos essenciais para a própria brasilidade.

Dado isso, não negando nenhum dos crimes do colonialismo português, nem acreditando que o tratamento que eles deram aos indígenas foram "dignos" - e menos ainda para os africanos trazidos ao Brasil -, é correto dizer que a colonização portuguesa não é mais um assunto a ser resolvido.

As heranças nefastas desse colonialismo sim (o racismo endêmico, o destrato para com as etnias indígenas) são questões a serem trabalhadas, mas isso não está mais em um patamar de "repelir os colonialistas portugueses", isso não está mais num patamar como é em Israel, onde expulsaram famílias árabes inteiras de suas casas, e impuseram um regime etnocêntrico onde uma outra raça/etnia (palestina) tem uma cidadania de segunda classe digna dos negros nos EUA sob Apartheid.

Aqui uma outra nação já criou bases.

Uma outra nação surgiu.

Dito isto, não há "portugueses" a se expulsar, porque o que temos são uma miscelânea de identidades, dentre as quais o branco brasileiro está entre elas, e já não é uma cópia cuspida do europeu. Assim como o afrobrasileiro tem larga diferença com o africano. Os únicos que "preservam" mais suas origens são os próprios indígenas e, ainda assim, preservam ao mesmo tempo em que foram influenciados em vários outros aspectos.

E se formos considerar as identidades que possuem relação direta com indígenas sem sê-los (caboclos, gaúcho dos pampas, etc.), então a coisa complica ainda mais.

Aí você se pergunta, porque diabos eu estou falando disto?

Bem, surgiram publicações sobre "decolonizar nossos hábitos", "decolonizar nossa comida", gente que ainda consegue ter algum prestígio e algum alcance falando como "comer em pratos" seria uma prática "colonial" já que é algo que "descende de europeu".

Poderíamos apenas mandar um breve "e daí?", mas vamos tentar fazer um esforço de esclarecimento.

Vamos supor a pessoa que leva esse tipo de raciocínio a sério mereça alguma atenção.

É fato que na espinha dorsal da nossa formação social, a herança europeia pesou mais, dado que aqui vigorou o modo de produção capitalista (e não era por menos). Mas nos mais amplos aspectos podemos ter variantes.

Boa parte dos nossos estados possuem nome de origem indígena. Temos o hábito de comer raízes (coisa que muitos povos "desenvolvidos" não fazem). Nos "purgarmos" no carnaval como um romano típico fazia, mas ao mesmo tempo esse carnaval aqui dá maior vazão à cultura afrobrasileira (Bahia e RJ em maior peso).

O fato de comermos raízes (herança indígena) mas usarmos pratos e talheres (herança europeia) não é uma "prova" que ainda somos "colonizados", e que, por isso, "devemos buscar nos descolonizar ainda mais".

Comer macaxeira com uma colher num prato é algo próprio do Brasil.

Na verdade, é justamente prova de brasilidade, porque os europeus podem bem comer em pratos, mas não macaxeira... E antes da colonização portuguesa poderiam até estar comendo macaxeira por aqui, mas nunca num prato e com colheres...

A publicação em questão, acreditando que "decolonizar nosso alimento" pode (ou deve) ir até a "decolonização do prato", o "deixar de usar prato", para "comer como os ancestrais originários comiam", "sem pratos", "com as mãos", é de uma ingenuidade e romantização gigantes.

Há indígenas que hoje u
sam pratos; que usam roupas sociais, bermudas, calças; indígenas que frequentam universidades e espaços fora de sua comunidade; e que, não são menos indígenas por isso. E que, nem são necessariamente "colonizados".

Para além disso, é importante lembrar que "DEScolonização" é um termo já existente em nossa língua, e os famigerados "ativistas DEcoloniais" sempre usam adaptações porcas de termos estrangeiros:

No que falam "luta decolonial" nós já temos "luta anticolonial" e "anticolonialista". No que compete a "decolonizar" nós já temos "descolonizar".

Essas noções que visam adaptar "Decoloniality" como quase sempre falam "Decolonialidade negra", "Decolonialidade dos corpos" são sintomáticos de uma produção acadêmica e de ativismos com conceituação explicitamente importada.

É gente que vai me apontar que sou colonizado porque tenho uma posição mais firme quanto a forma porca que certos ativismos tratam a nossa língua (o português), gente que vai me apontar que sou colonizado porque demonstro que não há fundamento real para "se deixar de comer em pratos", mas ao mesmo tempo é gente que importa categorizações e faz esse tipo de publicação supostamente em defesa da cultura indígena, usando hashtags com expressões estrangeiras como "Food", "Cuisine", "csaday", "KnowYourFarmer".

E abarrotando os comentários da publicação, eram militantes negros? Ativistas indígenas?

Não.

Eram quase todos brancos com "síndrome de culpa". O famoso "me desculpa por ser [insira qualquer 'privilégio']".

Tenho quase certeza que nenhum desses está interessado verdadeiramente em defender os povos indígenas. Quem acreditar nisso que acredite.

Mas é visível que eles, na verdade, estão inconscientemente mergulhados num auto purgatório, do qual, sua posição "decolonial" pode lhe conferir uma "superioridade" frente aos homens "comuns". "Sou mais humanamente preocupado com essas questões do que você!".

É como a síndrome do salvador branco que é um missionário na África sob os cliques das fotos (coisa típica que a direita cristã faz), só que recauchutada numa versão de "esquerda", mais "clean".

No final de tudo, quem está desatrelado do mundo real, quem está usando vocábulos estrangeiros (quando o português já tem palavras amplamente usadas para isso), e quem faz essas campanhas com hasghtags em inglês, é você.

É nítido que o ativista importado é você!

Nota no facebook do movimento:
https://www.facebook.com/MovimentoNovaPatria/photos/a.145947629178081/1012305922542243/

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VENDA DE CRIANÇAS, DE ÓRGÃOS E RELATIVIZAÇÃO DA PEDOFILIA: a plenitude da "moral" liberal

O que um jornalista brasileiro anti-stalinista, um pensador liberal “renomado” e a Netflix possuem em comum? Uma moralidade tão concreta quanto o vácuo.

Com a popularização do discurso das liberdades individuais uma semente liberal e potencialmente perigosa foi plantada no seio das “pautas progressistas”. Entre elas, comumente a relativização da pedofilia e da erotização infantil, como recentemente ocorreu com a série 'Cuties' da Netflix que foi amplamente criticada, mas também foi defendida entre figuras da própria “esquerda” sob argumento de que "a maldade está nos olhos de quem vê".

Não é incomum - e não só aqui no Brasil – se deparar com fotos extremamente erotizadas de crianças na internet, muitas vezes postadas de forma despretensiosa pelos próprios pais. Mas, ao alertar as pessoas dos perigos dessa prática recebemos um "se você enxerga sexualidade nisso, o problema está em você!", como se a pedofilia fosse uma realidade distante, e como se não houvessem pedófilos aos montes que utilizam os materiais mais 'inocentes' possíveis relacionados às crianças para fins inconcebíveis às pessoas comuns.

Essa relativização, e a mania de querer transferir a culpa para quem alerta dos perigos, via de regra, vem acompanhada de argumentos tipicamente apologéticos da “liberdade individual” acima de tudo, "não é porque uma criança usa roupa curta que ela mereça ser estuprada"...

Francamente... Como se esse fosse o cerne da questão, quando, evidentemente, não o é!

A questão é que essa adultização precoce facilita o acesso às crianças. Ele, o pedófilo, não precisa nem se esforçar para sexualizar a infância ou encontrar materiais do tipo, por quê tudo isso já está sendo entregue de bandeja para ele.

Mas a pedofilia não é o único problema.

Recentemente veio à tona também, o polêmico caso de um liberal, conhecido apenas em alguns ambientes virtuais, que defende a venda de órgãos como “meio de adquirir dinheiro”. Não que ele seja o único, não o é. Há vários incautos que seguem esse tipo de verme.

Eles se esquecem completamente, ou ignoram propositalmente, que o Brasil é um país formado majoritariamente por pessoas pobres e de trabalhadores de baixa renda (para além dos que sequer tem renda e vivem em situação periclitante).

Legalizar tal bizarrice em nome do mercado e do "aumento da demanda" que "poderia salvar vidas", pondo em risco outras vidas, é uma proposta, para dizer o mínimo, carniceira.

Ironicamente, esses liberais se espantam com quem defenda projetos societários emancipadores, que proponham uma economia planificada ou qualquer mínima justiça social. Eles se assustam com quem proponha uma agenda nacionalista que vise cortar a raiz do subdesenvolvimento e promova uma melhoria ampla na vida da maioria das pessoas.

Para eles isso é algo abominável! Aterrador!

Mas sabe o que não lhes assusta? Que um ser humano se mutile irreversivelmente, perdendo um ou alguns órgãos, em troca de um dinheiro que sequer há garantias de que dure em seus bolsos.

Há ainda aqueles que conseguem ir além, e contrário do que se pensa, não são essas figuras de menor peso, como esse efêmero colunista liberal, mas até teóricos renomados de influentes correntes de pensamento do liberalismo hodierno. Este é Rothbard, que nomeia institutos e correntes talvez tão conhecidas quanto a superestimada Escola Austríaca e os Institutos que levam o nome de Ludwig Von Mises.

Entre os feitos mais conhecidos do famigerado Rothbard está a defesa irredutível de um livre e irrestrito mercado de crianças.

E não há aqui qualquer exagero, na verdade. Dito assim superficialmente ainda é menos chocante do que a defesa da ideia em si.

Baseado na tosca ideia de “autopropriedade”, Rothbard defende sem qualquer pudor que:

"Em resumo, temos que nos defrontar com o fato de que a sociedade genuinamente livre terá um próspero livre mercado de crianças”.

Sob pretexto de que na verdade tais mercados já existem, e que o “malvado Estado” cerceia a liberdade do indivíduo, impedindo-o
de vender a criança, mas permitindo a "doação" à orfanatos, etc. seria – na cabeça dos lunáticos – quase como afirmar e indagar que:

"Se o governo permite dar uma criança, por que não vendê-la?" (?!)

Uma analogia que poderia facilmente integrar um espetáculo cômico qualquer.

Rothbard ainda faz questão de tratar seres humanos em desenvolvimento, como mero produtos, utilizando termos como "mercado de crianças" para designar agências de adoção, e afirmando que tais agências detém um "monopólio do mercado".

Rothbard afirma ainda que o problema da negligência parental poderia facilmente ser resolvido com esse mercado, e que "os pais poderiam vender seus direitos de guarda das crianças a qualquer um que desejasse comprá-los por um preço acordado reciprocamente".

Ainda segundo Rothbard, o Estado é "tirânico e intrometido ao dificultar o processo de adoção". Ele ignora completamente o perigo que existe em entregar crianças sem critérios extremamente rígidos que nada devem ter a ver com “oferta e demanda”.

Como se tudo isso não bastasse, há ainda, na obra de Rothbard, a defesa contundente do “direito da criança fugir de casa” e tentar encontrar outra família, ou tentar “sobreviver por si só”, independente da sua idade. Ele conclui que "os pais podem tentar convencer a criança fugitiva a retornar, mas é totalmente inadmissível que eles escravizem e agridam os seus direitos de autopropriedade usando a força para compeli-la a retornar”.

Seguindo essa "lógica" eu, mãe de uma criança de 3 anos, devo permitir que minha pequena filha vá embora de casa buscar outra família, ou tentar "sobreviver por si só" (?!) ainda que corra o risco de encontrar pedófilos, assassinos, traficante de órgãos (ou melhor: "vendedor autorizado!" segundo o colunista liberal Tripa Advisor).

Minha filha de 3 anos poderia correr esses e outros perigos do ambiente para o qual fugiu, e isso tudo estaria correto e justificado segundo uma lógica ilógica e segundo uma moralidade imoral.

Pegar a criança pelo braço e obriga-la (sim, obrigá-la) a ficar protegida em sua casa, já que ela é incapaz de compreender a complexidade do mundo ao seu redor, seria um ato tirânico, e violaria a ideia de "autopropriedade"...

Para completar o show de bizarrices grotescas, o palerma advoga o direito de deixar uma criança morrer de fome, mas, segundo ele próprio, isso tudo seria dificultado através de um
amplo mercado de crianças...

Ou seja, você tem o direito de matar seu filho de fome, mas pra evitar que isso aconteça, você pode simplesmente vendê-lo facilmente a qualquer pessoa interessada, e por quê não um pedófilo, ou um vendedor de órgãos?

É injustificável o fenômeno da “moralidade” liberal. Tudo o que há de condenável, putrefato e repugnante é defendido sem o menor constrangimento por aqueles que defendem uma “plenitude do liberalismo”.

Não há nada que possa explicar a aceitação de tal moral (se é que assim podemos chamar), onde deixar que um cão doente morra é liberdade, mas forçá-lo a se remediar-se é tirania.

E assim temos o seguinte cenário:

1) Um streaming de influência global, produz e veicula um filme que, sob o pretexto de supostamente atacar a adultização da infância, justamente expõe crianças em “closes”, ângulos de filmagens e fotografias focados em suas partes íntimas, com abuso de roupas e expressões corporais erotizadas.

2) Para além da normalização do que muitos pedófilos estão adorando, teremos liberais mais radicais que almejam uma normalização de “um mercado de órgãos humanos”, que pode tanto ser usado para mascarar o tráfico ilegal de órgãos quanto para naturalizar que traficantes de órgãos endinheirados chantageiem toda sorte de miseráveis em troca de seus rins.

3) Coroando os dois acima, temos a (i)lógica Rothbardiana que, permitindo um “livre mercado de crianças”, contribuirá tanto com os pedófilos (que podem comprar crianças em tal mercado para fins "sexuais”), quanto contribuirá também com o mercado de órgãos (que terá num mercado de crianças, uma fonte maravilhosa de “matérias-primas” para o seu “produto”).
Esse seria o resultado concreto da aplicação mundana desse “mundo ideal” ultraliberal.

As corruptas e decadentes distopias cyberpunk não seriam nada perto do mundo real derivado de tais ideias torpes. Um mundo em que o interesse egoísta governa sem nenhum contrapeso ético, ou sem nenhuma negação aparente à sociedade da “guerra de todos contra todos” (como o Estado normalmente se propõe a ser). Seria a consumação explícita e aberta de todos os instintos egoístas e psicóticos das desalmadas oligarquias. O projeto humano de desumanidade.

Já chegamos a um patamar de uma guerra. E, nessa guerra, quem se incline a tais aberrações não é um “adversário”, é um inimigo franco e aberto. Como tal, deve ser extirpado.

(Maria Eduarda Ferreira, em nome do Movimento Nova Pátria - Recife).

Nota no facebook do movimento
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IRRACIONALISMOS IDENTITÁRIOS: CULTURA SEMIRRELIGIOSA E MORALISTA NA "ESQUERDA"

Houve uma mudança tão grande no discurso dos movimentos feminista, negro e gay das últimas décadas que já não é fácil saber o que dizem.

Uma parte desses movimentos preserva o vocabulário e as reivindicações herdadas da geração anterior, mas a seu lado atua hoje uma nova onda de intelectuais e ativistas com ideias bem diferentes. Essas mudanças foram tão radicais que algumas das teses centrais de líderes negros, gays e feministas do passado são hoje abertamente tidas como racistas, homofóbicas e misóginas.

Além da inevitável confusão que isso causa, prolifera nesse meio uma quantidade tão grande de bizarrices intelectuais e morais que penso estar na hora de dizer basta.

Matéria completa:
https://www.jornalapatria.com/post/irracionalismos-identitários-cultura-semirreligiosa-e-moralista-na-esquerda

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O COIOTE NA PELE DO CORDEIRO: DESINFORMAÇÕES SOBRE O MOVIMENTO NOVA PÁTRIA E ATAQUES À REVISTA OPERA

O famigerado el Coyote já tem um histórico de campanhas calcadas em supostas “grandes revelações”, pintam-se como desbravadores da “grande verdade descoberta”.

Seus alvos recorrentes eram a Revista Opera e, particularmente, o colunista André Ortega. Além, claro, da própria Nova Resistência – embora tudo nos faça crer que a NR é mais usada como um “bode expiatório” para buscar “desprestigiar”, “queimar reputações”, ou “enquadrar” militantes da esquerda sob seus pressupostos do que eles entendem por correto, civilizado e aceitável (uma esquerda nacionalista, “stalinista”, etc., configuram aspectos que fogem de sua aceitabilidade), do que propriamente os alvos centrais deles. Já que, inclusive, el Coyote tem causado mais prejuízo a própria esquerda do que a NR.

Nesse processo o Movimento Nova Pátria, embora nunca priorizado em seus ataques, se viu também citado no fogo cruzado desses Dom Quixotes contemporâneos. Não mencionado diretamente em matérias do seu site, mas com a própria editora e colaboradora do blog, além de outros colaboradores e leitores, disseminando todo tipo de desinformação quanto a nossa organização.

Não como “explicação” diante das provocações – pois sequer são dignos de esclarecimentos –, mas apenas para termos um material mais conciso sobre nossa organização e nossa apresentação a possíveis interessados e simpatizantes do Nova Pátria. Para isso resolvemos criar esta breve nota com maiores esclarecimentos. Já pretendíamos, inclusive, fazer algo do tipo, como um documento de propaganda sobre “quem somos e o que defendemos” – o recente ocorrido adiantou apenas algo já encaminhado. Assim como, ao final desta nota, também comentarmos brevemente o caso da Revista Opera.

Então vamos ponto a ponto:

Nota completa: https://www.facebook.com/MovimentoNovaPatria/photos/a.145947629178081/1018136538625848

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MOVIMENTO NOVA PÁTRIA DECLARA APOIO A CANDIDATURA DE PEDRO JOSEPHI EM RECIFE

Neste último sábado (10/10), ocorreu a inauguração oficial do Comitê de Campanha 12000, dedicado a candidatura do professor e advogado Pedro Josephi à vereança da cidade. Pedro também é presidente estadual da Fundação Leonel Brizola - Alberto Pasqualini, e coordenador da Frente de Luta Pelo Transporte Público.

O Movimento Nova Pátria decidiu por unanimidade, apoiar a candidatura de Pedro Josephi em virtude de seus relevantes serviços prestados na militância popular. Outro fator determinante é a compreensão política que Josephi tem para o cenário atual, ao aderir ao ousado projeto nacionalista e democrático de Ciro Gomes desde 2018, e logo após ter ingressado no Partido Democrático Trabalhista, enxergando que só através do trabalhismo é que o Brasil rumará para a sua emancipação e soberania.

Matéria completa:
https://www.jornalapatria.com/post/nova-pátria-declara-apoio-a-candidatura-de-pedro-josephi-no-recife

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Forwarded from Vermelho À Esquerda
Já se tornou impossível Bolsonaro se reeleger.

Eu tomava como provável o segundo turno entre Lula e Jair (entre Lula e Ciro, seria "apenas" possível). Mas com as avalanches das últimas notícias, essa primeira possibilidade aí vai perdendo cada vez mais força.

No mais, existe toda uma variante nesta questão:

Se Bolsonaro:

1) Não se reeleger,
2) Sequer chegar ao segundo turno,
3) For impeachmado...

... as possibilidades dele tentar aplicar um golpe franco e aberto são altíssimas.

Motivo?

Ele sabe que sem seu mandato, sem apoio institucional firme, e com uma base de seguidores cada vez mais desidratada (os fiéis que lhe seguem tendem a ser cada vez menores), ele provavelmente será preso junto com pelo menos um de seus filhos (Flávio).

Por isso é quase certa que tomará tal nível de atitude desesperada.

Se é muito provável que isso ocorrerá, igualmente é quase certo que vai ser de curta duração e pouca efetividade, porque Biden não estará disposto a apoiar uma quartelada que é do filho desgarrado do seu adversário nativo (Trump).

Jair enfrentaria problemas também para conseguir apoio na alta cúpula militar (que atualmente está em posição de poder mais confortável que o próprio Bolsonaro) porque a maioria deles são profundamente pragmáticos, "americanistas" e filo-ianques.

A Alta Cúpula, a Escola Superior de Guerra, etc. do Brasil, são entidades formadas por pessoas altamente orientadas pelo Comando Sul das Forçadas Armadas dos EUA. Eles praticamente respondem hierarquicamente ao Comando Sul como qualquer soldado responderia à um general.

Se o Comando Sul não apoia o golpe por ordem do próprio Biden, a quartelada de Jair será uma experiência fracassada.

Bolsonaro se encontra numa completa encruzilhada.

Talvez ele ainda não tenha se dado conta, mas não tardará para ele se arrepender de ter um dia se candidatado a presidência e sair do baixo clero onde cometia os delitos de um parlamentar especializado em roubar galinha do vizinho.

Chegará a ora que ele concluirá "Porque diabos pus os holofotes do mundo sobre mim, quando eu poderia continuar para o resto da vida sendo um medíocre no congresso?".
Central do Brasil, os Correios e a Identidade Nacional

A identidade cultural e nacional é fundamental para o desenvolvimento de qualquer nação. Os correios são uma empresa indispensável para nossa brasilidade.

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Algumas críticas - sem autofagia - da obra de Losurdo, de um ponto de vista leninista.

Comentários de Carlos Lopes, da redação do jornal Hora do Povo sobre Losurdo e a obra "História Crítica de uma Lenda Negra", do qual o filósofo italiano aborda Stálin.

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PUTIN E O IMPERIALISMO RUSSO

Sobre a categorização leninista de imperialismo, à luz dos recentes acontecimentos. O texto também provoca uma discussão sobre a Rússia dos anos 90.

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TV Globo, Jornal Hoje (exibido 8/03/2022), sobre a chegada de uma ucraniana ao Brasil, Prudentópolis (PR).

Ao fundo, deixam passar a bandeira do OUN-UPA.

Pra quem não sabe OUN-UPA, foi a maior organização nazista da Ucrânia nos anos 40. Colaborou com Hitler no extermínio de poloneses, judeus, ciganos, comunistas, etc., sob a liderança do nazista assumido Stepan Bandera (colaborou também com a invasão alemã).

A Globo pode até tentar, a todo custo, fazer recortes muito específicos de vídeo, evitar colocar referências que explicitam a presença ostensiva do neonazismo na Ucrânia e no Estado ucraniano (fazendo uma espécie de propaganda com "filtro de informação", ao invés de fazer jornalismo).

Mas a merda é tão abundante que mesmo os cuidadosos setores da imprensa (como a Globo) com muito dinheiro envolbido e milhares de profissionais atentos (assim como os gerenciadores dos perfis oficiais da OTAN), acabam sempre deixando escapar.

É muita coisa pra conseguir filtrar tudo.

(Via @CamaradaBruno)
A TRAJETÓRIA ZIGUEZAGUEANTE DO PARTIDO COMUNISTA E A POLÊMICA SOBRE SEU CENTENÁRIO

Sobre a polêmica do centenário do Partido Comunista ("do Brasil" ou "Brasileiro?"), frente a trajetória de "zigue-zague" das linhas políticas de suas lideranças. Afinal, qual partido comunista, no Brasil, realmente tem 100 anos?

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Forwarded from Vermelho À Esquerda
GABRIEL MONTEIRO, MBL E "EDIÇÕES ESPERTAS"

Todo ser com dois neurônios sabe que Gabriel Monteiro (além de Arthur do Val e outros) fazia "Edições" manipuladas com toneladas de recortes anti-éticos e criminosos.

Esse caso da criança de rua manipulada em troca de comida (do qual Gabriel Monteiro dá comida para falsificar um vídeo comovente) só expõe o que todos nós já estávamos cansados de saber.

Quanto ao início desse fenômeno, nós lembremos:

São vídeos alçados ao grande público virtual com apoio financeiro obscuro (financiamento para manter equipes de edição e promover disparos em redes).

As figuras públicas do MBL não são de um grupo que surgiu "espontaneamente", mas sim lideranças "jovens" fabricadas, think thanks liberais de direita tais como as think tanks liberais de "esquerda" (Movimento Eu Acredito, grupos de "Renovação Política"), mas com um modus operanti muito mais mergulhado nas manipulações informativas (enquanto as think tanks de "esquerda" vão por outro viés de hegemonia e cooptação).

Gabriel Monteiro não é mais do MBL há muito tempo, mas ele foi alçado neste contexto e foi impulsionado por esse movimento (e com esses métodos).

Ele faz parte do mesmo "fenômeno" virtual que tenta emular uma insatisfação "espontânea".

São profissionais da edição e da falsidade. Profissionais das estatísticas usadas pela metade e da meia-informação.

Toda sua carreira política é calcada nisso.

E se já era vil e grotesco o que Arthur do Val normalmente faz com as pessoas em edições similares, imagine o quão bizarro e desumano é se aproveitar da fome de uma criança carente para promover publicidade política falsificada.

E isso tudo por que ainda não entramos no mérito do turismo sexual dos famigerados Renan e Arthur do Val, nem entramos ainda no mérito das denúncias de assédio sexual e moral contra o depravado Gabriel Monteiro.

Tudo isso é apenas um pequeno pedaço da real face deles. Apenas um pequeno pedaço que foi exposto a luz.

É assim que operam nossos inimigos.
MAGALI INCEL & O ADOLESCENTE TARDIO DO TWITTER

Sobre os ataques e assédios virtuais a Laura Rauseo (@lauhrauseo). Atriz que interpreta Magali em adaptações cinematográficas da Turma da Mônica.

📰 Matéria Completa:
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TENSÕES EM TAIWAN (CHINA) 🇨🇳

A Imprensa Chinesa foi autorizada a divulgar as seguintes informações:

Baseado no horário de Pequim, das 12h de 4 de Agosto de 2022 às 12h de 7 de Agosto de 2022, o EPL (Exército Popular de Libertação) realizará exercícios militares e atividades de treinamento (incluindo exercícios militares com tiros reais) nas seguintes áreas marítimas e no espaço aéreo delas.

As informações são da Agência de Notícias "Xinhua".
A farsa termina: a imaginária "assembléia nacional" paralela criada pela oposição de direita da Venezuela votou para dissolver oficialmente o falso "governo interino" do marionete golpista dos EUA Juan Guaidó, removendo-o de seu cargo fictício após quase 4 anos.

O fantoche do golpe dos EUA, Guaidó, nunca controlou nada realmente dentro da Venezuela – apenas o que os EUA/UE roubaram para ele.

Ele agora foi deposto por seus antigos aliados.

Mas há um problema: a oposição de direita ainda mantém como reféns BILHÕES de dólares de bens públicos venezuelanos roubados pelos EUA/UE. E eles se recusam a devolvê-los.

https://www.reuters.com/world/americas/venezuela-opposition-removes-interim-president-guaido-2022-12-31/