🇮🇱🇨🇾 Movimento de embarcações transportando israelitas para o Chipre, desde o anúncio da proibição da saída de cidadãos nacionais de Israel, ontem por parte do governo de Netanyahu.
🇵🇸🇮🇱 Mais cenas de horror do massacre cometido pelas forças israelitas contra as pessoas que aguardavam ajuda na zona de Tahlia, a leste de Khan Yunis, que resultou em mais de 60 vítimas mortas e centenas de feridos.
Apoio militar e verbal 🇺🇲🇮🇱
Hoje (17), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que busca um “fim verdadeiro” para o conflito entre Israel e Irã e descartou um cessar-fogo. Na última sexta (13), o país de Benjamin Netanyahu iniciou o confronto ao lançar mísseis em território iraniano.
“Não estou procurando um cessar-fogo, estamos buscando algo melhor que um cessar-fogo, um fim verdadeiro”, disse Trump à imprensa após retornar aos Estados Unidos da Cúpula do G7 — o grupo das 7 maiores economias do mundo — no Canadá.
Um dia antes, Trump disse que todos os habitantes da capital iraniana, Teerã, deveriam evacuar “imediatamente”. “O IRÃ NÃO PODE TER UMA ARMA NUCLEAR. Eu disse isso várias vezes! Todos devem evacuar Teerã imediatamente”, escreveu na rede Truth Social após anunciar o envio de forças militares para o Oriente Médio.
No mesmo dia, os líderes do G7 saíram em apoio a Israel no conflito com o Irã. Em declaração conjunta assinada na noite de ontem (16) por Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, Japão, Alemanha, França e Itália, os países afirmam que o país de Benjamin Netanyahu “tem o direito de se defender” e trata o Irã como a “principal fonte de instabilidade e terror na região”.
No Irã, até o momento, foram contabilizados pelo menos 220 mortos – entre eles, cientistas nucleares e comandantes militares – e mais de 1.000 feridos. Nesse conflito, ao menos 17 morreram em Israel.
“Permaneceremos atentos às implicações para os mercados internacionais de energia e estaremos prontos para coordenar, inclusive com parceiros que pensam da mesma forma, para salvaguardar a estabilidade do mercado”, concluem os países do G7.
Hoje (17), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que busca um “fim verdadeiro” para o conflito entre Israel e Irã e descartou um cessar-fogo. Na última sexta (13), o país de Benjamin Netanyahu iniciou o confronto ao lançar mísseis em território iraniano.
“Não estou procurando um cessar-fogo, estamos buscando algo melhor que um cessar-fogo, um fim verdadeiro”, disse Trump à imprensa após retornar aos Estados Unidos da Cúpula do G7 — o grupo das 7 maiores economias do mundo — no Canadá.
Um dia antes, Trump disse que todos os habitantes da capital iraniana, Teerã, deveriam evacuar “imediatamente”. “O IRÃ NÃO PODE TER UMA ARMA NUCLEAR. Eu disse isso várias vezes! Todos devem evacuar Teerã imediatamente”, escreveu na rede Truth Social após anunciar o envio de forças militares para o Oriente Médio.
No mesmo dia, os líderes do G7 saíram em apoio a Israel no conflito com o Irã. Em declaração conjunta assinada na noite de ontem (16) por Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, Japão, Alemanha, França e Itália, os países afirmam que o país de Benjamin Netanyahu “tem o direito de se defender” e trata o Irã como a “principal fonte de instabilidade e terror na região”.
No Irã, até o momento, foram contabilizados pelo menos 220 mortos – entre eles, cientistas nucleares e comandantes militares – e mais de 1.000 feridos. Nesse conflito, ao menos 17 morreram em Israel.
“Permaneceremos atentos às implicações para os mercados internacionais de energia e estaremos prontos para coordenar, inclusive com parceiros que pensam da mesma forma, para salvaguardar a estabilidade do mercado”, concluem os países do G7.
URGENTE 🚨🇺🇸 • O jornal The New York Times revelou nesta terça-feira (17/6) que o Irã está preparado para atacar bases militares dos Estados Unidos no Oriente Médio, caso Washington decida intervir diretamente no conflito ao lado de Israel. A informação foi obtida por meio de fontes ligadas à inteligência e à diplomacia da região. De acordo com a publicação, Teerã já mobilizou mísseis e armamentos pesados, com planos prontos para atingir instalações americanas no Iraque e em outros países árabes.
Segundo autoridades americanas ouvidas pelo jornal, os preparativos para os ataques iranianos já estão praticamente concluídos, exigindo apenas uma ordem de execução. Com isso, as tropas dos EUA estacionadas no Oriente Médio foram colocadas em alerta máximo. Atualmente, estima-se que mais de 40 mil soldados norte-americanos estejam posicionados na região, o que aumenta o risco de uma escalada militar rápida e de grande escala.
O temor da Casa Branca é que um eventual ataque contra a instalação nuclear de Fordo, uma das mais estratégicas do Irã, provoque não apenas uma reação direta de Teerã, mas também o envolvimento de aliados como os Houthis, no Iêmen — que podem retomar ataques a embarcações no Mar Vermelho. Outra preocupação é a possibilidade de o Irã lançar minas no Estreito de Ormuz, rota essencial para o comércio global, ameaçando a livre circulação de navios no Golfo Pérsico.
Com informações do The New York Times
Segundo autoridades americanas ouvidas pelo jornal, os preparativos para os ataques iranianos já estão praticamente concluídos, exigindo apenas uma ordem de execução. Com isso, as tropas dos EUA estacionadas no Oriente Médio foram colocadas em alerta máximo. Atualmente, estima-se que mais de 40 mil soldados norte-americanos estejam posicionados na região, o que aumenta o risco de uma escalada militar rápida e de grande escala.
O temor da Casa Branca é que um eventual ataque contra a instalação nuclear de Fordo, uma das mais estratégicas do Irã, provoque não apenas uma reação direta de Teerã, mas também o envolvimento de aliados como os Houthis, no Iêmen — que podem retomar ataques a embarcações no Mar Vermelho. Outra preocupação é a possibilidade de o Irã lançar minas no Estreito de Ormuz, rota essencial para o comércio global, ameaçando a livre circulação de navios no Golfo Pérsico.
Com informações do The New York Times
"Humanidade não pode conviver com genocídio a céu aberto na Palestina. Regime de 'israel' precisa desaparecer assim como desapareceu Alemanha nazista e o Irã dá demonstração de soberania"
Ualid Rabah, presidente da FEPAL, sobre Holocausto Palestino e agressão israelense ao Irã.
Ualid Rabah, presidente da FEPAL, sobre Holocausto Palestino e agressão israelense ao Irã.
Libaneses curtiram uma festa com vista para mísseis indo em direção a Israel.
ANÁLISE WW
O presidente dos Estados Unidos Donald Trump exigiu, nesta terça-feira (17), a rendição incondicional do Irã em meio à guerra com Israel.
Para o âncora da CNN Brasil William Waack, "ou Trump é um falastrão irrecuperável, ou decidiu pelo envolvimento direto dos Estados Unidos na guerra".
Durante a abertura do WW, o jornalista falou sobre o envolvimento dos americanos na atual fase do conflito entre Israel e Irã e afirmou que Trump não resolveu a guerra da Ucrânia, não sabe o que fazer em relação à China e Taiwan, e fala em matar o líder supremo" iraniano - e que, diante deste cenário, "Putin e Xi Jinping nem devem acreditar na sorte que têm".
O presidente dos Estados Unidos Donald Trump exigiu, nesta terça-feira (17), a rendição incondicional do Irã em meio à guerra com Israel.
Para o âncora da CNN Brasil William Waack, "ou Trump é um falastrão irrecuperável, ou decidiu pelo envolvimento direto dos Estados Unidos na guerra".
Durante a abertura do WW, o jornalista falou sobre o envolvimento dos americanos na atual fase do conflito entre Israel e Irã e afirmou que Trump não resolveu a guerra da Ucrânia, não sabe o que fazer em relação à China e Taiwan, e fala em matar o líder supremo" iraniano - e que, diante deste cenário, "Putin e Xi Jinping nem devem acreditar na sorte que têm".
O governo de Israel declarou nesta terça (17) que um ataque aéreo mat0u o chefe do Estado-Maior de guerra do Irã, Ali Shadmani, que tinha assumido o cargo há poucos dias. Segundo o porta-voz militar israelense, Effie Defrin, Shadami era o homem mais próximo do líder supremo iraniano, o aiatolá Ali Khamenei. Israel iniciou a ofensiva contra o Irã no último dia 13 de junho.