Assustador •som domíssel
atingindo área residencial
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"A força dos israelenses vem das armas, nossa força vem de Deus. Vocês não vão conseguir quebrar povo de Gaza. Somos um povo honrando e não seremos humilhados!"
Após ter a mãe e o irmão assassinados por "israel" e mercenários dos EUA em distribuição de comida, menino palestino manda recado ao mundo. Dia 607 do Holocausto Palestino. 😪
Após ter a mãe e o irmão assassinados por "israel" e mercenários dos EUA em distribuição de comida, menino palestino manda recado ao mundo. Dia 607 do Holocausto Palestino. 😪
Já se perguntou o quão devastadora pode ser, de verdade, uma bomba nuclear ☢️?
A bomba lançada sobre Hiroshima 🇯🇵 , com “apenas” 15 kilotons, dizimou a cidade em segundos, deixando mais de 70 mil vítimas instantaneamente e ultrapassando 140 mil até o fim de 1945.
A coluna de fogo da explosão subiu a mais de 10 km de altura, superando o Everest 🏔️ — e isso em 1945.
O mais alarmante: construir uma bomba desse porte hoje é tecnicamente “fácil”.
O Irã 🇮🇷, segundo relatórios da AIEA, já está enriquecendo urânio a 60% de pureza.
Com apenas alguns ajustes técnicos — coisa de semanas, talvez — eles podem atingir os 90% necessários para produzir material físsil de uso militar.
Ou seja: estariam a um passo de construir uma ogiva do mesmo tipo usado em Hiroshima.
E essa é só uma das bombas disponíveis hoje.
Desde então, o mundo 🌍 já demonstrou forças de destruição incomparavelmente maiores, como a Tsar Bomba, detonada pela União Soviética em 1961 — com mais de 3.000 vezes a potência de Hiroshima.
Para se ter uma ideia do estrago que um artefato desse porte causaria, criamos uma simulação realista aplicada a uma cidade como São Paulo.
Esse é o impacto real de uma arma que não é teoria, não é ficção, e definitivamente não é coisa do passado.
E se elas pararem em mãos erradas?
A bomba lançada sobre Hiroshima 🇯🇵 , com “apenas” 15 kilotons, dizimou a cidade em segundos, deixando mais de 70 mil vítimas instantaneamente e ultrapassando 140 mil até o fim de 1945.
A coluna de fogo da explosão subiu a mais de 10 km de altura, superando o Everest 🏔️ — e isso em 1945.
O mais alarmante: construir uma bomba desse porte hoje é tecnicamente “fácil”.
O Irã 🇮🇷, segundo relatórios da AIEA, já está enriquecendo urânio a 60% de pureza.
Com apenas alguns ajustes técnicos — coisa de semanas, talvez — eles podem atingir os 90% necessários para produzir material físsil de uso militar.
Ou seja: estariam a um passo de construir uma ogiva do mesmo tipo usado em Hiroshima.
E essa é só uma das bombas disponíveis hoje.
Desde então, o mundo 🌍 já demonstrou forças de destruição incomparavelmente maiores, como a Tsar Bomba, detonada pela União Soviética em 1961 — com mais de 3.000 vezes a potência de Hiroshima.
Para se ter uma ideia do estrago que um artefato desse porte causaria, criamos uma simulação realista aplicada a uma cidade como São Paulo.
Esse é o impacto real de uma arma que não é teoria, não é ficção, e definitivamente não é coisa do passado.
E se elas pararem em mãos erradas?
CONFLITO NO ORIENTE MÉDIO – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tem dado sinais de que pode entrar na guerra entre Israel e Irã. Nesta terça-feira (17), ele disse que sabe onde está o líder supremo iraniano, Ali Khamenei, mas que não irá matá-lo “por enquanto”; e sugeriu que as pessoas deixem imediatamente a capital do Irã, Teerã.
Os EUA estão reforçando a sua presença nas bases militares estadunidenses existentes na região, como no Catar, nos Emirados Árabes Unidos e na Arábia Saudita. No #EmPauta, @marcelolinsp analisou se o país pode abrir uma nova fase na guerra.
💬 “Não acredito, acompanhando Donald Trump há tanto tempo quanto eu acompanho, que ele esteja preocupado com a paz mundial, com o que pode acontecer se essa guerra se transformar em outra e em outra. Ele está preocupado com os interesses dele, e os interesses dele também são voláteis e mudam. São erráticos. Até a semana passada, ele defendia negociações com o Irã sobre o programa nuclear, para chegar a um acordo que apaziguasse um pouco a situação.
“E agora ele se arrisca a lançar os Estados Unidos no meio de um outro conflito desencadeado por seu grande aliado no Oriente Médio, (o primeiro-ministro de Israel) Benjamin Netanyahu. O mesmo Netanyahu disse ao então presidente (George W.) Bush que se Saddam Hussein fosse derrubado no Iraque, o regime dele fosse destruído, o Oriente Médio ficaria todo melhor. E havia o grande temor mundial de que Saddam Hussein tivesse armas de destruição em massa.
“E a gente viu o que aconteceu. Entre 700 mil e 1 milhão de iraquianos mortos, milhares de soldados dos Estados Unidos também perderam a vida nos conflitos, depois por suicídio, e o Iraque não tinha armas de destruição em massa. O mundo não ficou mais seguro, houve o nascimento do Estado Islâmico, houve a guerra na Síria, e isso aconteceu no Iraque, aconteceu na Líbia, aconteceu no Afeganistão.
“Portanto, o envolvimento dos Estados Unidos, direta ou indiretamente, em conflitos para mudar o regime não é exatamente uma sinalização de que as coisas vão melhorar.”
Os EUA estão reforçando a sua presença nas bases militares estadunidenses existentes na região, como no Catar, nos Emirados Árabes Unidos e na Arábia Saudita. No #EmPauta, @marcelolinsp analisou se o país pode abrir uma nova fase na guerra.
💬 “Não acredito, acompanhando Donald Trump há tanto tempo quanto eu acompanho, que ele esteja preocupado com a paz mundial, com o que pode acontecer se essa guerra se transformar em outra e em outra. Ele está preocupado com os interesses dele, e os interesses dele também são voláteis e mudam. São erráticos. Até a semana passada, ele defendia negociações com o Irã sobre o programa nuclear, para chegar a um acordo que apaziguasse um pouco a situação.
“E agora ele se arrisca a lançar os Estados Unidos no meio de um outro conflito desencadeado por seu grande aliado no Oriente Médio, (o primeiro-ministro de Israel) Benjamin Netanyahu. O mesmo Netanyahu disse ao então presidente (George W.) Bush que se Saddam Hussein fosse derrubado no Iraque, o regime dele fosse destruído, o Oriente Médio ficaria todo melhor. E havia o grande temor mundial de que Saddam Hussein tivesse armas de destruição em massa.
“E a gente viu o que aconteceu. Entre 700 mil e 1 milhão de iraquianos mortos, milhares de soldados dos Estados Unidos também perderam a vida nos conflitos, depois por suicídio, e o Iraque não tinha armas de destruição em massa. O mundo não ficou mais seguro, houve o nascimento do Estado Islâmico, houve a guerra na Síria, e isso aconteceu no Iraque, aconteceu na Líbia, aconteceu no Afeganistão.
“Portanto, o envolvimento dos Estados Unidos, direta ou indiretamente, em conflitos para mudar o regime não é exatamente uma sinalização de que as coisas vão melhorar.”
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GUERRA — O líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, afirmou nesta quarta-feira (18) que qualquer ataque direto dos Estados Unidos ao país terá "consequências sérias e irreparáveis" aos americanos e prometeu uma resposta caso seja alvo de bombardeios.
Em pronunciamento na TV estatal iraniana, Khamenei disse que o Irã 'nunca se renderá'. Esta foi uma resposta direta a ameaças feitas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, que na terça-feira exigiu uma "rendição incondicional" do Irã no conflito com Israel.
O aiatolá Ali Khamenei também afirmou que os iranianos não respondem bem a ameaças, e o porta-voz do ministério das Relações Exteriores do país mencionou uma “guerra total” caso os EUA entrem no conflito.
A Rússia alertou contra o envolvimento dos EUA nos ataques, e o vice-ministro das Relações Exteriores do país declarou que a entrada poderia desestabilizar radicalmente a situação no Oriente Médio.
Nesta terça-feira (17), Donald Trump se reuniu com a equipe de segurança nacional, incluindo generais, para avaliar se entra ou não na guerra.
Em pronunciamento na TV estatal iraniana, Khamenei disse que o Irã 'nunca se renderá'. Esta foi uma resposta direta a ameaças feitas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, que na terça-feira exigiu uma "rendição incondicional" do Irã no conflito com Israel.
O aiatolá Ali Khamenei também afirmou que os iranianos não respondem bem a ameaças, e o porta-voz do ministério das Relações Exteriores do país mencionou uma “guerra total” caso os EUA entrem no conflito.
A Rússia alertou contra o envolvimento dos EUA nos ataques, e o vice-ministro das Relações Exteriores do país declarou que a entrada poderia desestabilizar radicalmente a situação no Oriente Médio.
Nesta terça-feira (17), Donald Trump se reuniu com a equipe de segurança nacional, incluindo generais, para avaliar se entra ou não na guerra.
TENSÃO NO ORIENTE MÉDIO 🇺🇲🇮🇷
O presidente dos EUA, Donald Trump, está cada vez mais inclinado a usar recursos militares americanos para atacar instalações nucleares iranianas e se desanimando com a ideia de uma solução diplomática para acabar com o crescente conflito entre Irã e Israel, disseram à CNN duas autoridades familiarizadas o assunto.
A nova postura mais agressiva representa uma mudança significativa no pensamento de Trump, embora as fontes tenham dito que presidente continua aberto a uma solução diplomática — se Teerã fizer concessões significativas.
Nesta terça-feira (17), o líder americano sinalizou que sua paciência estava se esgotando. “Não estou muito a fim de negociar com o Irã”, disse ele a repórteres a bordo do Air Force One, retornando mais cedo da Cúpula do G7 no Canadá.
Mais de 30 aviões-tanque de reabastecimento aéreo americanos foram enviados para o Oriente Médio nos últimos dias em meio aos ataques entre Israel e Irã. Fontes disseram à CNN que as Forças Armadas dos Estados Unidos estão se preparando para a possibilidade de Donald Trump ordenar que a Força Aérea ajude a reabastecer caças israelenses enquanto realizam ataques sobre o território iraniano.
O presidente dos EUA, Donald Trump, está cada vez mais inclinado a usar recursos militares americanos para atacar instalações nucleares iranianas e se desanimando com a ideia de uma solução diplomática para acabar com o crescente conflito entre Irã e Israel, disseram à CNN duas autoridades familiarizadas o assunto.
A nova postura mais agressiva representa uma mudança significativa no pensamento de Trump, embora as fontes tenham dito que presidente continua aberto a uma solução diplomática — se Teerã fizer concessões significativas.
Nesta terça-feira (17), o líder americano sinalizou que sua paciência estava se esgotando. “Não estou muito a fim de negociar com o Irã”, disse ele a repórteres a bordo do Air Force One, retornando mais cedo da Cúpula do G7 no Canadá.
Mais de 30 aviões-tanque de reabastecimento aéreo americanos foram enviados para o Oriente Médio nos últimos dias em meio aos ataques entre Israel e Irã. Fontes disseram à CNN que as Forças Armadas dos Estados Unidos estão se preparando para a possibilidade de Donald Trump ordenar que a Força Aérea ajude a reabastecer caças israelenses enquanto realizam ataques sobre o território iraniano.
As Forças de Israel mataram CINQUENTA pessoas em Gaza que buscavam COMIDA. Isso se tornou ROTINA, segundo reportagem publicada na @folha
🇵🇸🇮🇱Os repórteres palestinianos Mohammed Ahmed e Abdal Sabbah acompanharam pessoas famintas na “viagem da farinha” até um ponto de ajuda: “O sangue nos sacos de farinha daqueles que queriam voltar para os seus filhos cheios de esperança é uma das imagens mais duras que já vimos.”