Rabino Dor Leon Attar
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Confronte o seu cachorro, aí está a cura!

Nossa parashá continua o assunto da parashá anterior sobre Tsara’at e as leis. Explicamos que a doença é uma doença espiritual, que se manifesta quando perdemos o equilíbrio entre o espiritual e o físico. Para nos mostrar como essa doença é uma manifestação espiritual, a nossa parashá explica o procedimento que devemos seguir caso a mancha apareça nas paredes de nossas casas e em nossas roupas. O interessante é que quando a mancha aparece nas paredes da casa, novamente, um Cohen (sacerdote) deve ser chamado para avaliar se realmente é uma mancha de Tsara’at ou qualquer outra coisa. A casa deve ser posta em quarentena, e ninguém pode permanecer dentro, exceto as pessoas que são residentes da casa, que devem ficar uma semana na casa de outros (isso faz parte do processo de cura). Após o período de quarentena e a avaliação do sacerdote, se a mancha permanecer inalterada, as pedras onde ela está devem ser removidas e jogadas fora da cidade, em um lugar distante. Os moradores então consertam a parede e voltam para casa. Em certas ocasiões, se a mancha retornar ou se espalhar por toda a casa, então a casa inteira deve ser destruída.

Os sábios talmúdicos explicam algo incrível. Por que a Torá orienta a troca das pedras e tijolos da parede em vez de simplesmente pintá-los!? Afinal, é só uma parede, feita de pedras. Os sábios explicam que esta orientação foi dada no deserto, antes da entrada na Terra de Israel e da conquista das terras dos povos cananeus. Os povos sabiam que os judeus estavam chegando e, em vez de lutar e arriscar a guerra, preferiram fugir, mas para garantir seu patrimônio, esconderam suas fortunas de ouro e prata nas paredes das casas. Com a esperança de que um dia voltariam para suas casas e recuperariam seus bens. No entanto, nunca voltaram. E Hashem fez as manchas nas paredes exatamente onde se encontravam os tesouros escondidos. E os donos da casa, ao trocarem os tijolos e reformarem, encontraram os tesouros no processo!

Na técnica de cura cabalística, eu ensino a importância da revelação do trauma, que influencia 99% de nossas vidas ao controlar nosso subconsciente. Quando realizamos o processo de revelação, trazemos o trauma do subconsciente para o consciente e começamos o processo de cura. Precisamos, como menciono em meu livro, “confrontar o seu cachorro”. Devemos ir onde mais dói. Onde há mais medo, raiva, mágoa, e resolver o evento. Remover a mancha junto com a pedra da parede! Jogá-la fora e reformar nossa casa. E com tudo isso, encontramos o tesouro que foi deixado, supostamente, por nossos inimigos. Mas, no final, ao confrontarmos o evento e resolvermos o trauma de nosso passado, alcançamos nosso equilíbrio e, finalmente, um alto nível de purificação.

Na próxima semana, estaremos comemorando a festa de Pessach (não é a Páscoa judaica), a festa que celebra o dia em que saímos do Egito após 210 anos de escravidão e tortura. Já se passaram 3336 anos desde que saímos do Egito, e ainda hoje, em todas as nossas rezas e orações, devemos lembrar a saída do Egito e, mais ainda, temos a obrigação de nos vermos como se estivéssemos saindo do Egito neste momento mesmo. O Chassidut nos ensina que o conceito de sair do Egito é tão essencial que devemos praticá-lo todos os dias. A palavra Egito, em hebraico, como já discutimos em outros artigos, é MITSRAÍM, que significa literalmente APERTOS. É um lugar que nos limita e não nos deixa crescer e evoluir. Não se trata de limites que nos impulsionam, mas sim de forças negativas que nos deixam incertos, passivos, desmotivados e desanimados.
Os sábios dizem que nenhum escravo fugiu do Egito até que o povo judeu saísse na noite do 14 de Nissan, há 3336 anos, não por causa de fronteiras blindadas ou um exército forte e corajoso que protegia as fronteiras. Simplesmente, o controle emocional e mental era tão forte que ninguém acreditava que era possível sair de lá. A idolatria que dominava o Egito era a idolatria da preguiça, da submissão ao conforto e do medo de "será que vai dar certo?" As desculpas de sempre que nós mesmos dizemos a nós mesmos e aos outros... "Eu adoraria, mas...", "eu preciso, mas...", "sabe, tenho que...", "mas você sabe como é...". Cada um de vocês pode completar com suas próprias desculpas que já usaram, apenas para evitar sair de um certo conforto que os escraviza. E, pela primeira vez na história, uma nação recém-formada a caminho de seu momento mais importante até então, o encontro com o Criador no Monte Sinai, precisava sair de seu conforto, quebrar limites e abandonar uma mentalidade destrutiva.

Mas os judeus estavam na escravidão, sofrendo no Egito! Quantas pessoas ao seu redor você conhece que estão em um lugar que não gostam, em uma vida de sofrimento, em um ciclo vicioso de reclamações e desculpas?! E elas não fazem nada por medo de ter que mudar e evoluir para algo maior. Este é o propósito para o qual fomos criados. Todos conhecem a história de que os diamantes são criados sob enorme pressão! E lapidados apenas por outro diamante. A vida que vale a pena viver é uma vida em que quebramos os apertos, saindo do Egito diariamente! É incrível que toda vez que você quebra uma barreira, logo encontra outra, ainda maior e mais fortificada. Mas você também está mais forte e corajoso. E o legado que você deixará ao final de seus 120 anos será o que marcará a história. Cada um de nós tem nossos cachorros a confrontar, nossos limites mentais a quebrar, para que possamos nos libertar para cumprir nossa missão divina, que foi dada a cada um de nós.

Shabat shalom e Pessach Sameach

R. Dor Leon Attar

Dedicação em mérito ao todas as vitimas do ataque terrorista em Israel e para recuperação completa dos feridos, volta dos reféns e vitória completa do povo judeu e a data magna do aniversario do nosso Rebbe M”HM , 11 de Nissan.

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Chocante 😡 sem palavras

Publicado em 24 de abril no Twitter e já com mais de um milhão de visualizações.
Uma codificadora médica chamada Zoe conta o que
que ela viu na época das injeções da Pfizer.
Codificadora médica, seu trabalho é escrever palavras curtas em código que descrevam a condição do paciente.
Zoe acumulou muitos anos de observação dentro do sistema e, à luz da sua experiência e do conhecimento que adquiriu, o seu testemunho é muito esclarecedor e formativo.
Por favor, espalhe o vídeo por milhões❗️
Não devemos deixar que a terrível verdade desapareça na escuridão que nos é imposta pelos meios de comunicação comprados e criminosos.
Media is too big
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מזעזע 😡 אין מילים

פורסם ב24 לאפריל בטוויטר וכבר מעל מיליון צפיות.
קודנית רפואית בשם זואי מספרת מה
שראתה בימי הזרקות פייזר.
קודנית רפואית, תפקידה לכתוב מילות קוד קצרות שיתארו את מצבו של הפציינט.
זואי צברה הרבה שנים של צפיה מבתוך המערכת, ולאור נסיונה והידע שצברה, עדותה מאד מאירת עיניים ומכוננת.
אנא, הפיצו את הסרטון במיליונים❗️
אסור לתת לאמת המחרידה להעלם בחשכה שכפו עלינו כלי התקשורת הקנויים והנפשעים.

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‏מישהו בהפגנות הסטודנטים בארה״ב הניף דגל של חב״ד והפרשן בבלבלות
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Perdão X expiação

Nossa parashá começa relatando as ordenanças do dia mais sagrado do ano, o Yom Kipur.
A maioria das pessoas fazem confusão entre perdão e expiação sendo “kipur”vem da raiz de “ kapara ” o que faz do Yom Kipur literalmente dia da expiação e não dia da perdão.
Mas qual é a diferença?
Eu fico ouvindo as pessoas falarem que Yom Kipur é o dia da perdão, mas temos um dia especial no ano aonde nossas transgressões e pecados são perdoados.
Não tem algo mais longe do judaísmo do que esse conceito, que D’us precisa de um dia para poder nos perdoar.
Na verdade as escrituras judaicas estão cheias de relatos como D’us é misericordioso e perdoa a qualquer pessoa quando faz teshuva ( arrependimento) honestamente e corrige os seus caminhos.
O alter Rebbe ( o autor do livro do Tanya e o primeiro Rebbe da linhagem de Chabad) ensina na sua obra “O Tanya” na parte “ igueret hateshuva ” ( Carta sobre arrependimento) aonde ele explica que quando uma pessoa se arrepende honestamente e corrige o seu caminho conforme a lei judaica orienta, D’us que é um pai amoroso que só quer o bem dos seus filhos, logo perdoa. Mas há um problema como em todo processo de educação ou mesmo sistema de correção criminal.
Quando você erra, assume que fez errado, pede perdão e misericórdia, Hashem incrívelmente te perdoa de imediato. Mas ele, D’us, pede que você conserte aquilo que você quebrou ou estragou. Caso você magoou alguém, um amigo ou colega e aceitou que errou, o certo é você pedir perdão. Mas sabemos que o perdão mesmo que o outro lado perdoe ainda é preciso que tenhamos de fazer algo a mais para que a o errado que fizemos não tenha lembrança. Por isso levamos presentes, maridos levam flores para as esposas, etc.
Em outras palavras, caso você quebre um vaso e sua mãe fique brava, você pedi perdão, sua mãe, sendo sua mãe perdoará você, porém junto ela te entregará uma vassoura e uma pazinha para limpar a sujeira que você fez.
D’us é muito mais misericordioso além de pai e de mãe, Ele nos criou e quer nosso bem. Mas por estar oculto, nem sempre sabemos como fazer o certo para agradá-lo. Mesmo que Ele tenha nos orientado tudo através da sua torá e as escrituras judaicas. Mas nem todos se comportam ou mesmo conseguem vencer a alma animal que quer seguir outro caminho que não é necessariamente que o leva a servir D’us. E quando agimos contra a sua vontade ( não será pecado mas mais certo erramos o alvo) nossa alma atrai impureza e essa impureza nos prejudica espiritualmente e materialmente, sendo que nossa mentalidade fica contaminada pela escuridão da impureza.
Imagine uma pessoa que faz Teshuva e se arrepende depois que participou num evento da sua sinagoga e quer corrigir os seus caminhos. Irá precisar esperar mais 6 meses até Yom Kipur para que D’us perdoe? Mas, D’us perdoou na hora. Mas agora ele dá o tempo necessário para consertar o relacionamento com Ele em Yom Kipur o dia da Kapara ( dia da limpeza espiritual) aonde a nossa alma passa por um processo de purificação. Aonde as manchas de impureza vão ser retirado de nós.
Aparentemente o relato bíblico de Yom Kipur é uma cerimônia longa e cansativa, aparentemente não faz muito sentido. Para concertar os nossos erros, nos perguntamos:
Hashem o quer de nós? O que Me faz feliz Ele lhe pergunta de volta? E a resposta é simples, faz o que eu estou pedindo mesmo não fazendo muito sentido para você. O fato que você faz algo para que sua relação com o seu Criador se torne mais forte, te uni com Ele mais do que antes.
Quando crescemos e evoluímos em conhecimento e sabedoria até conseguirmos entender a segunda parte da parashá que também é lida em Yom Kipur nas sinagogas, aonde relata as proibições e as permissões de relações sexuais.
Muitas religiões pregam que o desejo carnal é errado, uns até pregam que é a fonte do todo o mal e por tanto tem que evitar de qualquer tipo de relação sexual ou conjugal.
Mas no judaísmo, como sempre, não tem nada disso.
No judaísmo a relação sexual entre homem e mulher é a união mais elevada e especial que existe.
Aonde dois partes da criação se encontram para criar mais uma criatura (mas não só para isso.)
E com isso tudo na hora da união conjugal emana luz espiritual imensa. E essa luz que dá o prazer físico para a carne. Mas se você leva o prazer carnal como principal e só seguir a vida para conquistar mais desse prazer, além de problemas físicos e materiais você causa um dano imenso para sua alma.
Judeus e não judeus tem restrições. Mas o que é mais importante é saber que é possível consertar e fazer o certo. Já que num lugar que existe um potencial para luz espiritual imensa, tem também potencial para uma escuridão grande. Mas com cada pequena luz que nos ascendemos afasta muita escuridão.
Finalizando com as palavras do grande sábio chassidico Rabino Nachman de Breslev “se você acredita que pode estragar, acredite que é possível consertar”


Shabat Shalom

R. Dor Leon Attar

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