#LutaPelaVida | Justiça para Atikum

Edinaldo Manoel de Souza, conhecido como Atikum, foi espancado até a morte pela PM de Carnaubeira da Penha - PE. A agressão aconteceu na última quarta-feira (15). Os policiais foram até a casa dele, na aldeia Olho D’água do Padre, Terra Indígena Atikum, o abordaram perguntando sobre uma espingarda que supostamente Edinaldo possuía. Ao responder que não havia espingarda nenhuma, um policial deu um tapa violento no tórax da vítima, e quanto mais os policiais perguntavam e Edinaldo negava, mais ele apanhava. Foram vários golpes até o ponto em que a vítima não aguentou mais e desmaiou. Os próprios policiais o socorreram, mas Edinaldo chegou ao hospital de Carnaubeira sem vida. Edinaldo era indígena, pai de família e avô.

Justiça para Edinaldo já! Nenhuma gota de sangue indígena a mais.

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JUSTIÇA PARA BRUNO E DOM!

O mundo todo precisa saber que as mortes de Bruno Pereira e Dom Phillips fazem parte de um projeto político que destrói os nossos territórios e assassina que os protege.

O Brasil é um dos países onde mais morrem ativistas e isso é inaceitável. Precisamos reforçar que as nossas terras sejam protegidas, assim como os seus povos e lutadores.

Em memória de Bruno e Dom, o Acampamento Santarém Território Indígena realiza um vigília, exigindo justiça e respostas pelos seus assassinatos.

Bruno Pereira, presente!
Dom Phillips, presente!

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🏹🚩 Guarani e Kaiowá realizam ato por justiça. Ontem houve outra morte no território de retomada Gwaipoy, o mesmo em que a polícia militar promoveu um massacre no final de junho. Dessa vez, a milícia de fazendeiros armou uma emboscada para os indígenas, que foram chamados para um trabalho e quando chegaram ao local foram atacados. Três deles conseguiram fugir, mas Márcio Moreira foi covardemente assassinado.

A Apib já denunciou a situação à Comissão Interamericana de Direitos Humanos e à Organização das Nações Unidas, além de reforçar o pedido de medida cautelar para os povos sob ameaça. Sabemos que há uma articulação das forças policiais com o agrobanditismo no Mato Grosso do Sul. E que os ataques acontecem graças à conivência do governo estadual e ao incentivo de Bolsonaro.

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#DemarcaçãoJá #LutaPelaVida #EmergênciaIndígen

No Dia Internacional dos #PovosIndígenas, reforçamos a situação de vulnerabilidade que nossos parentes estão sofrendo, os nossos corpos territórios estão cada vez mais ameaçados pelo desmatamento e pelas invasões de madeireiros e garimpeiros nas nossas aldeias, precisamo ocupar todos os espaços e fazer com o que o grito de socorro dos povos indígenas possa ser ouvido, não apenas em datas comemorativas mais em todos os dias de nossa luta.

SAIBA MAIS: https://bit.ly/JornadaDeLuta

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#PovosIndígenas #MarcoTemporalNão #ForaXavier #LutaPelaVida

🚩🏹 URGENTE
Povo Pataxó denuncia cerco de pistoleiros e pede socorro no TI Barra Velha, na Bahia

As comunidades de Boca da Mata e Cassiana, no território indígena (TI) Barra Velha, extremo sul da Bahia, denunciam ataques e cerco de fazendeiros e pistoleiros. “Os ataques são constantes por parte dos pistoleiros e milicianos da região. Tiros são ouvidos a todos os momentos e muitos comentários de que vão invadir as aldeias”, afirmam. A situação de insegurança se estende há mais de um mês, as famílias estão sendo impedidas de transitar e pedem socorro às autoridades.

Saiba mais: https://bit.ly/dencercoaospataxó

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#PovosIndígenas #MarcoTemporalNão #ForaXavier #LutaPelaVida

A Apib protocolou uma petição na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF), que pede a retirada de invasores da Terra Indígena Apyterewa, localizada no Pará, ao Supremo Tribunal Federal (STF). Fazendeiros e grileiros tem invadido, colocado gado e ameaçado indígenas do povo Parakanã que vivem na região.

Atualmente, a TI Apyterewa é considerada uma das TIs mais ameaças do Brasil. Em 2019, ela acumulou mais de 8 mil hectares de área desmatada e em 2021 chegou a mais de 6 mil.

Chega de invasões!

📲 LEIA MAIS: https://bit.ly/3JWWD8I

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A Corte Interamenricana de Direitos Humanos (CIDH) vai analisar no dia 23 de agosto o caso que pede a proteção dos povos indígenas do Equador Tagaeri e Taromenane, que vivem em isolamento voluntário. Com isso movimentos indígenas e aliados da luta dos povos do Brasil e Equador realizam um encontro, nesta segunda dia 22 às 14h30, no auditório "Esperança Garcia" da Faculdade de Direitos da UNB, em Brasília. O objetivo é fortalecer as incidências sobre o caso, que significa um importante marco na luta pelos direitos de povos em isolamento voluntário no mundo.

Massacres foram cometidos contra esses dois povos nos anos de 2003 e 2006. Foram criadas medidas jurídicas de proteção na época, mas que foram insuficientes para impedir os ataques e violências. A primeira denuncia feita para Corte Interamericana foi realizada em 2006. Após iniciado o procedimento, houve em 2013 mais um massacre no país aos povos isolados, sendo esse também analisado pela CIDH.

A petição foi formulada em 2006, alegando a responsabilidade do Estado pelos ataques, em decorrência de sua omissão. Durante o procedimento da CIDH, foi garantido medidas cautelares de proteção, porém o Equador afirmou em 2013 não as reconhecer, e no decorrer dos anos se recusou a fornecer informações à CIDH sobre o caso.

A CIDH concluiu pela responsabilidade do Estado equatoriano na violação dos seguintes direitos: vida; integridade pessoal; liberdade; garantias judiciais; honra e dignidade; criança; propriedade; livre circulação e residência; proteção judicial; saúde e culturais.

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#isoladosoudesimados #lutapelavida #ofuturoéindígena #EmergênciaIndígena

🔴🔴🔴🏹📲 ACOMPANHE AO VIVO

🏹Audiência da Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) sobre povos indígenas isolados do Equador.

📲Youtube:https://www.youtube.com/watch?v=pOxkTHuyS4Q

📲Facebook:https://fb.watch/f4uJhPPrU7/

🏹A ação trata das populações indígenas em situação de isolamento e o Estado do Equador, acusado de omissão frente ao massacre de indígenas Tagaeri e Taromenane, no Yasuni, região da Amazônia equatoriana, ameaçada por madeireiros e petroleiras. No Brasil, ao menos cinco grupos diferentes de povos isolados estão sob risco iminente de extermínio, nos estados do Pará, Rondônia, Mato Grosso e Roraima.

📲Saiba mais:https://bit.ly/3wlTLg9

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🚨 ALERTA 🚨

Se topar um índio na estrada eles vão matar. Nesta sexta-feira, 26/08, fazendeiros e pistoleiros invadiram mais uma vez o Território Indígena de Barra Velha e foram até uma casa para ameaçar os moradores. Os pistoleiros continuam impedindo os acessos. Sete caciques estão ameaçados de morte. A comunidade está em alerta há dois meses e teme um massacra. Ajude a denunciar. Compartilhe!

📲 Saiba mais aqui: https://bit.ly/PataxóBarraVelha

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#EmergênciaIndígena #LutaPelaVida #Demarcaçãojá

Hoje por volta das 19:40 pistoleiros atacaram os parentes Pataxó da Aldeia Nova, na Terra Indígena Barra Velha, que fica próxima ao Monte Pascoal, no extremo sul do Estado da Bahia.
Assustados pela possibilidade dos disparos, mulheres e crianças da comunidade fugiram e se abrigaram na mata.

Não podemos aceitar que nossos corpos e nossos territórios continuem sendo massacrados, dilacerados, banhados de sangue.
Precisamos de ações que de fato protejam nossos parentes, proteja desses pistoleiros, do agro banditismo, que nos proteja do genocida que está no governo.
Exigimos justiça! Exigimos respeito à nossas vidas, aos nossos corpos, aos nossos territórios. Chega de genocídio indígena!

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