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Canal do Seu Dinheiro, com comentários dos nossos repórteres sobre as principais notícias que mexem com o seu bolso
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🟢 FECHAMENTO DOS MERCADOS 🔴

Embora a tempestade que assombrou a semana não tenha se dissipado totalmente, o Ibovespa conseguiu emplacar a segunda alta consecutiva com apoio de Petrobras (PETR4) — que fez o índice reduzir as perdas dos últimos pregões.

O Ibovespa fechou com alta de 0,75%, aos 125.124 pontos. Na semana, o recuo foi de 0,65%.

Já o dólar voltou ao nível abaixo dos R$ 5,20 em movimento de ajuste. A moeda norte-americana terminou o dia a R$ 5,1994, com baixa de 0,97% no mercado à vista. Nos 5 últimos pregões, o dólar acumulou alta de 1,53%.

Por aqui, o cenário corporativo trouxe grandes destaques. A Petz confirmou a fusão com a Cobasi e em reação, PETZ3 avançou mais de 50% durante o pregão. Além disso, os credores da Oi aprovaram na madrugada o plano de recuperação judicial da companhia.

Há ainda a expectativa sobre o pagamento dos dividendos da Petrobras (PETR4) referentes ao quarto trimestre de 2023. O anúncio da distribuição dos proventos deve acontecer na próxima quinta-feira (25), quando acontece a assembleia geral de acionistas.

Lá fora, ataques retaliatório de Israel ao Irã concentraram as atenções, com o compromisso dos dois lados de que não haverá escalada de tensão no Oriente Médio. As incertezas sobre a trajetória dos juros nos Estados Unidos e balanços corporativos, como o da Netflix, movimentaram o pregão em Wall Street.

👉 Confira o que movimentou os mercados nesta sexta-feira (19): https://tinyurl.com/bolsa-190424-tl
💸 ESQUENTA DOS MERCADOS 💸

Bom dia!

Leitoras e leitores do Seu Dinheiro,

Você sabe como nasce uma estrela? Não estou falando do filme Nasce Uma Estrela, de 2018, mas de como os corpos celestes como elas se formam no universo.

A resposta para esta pergunta pode parecer complexa, mas não é. Basta que uma nuvem de poeira estelar encontre uma região de alta pressão e temperatura e comece a reação de fusão de hidrogênio.

Parece simples. Matéria + pressão + temperatura = estrela.

Dado o tamanho do universo — bastante vasto, segundo dizem —, esse cenário não é difícil de acontecer. Aconteceu, inclusive, aqui na nossa via láctea. Olha que beleza.

Outra coisa que também acontece aqui na nossa via láctea — só aqui, até que se prove o contrário — é mais uma semana dos mercados financeiros.

Os investidores dão um tom majoritariamente positivo para as bolsas internacionais nas primeiras horas da manhã, um primeiro sinal de que essas estrelas devem brilhar nos próximos dias.

O alívio em relação à guerra em Israel ajuda na descompressão dos preços do petróleo, o que ajuda os índices.

Boa parte do mercado agora espera pelos dados de atividade econômica dos Estados Unidos. O PIB do país no primeiro trimestre, contudo, só deve acontecer na quinta-feira.

Além disso, os astros do mundo da tecnologia, as chamadas big techs, devem publicar seus dados nesta semana, o que certamente mexerá com as bolsas nos próximos dias.

Quem pode desestabilizar o cenário perfeito para que as bolsas brilhem nesta semana é o PCE, o principal dado de inflação dos EUA.

O indicador é usado pelo Federal Reserve, o BC norte-americano, para balizar a decisão sobre os juros no país.

Já por aqui, quem brilha são os dividendos da Petrobras (PETR4). O governo recuou de uma decisão passada e deve, sim, pagar os proventos aos acionistas — um alívio para o mercado. A decisão deve ser votada em assembleia geral da empresa nesta semana.

Sem contar a temporada de balanços locais, que ganha tração nesta semana com Vale (VALE3) e Assaí (ASAI3).

Também de olho no “cometa” que pode passar por aqui, governo e Congresso seguem em atrito, especialmente nas questões que envolvem o reajuste de servidores públicos e a votação do Orçamento para 2025.

Por sorte, além de muito bem informados, os astrólogos do Seu Dinheiro estão sempre preparados com as principais notícias do dia que mexem com seus investimentos aqui no nosso Ao Vivo de mercados.
👉 https://tinyurl.com/bolsa-220424-tl

🇺🇸:
Dow Jones futuro: +0,47%
S&P 500 futuro: +0,50%
Nasdaq futuro: +0,63%

🇪🇺:
Euro Stoxx 50: +0,29%

Fechamento:
🇨🇳: -0,67% (fechado)
🇯🇵: +0,99% (fechado)

🛢 Petróleo Brent: US$ 86,81 (-0,55%)

🔗 Minério de ferro (Dalian, China): US$ 119,62 (-0,06%)
🟢 FECHAMENTO DOS MERCADOS 🟢

A Petrobras (PETR4) deu o tom do pregão mais uma vez e impulsionou o principal índice a bolsa brasileira, mas sem desprezar o apoio de Wall Street.

O Ibovespa fechou em alta de 0,36%, aos 125.573 pontos. Já o dólar seguiu a trajetória de queda e fechou a R$ 5,1687, com baixa de 0,59% no mercado à vista.

A "surpresa" dos proventos da Petrobras veio na última sexta-feira (19), quando o conselho de administração da estatal aprovou a distribuição de 50% dos dividendos extraordinários referentes ao quarto trimestre de 2023, que estavam congelados. A decisão será votada em assembleia dos acionistas na próxima quinta-feira (25).

A expectativa pelos proventos foi acompanhada pelas falas do presidente da estatal, Jean Paul Prates. Ele afirmou que haverá uma normalização da distribuição dos dividendos para os próximos balanços.

Além de Prates, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, também falou. Ele reafirmou que a autoridade monetária pode reduzir o 'pace' no ritmo de cortes da Selic a depender das incertezas econômicas. O corte de 0,25 ponto percentual em maio já está sendo precificado pelo mercado.

Lá fora, Wall Street tentou recuperar as fortes perdas da semana anterior enquanto os investidores aguardam a divulgação do PCE, o índice de inflação preferido do Federal Reserve.

👉 Confira o que movimentou os mercados nesta segunda-feira (22): https://tinyurl.com/bolsa-220424-tl
💸 ESQUENTA DOS MERCADOS 💸

Bom dia!

Caro leitor,

Hoje peço a devida licença aos mais jovens para usar uma referência clássica de quem viveu a infância e adolescência nos anos 1980: o bom velho Atari.

Um dos clássicos do videogame é o Enduro, jogo de corrida cujo objetivo é ultrapassar uma certa quantidade de carros para passar de fase.

Conforme o jogo avança, as etapas se tornam mais difíceis, mas os desafios se repetem: a corrida começa de dia, atravessa a noite e um trecho sob neblina até a manhã seguinte.

A bolsa de valores, acredite se quiser, guarda certa semelhança com o Enduro. Os pregões são essencialmente os mesmos, incluindo as ações listadas e os horários de negociação.

O que muda é a dificuldade em superar a pontuação conforme as condições do mercado — que atualmente não andam lá muito favoráveis.

Vejamos o caso do Ibovespa. No pregão de ontem, o principal índice de ações da B3 recuperou algumas posições e subiu 0,36%, aos 125.573 pontos.

O dia de hoje parece propício para mais algumas ultrapassagens, já que tanto os futuros de Wall Street quanto os mercados europeus operam em alta nesta manhã.

De todo modo, a bolsa ainda precisará correr muito para “passar de fase” e alcançar a máxima histórica de 134.193 pontos alcançada no fim do ano passado.

Para complicar a situação, os investidores devem dirigir na neblina pelo menos até sexta-feira, quando sai o PCE, o dado de inflação mais importante para o Fed, o Banco Central norte-americano.

Tudo isso em meio ao início da temporada de balanços aqui no Brasil. Na corrida dos resultados, a Usiminas sai na “pole position” e divulga os números do primeiro trimestre. Por falar em carro, a Tesla de Elon Musk também publica os resultados hoje.

Enquanto isso, você pode acompanhar todas as fases do Enduro da bolsa na cobertura de mercados do Seu Dinheiro para ficar ligado em tudo o que mexe com os seus investimentos e evitar o “game over”.
👉 https://tinyurl.com/bolsa-230424-tl

🇺🇸:
Dow Jones futuro: +0,23%
S&P 500 futuro: +0,35%
Nasdaq futuro: +0,32%

🇪🇺:
Euro Stoxx 50: +1,04%

Fechamento:
🇨🇳: -0,74% (fechado)
🇯🇵: +0,28% (fechado)

🛢 Petróleo Brent: US$ 86,65 (-0,40%)

🔗 Minério de ferro (Dalian, China): US$ 117,15 (-1,91%)
🔴 FECHAMENTO DOS MERCADOS 🔴

O Ibovespa até começou a semana com o pé direito, mas hoje faltou impulso para sustentar a continuidade de ganhos da véspera

O Ibovespa fechou com queda de 0,34%, aos 125.148 pontos. O dólar à vista segue enfraquecido e terminou o dia a R$ 5,1304, com baixa de 0,74%.

Por aqui, o Boletim Focus apontou o avanço das projeções para a Selic e para o dólar no fim de 2024. De acordo com a pesquisa semanal, a taxa básica de juros deve terminar o ciclo de cortes a 9,50% ao ano — há um mês, a projeção era de 9% ao ano — e a moeda norte-americana encerrar o ano a R$ 5,00.

No cenário corporativo, a temporada de balanços do primeiro trimestre começou oficialmente, com Usiminas (USIM5) dando uma largada pouco animadora. A companhia reportou resultados aquém do esperado e ações chegaram a cair 12% ao longo da sessão. A expectativa agora é pelos números da Vale (VALE3), previsto para amanhã (24) depois do fechamento dos mercados.

Lá fora, os investidores reagiram a novos dados de atividade econômica nos EUA, que renovaram as apostas de dois cortes nos juros neste ano, além dos balanços corporativos — com destaque para Spotify que reportou lucro acima das estimativas e avançou quase 14% na bolsa de Nova York.

👉 Confira o que movimentou os mercados nesta terça-feira (23): https://tinyurl.com/bolsa-230424-tl
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Bom dia!

Você chega. Faz cadastro. Entrega documento, papel, mais papel. Espera. Espera. “Obrigado, pode se sentar”. Olha para o sofá. Senta.

Olhos para cima, na tentativa de se familiarizar com o ambiente. Na TV, programa de fofoca. “Quem é essa pessoa?”, você pensa.

Olha pro lado. Uma outra senhora também espera. Outro lado. Mais sofás. Vazios. Olha a mesa de centro. Uma revista. “Nossa, essa é nova”, você pensa. Ela é de abril. Mas de 2007.

Pega o celular. O sinal é ruim. Não carrega a foto. Mal dá para responder as conversas. Guarda o celular. E espera.

Olha o relógio. Passaram exatamente três minutos. Suspiro. Paciência, há que se esperar.

É assim que os investidores devem passar o dia, que começa com a agenda relativamente mais vazia.

Os grandes eventos da semana acontecem a partir de quinta-feira, com a publicação do PIB do primeiro trimestre dos Estados Unidos. Na sexta-feira, o tão temido PCE, o índice de inflação do país, também será divulgado.

Mas a espera das bolsas internacionais não precisa ser monótona como folhear uma revista de duas décadas atrás.

Pelo contrário: os principais índices do planeta amanheceram em mais um dia de alta, após os balanços da noite passada.

Já no Ibovespa, o marasmo da agenda promete acabar após o fechamento da sessão. Isso porque hoje é dia da Vale (VALE3), uma das gigantes da bolsa brasileira, publicar o seu balanço do primeiro trimestre.

Essa também será a antessala da publicação do IPCA-15, considerado uma prévia da inflação oficial, que será divulgado na sexta-feira.

Mas se acalme, investidor! O tempo de espera não será chato — é só acompanhar o ao vivo do Seu Dinheiro com as principais notícias do dia que mexem com seus investimentos. Aqui, a espera é, ao menos, mais animada.
👉 https://tinyurl.com/bolsa-240424-tl

🇺🇸:
Dow Jones futuro: -0,05%
S&P 500 futuro: +0,11%
Nasdaq futuro: +0,53%

🇪🇺:
Euro Stoxx 50: +0,35%

Fechamento:
🇨🇳: +0,76% (fechado)
🇯🇵: +2,26% (fechado)

🛢 Petróleo Brent: US$ 87,89 (-0,60%)

🔗 Minério de ferro (Dalian, China): US$ 122,55 (+3,08%)
🔴 FECHAMENTO DOS MERCADOS 🔴

O Ibovespa está encarando uma montanha-russa nesta semana, com a temporada de balanços corporativos ganhando tração e Brasília voltando a dividir as atenções dos investidores.

Depois de começar o dia em alta, o principal índice da bolsa brasileira terminou o pregão com queda de 0,33%, aos 124.740 pontos. Já o dólar recuperou o fôlego e fechou a R$ 5,1482, com alta de 0,35% no mercado à vista.

Por aqui, a expectativa ficou para o final do dia, com a divulgação dos resultados do primeiro trimestre de Vale (VALE3). Ainda no cenário corporativo, PetroReconcavo (RECV3) liderou os ganhos do Ibovespa com potencial fusão com a Eneva (ENEV3).

Além disso, a Reforma Tributária entrou na segunda fase. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que os projetos para a regulamentação da proposta já foram validados pelo Ministério da Casa Civil e o presidente Lula autorizou o encaminhamento dos textos para o Congresso.

Lá fora, os investidores seguiram mais um dia avessos ao risco, de olho na trajetória dos juros nos Estados Unidos. O mercado calibrou as expectativas antes do PIB e do PCE, dado de inflação preferido do Federal Reserve. O indicador de atividade econômica será divulgado amanhã (25), enquanto a inflação fica para sexta-feira (26).

👉 Confira o que movimentou os mercados nesta quarta-feira (24): https://tinyurl.com/bolsa-240424-tl
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Bom dia!

Leitoras e leitores do Seu Dinheiro,

Esta semana pode parecer normal para você, mas não é para as bolsas de Nova York.

Isso porque esta semana conta com os resultados das grandes empresas de tecnologia, as chamadas big techs.

E, como uma das minhas especialidades aqui no Seu Dinheiro, me debruçar sobre os dados de cada uma delas é uma das tarefas do dia — além disso, são esses balanços que dão um tom negativo para os índices lá de fora hoje.

Começando pela Meta (ex-Facebook), que chegou a cair mais de 20% no after-market em Wall Street e recua outros 13% no pré-mercado de hoje.

O que fez os investidores penalizarem as ações da empresa de Mark Zuckerberg foi o aumento da projeção dos gastos até o fim de 2024.

Da mesma forma, a veterana IBM também sofre nas primeiras horas do dia, mas foram as receitas mais enxutas que desanimaram os investidores.

Para hoje, outros balanços dessas big techs devem continuar mexendo com os mercados, a saber: Alphabet (dona do Google), Intel e Microsoft.

Vale lembrar que o setor de tecnologia é extremamente sensível ao “dinheiro mais caro” — isto é, aos juros mais elevados — e, considerando que a faixa atual das taxas norte-americanas é considerada alta para uma economia daquele porte, seria natural ver essas empresas passarem por um aperto no primeiro trimestre deste ano.

Isso é o que movimenta os mercados lá fora. Aqui, a história é outra.

Um pouco mais distante do setor tech, a Vale (VALE3) — uma gigante da bolsa local, mas do ramo de mineração — publicou seus números na noite de ontem e o desempenho deve se refletir no pregão de hoje.

O lucro da mineradora caiu 9% no primeiro trimestre de 2024. O que chamou a atenção também foi o silêncio em relação aos dividendos da mineradora, costumeiramente anunciados junto com o balanço.

Porém, os olhos do investidor não podem ficar só no noticiário corporativo.

As atenções precisam ser divididas com a coletiva de imprensa do Ministério da Fazenda para detalhar os projetos de lei complementares à reforma tributária.

Apesar da ausência do ministro Fernando Haddad, as falas serão conduzidas pelo secretário extraordinário da reforma, Bernard Appy.

Para não se perder nas notícias do dia, acompanhe ao Ao Vivo de mercados do Seu Dinheiro, onde aqui, cada um contribui com a sua especialidade.
👉https://tinyurl.com/bolsa-250424-tl

🇺🇸:
Dow Jones futuro: -0,62%
S&P 500 futuro: -0,67%
Nasdaq futuro: -0,94%

🇪🇺:
Euro Stoxx 50: -0,82%

Fechamento:
🇨🇳: +0,27% (fechado)
🇯🇵: +0,04% (fechado)

🛢 Petróleo Brent: US$ 88,14 (+0,14%)

🔗 Minério de ferro (Dalian, China): US$ 121,36 (+1,03%)
🔴 FECHAMENTO DOS MERCADOS 🔴

O dia ficou nublado para os mercados acionários com a divulgação de novos dados econômicos nos Estados Unidos e um impasse de meses solucionado na Petrobras (PETR4). Com alguns raios de sol patrocinados pela petroleira, o Ibovespa sustentou os 124 mil pontos, mas ainda assim termino o dia entre nuvens.

O principal índice da bolsa brasileira recuou %, aos 12. pontos. Já o dólar fechou a R$ 5,1635, com avanço de 0,30% no mercado à vista.

Por aqui, o destaque do dia foi a Petrobras, com a aprovação da distribuição de 50% dos dividendos extraordinários referentes ao quarto trimestre de 2023 pela Assembleia Geral Ordinária. A outra metade também deve ser paga aos acionistas até o final do ano.

Ainda no cenário corporativo, os investidores de Vale (VALE3) ficaram divididos entre os números do balanço do primeiro trimestre divulgados ontem (24) e a megafusão entre as mineradoras BHP e Anglo American.

Os primeiros passos da tramitação da regulamentação da Reforma Tributária também estiveram no radar hoje.

Lá fora, os investidores reagiram ao PIB do primeiro trimestre dos Estados Unidos, que ficou abaixo do esperado na primeira leitura. Contudo, o dado trouxe uma surpresa: a inflação medida pelo PCE acima do previsto entre janeiro e março, o que balançou as apostas de corte dos juros pelo Federal Reserve (Fed).

O PCE, medida preferida do Fed para a inflação, de março deve ser divulgada amanhã (26).

👉 Confira o que movimentou os mercados nesta quinta-feira (25): https://tinyurl.com/bolsa-250424-tl
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Bom dia!

Leitoras e leitores do Seu Dinheiro,

O samba é um ritmo tipicamente brasileiro e o rock é um gênero que nasceu lá nos Estados Unidos.

Ambos têm raízes na cultura negra — um veio dos terreiros, outro das igrejas protestantes norte-americanas — e guardam uma coisa em comum: são ritmos quentes e dançantes.

Sim, o rock é um ritmo dançante. É quase impossível ficar parado ao som de Chuck Berry, BB King, e do próprio Louis Armstrong.

Inclusive, seus “bolachões” — ou LPs, ou vinis, para englobar todas as gerações — eram vendidos como músicas para festas.

Do samba, nem é preciso falar. Não há pé que fique parado ao ritmo que era usado para chamar os Orixás e passou a celebrar a vida boêmia.

E hoje é o dia que o samba se encontra com o rock — e todos os seus efeitos serão bastante quentes para as bolsas. Explico: hoje serão divulgados os respectivos índices de inflação daqui e dos Estados Unidos.

O PCE, indicador preferido do Federal Reserve para balizar a decisão de juros por lá, será publicado às 9h30; um pouco antes, o IPCA-15, a prévia da inflação oficial, será divulgado às 9h.

Enquanto nossos irmãos de música norte-americanos procuram acertar o tom com o Banco Central por lá — e tentar antecipar algumas “notas” do futuro da política monetária dos EUA —, no Brasil, o mercado avalia se os preços continuarão caindo para que o nosso BC tenha o molejo de manter o ritmo de cortes da Selic.

É verdade que o Fed é o chefão que dita o movimento global das bolsas e quaisquer sinais de que ele irá manter os músicos na atual cadência de juros pode desagradar — ainda mais depois de um PIB mais enxuto e meio sem ginga de ontem.

Já a nossa bolsa foi afetada pela mudança na meta fiscal para 2025 e agora as perspectivas do mercado já não são das melhores para este e o próximo ano. Uma outra nota errada da inflação e acabou-se o samba.

Para você não ficar por fora de tudo que mexe com a cintura dos mercados nesta sexta-feira, acompanhe o ao vivo do Seu Dinheiro — onde todo mundo tem samba no pé e fôlego para acompanhar o ritmo frenético das bolsas.
👉 https://tinyurl.com/bolsa-260424-tl

🇺🇸:
Dow Jones futuro: +0,10%
S&P 500 futuro: +0,71%
Nasdaq futuro: +0,97%

🇪🇺:
Euro Stoxx 50: +0,72%

Fechamento:
🇨🇳: +1,17% (fechado)
🇯🇵: +0,84% (fechado)

🛢 Petróleo Brent: US$ 89,47 (+0,52%)

🔗 Minério de ferro (Dalian, China): US$ 122,05 (+0,06%)
🟢 FECHAMENTO DOS MERCADOS 🟢

A 'Super Sexta' da inflação movimentou os mercados hoje, com divulgação da prévia dos preços em abril no Brasil e a inflação de março nos Estados Unidos.

O Ibovespa fechou em alta de 1,51%, aos 126.526 pontos. Na semana, o principal índice da bolsa brasileira avançou 1,12%.

Já o dólar acelerou as perdas e terminou o dia a R$ 5,11, com queda de 0,91% no mercado à vista. Na semana, a moeda norte-americana recuou 1,60%.

Por aqui, os investidores reagiram à prévia da inflação oficial, o IPCA-15, que desacelerou em abril na comparação com março. Além disso, a tramitação dos projetos de regulamentação da Reforma Tributária ficou no radar.

Lá fora, o destaque do dia foi a inflação dos Estados Unidos. Tanto o dado cheio do PCE como o núcleo do índice — que exclui itens mais voláteis — ficaram dentro do esperado e reafirmaram a expectativa de pelo menos um corte dos juros até o final do ano, com setembro sendo o mês mais provável para isso. O PCE é a medida preferida do Federal Reserve para a inflação.

👉 Confira o que movimentou os mercados nesta sexta-feira (26): https://tinyurl.com/bolsa-260424-tl
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Bom dia!

Leitoras e leitores do Seu Dinheiro,

Você provavelmente tomou ou tomará — ou está tomando exatamente agora — o café da manhã.

A refeição mais importante do dia não é chamada assim à toa: é ela quem preparará seu corpo para o que virá pela frente. Não apenas do ponto de vista nutricional, o café da manhã também é um sentimento.

Um ovo podre, um pão mais torrado ou um suco um pouco mais azedo e pronto — seu dia já começa daquele jeito.

É assim que começa o dia dos mercados, em um fino equilíbrio entre a alta das bolsas internacionais e uma chance de dor de barriga com as notícias da madrugada.

Juntamente com a primeira refeição do dia, os investidores devem digerir o pedido de recuperação extrajudicial do grupo Casas Bahia que, após uma dieta nada balanceada, acumulou dívidas que somam R$ 4,1 bilhões.

Ao mesmo tempo, o mercado brasileiro ainda tem uma agenda cheia pela frente, regada a balanços e outros indicadores ao longo dos próximos dias.

Dados do IGP-M serão publicados hoje, enquanto a taxa de desemprego no Brasil e o Boletim Focus ficam para amanhã. Além disso, os balanços de grandes bancos também ficam no radar na “contagem de calorias” do regime local.

Essa dieta nada fitness ainda acompanha uma agenda pesada lá fora. Isso porque na quarta-feira acontecerá a reunião de política monetária dos Estados Unidos, que deve manter os juros na atual faixa entre 5,25% e 5,50% ano.

Mas o “projeto verão” de cortar os carboidratos — digo, juros — pelo menos três vezes até o fim de 2024 permanece de pé.

Isso, é claro, se a inflação se mantiver controlada e a economia dos EUA não furar a dieta — o que, em outras palavras, pode estragar os planos de Jerome Powell de colocar os juros em um modelito um pouco menor.

Quem tem chances de melar esses planos é o payroll de sexta-feira, o relatório de empregos mais importante dos EUA.

Por fim, o feriado de quarta-feira, mesmo dia da decisão sobre os juros lá fora, deve manter a liquidez reduzida ao longo da semana, o que significa que o investidor pode sentir certa volatilidade nos dias de pregão.

Para acompanhar a tabela nutricional que alimenta os mercados nesta segunda-feira e ao longo de toda semana, acompanhe o time de nutrólogos-jornalistas do Seu Dinheiro no nosso Ao Vivo — que não é alto em açúcares tão pouco em gorduras adicionadas.
👉 https://tinyurl.com/bolsa-290424-tl

🇺🇸:
Dow Jones futuro: +0,14%
S&P 500 futuro: +0,20%
Nasdaq futuro: +0,28%

🇪🇺:
Euro Stoxx 50: -0,21%

Fechamento:
🇨🇳: +0,79% (fechado)
🇯🇵: +0,81% (fechado)

🛢 Petróleo Brent: US$ 88,05 (-0,18%)

🔗 Minério de ferro (Dalian, China): US$ 120,69 (-0,51%)
🟢 FECHAMENTO DOS MERCADOS 🟢

A semana começou agitada e, enquanto o feriado de quarta-feira (1º) não chega, o cenário corporativo roubou a cena e atraiu a atenção dos investidores.

O Ibovespa fechou com alta de 0,65%, aos 127.351 pontos, na máxima do dia. Já o dólar terminou a sessão próximo da estabilidade, com recuo de 0,02%, a R$ 5,1153 no mercado à vista.

A Casas Bahia anunciou o reperfilamento da dívida de R$ 4,1 bilhões com o pedido de recuperação extrajudicial — considerado um passo importante no processo de reestruturação da companhia. O anúncio rendeu uma alta de mais de 30% das ações da varejista ao longo do pregão.

Mas o destaque do dia não foi exclusivamente da varejista. A Vale avançou também após propor uma indenização de quase R$ 130 bilhões pelo rompimento da barragem de Mariana, em Minas Gerais, em um acordo na Justiça.

Lá fora, o mercado começou uma contagem regressiva para a próxima decisão de política monetária do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês). O colegiado do Federal Reserve (Fed) reúne-se para mais uma decisão sobre os juros nos Estados Unidos em pleno feriado no Brasil.

A expectativa é que o Fed mantenha os juros na faixa de 5,25% a 5,50% ao ano, no maior nível em mais de duas década.

Mais para o fim da semana, o relatório oficial de empregos, o payroll, de abril será divulgado. O documento pode confirmar (ou não) as perspectivas do Fed após a reunião.

👉 Confira o que movimentou os mercados nesta segunda-feira (29): https://tinyurl.com/bolsa-290424-tl
💸 ESQUENTA DOS MERCADOS 💸

Bom dia!

Leitoras e leitores do Seu Dinheiro,

Eu sei que você está esperando por ele. Não precisa de bola de cristal nem saber de fofocas. Você mal pode esperar para ele chegar.

E tudo bem. Eu também, meus colegas também. É normal esperar por ele com bastante impaciência.

O que? Eu estou falando do feriado do Dia do Trabalhador, na próxima quarta-feira (1º).

No que você estava pensando, heim?

É verdade que a pausa para o feriado nas principais bolsas mundo afora mantém a liquidez reduzida nos mercados internacionais. Ou seja, a volatilidade tem grandes chances de imperar nos próximos dias.

Ontem mesmo o Ibovespa fechou próximo das máximas do dia, com alta de 0,65%, aos 127.351 pontos. Já o dólar encerrou perto da estabilidade, com recuo de 0,02%, a R$ 5,1153 no mercado à vista.

Mas antes que ele chegue na sua casa, o dia da bolsa brasileira está relativamente cheio, com o balanço do Santander Brasil antes da abertura, a Pnad Contínua e o Caged — que trarão os números de emprego e desemprego por aqui —, além da reação do mercado ao relatório de produção da Petrobras (PETR4), publicado ontem.

Ah, você não está esperando pelo feriado? Então só pode estar esperando por ele mesmo…

… O encontro do Fomc, o Copom dos Estados Unidos, que deve decidir sobre o futuro dos juros na maior economia do planeta.

A decisão só deve acontecer no fim da quarta-feira, mas as consequências da reunião irão se estender para quinta-feira e sexta-feira.

A expectativa é de que o BC dos EUA mantenha os juros na faixa entre 5,25% a 5,50%. O que vai chamar a atenção é a coletiva de Jerome Powell, chefe da instituição, após a decisão.

Além disso, os investidores acompanham a temporada de balanços nos Estados Unidos, com a publicação dos números trimestrais da Amazon e da AMD, concorrente da Nvidia, após o fechamento.

Antes da abertura, McDonald’s, Coca-Cola e 3M divulgam seus números do primeiro trimestre.

Não estava esperando por isso também?

Então você só pode estar querendo ele… O Ao Vivo do Seu Dinheiro com as principais notícias do mercado financeiro que mexem com seus investimentos. Não deixe de conferir!
👉 https://tinyurl.com/bolsa-300424-tl

🇺🇸:
Dow Jones futuro: -0,01%
S&P 500 futuro: -0,13%
Nasdaq futuro: -0,15%

🇪🇺:
Euro Stoxx 50: -0,29%

Fechamento:
🇨🇳: -0,26% (fechado)
🇯🇵: +1,17% (fechado)

🛢 Petróleo Brent: US$ 87,56 (+0,41%)

🔗 Minério de ferro (Dalian, China): US$ 120,73 (-0,06%)
🔴 FECHAMENTO DOS MERCADOS 🔴

Na véspera do feriado do Dia do Trabalho e da decisão sobre os juros nos Estados Unidos, a aversão ao risco permaneceu nos mercados e pressionou o desempenho do principal índice da bolsa brasileira.

O Ibovespa terminou o dia em baixa de 1,12%, aos 125.924,19 pontos. No mês, o índice acumulou queda de 1,70%.

O dólar conseguiu recuperar o fôlego e fechou a R$ 5,1923, com avanço de 1,51% no mercado à vista. Em abril, a moeda norte-americana teve alta de 3,53%. Este foi o pior mês para o real desde agosto de 2023.

Por aqui, dados do mercado de trabalho, que apontaram empregos com carteira assinada acima do esperado em março e aumento da taxa de desemprego no primeiro trimestre deste ano, completaram a agenda do dia. O relatório de produção da Petrobras (PETR4) entre janeiro e março e o balanço do Santander (SANB11) também foram destaque.

Em abril, as ações da Petrobras (PETR4) lideraram os ganhos do mês, apoiadas pelo anúncio da distribuição dos dividendos extraordinários referentes ao quarto trimestre de 2023. Na ponta negativa, CVC (CVCB3) figura como a maior queda dos últimos 30 dias.

Com o feriado, o mercado acionário brasileiro não terá negociações amanhã (1°). Mas no exterior o dia será agitado pela decisão do Federal Reserve (Fed), acompanhada pelo discurso do presidente do BC norte-americano Jerome Powell.

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Bom dia!

“Eu sei o que vocês fizeram no verão passado” é um filme de 1997. Lembrar que o lançamento ocorreu há quase 30 anos e alguma coisa me levou a sair de casa para vê-lo no cinema me causa mais espanto do que o filme em si.

A película deu notoriedade a subcelebridades do porte de Freddie Prinze Junior e Jennifer Love Hewitt, mas nem o talento de Anne Heche salvou o trabalho do diretor Jim Gillespie.

Talvez o maior mérito de “Eu sei o que vocês fizeram no verão passado” tenha sido render esquetes engraçados para a franquia “Pânico”. De qualquer modo, cinema está longe de ser minha especialidade.

Lembrei do filme hoje porque acabei de voltar das férias. Embora o mundo pareça ser o mesmo de algumas semanas atrás, nem tudo saiu como o esperado em abril. E não falo sobre “Férias Frustradas” (eis um filme que vale a pena), mas do comportamento dos investidores no período.

Sim, eu sei o que vocês fizeram no mês passado. E quem me contou tudo foi a repórter Julia Wiltgen.

Quando todo mundo esperava uma disparada do bitcoin no mês do halving, a mãe de todas as criptomoedas encerrou abril como o pior investimento do mês.

Com os investidores em busca de proteção, os destaques positivos ficaram por conta de ativos considerados portos seguros em tempos de crise: o ouro e o dólar.

Já as perspectivas para os ativos de risco em maio ganharam um impulso enquanto o Ibovespa estava fechado por causa do Dia do Trabalhador. Dois, na verdade.

O primeiro deles veio da melhora da perspectiva do rating do Brasil pela agência de classificação de risco de crédito Moody’s.

O segundo veio da entrevista coletiva concedida pelo presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, depois da decisão de juros do banco central norte-americano.

Powell não antecipou quando a taxa básica de juros vai começar a cair nos Estados Unidos, mas disse ser improvável que elas voltem a subir.

Não à toa, os índices futuros das bolsas de Nova York amanheceram no azul e as taxas projetadas dos títulos da dívida dos EUA recuam na manhã de hoje.

Para ficar por dentro de como isso afeta seus investimentos, acompanhe a cobertura de mercados do Seu Dinheiro.
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🇺🇸:
Dow Jones futuro: +0,33%
S&P 500 futuro: +0,67%
Nasdaq futuro: +0,88%

🇪🇺:
Euro Stoxx 50: -0,36%

Fechamento:
🇨🇳: fechada devido a um feriado nacional (fechado)
🇯🇵: -0,10% (fechado)

🛢 Petróleo Brent: US$ 83,98 (+0,65%)

🔗 Minério de ferro (Dalian, China): fechada devido a um feriado nacional
🟢 FECHAMENTO DOS MERCADOS 🟢

Um dia sem pregão da B3 fez falta. Na volta do feriado do Dia do Trabalhos, os investidores tiveram que correr atrás da movimentação da véspera no exterior, que contou com a decisão sobre juros nos Estados Unidos e melhora na perspectiva de crédito do Brasil pela Moody's.

O Ibovespa fechou em alta de 0,95%, aos 127.122 pontos. Já o dólar à vista terminou o dia a R$ 5,1128, em baixa de 1,53%.

Por aqui, houve a reação atrasada à elevação da perspectiva da nota de crédito para o Brasil pela Moody's. Ontem, a agência de classificação de risco elevou o outlook de estável para positivo e manteve o rating em Ba2, dois degraus abaixo do grau de investimento.

O destaque corporativo do dia foi o balanço do Bradesco (BBDC4). O banco registrou lucro líquido no primeiro trimestre superior as expectativas, mas a queda da margem financeira maior do que o previsto pesou sobre as ações BBDC4 — e limitou os ganhos do Ibovespa.

Lá fora, Wall Street seguiu repercutindo a decisão do Fed de manter os juros inalterados na faixa de 5,25% a 5,50% ao ano pela sexta vez consecutiva.

Na coletiva, o presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, afirmou que o BC norte-americano o próximo movimento dos juros não é de alta, mesmo com a inflação dando poucos sinais de desaceleração. A expectativa agora é pelo relatório oficial de empregos, o payroll, de abril, que será divulgado amanhã (3).

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Bom dia!

Os benefícios do consumo de frutas beiram o incontável. Guardadas as características particulares de cada uma delas, as frutas fortalecem o sistema imunológico, ajudam a controlar o peso, diminuem o colesterol ruim e até dão aquela melhoradinha na cútis.

Isso para ficar em algumas vantagens apenas. De tempos em tempos, estudos científicos revelam novos benefícios do consumo de frutas para a saúde. Particularmente, gosto muito de maçãs. E hoje elas estão em destaque também no mercado financeiro.

Os índices futuros das bolsas de Nova York (a Big Apple) amanheceram no azul. Grande parte desse movimento é atribuída ao desempenho das ações da Apple no pré-mercado.

Ontem, depois do fechamento, a fabricante do iPhone reportou números robustos referentes ao primeiro trimestre de 2024.

Apesar de as vendas do carro-chefe da big tech terem caído 10% na comparação anual, as receitas superaram as expectativas, bem como outras métricas.

Mas a Apple não parou por aí. Ela também aumentou a distribuição de dividendos e anunciou o maior programa de recompra de ações de sua história. Tudo isso colocou em segundo plano as incertezas em relação aos próximos passos da empresa nos campos da inteligência artificial.

A dúvida é se a animação dos investidores com a maçã matinal vai se manter depois do payroll. O relatório mensal sobre o mercado de trabalho norte-americano será divulgado às 9h30.

A expectativa é de que a economia dos EUA tenha aberto 225 mil vagas em abril. Mais do que isso pode fazer com que a maçã fique indigesta.

Para ficar por dentro de como essa fruta afeta seus investimentos, acompanhe o livro de receitas do Seu Dinheiro.
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🇺🇸:
Dow Jones futuro: +0,72%
S&P 500 futuro: +0,32%
Nasdaq futuro: +0,60%

🇪🇺:
Euro Stoxx 50: +0,50%

Fechamento:
🇨🇳: fechada por conta de feriado
🇯🇵: -0,10% (fechado)

🛢 Petróleo Brent: US$ 83,98 (+0,37%)

🔗 Minério de ferro (Dalian, China): fechada por conta de feriado
🟢 FECHAMENTO DOS MERCADOS 🟢

Dando continuidade ao ritmo da semana, a sexta-feira não poderia ser diferente. Depois da decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed) em pleno feriado no Brasil, o dia foi estrelado pelo relatório de empregos nos EUA (payroll) — que mexeu com as expectativas sobre os juros por lá e por aqui.

O Ibovespa continuou a sequência de ganhos e fechou em 1,09%, aos 128.508 pontos. Na semana, o principal índice da bolsa brasileira acumulou alta de 1,57%.

Já o dólar perdeu força e terminou o dia a R$ 5,0698, com baixa de 0,84% no mercado à vista. Na semana, a moeda norte-americana recuou 0,91%.

Por aqui, os investidores acompanharam de perto a reação ao payroll, com a retomada da aposta de corte de 0,50 ponto percentual na taxa Selic na próxima reunião do Copom, que acontece na quarta-feira (8).

Nos Estados Unidos, as apostas de corte na taxa de juros em setembro ganharam força após o relatório de empregos. Os investidores se dividem, agora, nas apostas de 0,25 ou 0,50 ponto percentual.

👉 Confira o que movimentou os mercados nesta sexta-feira (3): https://tinyurl.com/bolsa-030524-tl
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Bom dia!

Leitoras e leitores do Seu Dinheiro,

A vida adulta cobra um preço relativamente alto para acontecer — falo isso como um dos membros mais jovens aqui da redação.

Entre muitas cobranças da vida adulta, esquecer que o tempo passa e as datas comemorativas chegam é uma delas.

Então, estou aqui para lembrá-la e lembrá-lo de que o Dia das Mães será no próximo domingo. (Deixo aqui meu abraço para a minha, que religiosamente nos lê — ou diz que lê para não me deixar chateado.)

Já escolheu o presente? Já pensou no almoço? Ainda dá tempo. De nada pelo aviso.

Ah, cabe aqui mais um lembrete: antes do Dia das Mães, há cinco dias de pregão pela frente, com importantes indicadores ao longo desta semana.

Começando pela temporada de balanços, que passam por quase todos os dias da semana, teremos Itaú, Embraer, Ambev, Azul, Casas Bahia, Magazine Luiza, entre outros.

Além deles, na quarta-feira acontece a decisão sobre juros no Brasil. O nosso Banco Central dará sequência ao alívio da política monetária nacional. Só não se sabe se será um corte de 25 ou 50 pontos-base na taxa Selic.

Além da magnitude do corte, as atenções se voltam para o comunicado que acompanha a decisão. No documento, os investidores buscarão sinais sobre os próximos passos dos juros locais.

Vale lembrar também que a inflação oficial do mês de abril será publicada na sexta-feira. Na mais recente edição do Boletim Focus, a expectativa é de que a inflação avance 3,73% em 2024 — nos últimos 12 meses, a inflação acumulada é de 3,93% e, em 2024, o avanço é de 1,42%.

E… Será que eu esqueci de mais alguma coisa?

Bom, não tem importância, por que aqui no Seu Dinheiro nós temos o nosso lembrete de todos os dias: o Ao Vivo com as principais notícias que mexem com seus investimentos.
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🇺🇸:
Dow Jones futuro: +0,28%
S&P 500 futuro: +0,32%
Nasdaq futuro: +0,24%

🇪🇺:
Euro Stoxx 50: +0,79%

Fechamento:
🇨🇳: +1,16% (fechado)
🇯🇵: -0,10% (fechado)

🛢 Petróleo Brent: US$ 83,67 (+0,86%)

🔗 Minério de ferro (Dalian, China): US$ 123,56 (+2,63%)