Comunhão generalizada na mão faz parte do ataque de Satanás à Eucaristia
O chefe do dicastério vaticano sobre liturgia está convocando os fiéis católicos a voltarem a receber a Sagrada Comunhão na boca e de joelhos
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https://www.comunidadeignis.com.br/blog/comunhao-generalizada-na-mao-faz-parte-do-ataque-de-satanas-a-eucaristia
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Comunidade Ignis
Somos uma comunidade católica missionária composta por leigos comprometidos com a defesa da fé católica e valores cristãos inegociáveis.
Maria, sacerdotes e Eucaristia são a chave da batalha contra Satanás
Sacerdócio, Missa, Eucaristia, Maria Santíssima: esses fundamentos de nossa religião são diariamente atacados pelo diabo e seus servos.
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https://www.comunidadeignis.com.br/blog/maria-sacerdotes-e-eucaristia-sao-a-chave-da-batalha-contra-satanas
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O Mistério de uma Presença
Dom Henrique Soares da Costa escreve de modo profundo sobre a solenidade de Corpus Christi traçando um paralelo entre a realidade do Século XIII e os tempos hodiernos.
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https://www.comunidadeignis.com.br/blog/o-misterio-de-uma-presenca
Dom Henrique Soares da Costa escreve de modo profundo sobre a solenidade de Corpus Christi traçando um paralelo entre a realidade do Século XIII e os tempos hodiernos.
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Consagração à Santíssima Virgem Maria: O Caminho para uma Vida Plena em Deus!
Descubra o segredo dos santos e mergulhe na profunda devoção à Santíssima Virgem Maria através da Consagração!
Neste post do nosso blog, revelamos os motivos que tornam essa devoção tão essencial para enfrentar os desafios morais e de fé do nosso tempo.
Acompanhe-nos nessa jornada espiritual e descubra como a Consagração à Virgem Maria, seguindo o método de São Luís Maria Grignion de Montfort, pode transformar a sua vida e fortalecer sua fé.
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https://www.comunidadeignis.com.br/blog/consagracao-a-santissima-virgem-maria-um-caminho-de-amor-e-protecao
Descubra o segredo dos santos e mergulhe na profunda devoção à Santíssima Virgem Maria através da Consagração!
Neste post do nosso blog, revelamos os motivos que tornam essa devoção tão essencial para enfrentar os desafios morais e de fé do nosso tempo.
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15º Domingo do Tempo Comum, ano A
Semente é de Deus a palavra, o Cristo é o semeador; todo aquele que o encontra, vida eterna encontrou!
Já se encontra disponível em nosso site a reflexão para o 15º Domingo do Tempo Comum com meditação do doutor em Sagradas Escrituras Scott Hahn e comentário de Santa Hildegar de Bingen
LEIA NA ÍNTEGRA
https://www.comunidadeignis.com.br/evangelho/15%C2%BA-domingo-do-tempo-comum-ano-a
Semente é de Deus a palavra, o Cristo é o semeador; todo aquele que o encontra, vida eterna encontrou!
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O Melhor Argumento para a Sola Scriptura?
Aqui está um argumento que você pode não esperar para a doutrina protestante central. . . e como derrotá-lo.
https://www.comunidadeignis.com.br/blog/o-melhor-argumento-para-a-sola-scriptura
Aqui está um argumento que você pode não esperar para a doutrina protestante central. . . e como derrotá-lo.
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TERÇA-FEIRA
Prática diária: Devoção aos Santos Anjos
AO DESPERTAR
(†)Pelo sinal da Santa Cruz, (†)livrai-nos Deus, nosso Senhor, (†)dos nossos inimigos!
(†)Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Amém!
Jesus e Maria eu Vos amo. Salvai as almas!
Virgem Santíssima, não permitais que eu viva nem morra em pecado mortal. Em pecado mortal não hei de viver nem morrer, que a Virgem Santíssima me há de valer. Amém!
• 3 Ave Maria, 1 Pai Nosso e o Glória ao Pai;
• Credo;
• Oração a São Miguel;
Segue com a prática particular de oração.
Prática diária: Devoção aos Santos Anjos
AO DESPERTAR
(†)Pelo sinal da Santa Cruz, (†)livrai-nos Deus, nosso Senhor, (†)dos nossos inimigos!
(†)Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Amém!
Jesus e Maria eu Vos amo. Salvai as almas!
Virgem Santíssima, não permitais que eu viva nem morra em pecado mortal. Em pecado mortal não hei de viver nem morrer, que a Virgem Santíssima me há de valer. Amém!
• 3 Ave Maria, 1 Pai Nosso e o Glória ao Pai;
• Credo;
• Oração a São Miguel;
Segue com a prática particular de oração.
ORAÇÃO AO SANTO ANJO DA GUARDA DE SÃO FRANCISCO DE SALES:
Ó Santo anjo! Tu és meu protetor desde a hora de meu nascimento. A ti entrego hoje meu coração. Dai-o a meu Salvador, pois unicamente a Ele deve pertencer. Tu és meu protetor na vida, seja também meu consolador na hora da morte. Fortifique minha fé, consolide minha esperança, inflame em mim o amor divino. Obtenha-me a paz; que o passado não me inquiete, o presente não me perturbe e o futuro não me assuste. Fortifique-me na agonia e na paciência, conserve-me sempre a paz da alma. Alcançai-me a graça de que minha última refeição seja o pão dos anjos; minha última palavra Jesus, Maria e José. Meu último alento seja de amor, e tua presença meu último consolo.
Amém.
Ó Santo anjo! Tu és meu protetor desde a hora de meu nascimento. A ti entrego hoje meu coração. Dai-o a meu Salvador, pois unicamente a Ele deve pertencer. Tu és meu protetor na vida, seja também meu consolador na hora da morte. Fortifique minha fé, consolide minha esperança, inflame em mim o amor divino. Obtenha-me a paz; que o passado não me inquiete, o presente não me perturbe e o futuro não me assuste. Fortifique-me na agonia e na paciência, conserve-me sempre a paz da alma. Alcançai-me a graça de que minha última refeição seja o pão dos anjos; minha última palavra Jesus, Maria e José. Meu último alento seja de amor, e tua presença meu último consolo.
Amém.
Haverá Três Dias de Escuridão?
Será que ela tem fundamentos ou é apenas fruto de fraude? Descubra a verdade sobre essa intrigante profecia no nosso blog.
Leia na íntegra
Será que ela tem fundamentos ou é apenas fruto de fraude? Descubra a verdade sobre essa intrigante profecia no nosso blog.
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Desvendando o Mistério: A Assunção de Maria Revelada
Descubra o significado profundo e a rica tradição por trás da Assunção de Maria, um evento extraordinário que ressoa ao longo dos séculos e encontra suas raízes na honra à Virgem Maria como a nova arca da aliança e como a cooperação de Maria com o plano de salvação de Deus a torna um ícone cristão prototípico.
LEIA NA ÍNTEGRA
Descubra o significado profundo e a rica tradição por trás da Assunção de Maria, um evento extraordinário que ressoa ao longo dos séculos e encontra suas raízes na honra à Virgem Maria como a nova arca da aliança e como a cooperação de Maria com o plano de salvação de Deus a torna um ícone cristão prototípico.
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Tarde te amei, ó beleza tão antiga e tão nova! Tarde demais eu te amei! Eis que habitavas dentro de mim e eu te procurava do lado de fora! Eu, disforme, lançava-me sobre as belas formas das tuas criaturas. Estavas comigo, mas eu não estava contigo.
Retinham-me longe de ti as tuas criaturas, que não existiriam se em ti não existissem. Tu me chamaste, e teu grito rompeu a minha surdez. Fulguraste e brilhaste e tua luz afugentou a minha cegueira. Espargiste tua fragrância e, respirando-a, suspirei por ti. Eu te saboreei, e agora tenho fome e sede de ti.
Tu me tocaste, e agora estou ardendo no desejo de tua paz.
* Santo Agostinho, Confissões, Cap. 10, §38
Retinham-me longe de ti as tuas criaturas, que não existiriam se em ti não existissem. Tu me chamaste, e teu grito rompeu a minha surdez. Fulguraste e brilhaste e tua luz afugentou a minha cegueira. Espargiste tua fragrância e, respirando-a, suspirei por ti. Eu te saboreei, e agora tenho fome e sede de ti.
Tu me tocaste, e agora estou ardendo no desejo de tua paz.
* Santo Agostinho, Confissões, Cap. 10, §38
Nas profundezas da fé católica, encontramos muitas tradições que moldaram a identidade da Igreja ao longo dos séculos. Uma delas, menos conhecida, mas igualmente rica em significado, são as Têmporas - períodos específicos de oração, jejum e penitência que se alinham com as estações do ano.
Conheça essa tradição em nosso blog
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Madre Francisca dos Anjos, uma das fundadoras das Concepcionistas (que adotaram a regra de São Francisco) teve uma visão do Pai Seráfico andando pelo convento atirando flechas para a direita e para a esquerda.
Uma das flechas atingiu o coração de uma irmã, que morreu instantaneamente. Na manhã seguinte, a Madre encontrou essa irmã morta em sua cela.
São Francisco disse para a Madre: "Esta freira é a principal responsável pela separação dos Franciscanos e pela frouxidão introduzida no mosteiro. Ela será responsabilizada por todos os sofrimentos e falta de observância da regra nos séculos que virão até que a jurisdição da família Franciscana retorne. Então a regra dada pelo Papa Júlio II será perfeitamente observada. Mas farei com que em todos os tempos haja almas que, amando a Ordem Seráfica, sustentarão a observância regular do mosteiro com suas vidas penitentes e dedicadas."
Uma das flechas atingiu o coração de uma irmã, que morreu instantaneamente. Na manhã seguinte, a Madre encontrou essa irmã morta em sua cela.
São Francisco disse para a Madre: "Esta freira é a principal responsável pela separação dos Franciscanos e pela frouxidão introduzida no mosteiro. Ela será responsabilizada por todos os sofrimentos e falta de observância da regra nos séculos que virão até que a jurisdição da família Franciscana retorne. Então a regra dada pelo Papa Júlio II será perfeitamente observada. Mas farei com que em todos os tempos haja almas que, amando a Ordem Seráfica, sustentarão a observância regular do mosteiro com suas vidas penitentes e dedicadas."
Cardeal Zen Expressa Preocupações Sobre o Sínodo da Sinodalidade em Carta Vazada aos Bispos
A carta do cardeal Zen alerta para tentativas de se afastar da ordem eclesiástica tradicional, sugerindo que qualquer aparente reorientação democrática é associada a mudanças revolucionárias propostas na constituição da Igreja e nos ensinamentos morais sobre sexualidade.
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A carta do cardeal Zen alerta para tentativas de se afastar da ordem eclesiástica tradicional, sugerindo que qualquer aparente reorientação democrática é associada a mudanças revolucionárias propostas na constituição da Igreja e nos ensinamentos morais sobre sexualidade.
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Cardeal Piacenza responde sobre mulheres sacerdotisas, celibato e poder de Roma
Confira a entrevista com o prefeito da Congregação para o Clero, cardeal Piacenza que raramente intervém no debate público. No entanto respondeu a perguntas polêmicas que são temas de debate no "sínodo da sinodalidade".
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Confira a entrevista com o prefeito da Congregação para o Clero, cardeal Piacenza que raramente intervém no debate público. No entanto respondeu a perguntas polêmicas que são temas de debate no "sínodo da sinodalidade".
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"Inácio é verdadeiramente o “doutor da unidade”: unidade de Deus e unidade de Cristo (não obstante as várias heresias que começavam a circular e dividiam o homem e Deus em Cristo), unidade da Igreja, unidade dos fiéis “na fé e na caridade, das quais nada há de mais excelente” (Aos Esmirnenses 6, 1).
Para concluir, o “realismo” de Inácio convida os fiéis de ontem e de hoje, convida todos nós a uma síntese progressiva entre configuração com Cristo (união com Ele, vida n’Ele) e dedicação à sua Igreja (unidade com o Bispo, serviço generoso à comunidade e ao mundo).
Em resumo, é necessário alcançar uma síntese entre comunhão da Igreja no seu interior e missão proclamação do Evangelho para os outros, até quando, através de uma dimensão se manifeste a outra, e os crentes “possuam” cada vez mais “aquele espírito indiviso, que é o próprio Jesus Cristo” (Aos Magnésios 15).
Implorando do Senhor esta “graça de unidade”, e na convicção de presidir à caridade de toda a Igreja (cf. Aos Romanos, Prólogo), dirijo a vós os mesmos votos que concluem a carta de Inácio aos cristãos de Trali: “Amai-vos uns aos outros com um coração indiviso. O meu espírito oferece-se em sacrifício por vós, não só agora, mas também quando tiver alcançado Deus… Que possais ser encontrados em Cristo sem mancha” (13).
E rezemos para que o Senhor nos ajude a alcançar esta unidade e a sermos encontrados finalmente sem mancha, porque é o amor que purifica as almas."
(Papa Bento XVI)
Para concluir, o “realismo” de Inácio convida os fiéis de ontem e de hoje, convida todos nós a uma síntese progressiva entre configuração com Cristo (união com Ele, vida n’Ele) e dedicação à sua Igreja (unidade com o Bispo, serviço generoso à comunidade e ao mundo).
Em resumo, é necessário alcançar uma síntese entre comunhão da Igreja no seu interior e missão proclamação do Evangelho para os outros, até quando, através de uma dimensão se manifeste a outra, e os crentes “possuam” cada vez mais “aquele espírito indiviso, que é o próprio Jesus Cristo” (Aos Magnésios 15).
Implorando do Senhor esta “graça de unidade”, e na convicção de presidir à caridade de toda a Igreja (cf. Aos Romanos, Prólogo), dirijo a vós os mesmos votos que concluem a carta de Inácio aos cristãos de Trali: “Amai-vos uns aos outros com um coração indiviso. O meu espírito oferece-se em sacrifício por vós, não só agora, mas também quando tiver alcançado Deus… Que possais ser encontrados em Cristo sem mancha” (13).
E rezemos para que o Senhor nos ajude a alcançar esta unidade e a sermos encontrados finalmente sem mancha, porque é o amor que purifica as almas."
(Papa Bento XVI)
Da Carta a Proba, de Santo Agostinho, bispo
(Séc. V)
Na oração exercita-se a nossa vontade
Por que nos dispersamos entre muitas coisas e, temendo rezar de modo pouco conveniente, indagamos o que pedir, em vez de dizer com o salmo: Uma só coisa pedi ao Senhor, a ela busco: habitar na casa do Senhor todos os dias de minha vida, para contemplar as delícias do Senhor e visitar seu templo? (Sl 26,4). Pois ali os dias não vêm e vão, o fim de um não é o princípio de outro. Todos ao mesmo tempo não têm fim, ali onde nem a própria vida, a que pertencem estes dias, tem fim.
Para alcançarmos esta vida feliz, a verdadeira Vida nos ensinou a orar. Não com multiplicidade de palavras, como se quanto mais loquazes fôssemos, mais nos atenderia. Mas rogamos àquele que conhece, conforme suas mesmas palavras, aquilo que nos é necessário, antes mesmo de lhe pedirmos (cf. Mt 6,7-8).
Pode alguém estranhar por que motivo assim dispôs quem já de antemão conhece nossa necessidade. Temos de entender que o intuito de nosso Senhor e Deus não é ser informado sobre nossa vontade, que não pode ignorar. Mas despertar pelas orações nosso desejo, o que nos tornará capazes de conter aquilo que se prepara para nos dar. Isso é imensamente grande, mas nós somos pequenos e estreitos demais para recebê-lo. Por isto, nos é dito: Dilatai-vos; não aceiteis levar o jugo com os infiéis (2Cor 6,13-14).
Isso é tão imensamente grande que os olhos não o viram, porque não é cor; nem os ouvidos ouviram, porque não é som; nem subiu ao coração do homem (cf. 1Cor 2,9), já que o coração do homem deve subir para lá. Isso nós o recebemos com tanto maior capacidade quanto mais fielmente cremos, com mais firmeza esperamos, mais ardentemente desejamos.
Por conseguinte, nesta fé, esperança e caridade, sempre oramos pelo desejo incessante. Contudo, em certas horas e tempos também rezamos a Deus com palavras, para nos exortar a nós mesmos, mediante seus símbolos, e avaliar nosso progresso neste desejo e a nos estimular com maior veemência a aumentá-lo. Pois tanto mais digno resultará o efeito, quanto mais fervoroso preceder o afeto.
É também por isso que diz o Apóstolo: Orai sem cessar! (1Ts 5,17). O que isso pode significar a não ser: desejai sem cessar a vida feliz, a eterna, e nenhuma outra, recebida daquele que é o único que a pode dar?
(Séc. V)
Na oração exercita-se a nossa vontade
Por que nos dispersamos entre muitas coisas e, temendo rezar de modo pouco conveniente, indagamos o que pedir, em vez de dizer com o salmo: Uma só coisa pedi ao Senhor, a ela busco: habitar na casa do Senhor todos os dias de minha vida, para contemplar as delícias do Senhor e visitar seu templo? (Sl 26,4). Pois ali os dias não vêm e vão, o fim de um não é o princípio de outro. Todos ao mesmo tempo não têm fim, ali onde nem a própria vida, a que pertencem estes dias, tem fim.
Para alcançarmos esta vida feliz, a verdadeira Vida nos ensinou a orar. Não com multiplicidade de palavras, como se quanto mais loquazes fôssemos, mais nos atenderia. Mas rogamos àquele que conhece, conforme suas mesmas palavras, aquilo que nos é necessário, antes mesmo de lhe pedirmos (cf. Mt 6,7-8).
Pode alguém estranhar por que motivo assim dispôs quem já de antemão conhece nossa necessidade. Temos de entender que o intuito de nosso Senhor e Deus não é ser informado sobre nossa vontade, que não pode ignorar. Mas despertar pelas orações nosso desejo, o que nos tornará capazes de conter aquilo que se prepara para nos dar. Isso é imensamente grande, mas nós somos pequenos e estreitos demais para recebê-lo. Por isto, nos é dito: Dilatai-vos; não aceiteis levar o jugo com os infiéis (2Cor 6,13-14).
Isso é tão imensamente grande que os olhos não o viram, porque não é cor; nem os ouvidos ouviram, porque não é som; nem subiu ao coração do homem (cf. 1Cor 2,9), já que o coração do homem deve subir para lá. Isso nós o recebemos com tanto maior capacidade quanto mais fielmente cremos, com mais firmeza esperamos, mais ardentemente desejamos.
Por conseguinte, nesta fé, esperança e caridade, sempre oramos pelo desejo incessante. Contudo, em certas horas e tempos também rezamos a Deus com palavras, para nos exortar a nós mesmos, mediante seus símbolos, e avaliar nosso progresso neste desejo e a nos estimular com maior veemência a aumentá-lo. Pois tanto mais digno resultará o efeito, quanto mais fervoroso preceder o afeto.
É também por isso que diz o Apóstolo: Orai sem cessar! (1Ts 5,17). O que isso pode significar a não ser: desejai sem cessar a vida feliz, a eterna, e nenhuma outra, recebida daquele que é o único que a pode dar?
O Protocolo de São Pedro Julião Eymard
Adquirir virtudes é um processo que requer esforço e dedicação. As virtudes cristãs, em particular, vão contra as inclinações naturais do ser humano, que são afetadas pelo pecado original.
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