Oceano | Educação emocional
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Em 2018, criamos o curso das emoções, um percurso online com base no programa Cultivating Emotional Balance (CEB). O nome fazia alusão ao curso que as emoções fazem dentro de nós, como um rio que flui. Agora este rio deságua na Oceano: aoceano.org
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Hoje contei um pouco sobre uma frase linda que até colocamos no nosso último estudo: “A autonomia é o centro da dignidade humana”. A gente sabe disso muito bem! É ruim demais quando precisamos completar tarefas do jeito do outro, no tempo do outro, com parâmetros que não foram divididos…

Para ler essa reflexão: https://mailchi.mp/aoceano/autonomia-centro-dignidade

Até logo,
Isabella
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Um trecho do episódio "Tudo sob controle", do podcast das emoções, em que comentamos alguns dados super interessantes da última pesquisa da Gallup, que saiu em junho de 2023! Muitos bons insights por lá, especialmente essa visão esperançosa do profissional que está em "quiet quitting": aquele que tem feito o mínimo possível e não está engajado (e que, nessa leitura, pode ser facilmente engajado!).

Para ouvir esse episódio, venha por aqui

Para saber da nossa atuação em empresas aoceano.org
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"Tudo sob controle”: mais um trechinho do podcast das emoções. Muitos bons insights por lá, especialmente sobre os temas autonomia e controle. Para ouvir esse episódio, busque por "o podcast das emoções". Para saber da nossa atuação em empresas: aoceano.org
E para ouvir esse episódio, venha por aqui!
Em setembro vamos oferecer o Drama, um curso online ao vivo sobre emoções.

Em 4 encontros, vamos explorar cada uma das emoções mais difíceis e presentes em nosso cotidiano: raiva, medo, tristeza e inveja. Uma emoção por semana, com aula teórica, práticas formais e informais para experimentar ao longo da semana para o cultivo de antídotos como paciência, relaxamento, compaixão e alegria.

As vagas são limitadas e tem um desconto especial para quem se inscrever até dia 20 de agosto. Será uma alegria ter você na turma.

aoceano.org/drama
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Um trechinho do episódio "Tudo sob controle", do podcast das emoções, em que comentamos alguns dados super interessantes da última pesquisa da Gallup, que saiu em junho de 2023. Muitos bons insights por lá, especialmente sobre controle (e como a ameaça e o medo geram ambientes muito complicados). Para ouvir esse episódio, busque por "o podcast das emoções". Para saber da nossa atuação em empresas: aoceano.org
Media is too big
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Olá, pessoal. Aqui um vídeo lindo com uma leitura da Isabella de um trecho do livro “Artimanhas do ator”.

No curso Drama, vamos nos inspirar no autor deste livro, Yoshi Oida, para fazer uma investigação em primeira pessoa das nossas emoções (e formas de lidar com elas).

Até domingo, dia 20, você pode se inscrever com um desconto especial aqui: aoceano.org/drama

Até mais,
Nathália
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Olá, queridas e queridos. Aqui mais uma leitura em vídeo de um trecho do livro “Artimanhas do ator”, que é uma das inspirações para nossa investigação do curso Drama.

Até amanhã tem um desconto especial. Todas as informações aqui: aoceano.org/drama

Até mais ♥️
Olá, pessoal.

Na próxima terça, dia 5, começa o Drama, um curso aberto (online e ao vivo) em que vamos explorar cada uma das emoções que tanto nos atravessam: raiva, medo, tristeza e inveja.

Se você tem interesse na nossa abordagem, essa é uma ótima oportunidade. Será o único curso aberto deste ano.

Vai ser uma alegria te receber: aoceano.org/drama

Até mais! ♥️
ESTUDO DE CASO: RAIVA NUMA CENA DE FILME

Tiramos um trechinho de uma aula em que fizemos um estudo de caso de uma cena super interessante do filme Foi apenas um sonho: https://www.youtube.com/watch?v=KF2KHrKIrHs

Esse é só um rapidíssimo exemplo do que acontece nos nossos cursos. Hoje às 19h começa o Drama, caso você queira chegar: http://aoceano.org/drama

E se quiser receber nossa newsletter quinzenal com textos inéditos sobre emoções, se inscreva aqui: http://aoceano.org/newsletter

Até! 😊
ESTRESSE E GASTRITE

Começou há mais de um ano com um leve refluxo: acordava de manhã com um gosto azedo na boca. Meu dentista me alertou imediatamente: é refluxo sim porque dá para notar pelo desgaste do esmalte dentário. Não dei tanta bola, mas fiquei de olho na alimentação. Quase nada adiantou: quando essa leve gastrite que vira refluxo vem, ela vem com tudo, mesmo que eu passe o dia comendo vegetais salteados.

Em agosto, quando entrei num avião pela primeira vez depois de anos de pandemia, tudo parou. De férias, cheguei a exagerar nos espressos, nas tortas e nas refeições e meu estômago nem tchum. Eu estava... relaxada!

O mês de novembro vai ser de uma super imersão na Oceano no tema do estresse. Preparamos um encontro que vai acontecer em uma fábrica gigante, com quase dois mil funcionários divididos em muitas turmas, para falar sobre um assunto que eu sei que também te pega... Estresse.

Estudando sobre isso, cheguei no pai da ideia de que as zebras não têm úlceras, o preciso e divertido Robert Sapolsky. Ele tem um livro com esse nome que é um tratado sobre o estresse de maneira científica e, especialmente, cotidiana.

[Oi, aqui é a Isabella! Esse é um trecho da minha última newsletter, que está aqui! Se você ainda não assina, venha por aqui: aoceano.org/newsletter]
CULPA POR PROCRASTINAR?

Escutei esta frase na última segunda-feira, durante uma aula do curso sobre saúde mental relacionada ao trabalho:

”Aquilo que chamamos de procrastinação (e que nos gera tanta culpa) poderia ser chamado de pré-tarefa. A criatividade precisa de pausa.”

Me pegou demais! Um pouco porque essas emoções geradas pela nossa relação com o trabalho têm sido tema de uma profunda pesquisa nos últimos anos aqui na Oceano — e muito porque conheço bem a culpa que vem disso que chamamos de procrastinação.

Cresci vendo meu pai sair cedinho de casa e só voltar depois de 13 ou 14 horas. Quando entrei como Trainee de uma grande empresa de moda, ouvi em um treinamento que a felicidade vem da produtividade: "você pode testar, depois de um dia de trabalho bem feito, vai se sentir melhor".

Essas referências entraram em minha mente de um jeito tão eficiente, que ainda nos dias em que não estamos cheias de trabalho na nossa empresa, a gente inventa. Tudo estaria muito bem se esse processo não viesse, muitas vezes, com uma sensação de ineficiência.

Por isso fiquei tão interessada nessa fala da professora Laurinda de Souza, que sinaliza o quanto poderia ser benéfico refletirmos um pouco sobre essa relação necessária entre o pensar e o fazer.

Talvez já tenha acontecido com você: está ali na sua lista de tarefas uma atividade que não sabe por onde começar. Dia após dia, ela vai de novo para o final da lista. Até que uma hora você senta e, pronto, o negócio sai em uma rapidez antes inimaginável. Segundo Laurinda, talvez já estivesse trabalhando nela há um tempinho!

[Esse é um trecho da última newsletter da Nathália, que está aqui! Se você ainda não assina, funciona assim: periodicamente enviamos textos nossos inéditos sobre assuntos do cotidiano da Oceano. Venha por aqui: aoceano.org/newsletter]
PARA A SEMANA COMEÇAR COM O TAL PROPÓSITO

Bom dia! Se você é como a gente, até torceu o nariz ao ler “propósito” aqui no título. Mas dá uma olhadinha no que diz o pesquisador Cortland Dahl nesse texto que tá traduzido no nosso site. Ele conta que o propósito é coisa se cultivar no dia a dia e é muuuito mais relacionado ao senso coletivo. Aqui um trechinho:

“Veja cada situação, mesmo a menor de suas tarefas diárias, como oportunidades. Faça da lavagem da louça um ato de generosidade. Lide com um colega de trabalho desafiador como uma forma de praticar a paciência. Use tudo o que você faz para causar um impacto pequeno e positivo no mundo ao seu redor. (...) Propósito é algo que podemos aprender. Portanto, quando você se encontrar em uma situação desafiadora ou quando estiver lutando contra a monotonia da vida diária, traga à mente o que realmente importa para você.”

Sobre a ciência do propósito: aoceano.org/proposito

Até mais!
Isabella
A HISTÓRIA MAIS LINDA QUE VOCÊ VAI LER HOJE

No final de uma aula sobre estresse, num projeto grande que estamos fazendo, vi um homem sorridente se aproximar. Durante o encontro, ele foi um participante que não interagiu muito com palavras, mas que esteve atento e com expressões amigáveis o tempo todo. A sós, ele me confidenciou:

”Trabalho há 30 anos nessa empresa e 10 anos atrás tive uma depressão muito forte, igual a essa que você mostrou. Hoje eu estou ótimo. Na época, emagreci 14 quilos, não tinha vontade de fazer nada. Minha mente travava para trocar uma lâmpada: eu não sabia o que era esquerda e o que era direita. Quando sentava na frente do computador, eu não conseguia escrever uma frase…”

Ouvir histórias como essa não é algo incomum para nós. Eu, Nathália, Janine e Daniel estamos acostumados a escutar relatos sobre problemas na família, pedidos de indicação de livro, de profissionais especializados... Conduzir uma boa roda em ambientes empresariais abre conversas profundas e traz a ideia de que estamos disponíveis e queremos ajudar, mesmo que seja só escutando.

O homem à minha frente contava de uma experiência difícil de maneira muito bem articulada. Fiquei curiosa e soltei apenas:

— Como você saiu dessa?

Com um copo de café numa mão e um pão de queijo na outra, ele respirou fundo enquanto olhava para cima, voltou o olhar para mim e disse:

— Aprendendo a perder.

[Essa newsletter foi hoje para o seu email, leia aqui na íntegra! E para assinar e receber as próximas, assine aqui!]
VOCÊ PRECISA SER FORTE!

Uma das coisas mais legais do nosso trabalho é que ele nos proporciona, a cada projeto, encontros com pessoas e histórias maravilhosas. Hoje quero te contar a de um metalúrgico, trabalhador dedicado, que recentemente passou por uma situação dificílima. Logo depois de um encontro com ele e mais 35 colegas, em que falávamos sobre estresse e trabalho, Julio (nome fictício que vou usar para preservar sua privacidade) me chamou ao final para uma conversa. Sua voz estava trêmula e, os olhos, cheios de água: 

”Nathália, não quis falar isso na frente de todos, mas me deu vontade de te contar uma história. Você estava falando sobre isto, sobre como às vezes não teremos o menor controle sobre as situações externas, e isso aconteceu comigo recentemente. A minha mãe teve que tirar uma parte do intestino, ficou muito debilitada. Ela era uma das pessoas mais ativas que conheço, depois disso perdeu a vontade de viver. Aquilo acabou comigo, experimentei uma ansiedade que não conhecia. Acho que só não perdi o trabalho porque estou nesta empresa há 18 anos e as pessoas sabem que sou responsável.”

Ouvi emocionada, fiz algumas perguntas e seguimos a conversa por uns minutos — até que ele disse um negócio que me arrebatou inteira. Contou que seu supervisor, ao tentar consolá-lo em um dia que viu sua mãe quase perder a vida, disse: ”Você precisa ser forte!”. Ao que meu novo amigo respondeu: ”Forte? Eu estou perdendo umas das pessoas mais importantes da minha vida, não preciso ser forte agora!”


[Esse é um trechinho da newsletter foi hoje para o seu email, enviada pela Nathália: leia aqui na íntegra! E para receber as próximas, assine aqui!]
Entenda o que fazemos em um minuto

Olá queridas e queridos!

Nos últimos anos, temos nos dedicado a fazer uma investigação honesta e pé no chão: como cuidar das pessoas dentro de uma empresa, levando em conta a complexidade do trabalho no mundo atual?

Acabamos de publicar um vídeo para te contar em um minuto como é o trabalho que realizamos, desde 2018, em diversas organizações brasileiras.

A edição foi feita pela Isabella e ficou a nossa cara: leve, didático e descomplicado. Só dar o play aqui!

Se quiser nos ajudar enviando o link para pessoas que possam se interessar por essa abordagem, ficaremos felizes!

Grande abraço,
Isabella e Nathália
oceano_isabellaenathalia.mp4
120.5 MB
Queridas pessoas: fizemos esse vídeo para contar, em um minuto, um pouco mais do nosso trabalho na Oceano!

E na newsletter de hoje também aspiramos tomar um café com você em janeiro de 2024: https://mailchi.mp/aoceano/video1minuto

Para assistir ao vídeo em alta resolução: https://www.youtube.com/watch?v=rvFOGrUxa5U

Para marcar os amigos no Instagram: https://www.instagram.com/p/C0T4L9TOqDU/

Um abraço,
Isabella e Nathália
VAR DA EMOÇÃO

Foi na final da Copa de 2006, entre França e Itália, que o jogador Zidane perdeu as estribeiras e respondeu à uma provocação baixa (e comum) do futebol com uma cabeçada. Conhecido por ser de uma elegância ímpar, a atitude de Zidane teve consequências imediatas: ele foi expulso do campo aos 5 minutos da prorrogação. Logo Zidane, o favorito para bater o pênalti, não pode fazê-lo — e a campeã dessa Copa foi a Itália.

Quantas consequências podem ter um único momento de raiva em nossas vidas?


[Esse é só o começo de uma newsletter sobre estresse e futebol que enviamos agorinha. Para ler e assistir a um VAR da emoção que fizemos com essa cena da cabeçada, venha por aqui: https://mailchi.mp/aoceano/var-da-emocao]
4 CONSELHOS PARA SER A PESSOA MAIS SÁBIA DA CEIA DE NATAL

Queridas e queridos, passamos hoje para te dar 4 conselhos que Nathália ouviu de Jillian Turecki e que podem salvar sua ceia… Está na nossa newsletter (leia aqui!) e no nosso Instagram (envie para seu primo aqui!). Te desejamos um Feliz Natal!

Grande beijo,
Isabella e Nathália
EM 2023 EU BATI, MAS APANHEI MAIS

Essa foi a minha conclusão emocional para o ano de 2023: eu bati, sim, mas é que eu apanhei muito mais! Conheci mais de perto inveja, amargor, maldade, fraqueza, raiva, machismo, desinteresse, ambição, fracasso... Olhei muito para o meu umbigo e tentei observar o dos outros. Foi horrível, mas sobrevivi, estou mais forte e passo bem. E você? Se quiser ver uma série de coisas que me ajudaram a olhar para a raiva nesse ano intenso, se quiser uma playlist para desopilar o fígado antes de 2024 ou se quiser só ler essa fofoca, nossa newsletter foi hoje por email e está aqui: https://mailchi.mp/aoceano/bati-apanhei

Nathália e eu te desejamos um ano novo de paz e muito amor!

Um beijo e até mais!