Confiando nos Provérbios: Uma Perspectiva Cristã
A vida é repleta de desafios e incertezas, mas a Palavra de Deus nos oferece um guia seguro. Os provérbios, cheios de sabedoria divina, nos ensinam a confiar plenamente na providência do Senhor. Como diz Provérbios 3:5-6: ‘Confie no Senhor de todo o seu coração e não se apoie em seu próprio entendimento. Reconheça-o em todos os seus caminhos, e ele endireitará suas veredas.’
Esse versículo nos lembra da importância de nos entregarmos completamente a Deus, reconhecendo que Seus caminhos são superiores aos nossos. Às vezes, a vida pode parecer desordenada e confusa, mas, através da fé e confiança nos provérbios, encontramos paz.
Os caminhos de Deus podem não ser os que planejamos, mas são sempre os melhores. Quando enfrentamos provações, é vital lembrar que Deus nos conhece intimamente e tem um propósito maior para nossas vidas. Ao confiarmos Nele, somos guiados por um amor inabalável que não nos deixa sozinhos.
Outra frase poderosa de Provérbios 16:3 nos ensina: ‘Consagre ao Senhor tudo o que você faz, e seus planos serão bem-sucedidos.’ Isso significa que, ao colocarmos nossos sonhos e metas nas mãos de Deus, Ele nos mostra a direção correta e nos ajuda a alcançar nossos objetivos.
Confiar nos provérbios é confiar na sabedoria divina que nos guia em nossa jornada. Ao entregarmos nossas vidas a Deus e segui-lo de todo o coração, encontramos a verdadeira direção e paz. Que possamos sempre lembrar que em cada decisão, em cada passo, Deus está conosco, iluminando nosso caminho. Amém.
Pastor. Ayo Balogun
Deus abençoe a sua vida
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@VencedorasOfc
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A vida é repleta de desafios e incertezas, mas a Palavra de Deus nos oferece um guia seguro. Os provérbios, cheios de sabedoria divina, nos ensinam a confiar plenamente na providência do Senhor. Como diz Provérbios 3:5-6: ‘Confie no Senhor de todo o seu coração e não se apoie em seu próprio entendimento. Reconheça-o em todos os seus caminhos, e ele endireitará suas veredas.’
Esse versículo nos lembra da importância de nos entregarmos completamente a Deus, reconhecendo que Seus caminhos são superiores aos nossos. Às vezes, a vida pode parecer desordenada e confusa, mas, através da fé e confiança nos provérbios, encontramos paz.
Os caminhos de Deus podem não ser os que planejamos, mas são sempre os melhores. Quando enfrentamos provações, é vital lembrar que Deus nos conhece intimamente e tem um propósito maior para nossas vidas. Ao confiarmos Nele, somos guiados por um amor inabalável que não nos deixa sozinhos.
Outra frase poderosa de Provérbios 16:3 nos ensina: ‘Consagre ao Senhor tudo o que você faz, e seus planos serão bem-sucedidos.’ Isso significa que, ao colocarmos nossos sonhos e metas nas mãos de Deus, Ele nos mostra a direção correta e nos ajuda a alcançar nossos objetivos.
Confiar nos provérbios é confiar na sabedoria divina que nos guia em nossa jornada. Ao entregarmos nossas vidas a Deus e segui-lo de todo o coração, encontramos a verdadeira direção e paz. Que possamos sempre lembrar que em cada decisão, em cada passo, Deus está conosco, iluminando nosso caminho. Amém.
Pastor. Ayo Balogun
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Esperança e Adoração
Inspirados pelos Salmos: Esperança e Adoração
Os Salmos são verdadeiros cânticos de alma, expressando emoções profundas e a busca por um relacionamento íntimo com Deus. Nos momentos de desafio, quando as lágrimas parecem mais abundantes que as alegrias, encontramos nas palavras do salmista uma verdadeira fonte de conforto e encorajamento. O Salmo 34:18 nos lembra: ‘O Senhor está perto dos que têm o coração quebrantado e salva os de espírito oprimido.’
Cada salmo é uma oração, um clamor e um ato de adoração. Nos ensina a depositar nossas ansiedades em Deus e a confiar em Seu plano soberano. É um convite para nos achegarmos a Ele em todos os momentos da vida, seja na alegria ou na dor. As realidades da vida podem nos desanimar, mas os Salmos nos incentivam a exaltar o Senhor e a encontrar a paz em Seus braços.
Muitas vezes, nos sentimos sozinhos e esquecidos, mas o Salmo 139:7-10 nos afirma: ‘Para onde me irei do teu espírito? Para onde fugirei da tua face?’ Essa é a certeza que nos dá esperança, pois mesmo nas sombras, Sua luz nos segue. É neste contexto de vulnerabilidade que encontramos a verdadeira força, pois aprender a depender de Deus é o nosso maior testemunho.
Portanto, ao lermos e meditarmos nos Salmos, somos transformados. Eles nos convidam a internalizar a mensagem de fé e confiança, a reconhecer que somos amados e que, mesmo em meio a tempestades, Deus é nosso abrigo seguro.
Em resumo, os Salmos são um testemunho da profundidade da relação entre o homem e Deus. Eles nos ensinam a confiar e a nos refugiar em Sua presença, independentemente das dificuldades que enfrentamos. Que possamos sempre lembrar que, em momentos de dor ou alegria, Deus está conosco, pronto para nos acolher e guiar. Que a leitura dos Salmos fortaleça nossa fé e nos lembre do Seu amor abundante.
Pastor. Ayo Balogun
Deus abençoe a sua vida
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Inspirados pelos Salmos: Esperança e Adoração
Os Salmos são verdadeiros cânticos de alma, expressando emoções profundas e a busca por um relacionamento íntimo com Deus. Nos momentos de desafio, quando as lágrimas parecem mais abundantes que as alegrias, encontramos nas palavras do salmista uma verdadeira fonte de conforto e encorajamento. O Salmo 34:18 nos lembra: ‘O Senhor está perto dos que têm o coração quebrantado e salva os de espírito oprimido.’
Cada salmo é uma oração, um clamor e um ato de adoração. Nos ensina a depositar nossas ansiedades em Deus e a confiar em Seu plano soberano. É um convite para nos achegarmos a Ele em todos os momentos da vida, seja na alegria ou na dor. As realidades da vida podem nos desanimar, mas os Salmos nos incentivam a exaltar o Senhor e a encontrar a paz em Seus braços.
Muitas vezes, nos sentimos sozinhos e esquecidos, mas o Salmo 139:7-10 nos afirma: ‘Para onde me irei do teu espírito? Para onde fugirei da tua face?’ Essa é a certeza que nos dá esperança, pois mesmo nas sombras, Sua luz nos segue. É neste contexto de vulnerabilidade que encontramos a verdadeira força, pois aprender a depender de Deus é o nosso maior testemunho.
Portanto, ao lermos e meditarmos nos Salmos, somos transformados. Eles nos convidam a internalizar a mensagem de fé e confiança, a reconhecer que somos amados e que, mesmo em meio a tempestades, Deus é nosso abrigo seguro.
Em resumo, os Salmos são um testemunho da profundidade da relação entre o homem e Deus. Eles nos ensinam a confiar e a nos refugiar em Sua presença, independentemente das dificuldades que enfrentamos. Que possamos sempre lembrar que, em momentos de dor ou alegria, Deus está conosco, pronto para nos acolher e guiar. Que a leitura dos Salmos fortaleça nossa fé e nos lembre do Seu amor abundante.
Pastor. Ayo Balogun
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📌 Por Que Jesus Ressuscitou ao Terceiro Dia?
A Bíblia afirma que Jesus ressuscitou ao terceiro dia (Lucas 18:33). Esse “terceiro dia”, à luz dos textos bíblicos, foi o primeiro dia da semana, isto é, o domingo (Marcos 16:2). Mas muitas pessoas ficam em dúvida sobre como Jesus ressuscitou ao terceiro dia se ele morreu na sexta-feira.
Aqui é preciso admitir que a cronologia do ministério de Jesus sempre é tema de debates acadêmicos. Especialmente com relação à sua morte, alguns poucos estudiosos sugerem que talvez a crucificação tenha acontecido na quarta-feira ou na quinta-feira, ao invés da sexta-feira. Então algumas pessoas que ficam em dificuldade diante da informação bíblica de que Jesus ressuscitou ao terceiro dia, acabam preferindo adotar uma dessas alternativas.
Além disso, essas pessoas ainda apontam uma passagem bíblica em particular para tentarem afirmar que jamais Jesus poderia ter sido crucificado numa sexta-feira e ressuscitar num domingo. A passagem em questão é aquela em que o Senhor Jesus recorre ao sinal do profeta Jonas e diz: “Pois como Jonas esteve três dias e três noites no ventre do monstro marinho, assim também o Filho do homem estará três dias e três noites no coração da terra” (Mateus 12:40).
Mas essas alternativas que sugerem que Jesus morreu numa quarta-feira ou numa quinta-feira, esbarram em vários problemas de falta de evidências, e são facilmente refutadas por uma consideração mais apurada da cronologia do ministério de Jesus. Além disso, a grande fraqueza desse tipo de interpretação é que a Bíblia é muito clara ao dizer que os eventos relacionados à crucificação de Jesus se deram na sexta-feira.
Para tanto, os textos bíblicos aplicam uma palavra grega que significa literalmente “o dia antes do sábado” ou “véspera do sábado” (Marcos 15:42; cf. Lucas 23:54; João 19:14,30,42). Inclusive, essa mesma palavra ainda é usada no grego moderno para indicar a sexta-feira. Então se é evidente que Jesus morreu na sexta-feira, como Ele pode ter ressuscitado no terceiro dia, sendo esse terceiro dia o domingo?
Jesus ressuscitou ao terceiro dia
Em primeiro lugar, é preciso entender que os judeus contavam o tempo de uma forma um tanto quanto diferente à forma que usamos atualmente. Basicamente o dia começava e terminava com o pôr do sol — por volta das 18:00 horas. Esse período de aproximadamente 24 horas formava o que era chamado entre os judeus de onah — que incluía um dia e uma noite.
No entanto, para os judeus, uma vez que um onah era iniciados, considerava-se um onah inteiro. Em outras palavras, uma parte de um dia era como o total dele para fins de contabilização.
Isso ajuda a entender a declaração de Jesus de que Ele ficaria no coração da terra durante três dias e três noites. Nesse sentido, a expressão “três dias e três noites” era uma expressão idiomática usada pelos judeus não com o objetivo de se referir ao período exato de 72 horas — três dias e três noites inteiros —, mas com o objetivo de se referir a três unidades de tempo.
Por isso podemos dizer que expressões como: “ao terceiro dia”, “no terceiro dia”, “depois de três dias” e “três dias e três noites”, significam a mesma coisa e são usadas na Bíblia de forma intercambiável.
Por exemplo: em certa ocasião Jesus disse que “depois de três dias” ressuscitaria (Marcos 8:31). Em outra ocasião Ele disse que ressuscitaria “ao terceiro dia” (Mateus 17:23). Quando os líderes judeus falaram a Pilatos sobre a promessa da ressurreição, eles disseram que Jesus tinha prometido ressuscitar “depois de três dias”, e pediram que o sepulcro fosse guardado até “ao terceiro dia” (Mateus 27:62-64).
O erro de muitas pessoas é entender as expressões “ao terceiro dia”, “no terceiro dia” ou “depois de três dias” como que significando “após o terceiro dia”. De fato, “após o terceiro dia” equivale ao quarto dia, e não mais ao terceiro dia. Inclusive, no Antigo Testamento há várias referências que indicam que nem sempre o terceiro dia era um dia inteiro (Ester 4:16; cf. Gênesis 42:17-18; 1 Samuel 30:12,13; 2 Crônicas 10:5,12).
A Bíblia afirma que Jesus ressuscitou ao terceiro dia (Lucas 18:33). Esse “terceiro dia”, à luz dos textos bíblicos, foi o primeiro dia da semana, isto é, o domingo (Marcos 16:2). Mas muitas pessoas ficam em dúvida sobre como Jesus ressuscitou ao terceiro dia se ele morreu na sexta-feira.
Aqui é preciso admitir que a cronologia do ministério de Jesus sempre é tema de debates acadêmicos. Especialmente com relação à sua morte, alguns poucos estudiosos sugerem que talvez a crucificação tenha acontecido na quarta-feira ou na quinta-feira, ao invés da sexta-feira. Então algumas pessoas que ficam em dificuldade diante da informação bíblica de que Jesus ressuscitou ao terceiro dia, acabam preferindo adotar uma dessas alternativas.
Além disso, essas pessoas ainda apontam uma passagem bíblica em particular para tentarem afirmar que jamais Jesus poderia ter sido crucificado numa sexta-feira e ressuscitar num domingo. A passagem em questão é aquela em que o Senhor Jesus recorre ao sinal do profeta Jonas e diz: “Pois como Jonas esteve três dias e três noites no ventre do monstro marinho, assim também o Filho do homem estará três dias e três noites no coração da terra” (Mateus 12:40).
Mas essas alternativas que sugerem que Jesus morreu numa quarta-feira ou numa quinta-feira, esbarram em vários problemas de falta de evidências, e são facilmente refutadas por uma consideração mais apurada da cronologia do ministério de Jesus. Além disso, a grande fraqueza desse tipo de interpretação é que a Bíblia é muito clara ao dizer que os eventos relacionados à crucificação de Jesus se deram na sexta-feira.
Para tanto, os textos bíblicos aplicam uma palavra grega que significa literalmente “o dia antes do sábado” ou “véspera do sábado” (Marcos 15:42; cf. Lucas 23:54; João 19:14,30,42). Inclusive, essa mesma palavra ainda é usada no grego moderno para indicar a sexta-feira. Então se é evidente que Jesus morreu na sexta-feira, como Ele pode ter ressuscitado no terceiro dia, sendo esse terceiro dia o domingo?
Jesus ressuscitou ao terceiro dia
Em primeiro lugar, é preciso entender que os judeus contavam o tempo de uma forma um tanto quanto diferente à forma que usamos atualmente. Basicamente o dia começava e terminava com o pôr do sol — por volta das 18:00 horas. Esse período de aproximadamente 24 horas formava o que era chamado entre os judeus de onah — que incluía um dia e uma noite.
No entanto, para os judeus, uma vez que um onah era iniciados, considerava-se um onah inteiro. Em outras palavras, uma parte de um dia era como o total dele para fins de contabilização.
Isso ajuda a entender a declaração de Jesus de que Ele ficaria no coração da terra durante três dias e três noites. Nesse sentido, a expressão “três dias e três noites” era uma expressão idiomática usada pelos judeus não com o objetivo de se referir ao período exato de 72 horas — três dias e três noites inteiros —, mas com o objetivo de se referir a três unidades de tempo.
Por isso podemos dizer que expressões como: “ao terceiro dia”, “no terceiro dia”, “depois de três dias” e “três dias e três noites”, significam a mesma coisa e são usadas na Bíblia de forma intercambiável.
Por exemplo: em certa ocasião Jesus disse que “depois de três dias” ressuscitaria (Marcos 8:31). Em outra ocasião Ele disse que ressuscitaria “ao terceiro dia” (Mateus 17:23). Quando os líderes judeus falaram a Pilatos sobre a promessa da ressurreição, eles disseram que Jesus tinha prometido ressuscitar “depois de três dias”, e pediram que o sepulcro fosse guardado até “ao terceiro dia” (Mateus 27:62-64).
O erro de muitas pessoas é entender as expressões “ao terceiro dia”, “no terceiro dia” ou “depois de três dias” como que significando “após o terceiro dia”. De fato, “após o terceiro dia” equivale ao quarto dia, e não mais ao terceiro dia. Inclusive, no Antigo Testamento há várias referências que indicam que nem sempre o terceiro dia era um dia inteiro (Ester 4:16; cf. Gênesis 42:17-18; 1 Samuel 30:12,13; 2 Crônicas 10:5,12).
A cronologia da ressureição
Voltando ao fato de que Jesus ressuscitou ao terceiro dia, podemos perceber a seguinte lógica. Jesus morreu na sexta-feira (primeiro dia), permaneceu morto no sábado (segundo dia) e ressuscitou no domingo (terceiro dia).
Sendo ainda mais detalhado, temos a seguinte lógica: Jesus morreu e foi sepultado na sexta-feira antes do pôr do sol. Como para os judeus uma parte de um dia — período aproximado de 24 horas que separava um pôr do sol de outro — contava como um dia inteiro, então já na sexta-feira idiomaticamente era possível falar que Jesus esteve morto um dia e uma noite, já que a sexta-feira começava com o pôr do sol da quinta.
No sábado, que começava com o pôr do sol da sexta, Jesus permaneceu morto. Nesse caso, de acordo com a expressão idiomática, Jesus já estava sepultado durante dois dias e duas noites. Em algum momento do domingo pela manhã Jesus ressuscitou. Como o domingo começava com o pôr do sol do sábado, então nos termos judaicos de contagem do tempo, Jesus permaneceu três dias e três noites morto e sepultado, ainda que isso não significava que Ele havia estado morto por 72 horas.
Portanto, Jesus ressuscitou ao terceiro dia. Usando a expressão idiomática judaica, de fato Ele ficou morto e sepultado três dias e três noites, e isso não significa uma contradição com a informação bíblica de que a crucificação ocorreu na véspera do sábado.
Daniel Conegero
Fonte : Estilo Adoração - Estudos Bíblicos e Devocionais
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Voltando ao fato de que Jesus ressuscitou ao terceiro dia, podemos perceber a seguinte lógica. Jesus morreu na sexta-feira (primeiro dia), permaneceu morto no sábado (segundo dia) e ressuscitou no domingo (terceiro dia).
Sendo ainda mais detalhado, temos a seguinte lógica: Jesus morreu e foi sepultado na sexta-feira antes do pôr do sol. Como para os judeus uma parte de um dia — período aproximado de 24 horas que separava um pôr do sol de outro — contava como um dia inteiro, então já na sexta-feira idiomaticamente era possível falar que Jesus esteve morto um dia e uma noite, já que a sexta-feira começava com o pôr do sol da quinta.
No sábado, que começava com o pôr do sol da sexta, Jesus permaneceu morto. Nesse caso, de acordo com a expressão idiomática, Jesus já estava sepultado durante dois dias e duas noites. Em algum momento do domingo pela manhã Jesus ressuscitou. Como o domingo começava com o pôr do sol do sábado, então nos termos judaicos de contagem do tempo, Jesus permaneceu três dias e três noites morto e sepultado, ainda que isso não significava que Ele havia estado morto por 72 horas.
Portanto, Jesus ressuscitou ao terceiro dia. Usando a expressão idiomática judaica, de fato Ele ficou morto e sepultado três dias e três noites, e isso não significa uma contradição com a informação bíblica de que a crucificação ocorreu na véspera do sábado.
Daniel Conegero
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📌 Preparas Uma Mesa Perante Mim na Presença Dos Meus Inimigos
A declaração bíblica que diz: “Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos” aponta para a abundante provisão de Deus para com os seus filhos. Diferentemente do que algumas pessoas pensam, essa frase não traz uma ideia barata de triunfalismo, mas uma certeza de que Deus cuida daqueles que são seus.
Foi o rei Davi quem escreveu essas palavras no Salmo 23. No verso 5 desse salmo nós lemos: “Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos; unges a minha cabeça com óleo, o meu cálice transborda” (Salmos 23:5).
Essa declaração faz parte de um salmo que começa com a metáfora do cuidado do pastor com seu rebanho para falar do cuidado do Senhor com seu povo. Isso fica evidente na declaração inicial: “O Senhor é o meu Pastor; nada me faltará” (Salmo 23:1). Essa figura de linguagem certamente persiste até o verso 4 onde o salmista confessa não ter medo de andar no vale da sombra da morte acompanhado da presença de seu Pastor. Tal como uma ovelha, ele encontra consolo na vara e no cajado de seu pastor.
Mas no verso 5, no qual o salmista emprega a frase: “Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos”, os estudiosos se dividem quanto ao entendimento acerca do que Davi tinha em mente quando escreveu essas palavras. Alguns acreditam que a metáfora do pastor e o rebanho persiste; enquanto que outros defendem que no verso 5 a figura do pastor dá lugar à figura do anfitrião que prepara um banquete para o seu convidado.
Preparas uma mesa perante mim
Os comentaristas que acreditam que a declaração: “Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos” ainda está ligada à metáfora do pastor e de suas ovelhas, geralmente dizem que essa frase diz respeito ao cuidado que o pastor provia ao seu rebanho quando o recolhia no aprisco.
Dentro do aprisco havia comida abundante para as ovelhas no fim do dia, e ali elas não apenas podiam se alimentar, mas também podiam repousar em segurança; apesar dos ladrões e dos predadores que por vezes se aproximavam do aprisco durante a noite – daí a ideia da mesa perante os inimigos. No aprisco ainda havia um grande cálice transbordante de água fresca. Além disso, frequentemente as ovelhas recebiam uma mistura de óleo em seus chifres para servir de repelente de insetos durante a noite.
Contudo, a interpretação mais amplamente aceita sobre esse verso bíblico é aquela que identifica uma mudança de metáfora. Parece que o salmista substitui a figura do pastor pela figura do anfitrião; a figura da ovelha pela figura do convidado que na antiguidade era recepcionado com óleo festivo num banquete abundante.
Na presença dos meus inimigos
O fato de o salmista citar a presença de seus inimigos no banquete tem levado os estudiosos considerarem que talvez Davi tivesse em mente um banquete promovido por um soberano ao seu vassalo. Nas cortes, era comum que um banquete marcasse a ascensão de um príncipe, de um líder ou de um vassalo perante a presença de vários rivais derrotados.
Outra possibilidade apontada pelos intérpretes é a de que o salmista tinha em mente os adversários derrotados e feitos prisioneiros que às vezes tinham que presenciar o banquete de triunfo promovido pelo soberano vitorioso enquanto exibia os espólios da batalha.
Seja como for, Davi já era um homem maduro quando disse: “Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos”. Ele já havia experimentado a oposição e a zombaria de seus adversários que, inclusive, menosprezavam sua confiança em Deus. Mas ao fazer essa declaração, Davi mais uma vez reforça sua confiança no Senhor como Aquele que lhe justifica e lhe dá o sustento; apesar da oposição daqueles que tentavam defraudá-lo.
Preparas-me um banquete na presença dos meus inimigos: os méritos são de Cristo
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A declaração bíblica que diz: “Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos” aponta para a abundante provisão de Deus para com os seus filhos. Diferentemente do que algumas pessoas pensam, essa frase não traz uma ideia barata de triunfalismo, mas uma certeza de que Deus cuida daqueles que são seus.
Foi o rei Davi quem escreveu essas palavras no Salmo 23. No verso 5 desse salmo nós lemos: “Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos; unges a minha cabeça com óleo, o meu cálice transborda” (Salmos 23:5).
Essa declaração faz parte de um salmo que começa com a metáfora do cuidado do pastor com seu rebanho para falar do cuidado do Senhor com seu povo. Isso fica evidente na declaração inicial: “O Senhor é o meu Pastor; nada me faltará” (Salmo 23:1). Essa figura de linguagem certamente persiste até o verso 4 onde o salmista confessa não ter medo de andar no vale da sombra da morte acompanhado da presença de seu Pastor. Tal como uma ovelha, ele encontra consolo na vara e no cajado de seu pastor.
Mas no verso 5, no qual o salmista emprega a frase: “Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos”, os estudiosos se dividem quanto ao entendimento acerca do que Davi tinha em mente quando escreveu essas palavras. Alguns acreditam que a metáfora do pastor e o rebanho persiste; enquanto que outros defendem que no verso 5 a figura do pastor dá lugar à figura do anfitrião que prepara um banquete para o seu convidado.
Preparas uma mesa perante mim
Os comentaristas que acreditam que a declaração: “Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos” ainda está ligada à metáfora do pastor e de suas ovelhas, geralmente dizem que essa frase diz respeito ao cuidado que o pastor provia ao seu rebanho quando o recolhia no aprisco.
Dentro do aprisco havia comida abundante para as ovelhas no fim do dia, e ali elas não apenas podiam se alimentar, mas também podiam repousar em segurança; apesar dos ladrões e dos predadores que por vezes se aproximavam do aprisco durante a noite – daí a ideia da mesa perante os inimigos. No aprisco ainda havia um grande cálice transbordante de água fresca. Além disso, frequentemente as ovelhas recebiam uma mistura de óleo em seus chifres para servir de repelente de insetos durante a noite.
Contudo, a interpretação mais amplamente aceita sobre esse verso bíblico é aquela que identifica uma mudança de metáfora. Parece que o salmista substitui a figura do pastor pela figura do anfitrião; a figura da ovelha pela figura do convidado que na antiguidade era recepcionado com óleo festivo num banquete abundante.
Na presença dos meus inimigos
O fato de o salmista citar a presença de seus inimigos no banquete tem levado os estudiosos considerarem que talvez Davi tivesse em mente um banquete promovido por um soberano ao seu vassalo. Nas cortes, era comum que um banquete marcasse a ascensão de um príncipe, de um líder ou de um vassalo perante a presença de vários rivais derrotados.
Outra possibilidade apontada pelos intérpretes é a de que o salmista tinha em mente os adversários derrotados e feitos prisioneiros que às vezes tinham que presenciar o banquete de triunfo promovido pelo soberano vitorioso enquanto exibia os espólios da batalha.
Seja como for, Davi já era um homem maduro quando disse: “Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos”. Ele já havia experimentado a oposição e a zombaria de seus adversários que, inclusive, menosprezavam sua confiança em Deus. Mas ao fazer essa declaração, Davi mais uma vez reforça sua confiança no Senhor como Aquele que lhe justifica e lhe dá o sustento; apesar da oposição daqueles que tentavam defraudá-lo.
Preparas-me um banquete na presença dos meus inimigos: os méritos são de Cristo
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Definitivamente a frase: “Preparas um banquete para mim na presença dos meus inimigos” não consiste num motivo de vanglória para o crente. A Bíblia apresenta Cristo tanto como o Pastor que cuida de suas ovelhas e dá a vida por elas quanto como o Anfitrião que conduz o seu povo à casa do Pai (João 10:11-16; 14:1-3).
Se temos algum favor da parte do Senhor isso se dá pelos méritos de Cristo. Se somos aceitos na família de Deus isso se deve à justiça de Cristo. Curiosamente no salmo anterior (Salmo 22) temos uma descrição da razão pela qual agora podemos dizer que Deus prepara um banquete para nós na presença dos nossos inimigos. O mesmo salmista que escreveu essa frase é também aquele que escreveu as palavras da agonia de Jesus Cristo na cruz: “Deus meu, Deus meu, por que me abandonaste?” (Salmos 22:1; cf. Mateus 27:46).
Cristo se fez pecado por nós e foi abandonado pelo Pai no Calvário. Ele satisfez de forma perfeita a justiça divina e conquistou para nós um lugar no banquete celestial na bem-aventurança eterna. Então a declaração: “Preparas um banquete para mim na presença dos meus inimigos” não fala sobre como somos importantes; mas fala sobre a graciosa misericórdia do Senhor. Essa declaração não fala sobre um triunfalismo superficial baseado em justiça própria; mas fala sobre como somos feitos vitoriosos pelas bênçãos imerecidas que o Senhor derrama continuamente sobre nós.
Daniel Conegero
Fonte : Estilo Adoração - Estudos Bíblicos e Devocionais
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Se temos algum favor da parte do Senhor isso se dá pelos méritos de Cristo. Se somos aceitos na família de Deus isso se deve à justiça de Cristo. Curiosamente no salmo anterior (Salmo 22) temos uma descrição da razão pela qual agora podemos dizer que Deus prepara um banquete para nós na presença dos nossos inimigos. O mesmo salmista que escreveu essa frase é também aquele que escreveu as palavras da agonia de Jesus Cristo na cruz: “Deus meu, Deus meu, por que me abandonaste?” (Salmos 22:1; cf. Mateus 27:46).
Cristo se fez pecado por nós e foi abandonado pelo Pai no Calvário. Ele satisfez de forma perfeita a justiça divina e conquistou para nós um lugar no banquete celestial na bem-aventurança eterna. Então a declaração: “Preparas um banquete para mim na presença dos meus inimigos” não fala sobre como somos importantes; mas fala sobre a graciosa misericórdia do Senhor. Essa declaração não fala sobre um triunfalismo superficial baseado em justiça própria; mas fala sobre como somos feitos vitoriosos pelas bênçãos imerecidas que o Senhor derrama continuamente sobre nós.
Daniel Conegero
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📌 O Que Significa “É Melhor Dar do Que Receber”?
O versículo que ensina que é melhor dar do que receber significa que agir com generosidade é uma grande bênção. O cristão que é generoso obedece ao mandamento do Senhor Jesus e experimenta uma fonte de felicidade.
Na Bíblia, foi o apóstolo Paulo quem relembrou esse ensino de Jesus. Ao se despedir dos presbíteros da igreja de Éfeso, Paulo recomendou: “Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é mister socorrer os necessitados e recordar as palavras do próprio Senhor Jesus: Mais bem-aventurado é dar que receber” (Atos 20:35).
Curiosamente esse ensino do Senhor Jesus não está registrado em nenhum dos Evangelhos que relatam os fatos e os discursos de seu ministério terreno. Portanto, esse versículo traz uma rara citação direta de Jesus durante seu ministério terreno fora dos Evangelhos.
Jesus realmente disse que é melhor dar do que receber?
Alguns críticos, inclusive, chegam a questionar se Jesus realmente disse que é melhor dar do que receber, já que há provérbios em outras culturas que trazem afirmações semelhantes.
Mas sem dúvida o fato de esse dito de Jesus não ter sido registrado nos Evangelhos, não significa que ele não seja um ensino genuíno do nosso Senhor. Provavelmente esse ensino fazia parte da tradição oral que foi preservada e repassada por aqueles que conviveram com Jesus durante seu ministério.
Então ao ser relembrado por Paulo e registrado por Lucas no livro de Atos dos Apóstolos, esse ensino deve mesmo ser recebido como um ensino genuíno de Jesus aos seus seguidores. Além do mais, os Evangelhos registram outros ensinos de Jesus que se harmonizam perfeitamente ao princípio de é melhor dar do que receber.
Por exemplo: em certa ocasião Jesus ensinou como seus seguidores devem auxiliar os necessitados, não com o intuito de serem reconhecido pelos homens, mas com o simples objetivo de honrar a Deus demonstrando misericórdia aos que necessitam (Mateus 6:2-4).
Em outra ocasião, Jesus também ensinou que devemos ser generosos não apenas com quem conhecemos, mas também com desconhecidos e pessoas que jamais poderão nos retribuir (Lucas 14:13,14). Mais do que isso, através da Parábola do Bom Samaritano Jesus ainda ensinou que basicamente a generosidade deve ser estendida seja a quem for, até mesmo a alguém que, supostamente, seja um desafeto nosso (Lucas 10:25-37).
Por fim, a própria pessoa do Senhor Jesus Cristo é o maior exemplo de generosidade. A Bíblia diz que Jesus fez-se pobre para nos tornar ricos (2 Coríntios 8:9). Ele esvaziou-se de algumas de suas prerrogativas como Deus para tornar-se servo e ser encontrado na forma de homem (Filipenses 2:6-8).
É melhor dar
O ensino de Jesus começa afirmando o caráter abençoador da generosidade: “Mais bem-aventurado é dar que receber” (Atos 20:35). Esse versículo também pode ser traduzido por: “Melhor coisa é dar do que receber”; ou: “Há maior felicidade em dar do que em receber”; e ainda: “É mais abençoado dar do que receber”.
Obviamente todas essas traduções enfatizam de forma clara que o ensino de Jesus exalta a virtude da generosidade ao mesmo tempo em que reprova o egoísmo. O egoísta é aquela pessoa que não vê proveito em compartilhar o que tem. Mas o exato oposto de ser egoísta é ser altruísta, abnegado, generoso; é considerar as necessidades dos outros superiores às suas próprias necessidades.
É justamente esse tipo de atitude humilde que os crentes são convidados a demonstrar. Ao fazerem isso, eles se mostram imitadores de Cristo (Filipenses 2:5). Nesse sentido, é melhor dar do que receber, pois ao exercitar a generosidade, os crentes experimentam o mesmo sentimento que houve em Cristo, e repetem seu exemplo de humildade.
À luz do contexto em que Paulo relembra o ensino de Jesus de que melhor coisa é dar do que receber, fica claro que ele próprio havia posto em prática esse mandamento. Ele havia trabalhado arduamente em seu ministério, não por ganância, mas para suprir os necessitados tanto materialmente quanto espiritualmente (Atos 20:33-35).
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O versículo que ensina que é melhor dar do que receber significa que agir com generosidade é uma grande bênção. O cristão que é generoso obedece ao mandamento do Senhor Jesus e experimenta uma fonte de felicidade.
Na Bíblia, foi o apóstolo Paulo quem relembrou esse ensino de Jesus. Ao se despedir dos presbíteros da igreja de Éfeso, Paulo recomendou: “Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é mister socorrer os necessitados e recordar as palavras do próprio Senhor Jesus: Mais bem-aventurado é dar que receber” (Atos 20:35).
Curiosamente esse ensino do Senhor Jesus não está registrado em nenhum dos Evangelhos que relatam os fatos e os discursos de seu ministério terreno. Portanto, esse versículo traz uma rara citação direta de Jesus durante seu ministério terreno fora dos Evangelhos.
Jesus realmente disse que é melhor dar do que receber?
Alguns críticos, inclusive, chegam a questionar se Jesus realmente disse que é melhor dar do que receber, já que há provérbios em outras culturas que trazem afirmações semelhantes.
Mas sem dúvida o fato de esse dito de Jesus não ter sido registrado nos Evangelhos, não significa que ele não seja um ensino genuíno do nosso Senhor. Provavelmente esse ensino fazia parte da tradição oral que foi preservada e repassada por aqueles que conviveram com Jesus durante seu ministério.
Então ao ser relembrado por Paulo e registrado por Lucas no livro de Atos dos Apóstolos, esse ensino deve mesmo ser recebido como um ensino genuíno de Jesus aos seus seguidores. Além do mais, os Evangelhos registram outros ensinos de Jesus que se harmonizam perfeitamente ao princípio de é melhor dar do que receber.
Por exemplo: em certa ocasião Jesus ensinou como seus seguidores devem auxiliar os necessitados, não com o intuito de serem reconhecido pelos homens, mas com o simples objetivo de honrar a Deus demonstrando misericórdia aos que necessitam (Mateus 6:2-4).
Em outra ocasião, Jesus também ensinou que devemos ser generosos não apenas com quem conhecemos, mas também com desconhecidos e pessoas que jamais poderão nos retribuir (Lucas 14:13,14). Mais do que isso, através da Parábola do Bom Samaritano Jesus ainda ensinou que basicamente a generosidade deve ser estendida seja a quem for, até mesmo a alguém que, supostamente, seja um desafeto nosso (Lucas 10:25-37).
Por fim, a própria pessoa do Senhor Jesus Cristo é o maior exemplo de generosidade. A Bíblia diz que Jesus fez-se pobre para nos tornar ricos (2 Coríntios 8:9). Ele esvaziou-se de algumas de suas prerrogativas como Deus para tornar-se servo e ser encontrado na forma de homem (Filipenses 2:6-8).
É melhor dar
O ensino de Jesus começa afirmando o caráter abençoador da generosidade: “Mais bem-aventurado é dar que receber” (Atos 20:35). Esse versículo também pode ser traduzido por: “Melhor coisa é dar do que receber”; ou: “Há maior felicidade em dar do que em receber”; e ainda: “É mais abençoado dar do que receber”.
Obviamente todas essas traduções enfatizam de forma clara que o ensino de Jesus exalta a virtude da generosidade ao mesmo tempo em que reprova o egoísmo. O egoísta é aquela pessoa que não vê proveito em compartilhar o que tem. Mas o exato oposto de ser egoísta é ser altruísta, abnegado, generoso; é considerar as necessidades dos outros superiores às suas próprias necessidades.
É justamente esse tipo de atitude humilde que os crentes são convidados a demonstrar. Ao fazerem isso, eles se mostram imitadores de Cristo (Filipenses 2:5). Nesse sentido, é melhor dar do que receber, pois ao exercitar a generosidade, os crentes experimentam o mesmo sentimento que houve em Cristo, e repetem seu exemplo de humildade.
À luz do contexto em que Paulo relembra o ensino de Jesus de que melhor coisa é dar do que receber, fica claro que ele próprio havia posto em prática esse mandamento. Ele havia trabalhado arduamente em seu ministério, não por ganância, mas para suprir os necessitados tanto materialmente quanto espiritualmente (Atos 20:33-35).
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Do que receber
Mas aqui é preciso entender que o princípio de que é melhor dar do que receber não significa que aqueles que dão são mais abençoados do que aqueles que recebem. Alguns comentaristas sugerem a lógica de que se uma pessoa é capaz de doar é porque ela é mais abençoada do que aquela pessoa que está necessitada da doação.
Mas esse não parece ser o sentido principal das palavras de Jesus relembradas pelo apóstolo Paulo. O que Jesus nos ensina com essas palavras é que a grande bênção não consiste na oportunidade de acumular nossos bens cada vez mais, mas na oportunidade de compartilhar o que temos com os outros. Aqui, a Parábola do Rico Insensato fornece um bom comentário sobre isso. Nela, Jesus reprovou a atitude egoísta daquele que só pensa em si mesmo e busca ajuntar mais e mais tesouros para sua própria satisfação (Lucas 12:16-21).
Então quando alguém compartilha o que tem com aquele que necessita, tanto o doador quanto o receptor são verdadeiramente abençoados. O doador é abençoado ao cumprir a vontade de Deus; é abençoado ao se parecer cada vez mais com Cristo em suas atitudes; é abençoado ao servir de instrumento para que a misericórdia e a provisão do Senhor alcance os necessitados. Isso porque muitas vezes Deus cumpre os seus propósitos através de nós, em não somente apesar de nós.
Por outro lado, o receptor também é abençoado através do donativo, do auxílio e do socorro que recebe das mãos daquele que dá com generosidade. Assim, Deus é glorificado tanto na vida daquele que dá como na vida daquele que recebe.
Daniel Conegero
Fonte : Estilo Adoração - Estudos Bíblicos e Devocionais
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Mas aqui é preciso entender que o princípio de que é melhor dar do que receber não significa que aqueles que dão são mais abençoados do que aqueles que recebem. Alguns comentaristas sugerem a lógica de que se uma pessoa é capaz de doar é porque ela é mais abençoada do que aquela pessoa que está necessitada da doação.
Mas esse não parece ser o sentido principal das palavras de Jesus relembradas pelo apóstolo Paulo. O que Jesus nos ensina com essas palavras é que a grande bênção não consiste na oportunidade de acumular nossos bens cada vez mais, mas na oportunidade de compartilhar o que temos com os outros. Aqui, a Parábola do Rico Insensato fornece um bom comentário sobre isso. Nela, Jesus reprovou a atitude egoísta daquele que só pensa em si mesmo e busca ajuntar mais e mais tesouros para sua própria satisfação (Lucas 12:16-21).
Então quando alguém compartilha o que tem com aquele que necessita, tanto o doador quanto o receptor são verdadeiramente abençoados. O doador é abençoado ao cumprir a vontade de Deus; é abençoado ao se parecer cada vez mais com Cristo em suas atitudes; é abençoado ao servir de instrumento para que a misericórdia e a provisão do Senhor alcance os necessitados. Isso porque muitas vezes Deus cumpre os seus propósitos através de nós, em não somente apesar de nós.
Por outro lado, o receptor também é abençoado através do donativo, do auxílio e do socorro que recebe das mãos daquele que dá com generosidade. Assim, Deus é glorificado tanto na vida daquele que dá como na vida daquele que recebe.
Daniel Conegero
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📌 Fazer Tatuagem é Pecado? O Que a Bíblia Diz Sobre Tatuagem?
A Bíblia fala que fazer tatuagem é pecado dentro de um contexto bem específico que envolve a idolatria. Isso significa que de forma geral, não existe uma proibição bíblica contra toda e qualquer tatuagem. Em outras palavras, biblicamente falando não é possível afirmar que fazer tatuagem é pecado simplesmente pelo ato de se tatuar.
Quando pensamos sobre se fazer tatuagem é pecado ou não, precisamos considerar que a Bíblia não é um livro que se resume a uma lista de “pode ou não”. Há coisas que a Bíblia proíbe ou aprova de forma explicita. Mas há outras coisas sobre as quais a Bíblia não trata de forma particular. No entanto, ainda assim ela nos orienta através de seus princípios gerais. A tatuagem pode ser colocada dentro dessa última categoria.
É por isso que a maioria dos intérpretes bíblicos considera que a questão da tatuagem entra no campo da liberdade cristã. Isso significa que cada cristão é livre para analisar sua própria vida e decidir, à luz dos princípios da Palavra de Deus, se no seu caso em especial o ato de fazer tatuagem pode configurar pecado ou não.
Em qual versículo a Bíblia fala sobre tatuagem?
O único versículo em que a Bíblia fala sobre tatuagem está no livro de Levítico no Antigo Testamento. O texto bíblico diz: “Pelos mortos não dareis golpes na vossa carne; nem fareis marca alguma sobre vós. Eu sou o SENHOR” (Levítico 19:28). Nesse versículo, a palavra “marca” traduz um termo hebraico que pode significar uma incisão no sentido de imprimir algo no corpo, ou seja, fazer uma tatuagem ou uma marca.
Mas obviamente esse texto não pode ser usado para defender de forma geral que a Bíblia diz que fazer tatuagem é pecado, porque o seu contexto precisa ser respeitado. Esse versículo traz uma proibição do Senhor dirigida especificamente ao povo de Israel que havia vivido durante séculos numa cultura pagã no Egito, e que estava caminhando para entrar numa terra onde também havia muita idolatria.
Então a proibição desse versículo tinha em vista as marcas ou tatuagens religiosas. Os povos pagãos tinham o costume de fazer cortes em seus corpos em homenagem aos mortos, ou marcas em honra às divindades que eles cultuavam. Por exemplo: alguns povos cananeus faziam tatuagens que os identificavam como adoradores de Baal.
Esse tipo de tatuagem, obviamente, era algo reprovado por Deus. Ao proibir que os israelitas fizessem esse tipo de tatuagem, Deus estava relembrando que eles eram o povo de sua aliança, que eles pertenciam ao verdadeiro Deus e que, portanto, não podiam colocar sobre si marcas de deuses estrangeiros ou algo que os relacionassem a práticas pagãs.
Então numa aplicação atual do princípio expresso nesse texto, podemos entender que a Bíblia fala que uma tatuagem é pecado quando ela traz uma conotação idólatra ou pagã. Portanto, um cristão não deve fazer uma tatuagem que o associe a ídolos e falsos deuses. Isso, sem dúvida, é algo proibido pela Palavra de Deus.
Como entender se fazer tatuagem é pecado ou não?
Como acontece com quase todos os temas que entram na área da liberdade cristã, a tatuagem sempre é motivo de muita controvérsia entre os crentes. Há cristãos que são absolutamente contra tatuagens, enquanto outros não enxergam nas tatuagens qualquer problema para a vida espiritual de alguém. Talvez o ponto principal aqui seja evitar os extremos, e podemos fazer isso observando dois pontos principais.
1. Tatuagem não é pecado, mas pode se tornar pecaminosa
Em primeiro lugar, não podemos nos esquecer que até mesmo algo que não é intrinsecamente pecado, pode se tornar pecaminoso sob algum aspecto. Na verdade, o pecado faz exatamente isso: pega coisas que em si mesmas são boas e as transforma em algo ruim que viola o padrão moral de Deus.
Um pedaço de tecido, por exemplo, em si mesmo não é algo mau; mas ele pode ser usado para confeccionar uma peça de roupa num modelo feito propositalmente para despertar a lascívia nas pessoas. Algo semelhante pode ser dito sobre as tatuagens. O ato de fazer uma tatuagem, em si, não é algo ruim.
A Bíblia fala que fazer tatuagem é pecado dentro de um contexto bem específico que envolve a idolatria. Isso significa que de forma geral, não existe uma proibição bíblica contra toda e qualquer tatuagem. Em outras palavras, biblicamente falando não é possível afirmar que fazer tatuagem é pecado simplesmente pelo ato de se tatuar.
Quando pensamos sobre se fazer tatuagem é pecado ou não, precisamos considerar que a Bíblia não é um livro que se resume a uma lista de “pode ou não”. Há coisas que a Bíblia proíbe ou aprova de forma explicita. Mas há outras coisas sobre as quais a Bíblia não trata de forma particular. No entanto, ainda assim ela nos orienta através de seus princípios gerais. A tatuagem pode ser colocada dentro dessa última categoria.
É por isso que a maioria dos intérpretes bíblicos considera que a questão da tatuagem entra no campo da liberdade cristã. Isso significa que cada cristão é livre para analisar sua própria vida e decidir, à luz dos princípios da Palavra de Deus, se no seu caso em especial o ato de fazer tatuagem pode configurar pecado ou não.
Em qual versículo a Bíblia fala sobre tatuagem?
O único versículo em que a Bíblia fala sobre tatuagem está no livro de Levítico no Antigo Testamento. O texto bíblico diz: “Pelos mortos não dareis golpes na vossa carne; nem fareis marca alguma sobre vós. Eu sou o SENHOR” (Levítico 19:28). Nesse versículo, a palavra “marca” traduz um termo hebraico que pode significar uma incisão no sentido de imprimir algo no corpo, ou seja, fazer uma tatuagem ou uma marca.
Mas obviamente esse texto não pode ser usado para defender de forma geral que a Bíblia diz que fazer tatuagem é pecado, porque o seu contexto precisa ser respeitado. Esse versículo traz uma proibição do Senhor dirigida especificamente ao povo de Israel que havia vivido durante séculos numa cultura pagã no Egito, e que estava caminhando para entrar numa terra onde também havia muita idolatria.
Então a proibição desse versículo tinha em vista as marcas ou tatuagens religiosas. Os povos pagãos tinham o costume de fazer cortes em seus corpos em homenagem aos mortos, ou marcas em honra às divindades que eles cultuavam. Por exemplo: alguns povos cananeus faziam tatuagens que os identificavam como adoradores de Baal.
Esse tipo de tatuagem, obviamente, era algo reprovado por Deus. Ao proibir que os israelitas fizessem esse tipo de tatuagem, Deus estava relembrando que eles eram o povo de sua aliança, que eles pertenciam ao verdadeiro Deus e que, portanto, não podiam colocar sobre si marcas de deuses estrangeiros ou algo que os relacionassem a práticas pagãs.
Então numa aplicação atual do princípio expresso nesse texto, podemos entender que a Bíblia fala que uma tatuagem é pecado quando ela traz uma conotação idólatra ou pagã. Portanto, um cristão não deve fazer uma tatuagem que o associe a ídolos e falsos deuses. Isso, sem dúvida, é algo proibido pela Palavra de Deus.
Como entender se fazer tatuagem é pecado ou não?
Como acontece com quase todos os temas que entram na área da liberdade cristã, a tatuagem sempre é motivo de muita controvérsia entre os crentes. Há cristãos que são absolutamente contra tatuagens, enquanto outros não enxergam nas tatuagens qualquer problema para a vida espiritual de alguém. Talvez o ponto principal aqui seja evitar os extremos, e podemos fazer isso observando dois pontos principais.
1. Tatuagem não é pecado, mas pode se tornar pecaminosa
Em primeiro lugar, não podemos nos esquecer que até mesmo algo que não é intrinsecamente pecado, pode se tornar pecaminoso sob algum aspecto. Na verdade, o pecado faz exatamente isso: pega coisas que em si mesmas são boas e as transforma em algo ruim que viola o padrão moral de Deus.
Um pedaço de tecido, por exemplo, em si mesmo não é algo mau; mas ele pode ser usado para confeccionar uma peça de roupa num modelo feito propositalmente para despertar a lascívia nas pessoas. Algo semelhante pode ser dito sobre as tatuagens. O ato de fazer uma tatuagem, em si, não é algo ruim.
Uma porção de tinta sobre a pele não é pecado, mas os motivos ou o significado por traz dela podem torná-la pecaminosa.
Portanto, o cristão que deseja fazer uma tatuagem deve considerar essas coisas. Ele deve analisar as verdadeiras motivações que estão por trás de seu desejo, bem como o significado do símbolo que será tatuado em seu corpo.
Essa análise deve ser pautada na verdade bíblica de que devemos fazer todas as coisas para a glória de Deus. Quando o apóstolo Paulo tratou sobre algumas coisas do campo da liberdade cristã na igreja de Corinto, ele deixou claro que o importante é que a glória de Deus seja o alvo final de tudo o que fazemos (1 Coríntios 10:31). Então se optarmos por fazer ou não tatuagem, Deus deve ser glorificado de alguma forma através da nossa decisão.
Além disso, se tudo o que fazemos deve ter como objetivo glorificar a Deus, isso explica outro princípio bíblico de que os nossos corpos não pertencem a nós mesmos, mas é o templo do Espírito Santo (1 Coríntios 6:8-20).
Esse princípio não deve ser usado para afirmar que fazer tatuagem é pecado, como algumas pessoas afirmam. Isso seria tirar o texto fora de seu contexto. Mas esse princípio pode ser usado para corrigir qualquer tipo de pensamento que nos leve a crer que somos donos de nós mesmos, e que podemos fazer o que quisermos com os nossos corpos em busca da nossa própria satisfação pessoal.
2. Tatuagem não é pecado, mas pode trazer pecado
Em segundo lugar, embora seja verdade que a Bíblia não fala que tatuagem é pecado, somos advertidos sobre a possibilidade de fazermos alguém tropeçar mesmo através de algo lícito que a Palavra de Deus não reprova.
Nós sabemos que em muitos círculos cristãos a tatuagem é vista como algo inaceitável. Muitas pessoas ficam realmente ofendidas quando se deparam com um cristão tatuado; ainda que sua tatuagem não represente problema algum diante dos princípios bíblicos.
É claro que a doutrina da Igreja não deve ser controlada pela consciência do fraco, mas muitas vezes, por amor a essas pessoas, devemos abrir mão de algumas coisas que possam causar mais problemas do que bênçãos entre nossos irmãos. Sim, de modo geral tatuagem não é pecado, e fazer ou não uma tatuagem é uma decisão que faz parte da liberdade cristã, mas nossa liberdade não deve servir de tropeço para os fracos (1 Coríntios 8:9).
Algumas considerações sobre um cristão fazer tatuagem
Já vimos que realmente a Bíblia não fala que, em si, uma tatuagem é pecado. Mas antes de se tatuar, um cristão deve examinar suas verdadeiras intenções; deve ter conhecimento do significado da tatuagem que ele pretende colocar em seu corpo; deve ponderar que uma tatuagem é algo permanente; deve considerar o impacto que sua decisão poderá causar em seu círculo de convivência; e deve refletir como Deus pode ser glorificado com sua decisão.
Mas de fato existem tatuagens que realmente podem até ser muito úteis. Por exemplo: muitas pessoas que possuem patologias importantes tatuam símbolos que servem como identificação desses problemas na literatura médica. Assim, uma equipe médica pode ser capaz de identificar essas limitações clínicas numa suposta situação de emergência em que a pessoa talvez esteja incapaz de se expressar e comunicar sua condição especial.
Por fim, há também os casos de muitos cristãos que fizeram tatuagens antes de serem convertidos a Cristo. Alguns não carregam isso como um problema, já que a Bíblia não diz que tatuagem é pecado. Mas há outros, por sua vez, que sofrem muito com essa situação, seja pelo teor das tatuagens ou pelo arrependimento de um dia terem se tatuado. Nesses casos, o importante é saber que a obra de Cristo foi suficiente para resgatar por completo a pessoa do pecador. Então ao invés de se martirizar por isso, aproveite para descansar sob o perdão de Deus (cf. 1 João 1:9).
Daniel Conegero
Fonte : Estilo Adoração - Estudos Bíblicos e Devocionais
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Portanto, o cristão que deseja fazer uma tatuagem deve considerar essas coisas. Ele deve analisar as verdadeiras motivações que estão por trás de seu desejo, bem como o significado do símbolo que será tatuado em seu corpo.
Essa análise deve ser pautada na verdade bíblica de que devemos fazer todas as coisas para a glória de Deus. Quando o apóstolo Paulo tratou sobre algumas coisas do campo da liberdade cristã na igreja de Corinto, ele deixou claro que o importante é que a glória de Deus seja o alvo final de tudo o que fazemos (1 Coríntios 10:31). Então se optarmos por fazer ou não tatuagem, Deus deve ser glorificado de alguma forma através da nossa decisão.
Além disso, se tudo o que fazemos deve ter como objetivo glorificar a Deus, isso explica outro princípio bíblico de que os nossos corpos não pertencem a nós mesmos, mas é o templo do Espírito Santo (1 Coríntios 6:8-20).
Esse princípio não deve ser usado para afirmar que fazer tatuagem é pecado, como algumas pessoas afirmam. Isso seria tirar o texto fora de seu contexto. Mas esse princípio pode ser usado para corrigir qualquer tipo de pensamento que nos leve a crer que somos donos de nós mesmos, e que podemos fazer o que quisermos com os nossos corpos em busca da nossa própria satisfação pessoal.
2. Tatuagem não é pecado, mas pode trazer pecado
Em segundo lugar, embora seja verdade que a Bíblia não fala que tatuagem é pecado, somos advertidos sobre a possibilidade de fazermos alguém tropeçar mesmo através de algo lícito que a Palavra de Deus não reprova.
Nós sabemos que em muitos círculos cristãos a tatuagem é vista como algo inaceitável. Muitas pessoas ficam realmente ofendidas quando se deparam com um cristão tatuado; ainda que sua tatuagem não represente problema algum diante dos princípios bíblicos.
É claro que a doutrina da Igreja não deve ser controlada pela consciência do fraco, mas muitas vezes, por amor a essas pessoas, devemos abrir mão de algumas coisas que possam causar mais problemas do que bênçãos entre nossos irmãos. Sim, de modo geral tatuagem não é pecado, e fazer ou não uma tatuagem é uma decisão que faz parte da liberdade cristã, mas nossa liberdade não deve servir de tropeço para os fracos (1 Coríntios 8:9).
Algumas considerações sobre um cristão fazer tatuagem
Já vimos que realmente a Bíblia não fala que, em si, uma tatuagem é pecado. Mas antes de se tatuar, um cristão deve examinar suas verdadeiras intenções; deve ter conhecimento do significado da tatuagem que ele pretende colocar em seu corpo; deve ponderar que uma tatuagem é algo permanente; deve considerar o impacto que sua decisão poderá causar em seu círculo de convivência; e deve refletir como Deus pode ser glorificado com sua decisão.
Mas de fato existem tatuagens que realmente podem até ser muito úteis. Por exemplo: muitas pessoas que possuem patologias importantes tatuam símbolos que servem como identificação desses problemas na literatura médica. Assim, uma equipe médica pode ser capaz de identificar essas limitações clínicas numa suposta situação de emergência em que a pessoa talvez esteja incapaz de se expressar e comunicar sua condição especial.
Por fim, há também os casos de muitos cristãos que fizeram tatuagens antes de serem convertidos a Cristo. Alguns não carregam isso como um problema, já que a Bíblia não diz que tatuagem é pecado. Mas há outros, por sua vez, que sofrem muito com essa situação, seja pelo teor das tatuagens ou pelo arrependimento de um dia terem se tatuado. Nesses casos, o importante é saber que a obra de Cristo foi suficiente para resgatar por completo a pessoa do pecador. Então ao invés de se martirizar por isso, aproveite para descansar sob o perdão de Deus (cf. 1 João 1:9).
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