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Adoração 🙌🏻 Palavra
Estudo Bíblico
Edificação para o seu casamento.
Sempre algo maravilhoso da parte de Deus
Para sua vida.
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COMO CRIAR FILHOS COM INTELIGÊNCIA EMOCIONAL / PARTE 02
Pr Ezequiel Pereira

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O segredo para o sucesso no casamento que o mundo despreza

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📌 Por Que Ninguém Sabe o Dia Nem a Hora da Vinda de Cristo?

Quando a Bíblia diz que ninguém sabe o dia nem a hora do retorno de Cristo, isso significa que essa é uma informação que pertence somente a Deus. Qualquer tentativa de predizer a data do fim é inútil e não encontra qualquer base bíblica.

Inclusive, foi o próprio Senhor Jesus Cristo que advertiu que ninguém sabe o dia nem a hora de sua vinda. Falando aos seus discípulos já na semana da crucificação, nosso Senhor declarou: “Mas a respeito daquele dia e hora e ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai” (Mateus 24:36).

Na sequência, Jesus ainda comparou os dias finais da presente era com os dias de Noé. Assim como a humanidade pré-diluviana não percebeu o diluvio até que fosse tarde demais, assim também será com a humanidade nos dias que precederão a volta de Cristo (Mateus 24:37-39).

Ninguém sabe o dia nem a hora, nem mesmo os anjos e o Filho
Para algumas pessoas, o versículo em que Jesus diz que ninguém sabe o dia e nem a hora de seu retorno, tem sido um tanto quanto difícil de entender. Primeiro, Jesus disse que os anjos do céu não sabem quando será esse dia.

Aqui vale lembrar que os santos anjos estão constantemente na presença de Deus (Isaías 6:1-3; Mateus 18:10). Além disso, o ministério dos anjos do Senhor também é diretamente relacionado aos eventos do fim. No dia da segunda vinda de Cristo, os anjos cumprirão um papel importante (cf. Mateus 13:41; 24:31; Apocalipse 14:19). Mesmo assim, não foi dado aos anjos saber o momento exato em que todas essas coisas se darão.

Segundo, Jesus disse que nem mesmo o Filho, isto é, Ele mesmo, tinha conhecimento sobre esse momento. Sem dúvida essa é parte do versículo que mais causa dificuldade nas pessoas. Afinal, como Jesus poderia declarar que nem mesmo Ele sabia o dia de seu próprio retorno?

Obviamente esse versículo precisa ser considerado à luz da doutrina da Encarnação. Quando o Filho de Deus encarnou, Ele assumiu uma natureza humana completa. Ele se tornou verdadeiro homem, ainda que jamais tenha deixado de ser verdadeiro Deus. Então isso implica que, a partir da encarnação, a única pessoa de Cristo existe em duas naturezas: humana e divina.

É errado pensar que durante seu ministério terreno Jesus alternava entre uma natureza e outra. Se tivéssemos falando de duas pessoas, uma divina e outra humana, isso até poderia ser possível. Mas estamos falando de duas naturezas numa só pessoa. Então o entendimento correto é que Jesus sempre agiu na unidade de sua pessoa divino-humana.

Então por mais que tenhamos extrema dificuldade de entender como isso pode ser possível, a verdade é que enquanto pelo prisma de sua natureza divina Cristo jamais deixou de ser onisciente, pelo prisma de sua natureza humana ele demonstrava desconhecimento de certos fatos; pois Ele estava sujeito a todas as limitações comuns aos homens. Como homem, em seu estado de auto humilhação, Jesus de fato podia dizer que também não sabia o dia e a hora de seu retorno.

Não podemos cair no erro de tentar marcar o dia e a hora
Apesar de o próprio Senhor Jesus ter ensinado que, de fato, ninguém sabe o dia nem a hora de seu retorno, mesmo assim muita gente se esforça em tentar prever esse momento; e até mesmo a marcar uma data para que isso ocorra.

Ao longo da história do Cristianismo, infelizmente vários grupos chegaram a marcar oficialmente uma data. Inclusive, em algumas dessas vezes várias pessoas correram para os seus telhados para aguardarem a chegada de Cristo na suposta data marcada. É claro que isso tudo não passa de tolice e revela a pecaminosidade da presunção humana.

Também é verdade que muitas vezes esse tipo de atitude é resultante de uma interpretação equivocada dos textos bíblicos que indicam alguns sinais que precederão o Dia do Senhor. O problema é que muitas pessoas confundem os sinais com o fim, mas os sinais não são o fim. De forma simples, podemos pensar no Dia do Senhor como um parto, e os sinais como as contrações. As contrações não são o parto, mas apenas avisam que o parto se aproxima.
Obviamente todos os cristãos verdadeiros desejam que Cristo venha o quanto o antes, mas isso não lhes dá o direito de pensar que podem determinar a agenda de Deus. Devemos ser gratos ao Senhor por Ele ter achado por bem nos revelar através de sua Palavra como será o desfecho final da história. Mas os detalhes sobre como e quando tudo isso acontecerá, pertencem ao campo de sua vontade secreta.

Em resumo, aquilo que Deus nos revelou deve ser alvo do nosso interesse; mas aquilo que Ele não nos revelou não é da nossa conta (Deuteronômio 29:29). Então sabemos com certeza que Cristo voltará porque Deus nos revelou isso Escritura; mas o dia e hora ninguém sabe, porque essa informação pertence somente a Deus.

Daniel Conegero

Fonte : Estilo Adoração - Estudos Bíblicos e Devocionais

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ASSIM COMO FOI NOS DIAS DE NOÉ SERÁ TAMBÉM A VINDA DO FILHO DO HOMEM

Daniel Conegero

Fonte : Estilo Adoração - Estudos Bíblicos e Devocionais

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📌 Como Esperar o Tempo de Deus?

Quando falamos sobre o tempo de Deus, geralmente temos em mente o momento em que Deus age na História, seja num nível geral, seja num nível pessoal. A Bíblia nos mostra muito claramente que o tempo de Deus é sempre perfeito. Ele nunca se adianta e nunca se atrasa, e isso é possível porque Ele é quem governa o tempo de acordo com a sua soberana vontade; Ele estabelece cada momento em consonância com os seus propósitos divinos.

Mas especialmente no nível pessoal, geralmente temos dificuldade em compreender e esperar o tempo de Deus em nossas vidas. Frequentemente somos imediatistas com aquilo que nos interessa, e morosos com aquilo que não temos interesse. No fim, sempre tentamos controlar o tempo conforme nos apraz; mas a agenda de Deus jamais poderá ser submetida aos nossos caprichos. Então cabe a nós aprender a esperar o tempo de Deus.

Deus e o tempo
A relação entre Deus e o tempo é uma das questões mais complexas da teologia. Alguns teólogos entendem que Deus criou o tempo, e nesse sentido o tempo faz parte do reino da criação. Já outros teólogos enxergam o tempo como um relacionamento existente em Deus antes da criação, visto que Ele é eterno e o próprio conceito de eternidade inclui o tempo.

Seja como for, tudo o que realmente sabemos é que Deus transcende ao tempo e age no tempo. Isso quer dizer que o seu propósito eterno é executado no tempo, e nada pode frustrá-lo (Jó 42:2). Inclusive, a Bíblia diz que na eternidade, antes mesmo da criação do mundo, Deus planejou a redenção do seu povo (Efésios 1). A própria encarnação de Cristo ocorreu quando chegou a plenitude do tempo (Gálatas 4:4).

Conforme as Escrituras revelam, Deus fez todos os povos de um só homem, e concedeu que eles povoassem a terra, “tendo determinado os tempos anteriormente estabelecidos e os lugares exatos que deveriam habitar” (Atos 12:26). Já no que diz respeito à vida de cada pessoa, o salmista escreve que os tempos dos homens estão nas mãos do Senhor (Salmo 31:15).

O tempo de Deus não é o mesmo que o nosso
Mas definitivamente o tempo de Deus não é o mesmo que o dos homens. A Bíblia diz que “um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos é como um dia” (2 Pedro 3:8; cf. Salmo 90:4).

A vida de Abraão é um dos maiores exemplos sobre como o tempo de Deus muitas vezes parece não fazer qualquer sentido para nós. Ele foi chamado pelo Senhor quando já tinha setenta e cinco anos – uma idade que para qualquer um de nós pareceria ser tarde demais (Gênesis 12).

Mas apesar da idade avançada de Abraão, Deus não agiu com pressa em sua vida. Depois de onze anos de espera, Sara tentou adiantar o relógio de Deus através de seus próprios métodos (Gênesis 16).

Os esforços de Sara, no entanto, resultaram no nascimento de Ismael, não no Isaque. O nascimento de Isaque, o herdeiro da promessa, ocorreu somente no tempo oportuno determinado por Deus. Esse tempo se cumpriu depois de vinte e cinco anos que Deus tinha chamado Abraão. O tempo de Deus chegou na vida do envelhecido casal quando Abraão já tinha cem anos de idade, e Sara noventa anos. Sim, o tempo de Deus frequentemente é diferente do nosso.

Como esperar o tempo de Deus em nossas vidas?
Certamente uma das coisas mais difíceis para o ser humano é saber esperar. Nós estamos sempre querendo aquilo que desejamos de forma imediata, aqui e agora, ou melhor, para ontem. A loucura de nossa impaciência atinge seu ápice quando queremos fazer com que Deus trabalhe em nosso tempo.

Mas precisamos aprender a esperar pelo tempo de Deus. Na verdade esse é um exercício que aperfeiçoa a nossa fé (cf. Tiago 1:3,4). Alguns princípios podem nos orientar sobre como esperar o tempo de Deus em nossas vidas.

Deus controla todas as coisas, inclusive o tempo
Em primeiro lugar, devemos saber que tudo está debaixo do controle de Deus. Temos dificuldade de esperar pelo amanhã quando estamos vivendo o hoje, mas precisamos encontrar conforto em saber que todos os dias determinados para nós foram escritos no livro do Senhor antes de qualquer um deles existir (Salmo 139:16).
Apesar de não podermos enxergar, no tempo de Deus nosso futuro não é um combinado de caos e incertezas.

A ansiedade não deve ser um problema
Em segundo lugar, a ansiedade é algo que sempre tenta ocupar a nossa mente e coração quando estamos esperando o tempo de Deus. Mas apesar de a ansiedade ser um sentimento humano tão comum, ela não faz qualquer sentido quando confiamos n’Aquele cuja autoridade sobrepuja todas as coisas.

Então devemos combater a ansiedade com a confiança no Senhor. Devemos humildemente submeter-nos ao poder soberano do Senhor, sabendo que a seu tempo Ele agirá. Nesse processo, conforme escreve o apóstolo Pedro, cabe a nós lançar sobre o Senhor toda a nossa ansiedade, porque Ele tem cuidado de nós (1 Pedro 5:6,7).

A paciência é importante na espera pelo tempo de Deus
Em terceiro lugar, diretamente relacionada à confiança está a paciência. A paciência é uma virtude espiritual fundamental para que possamos esperar pelo tempo de Deus (cf. Gálatas 5:22). A Bíblia traz muitas promessas que nos aconselham a aguardar pacientemente o tempo do Senhor. Por exemplo: o salmista escreve: “Esperei com paciência no Senhor, e Ele se inclinou para mim e ouviu o meu grito de socorro” (Salmo 40:1).

Esperar pelo tempo de Deus exige coragem
Em quarto lugar, esperar pelo tempo de Deus em nossas vidas também exige coragem. Muitas vezes quando questionamos o tempo de Deus estamos vivendo momentos de aflição e tristeza. Em momentos assim não raramente nos perguntamos onde estará o Senhor que parece não se compadecer da nossa dor.

Mas devemos saber que Deus pode usar o sofrimento para amadurecer a nossa fé e moldar o nosso caráter (cf. Romanos 5:1-5). Então no enfrentamento das dificuldades enquanto esperamos o tempo de Deus, a coragem é uma qualidade indispensável. Por isso o conselho do salmista é: “Espere no Senhor. Seja forte e corajoso! Confie no Senhor” (Salmo 27:14).

Deus age no momento certo
Em quinto lugar, devemos esperar o tempo de Deus tendo a certeza de que Ele nos ouve e age no momento certo. O agir de Deus nunca é precipitado, e nunca é atrasado. Na Carta aos Hebreus lemos uma importante exortação de encorajamento: “Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, para sermos ajudados em tempo oportuno” (Hebreus 4:16).

Nós podemos nos achegar ao trono da graça através da oração, e podemos fazer isso com confiança por meio de Jesus Cristo. Ao fazermos isso, recebemos misericórdia e encontramos graça para que nos ajuda no momento oportuno. Note que o tempo não é cedo demais, nem tarde de mais, mas é o tempo oportuno.

O tempo de Deus é favorável aos redimidos
Em sexto lugar, quando esperamos o tempo de Deus devemos saber que, independentemente das circunstâncias, todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus; dos que foram chamados de acordo com o seu propósito (Romanos 8:28). Devemos olhar para os acontecimentos e situações e enxergar a providência divina trabalhando favoravelmente em prol da glória de Deus e da bem-aventurança do seu povo.

A seu tempo, Deus está conduzindo a História ao seu desfecho final. Ele está fazendo isso de modo a trazer a maior glória possível ao Seu nome. Mas de forma maravilhosa, pelo beneplácito de sua vontade, para o louvor de sua graça, isso inclui também a redenção e glorificação do seu povo. Então sim, o tempo de Deus é perfeito, e saber isto deve ser o bastante para nós.

Daniel Conegero

Fonte : Estilo Adoração - Estudos Bíblicos e Devocionais

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📌 Por Que Devemos Orar?

Devemos orar porque, antes de tudo, a oração é uma prática ordenada por Deus ao seu povo. Mas todo aquele que verdadeiramente serve ao Senhor tem prazer em falar com Ele. Então também devemos orar porque é através da oração que podemos falar com Deus.

Quando oramos nós adoramos a Deus, agradecemos a Ele por tudo, confessamos os nossos pecados, reconhecemos que somos carentes de sua graça e misericórdia, fazemos nossas petições e intercedemos pela Igreja, pela causa do Evangelho no mundo e também por outras pessoas.

Em outras palavras, isso que significa que devemos orar porque reconhecemos que somos completamente dependentes de Deus. Nós precisamos do Senhor e nossas orações expressam nosso relacionamento com Ele. Orar a Deus com fé implica justamente em confiança, dependência e, consequentemente, uma comunhão mais profunda com Ele.

O exercício da oração também é uma demonstração prática de que estamos convencidos da grandeza de Deus presente em cada um de seus atributos. Quando oramos corretamente a Deus, nós admiramos o seu amor, a sua graça, a sua misericórdia, a sua bondade, a sua sabedoria, a sua santidade, a sua justiça, a sua eternidade, o seu poder etc. Saiba quais são os atributos de Deus.

Toda essa relação de dependência foi abordada por Jesus ao falar sobre a importância e a necessidade da oração. Ele comparou a oração do crente a Deus ao pedido de um filho ao pai por alimento (Lucas 11:9-12). Então se um pai terreno, que é pecador, se deleita em prover aquilo que seu filho lhe pede, que dirá o Pai Celestial que atenta para a oração de seus filhos?

Por que precisamos orar se Deus conhece todas as coisas?
Outro motivo que também explica por que devemos orar, diz respeito à soberania de Deus. Por mais que possa parecer estranho, nós devemos orar porque Deus é soberano sobre todas as coisas. Nada foge do seu controle, nem mesmo o conteúdo das nossas orações.

De fato para algumas pessoas pode soar contraditório dizer que a oração é eficaz e que Deus é soberano. Mas não há qualquer incoerência nisso. Devemos entender que a oração é o instrumento determinado por Deus pelo qual o Seu povo pode se comunicar com Ele mediante Jesus Cristo. Isso significa que a doutrina da soberania e dos decretos de Deus não se choca com a doutrina acerca da oração; ao contrário, nesse sentido a oração pode ser vista como um dos decretos de Deus.

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Esse aspecto da oração deve nos tornar conscientes do grande privilégio que temos ao orar. Wayne Grudem diz que através da oração Deus permite que possamos participar de atividades que são de importância eterna. Os propósitos de Deus são eternos e imutáveis; mas ainda assim devemos orar pedindo que Deus atue em certo sentido. Nossa limitada mente não consegue compreender plenamente essa verdade. Tudo o que sabemos é que os propósitos eternos de Deus também são cumpridos através de nossas orações.

Devemos orar porque Deus é soberano
As pessoas que dizem que não oram porque acreditam na soberania de Deus, estão completamente equivocadas. O Paulo de Tarso era alguém que cria na soberania divina e nos decretos eternos de Deus, mas se dedicava em uma vida de constante oração (Efésios 1:1-16).

De fato nossas orações não mudam o conselho eterno de Deus, mas contribuem para o seu cumprimento. De uma forma misteriosa, a Bíblia diz que a oração muda a forma de Deus agir no tempo e no espaço (Êxodo 32:9-14; 2 Crônicas 7:14; Amós 7:1-3; Jonas 3; Lucas 11:9,10; Tiago 4:2); ainda que ela não altere seu decreto eterno (Jó 42:2; cf. . Na verdade, quando oramos Deus executa exatamente aquilo que Ele determinou na eternidade em resposta às nossas orações.

Então não devemos deixar de orar porque Deus é soberano; mas devemos orar justamente porque Deus é soberano. A soberania de Deus não significa o fracasso das nossas orações, mas garante que pelo Seu poder nossas orações se tornam eficazes. Orar ao Deus que é soberano sobre todas as coisas é um conforto, e não uma perda de tempo como alguns pensam.

Daniel Conegero

Fonte : Estilo Adoração - Estudos Bíblicos e Devocionais

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📌 Atributos da Unidade da Fé: Humildade, Mansidão e Longanimidade

A Bíblia fala da unidade da fé como a união espiritual dos crentes pelo poder do Espírito no corpo de Cristo. Inclusive, o apóstolo Paulo destaca três atributos da unidade da fé: humildade, mansidão e longanimidade (Efésios 4:2,3).

A unidade da fé é essencial para a vida da Igreja. Essa unidade não pode ser confundida com um tipo de uniformidade externa. Ela é muito mais que isso! A unidade da fé é interna; é uma graça espiritual que tem sua origem no poder do Senhor e age dentro do organismo da Igreja. Sobre isso a Bíblia exorta os cristãos a andarem “como é digno da vocação com que fostes chamados; com toda humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor; procurando guardar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz” (Efésios 4:2,3).

Pontuando os três atributos da unidade da fé: humildade, mansidão e longanimidade
Ao falar sobre a unidade espiritual da Igreja, o apóstolo Paulo destaca primeiramente três atributos da unidade da fé: humildade, mansidão e longanimidade. Ser humilde é justamente o oposto de ser orgulhoso. Um conhecido ditado diz que a humildade é aquela qualidade que a pessoa perde quando descobre que a possui.

Mas os crentes são exortados a ter suas vidas caracterizadas pela humildade, e isso é possível pela ação do Espírito Santo, pois a verdadeira humildade tem origem em Deus, de modo que o próprio Jesus Cristo é o maior exemplo de humildade para os seus seguidores (cf. Filipenses 2:5-9). Com humildade, os verdadeiros cristãos reconhecem sua total dependência de Deus, e jamais se consideram superiores aos outros (Filipenses 2:3). Por isso que a humildade é uma qualidade tão indispensável para a unidade da fé

Depois da humildade, o apóstolo Paulo menciona a mansidão. A mansidão é qualidade que permite que a pessoa exerça o autocontrole. Diferentemente do que alguns pensam, ser manso não é ser fraco, mas é ser tão forte a ponto de conseguir dominar sob sua própria força. A Bíblia destaca Moisés como um homem manso (Números 12:3).

Mas sem dúvida em Jesus Cristo os crentes também encontram seu maior exemplo de mansidão, pois Ele é descrito como “manso e humilde de coração” (Mateus 11:29). Diretamente ligada à humildade, a mansidão é uma qualidade necessária para a unidade da fé, pois capacita os crentes a agir com moderação e de forma pacífica.

Em seguida, o apóstolo enfatiza a necessidade da longanimidade. A longanimidade sempre anda junta com a humildade e a mansidão. Ser longânime significa ser de longo ânimo, ou seja, a longanimidade é aquela qualidade que diz respeito à capacidade de tolerância. A virtude da longanimidade faz com que a pessoa seja lenta em irar-se; seja paciente e serena.

Por isso que logo após citar a longanimidade, Paulo diz: “suportando-vos uns aos outros em amor, procurando guardar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz” (Efésios 4:2). Perceba que em tudo isso o amor, e a paz resultante dele, são fundamentais.

O vínculo da unidade da fé
É interessante o modo como o apóstolo escreve: “Procurando guardar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz”. Em primeiro lugar, nessa frase Paulo enfatiza a importância da diligência. Ele literalmente diz que os crentes devem mostrar-se desejosos fazendo todo o esforço para manter a unidade do Espírito. Em outras palavras, Paulo diz que os crentes devem dar o máximo de si, e esse esforço não deve ser eventual, mas contínuo – Paulo aplica o particípio presente.

Então perceba que o apóstolo indica que a unidade da fé resulta tanto do esforço do crente em fazer sua parte como membro do organismo uno que é a Igreja, como da ação do Espírito Santo, visto que essa é também a “unidade do Espírito”, isto é, a unidade concedida pelo Espírito. Como explica W. Hendriksen, com o auxílio do Espírito Santo e da oração, uma pessoa verdadeiramente se esforça em conduzir-se de modo que sua vida resplandeça com estas virtudes, e promova realmente a unidade (Comentário do Novo Testamento: Efésios e Filipenses, 2004).
Mas também é importante notar que o vínculo da unidade é a paz. Isso quer dizer que a unidade da fé é promovida pela paz. Onde não há paz inevitavelmente haverá desunião. Mas a paz não apenas propicia as condições necessárias para que se haja a unidade, bem como perpetua essa unidade. Essa paz da qual o apóstolo fala não é qualquer tipo de paz, mas é a paz que só é possível existir onde há amor (cf. Colossenses 3:14).

A paz que é o vínculo da unidade da fé tem sua origem em Deus e é derramada na vida dos crentes, de modo que os redimidos têm paz com Deus e, portanto, também são habilitados a conviver em paz uns com os outros. Conforme diz W. Wiersbe, quando a paz de Deus reina em nosso coração, podemos então construir a unidade (Comentário Bíblico Expositivo: Novo Testamento, 2006).

Por fim, após o apóstolo Paulo falar sobre a necessidade da unidade da fé na vida cristã, ele descreve essa unidade citando sua base: “Há um só corpo e um só Espírito, como também fostes chamados em uma só esperança da vossa vocação; um só Senhor, uma só fé, um só batismo; um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por todos, e em todos” (Efésios 4:4-6). Assim, a unidade da fé cristã tem sua base na unidade da Trindade Divina.

Daniel Conegero

Fonte : Estilo Adoração - Estudos Bíblicos e Devocionais

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Semeando o Vento

"Eles semeiam vento e colhem tempestade" [...] (Oséias 8:7)

No início do século XX, G. K. Chesterton escreveu, quase profeticamente: "Você pode falar de Deus como uma metáfora ou uma mistificação [...] e ninguém protesta. Mas se você falar de Deus como um fato, um fato como um tigre, como uma razão para mudar a conduta de alguém, o mundo moderno o impedirá de alguma forma, se puder."

Quando as pessoas estão zangadas com Deus, ficam geralmente zangadas com o povo de Deus. Isso é porque elas estão sendo convencidas pelo Espírito Santo como fruto de seu pecado. Jesus disse: "Bem-aventurados serão vocês quando, por minha causa, os insultarem, perseguirem e levantarem todo tipo de calúnia contra vocês" (Mateus 5:11).

Se somos verdadeiros seguidores de Jesus, temos que defender o que é verdadeiro e não sermos intimidados pelo que os outros dizem. Grandes homens e mulheres de Deus usados ​​ao longo da história para mudar o curso dos eventos humanos defenderam o que é verdadeiro. William Wilberforce era uma dessas pessoas. Ele era um parlamentar que teria tido uma carreira muito bem-sucedida na política, se a tivesse buscado. Em vez disso, após sua conversão, ele dedicou sua vida à erradicação da escravidão na Inglaterra. Ele conseguiu, resultando na sua abolição em 1807.

O governo não é capaz de resolver os problemas que estamos enfrentando em nosso país. Há um lugar para o governo. Mas temos que invocar o nome do Senhor. Fizemos o possível para removê-lo de nossas salas de aula, de nossa cultura e de nossos tribunais. Semeamos o vento. A Bíblia diz que aqueles que fizerem isso colherão a tormenta. Como o filósofo George Santayana apontou, aqueles que não conseguem se lembrar do passado são condenados a repeti-lo.


Florescendo nos Campos do Senhor Jesus

Eterno Deus e poderoso Pai, o nosso crescimento espiritual só será possível se formos guiados pelo teu Espírito Santo. Para que a nossa vida tenha abundância, liberta o nosso coração e a nossa mente de nossos preconceitos, medos e temores pelo teu agir. Que nossa esperança e confiança sempre esteja em ti, ó Pai. É o que te pedimos e te agradecemos em nome de Jesus. Amém!

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