Encontre Paz em Tempos de Aflição
Em momentos de dor e sofrimento, a Palavra de Deus se torna um farol que nos guia, iluminando nosso caminho e trazendo conforto para as almas abatidas. Como está escrito em Mateus 11:28, “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei.” As Escrituras estão repletas de promessas divinas que nos encorajam a buscar refúgio em Deus.
É nas páginas da Bíblia que encontramos histórias de superação e redenção, onde Deus se revela como nosso Consolador. Veja, por exemplo, a vida de Jó, que, mesmo em meio a terríveis adversidades, declarou: “Eu sei que o meu Redentor vive” (Jó 19:25). Essa fé inabalável é um exemplo para todos nós.
Quando enfrentamos tribulações, a oração se torna uma poderosa ferramenta. Em Filipenses 4:6-7, somos lembrados da importância de apresentar nossas ansiedades a Deus, e, assim, a paz que excede todo entendimento guardará nossos corações.
As Escrituras também nos ensinam sobre a importância da comunhão. Com o apoio de irmãos na fé, podemos encontrar força e coragem. Como diz em Hebreus 10:24-25, “consideremo-nos também uns aos outros, para nos incentivarmos ao amor e às boas obras.”
Por isso, voltemo-nos à Palavra em busca de consolo, lembrando que em Cristo encontramos esperança e renovação a cada novo amanhecer.
À luz deste entendimento, podemos afirmar que a Bíblia é uma fonte inesgotável de consolo e força. Em meio às tempestades da vida, sempre há esperança em Jesus, nosso Consolador. Que possamos buscar Sua presença e nos apegar às promessas divinas, confiantes de que Ele cuida de nós em cada passo do caminho.
Pastor. Ayo Balogun
Deus abençoe a sua vida
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@VencedorasOfc
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Em momentos de dor e sofrimento, a Palavra de Deus se torna um farol que nos guia, iluminando nosso caminho e trazendo conforto para as almas abatidas. Como está escrito em Mateus 11:28, “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei.” As Escrituras estão repletas de promessas divinas que nos encorajam a buscar refúgio em Deus.
É nas páginas da Bíblia que encontramos histórias de superação e redenção, onde Deus se revela como nosso Consolador. Veja, por exemplo, a vida de Jó, que, mesmo em meio a terríveis adversidades, declarou: “Eu sei que o meu Redentor vive” (Jó 19:25). Essa fé inabalável é um exemplo para todos nós.
Quando enfrentamos tribulações, a oração se torna uma poderosa ferramenta. Em Filipenses 4:6-7, somos lembrados da importância de apresentar nossas ansiedades a Deus, e, assim, a paz que excede todo entendimento guardará nossos corações.
As Escrituras também nos ensinam sobre a importância da comunhão. Com o apoio de irmãos na fé, podemos encontrar força e coragem. Como diz em Hebreus 10:24-25, “consideremo-nos também uns aos outros, para nos incentivarmos ao amor e às boas obras.”
Por isso, voltemo-nos à Palavra em busca de consolo, lembrando que em Cristo encontramos esperança e renovação a cada novo amanhecer.
À luz deste entendimento, podemos afirmar que a Bíblia é uma fonte inesgotável de consolo e força. Em meio às tempestades da vida, sempre há esperança em Jesus, nosso Consolador. Que possamos buscar Sua presença e nos apegar às promessas divinas, confiantes de que Ele cuida de nós em cada passo do caminho.
Pastor. Ayo Balogun
Deus abençoe a sua vida
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Renovação Espiritual em Cristo
A renovação espiritual é um chamado profundo que ecoa no coração de todo cristão. Ao nos entregarmos à vontade de Deus, encontramos um novo sentido para a vida. Romanos 12:2 nos exorta: ‘Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente’. Ao nos afastarmos do mundano e buscarmos a transformação interior, nos tornamos novas criaturas em Cristo.
A cada dia, somos convidados a:
Refletir sobre nossa caminhada
Rever nossos valores
Buscar uma comunhão mais profunda com Deus
É no silêncio da oração que encontramos a força necessária para seguir em frente. A renovação espiritual não é um evento único, mas um processo contínuo, semelhante à respiração da alma. 2 Coríntios 5:17 afirma: ‘Assim que alguém está em Cristo, é nova criatura; passou a primeira, eis que se fizeram novas as coisas’. Precisamos abrir nosso coração para receber as mudanças que Deus deseja operar em nós.
Deixar para trás velhos hábitos e dores é um desafio, mas com a luz de Cristo, somos guiados para um futuro brilhante. Ele promete: ‘Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei’ (Mateus 11:28). Este alívio nos traz paz e renovação, uma oportunidade de recomeçar e crescer na fé.
Através da renovação espiritual, encontramos não apenas consolo, mas transformação. Ao nos voltarmos para Cristo, o velho se vai e surge o novo. Lembre-se sempre de que cada dia é uma nova oportunidade para buscar a Deus, permitindo que Sua luz ilumine nosso caminho e nos renove por completo. Em Cristo, somos sempre capazes de recomeçar.
Pastor. Ayo Balogun
Deus abençoe a sua vida
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A renovação espiritual é um chamado profundo que ecoa no coração de todo cristão. Ao nos entregarmos à vontade de Deus, encontramos um novo sentido para a vida. Romanos 12:2 nos exorta: ‘Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente’. Ao nos afastarmos do mundano e buscarmos a transformação interior, nos tornamos novas criaturas em Cristo.
A cada dia, somos convidados a:
Refletir sobre nossa caminhada
Rever nossos valores
Buscar uma comunhão mais profunda com Deus
É no silêncio da oração que encontramos a força necessária para seguir em frente. A renovação espiritual não é um evento único, mas um processo contínuo, semelhante à respiração da alma. 2 Coríntios 5:17 afirma: ‘Assim que alguém está em Cristo, é nova criatura; passou a primeira, eis que se fizeram novas as coisas’. Precisamos abrir nosso coração para receber as mudanças que Deus deseja operar em nós.
Deixar para trás velhos hábitos e dores é um desafio, mas com a luz de Cristo, somos guiados para um futuro brilhante. Ele promete: ‘Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei’ (Mateus 11:28). Este alívio nos traz paz e renovação, uma oportunidade de recomeçar e crescer na fé.
Através da renovação espiritual, encontramos não apenas consolo, mas transformação. Ao nos voltarmos para Cristo, o velho se vai e surge o novo. Lembre-se sempre de que cada dia é uma nova oportunidade para buscar a Deus, permitindo que Sua luz ilumine nosso caminho e nos renove por completo. Em Cristo, somos sempre capazes de recomeçar.
Pastor. Ayo Balogun
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📌 O Que Significa Deserto na Bíblia?
A palavra “deserto” na Bíblia pode ter um significado tanto literal quanto figurado. No sentido literal, deserto significa uma área seca, sem água ou um lugar desolado. Já no sentido figurado, o significado de deserto pode ser empregado de diferentes formas, desde um lugar de pecado até um lugar de provação ou de manifestação da providência divina.
As palavras bíblicas para “deserto”
Vários termos originais do texto bíblico são traduzidos como “deserto”. O mais comum entre todos eles é o hebraico midbar que é empregado na Bíblia não apenas para se referir a uma terra seca e estéril, mas também a uma planície semidesértica. Embora essa última não fosse útil para o cultivo, ela geralmente podia ser usada como pastagem para os rebanhos em alguns períodos do ano.
Outros dois termos comumente traduzidos como “deserto” são os hebraicos siyya e yeshimon, que indicam uma área muita seca e sem água. Inclusive, yeshimon vem de uma raiz que significa “estar desolado”, e às vezes é empregado no texto bíblico para se referir a um lugar inútil que mesmo que alguém pudesse levar água até ele sua condição não mudaria. Um termo que também possui um significado próximo a este é o hebraico horbah. Esse termo algumas vezes é traduzido como “deserto”, mas geralmente indica uma área completamente arruinada.
Há algumas palavras bíblicas que também podem ser traduzidas como “deserto”, mas que se referem a certas áreas específicas. Por isso é melhor entendê-las como nomes próprios. Arabá e Neguebe são exemplos disso.
Na Septuaginta e no Novo Testamento o termo normalmente usado para falar do deserto é o grego eremos. Esse termo significa não apenas um lugar deserto, mas também um lugar solitário, abandonado ou desabitado.
A importância do deserto na Bíblia
O deserto é citado com muita freqüência na Bíblia em diferentes contextos. Isso se dá, principalmente, por causa das próprias características geográficas e culturais da Palestina. Na verdade, importantes partes da história bíblica ocorreram no deserto.
Muitos personagens bíblicos viveram ou estiveram profundamente relacionados a regiões desérticas. É impossível falar em deserto na Bíblia e não se lembrar da peregrinação dos israelitas pela península do Sinai após o êxodo do Egito.
Muitas guerras registradas no Antigo Testamento aconteceram nos desertos. Inclusive, era constante a hostilidade entre os habitantes do deserto e aqueles que habitavam nas terras mais férteis. Pelos desertos também passavam importantes rotas comerciais que movimentavam a economia do antigo Oriente Próximo. No Novo Testamento as passagens mais significativas que possuem o deserto como pano de fundo são aquelas que falam da tentação de Jesus no deserto e da vida de João Batista como um habitante do deserto da Judeia.
O significado simbólico do deserto
De modo simbólico e alegórico, a figura do deserto pode ser usada tanto no sentido negativo quanto positivo nos textos bíblicos. No sentido negativo, o deserto é símbolo de um lugar de pecado e de um lugar de castigo – pelo pecado.
Esse uso deriva das várias ocasiões em que o povo de Israel desobedeceu a Deus ao Senhor no deserto. Por exemplo: no deserto os israelitas praticaram a idolatria quando construíram para si um bezerro de ouro (Êxodo 32:23). Também foi no deserto que a terra se abriu para engolir o rebelde Corá e seus aliados (Números 16; 17). Mais tarde, os israelitas também sofreram o juízo de Deus quando se identificaram com Baal-Peor (Números 25).
Num sentido positivo, a hostilidade do deserto também é usada na Bíblia para representar um lugar ou ocasião em que Deus prova o seu povo escolhido com o objetivo de aperfeiçoá-lo (cf. Salmos 78; 95; 107). Nesse sentido, o significado de deserto também pode falar da vida do crente que depende completamente do Senhor para sobreviver em um mundo hostil.
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A palavra “deserto” na Bíblia pode ter um significado tanto literal quanto figurado. No sentido literal, deserto significa uma área seca, sem água ou um lugar desolado. Já no sentido figurado, o significado de deserto pode ser empregado de diferentes formas, desde um lugar de pecado até um lugar de provação ou de manifestação da providência divina.
As palavras bíblicas para “deserto”
Vários termos originais do texto bíblico são traduzidos como “deserto”. O mais comum entre todos eles é o hebraico midbar que é empregado na Bíblia não apenas para se referir a uma terra seca e estéril, mas também a uma planície semidesértica. Embora essa última não fosse útil para o cultivo, ela geralmente podia ser usada como pastagem para os rebanhos em alguns períodos do ano.
Outros dois termos comumente traduzidos como “deserto” são os hebraicos siyya e yeshimon, que indicam uma área muita seca e sem água. Inclusive, yeshimon vem de uma raiz que significa “estar desolado”, e às vezes é empregado no texto bíblico para se referir a um lugar inútil que mesmo que alguém pudesse levar água até ele sua condição não mudaria. Um termo que também possui um significado próximo a este é o hebraico horbah. Esse termo algumas vezes é traduzido como “deserto”, mas geralmente indica uma área completamente arruinada.
Há algumas palavras bíblicas que também podem ser traduzidas como “deserto”, mas que se referem a certas áreas específicas. Por isso é melhor entendê-las como nomes próprios. Arabá e Neguebe são exemplos disso.
Na Septuaginta e no Novo Testamento o termo normalmente usado para falar do deserto é o grego eremos. Esse termo significa não apenas um lugar deserto, mas também um lugar solitário, abandonado ou desabitado.
A importância do deserto na Bíblia
O deserto é citado com muita freqüência na Bíblia em diferentes contextos. Isso se dá, principalmente, por causa das próprias características geográficas e culturais da Palestina. Na verdade, importantes partes da história bíblica ocorreram no deserto.
Muitos personagens bíblicos viveram ou estiveram profundamente relacionados a regiões desérticas. É impossível falar em deserto na Bíblia e não se lembrar da peregrinação dos israelitas pela península do Sinai após o êxodo do Egito.
Muitas guerras registradas no Antigo Testamento aconteceram nos desertos. Inclusive, era constante a hostilidade entre os habitantes do deserto e aqueles que habitavam nas terras mais férteis. Pelos desertos também passavam importantes rotas comerciais que movimentavam a economia do antigo Oriente Próximo. No Novo Testamento as passagens mais significativas que possuem o deserto como pano de fundo são aquelas que falam da tentação de Jesus no deserto e da vida de João Batista como um habitante do deserto da Judeia.
O significado simbólico do deserto
De modo simbólico e alegórico, a figura do deserto pode ser usada tanto no sentido negativo quanto positivo nos textos bíblicos. No sentido negativo, o deserto é símbolo de um lugar de pecado e de um lugar de castigo – pelo pecado.
Esse uso deriva das várias ocasiões em que o povo de Israel desobedeceu a Deus ao Senhor no deserto. Por exemplo: no deserto os israelitas praticaram a idolatria quando construíram para si um bezerro de ouro (Êxodo 32:23). Também foi no deserto que a terra se abriu para engolir o rebelde Corá e seus aliados (Números 16; 17). Mais tarde, os israelitas também sofreram o juízo de Deus quando se identificaram com Baal-Peor (Números 25).
Num sentido positivo, a hostilidade do deserto também é usada na Bíblia para representar um lugar ou ocasião em que Deus prova o seu povo escolhido com o objetivo de aperfeiçoá-lo (cf. Salmos 78; 95; 107). Nesse sentido, o significado de deserto também pode falar da vida do crente que depende completamente do Senhor para sobreviver em um mundo hostil.
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Dessa forma, o deserto na Bíblia é também símbolo do lugar onde Deus demonstra seu poder e sua presença protetora ao seu povo. No deserto Deus cuidou, livrou e expressou seu amor por Israel (Jeremias 2; 3; Oseias 13:5; Habacuque 3:2-7). Débora, por exemplo, louvou ao Senhor lembrando seu poder soberano no deserto (Juízes 5:4,5).
O profeta Isaías também falou do deserto como um lugar de manifestação dos maravilhosos poderes criativos de Deus; pois sob o comando do Senhor o deserto pode se tornar um lugar frutífero (Isaías 32; 35; 41).
Portanto, se por um lado a vida do povo de Deus sempre esteve identificada com os desafios do deserto, por outro lado é também no deserto que a os crentes podem enxergar de forma ainda mais nítida a providência do Senhor que governa soberanamente todas as coisas.
Daniel Conegero
Fonte : Estilo Adoração - Estudos Bíblicos e Devocionais
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O profeta Isaías também falou do deserto como um lugar de manifestação dos maravilhosos poderes criativos de Deus; pois sob o comando do Senhor o deserto pode se tornar um lugar frutífero (Isaías 32; 35; 41).
Portanto, se por um lado a vida do povo de Deus sempre esteve identificada com os desafios do deserto, por outro lado é também no deserto que a os crentes podem enxergar de forma ainda mais nítida a providência do Senhor que governa soberanamente todas as coisas.
Daniel Conegero
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📌 O Que é Oração Contrária? O Que a Bíblia Diz Sobre Oração Contrária?
De acordo com a definição popular, oração contrária é um tipo de oração em que uma pessoa ora contra outra pessoa com o principal objetivo de desejar-lhe o mal. Inclusive há uma ideia muito conhecida entre os crentes de que oração contrária é feitiçaria. Mas a Bíblia não fala nada sobre oração contrária, porque essencialmente esse tipo de oração não existe.
A Bíblia fala em diferenças formas e tipos de oração. Por exemplo: a Bíblia fala orações particulares e orações públicas, orações planejadas e orações espontâneas. Também fala de oração de adoração e ação de graças, bem como de oração de suplica, confissão de pecados e intercessão. Mas sempre a Bíblia coloca a oração como um diálogo entre o crente e Deus. Então se a oração é parte vital do relacionamento do cristão com Deus, biblicamente não faz sentido o conceito de oração contrária.
Mas isso não significa que na prática a suposta oração contrária não exista. Muito pelo contrário. Infelizmente muitas pessoas acreditam que podem orar a Deus pedindo que desgraças aconteçam a alguém. Essas pessoas pensam que podem determinar pragas na vida de seus desafetos em nome de Deus. Então de acordo com essa ideia, de fato a suposta oração contrária se assemelha a trabalhos de feitiçaria.
Jesus não ensinou a oração contrária
O próprio Senhor Jesus deixou muito claro que os cristãos devem amar os seus inimigos e fazer o bem aos que os odeiam. Além disso, Jesus foi bem especifico ao falar que os seus seguidores devem abençoar os que os amaldiçoam, e orar por quem os maltrata (Lucas 6:27,28).
Perceba que se oração contrária fosse algo válido e legitimo, essa passagem bíblica seria o lugar em que Jesus teria incentivado essa prática. Mas Ele foi muito claro ao dizer que devemos orar por aqueles que nos caluniam. É fácil entender que isso é exatamente o oposto da famosa oração contrária.
Por outro lado, quando os discípulos de Jesus lhe pediram que Ele os ensinasse a como orar, Jesus lhes mostrou um modelo de oração que deixa implícito o caráter benigno dos servos de Deus que perdoa aqueles que os ofendem (Mateus 6:12).
A oração contrária e a prática de amaldiçoar
Se formos analisar à luz da Bíblia o conceito de oração contrária, concluiremos que esse tipo de coisa nada mais é do que a prática de amaldiçoar outras pessoas. E quando o assunto é amaldiçoar alguém, a Bíblia é bem clara em sua posição.
Em sua epístola Tiago fala sobre o erro de alguém proferir maldições contra outras pessoas. Ele escreve: “Com a língua bendizemos a Deus e Pai, e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus. De uma mesma boca procede bênção e maldição. Meus irmãos, não convém que isto se faça assim” (Tiago 3:9,10). Note que Tiago percebe que a prática de proferir maldições é comum entre os homens, mas ele deixa claro que isso é um erro.
Na sequência de seu texto Tiago conecta esse tipo de coisa com toda sorte de sentimento faccioso, como a inveja e a ambição egoísta, que resulta em perturbação e toda obra perversa. Tiago é enfático em dizer que isso não procede de Deus, mas é fruto de uma sabedoria “terrena, animal e diabólica” (Tiago 3:14-16).
Mas por outro lado, o mesmo escritor bíblico deixa claro que o povo de Deus deve ser caracterizado por seu bom trato e suas obras de mansidão e sabedoria (Tiago 3:13). Isso porque “a sabedoria que vem do alto é, primeiramente, pura, depois, pacífica, moderada, tratável, repleta de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade e sem hipocrisia” (Tiago 3:17).
Não devemos dar crédito a orações contrárias
É fácil entender que as supostas orações contrárias não estão de acordo com o caráter de Deus e, portanto, não são ouvidas por Ele. Então um crente jamais deve valorizar ou ter medo desse tipo de coisa. Quando ele ouvir alguém ameaçando “orar a Deus” para pedir o mal a alguém, o crente deve saber que essa pessoa não conhece a Palavra de Deus e nem mesmo sabe o que realmente significa orar.
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De acordo com a definição popular, oração contrária é um tipo de oração em que uma pessoa ora contra outra pessoa com o principal objetivo de desejar-lhe o mal. Inclusive há uma ideia muito conhecida entre os crentes de que oração contrária é feitiçaria. Mas a Bíblia não fala nada sobre oração contrária, porque essencialmente esse tipo de oração não existe.
A Bíblia fala em diferenças formas e tipos de oração. Por exemplo: a Bíblia fala orações particulares e orações públicas, orações planejadas e orações espontâneas. Também fala de oração de adoração e ação de graças, bem como de oração de suplica, confissão de pecados e intercessão. Mas sempre a Bíblia coloca a oração como um diálogo entre o crente e Deus. Então se a oração é parte vital do relacionamento do cristão com Deus, biblicamente não faz sentido o conceito de oração contrária.
Mas isso não significa que na prática a suposta oração contrária não exista. Muito pelo contrário. Infelizmente muitas pessoas acreditam que podem orar a Deus pedindo que desgraças aconteçam a alguém. Essas pessoas pensam que podem determinar pragas na vida de seus desafetos em nome de Deus. Então de acordo com essa ideia, de fato a suposta oração contrária se assemelha a trabalhos de feitiçaria.
Jesus não ensinou a oração contrária
O próprio Senhor Jesus deixou muito claro que os cristãos devem amar os seus inimigos e fazer o bem aos que os odeiam. Além disso, Jesus foi bem especifico ao falar que os seus seguidores devem abençoar os que os amaldiçoam, e orar por quem os maltrata (Lucas 6:27,28).
Perceba que se oração contrária fosse algo válido e legitimo, essa passagem bíblica seria o lugar em que Jesus teria incentivado essa prática. Mas Ele foi muito claro ao dizer que devemos orar por aqueles que nos caluniam. É fácil entender que isso é exatamente o oposto da famosa oração contrária.
Por outro lado, quando os discípulos de Jesus lhe pediram que Ele os ensinasse a como orar, Jesus lhes mostrou um modelo de oração que deixa implícito o caráter benigno dos servos de Deus que perdoa aqueles que os ofendem (Mateus 6:12).
A oração contrária e a prática de amaldiçoar
Se formos analisar à luz da Bíblia o conceito de oração contrária, concluiremos que esse tipo de coisa nada mais é do que a prática de amaldiçoar outras pessoas. E quando o assunto é amaldiçoar alguém, a Bíblia é bem clara em sua posição.
Em sua epístola Tiago fala sobre o erro de alguém proferir maldições contra outras pessoas. Ele escreve: “Com a língua bendizemos a Deus e Pai, e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus. De uma mesma boca procede bênção e maldição. Meus irmãos, não convém que isto se faça assim” (Tiago 3:9,10). Note que Tiago percebe que a prática de proferir maldições é comum entre os homens, mas ele deixa claro que isso é um erro.
Na sequência de seu texto Tiago conecta esse tipo de coisa com toda sorte de sentimento faccioso, como a inveja e a ambição egoísta, que resulta em perturbação e toda obra perversa. Tiago é enfático em dizer que isso não procede de Deus, mas é fruto de uma sabedoria “terrena, animal e diabólica” (Tiago 3:14-16).
Mas por outro lado, o mesmo escritor bíblico deixa claro que o povo de Deus deve ser caracterizado por seu bom trato e suas obras de mansidão e sabedoria (Tiago 3:13). Isso porque “a sabedoria que vem do alto é, primeiramente, pura, depois, pacífica, moderada, tratável, repleta de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade e sem hipocrisia” (Tiago 3:17).
Não devemos dar crédito a orações contrárias
É fácil entender que as supostas orações contrárias não estão de acordo com o caráter de Deus e, portanto, não são ouvidas por Ele. Então um crente jamais deve valorizar ou ter medo desse tipo de coisa. Quando ele ouvir alguém ameaçando “orar a Deus” para pedir o mal a alguém, o crente deve saber que essa pessoa não conhece a Palavra de Deus e nem mesmo sabe o que realmente significa orar.
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Também é verdade que algumas pessoas adeptas da suposta oração contrária, chegam ao ponto de dizer que há base bíblica para esse tipo de atitude reprovável. Normalmente elas fazem uso de passagens bíblicas isoladas e fora de seus contextos. Os chamados “salmos imprecatórios”, por exemplo, fazem parte dos textos bíblicos mais usados nesse sentido.
Mas essas pessoas erram ao perceber que nessas passagens os escritores bíblicos clamam para que Deus justifique o justo e manifeste sua justiça contra os ímpios. Mas esse clamor não tem como base suas próprias ambições, mas o zelo pelo nome do Senhor.
Muitos dos salmos, por exemplo, foram escritos durante a monarquia em Israel – especialmente durante o reinado de Davi. Como Davi era o rei escolhido por Deus para ser o regente na terra do povo da aliança, e através do qual Ele haveria de cumprir Sua promessa de enviar ao mundo o Rei Supremo – Jesus Cristo, que veio da descendência de Davi – qualquer pessoa que se levantasse levianamente contra Davi na verdade estava se levantando contra o próprio Deus e Seu propósito.
Então orar para que a justiça divina se manifeste contra aqueles que maldizem o santo nome do Senhor e se opõe deliberadamente contra a obra de Deus e o testemunho do Evangelho, não é fazer oração contrária, mas é simplesmente orar para que Deus cumpra o seu propósito de manifestar sua justiça contra o pecado. No livro do Apocalipse lemos que essa é uma oração que os mártires fazem a Deus, e que será cumprida quando Cristo voltar em glória e julgar todos os inimigos de Deus (Apocalipse 6:10,11).
Daniel Conegero
Fonte : Estilo Adoração - Estudos Bíblicos e Devocionais
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Mas essas pessoas erram ao perceber que nessas passagens os escritores bíblicos clamam para que Deus justifique o justo e manifeste sua justiça contra os ímpios. Mas esse clamor não tem como base suas próprias ambições, mas o zelo pelo nome do Senhor.
Muitos dos salmos, por exemplo, foram escritos durante a monarquia em Israel – especialmente durante o reinado de Davi. Como Davi era o rei escolhido por Deus para ser o regente na terra do povo da aliança, e através do qual Ele haveria de cumprir Sua promessa de enviar ao mundo o Rei Supremo – Jesus Cristo, que veio da descendência de Davi – qualquer pessoa que se levantasse levianamente contra Davi na verdade estava se levantando contra o próprio Deus e Seu propósito.
Então orar para que a justiça divina se manifeste contra aqueles que maldizem o santo nome do Senhor e se opõe deliberadamente contra a obra de Deus e o testemunho do Evangelho, não é fazer oração contrária, mas é simplesmente orar para que Deus cumpra o seu propósito de manifestar sua justiça contra o pecado. No livro do Apocalipse lemos que essa é uma oração que os mártires fazem a Deus, e que será cumprida quando Cristo voltar em glória e julgar todos os inimigos de Deus (Apocalipse 6:10,11).
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📌 Templo de Zorobabel: Como Foi a Construção do Segundo Templo?
O templo de Zorobabel foi o segundo templo construído em Jerusalém após o cativeiro babilônico. A construção do templo de Zorobabel não foi fácil e precisou lidar com muitas dificuldades. Inclusive, a obra começou, mas logo depois parou por causa da grande oposição. Porém, em Esdras 5 podemos ler sobre como Zorobabel recomeça a construção do templo após cerca de dezesseis anos de paralisação.
No período em que Zorobabel recomeçou a construção do segundo templo, Deus levantou profetas que transmitiram sua mensagem de exortação e encorajamento ao povo e aos seus líderes. Ageu e Zacarias foram esses profetas.
O começo da construção do templo de Zorobabel
O primeiro templo de Jerusalém foi construído pelo rei Salomão. Mas quando Jerusalém foi dominada pelos babilônios, o templo acabou sendo destruído por um oficial do rei Nabucodonosor. Durante o longo período de cativeiro, a ideia de que um dia os judeus poderiam retornar a sua terra natal e reconstruir o templo parecia algo impossível.
Mas Deus é quem governa a história conforme o Seu propósito soberano. Ele estabelece reis e destrona reis (Daniel 2:21). Então conforme o plano do Senhor, a Babilônia caiu perante o rei Ciro em 539 a.C. Ciro foi o governante que Deus usou como instrumento para permitir que o povo da aliança pudesse retornar a Judá e reconstruir o templo de Jerusalém. A Bíblia diz que o Senhor despertou o espírito de Ciro, rei da Pérsia, e assim ele permitiu não apenas o retorno dos exilados à sua terra original, mas também os trabalhos de construção do segundo templo (Esdras 1:1-5).
Foi assim que o primeiro grupo de exilados retornou da Babilônia. Com relação à construção do segundo templo, a primeira preocupação dos repatriados foi erguer o altar do holocausto. Dessa forma os sacrifícios puderam ser restabelecidos em Jerusalém (Esdras 3:2). No ano seguinte eles lançaram os fundamentos do templo (Esdras 3:8).
Alguns utensílios que tinham sido tirados do primeiro templo por Nabucodonosor retornaram novamente a Jerusalém com os repatriados que também levaram consigo a autorização do imperador da Pérsia para a construção do segundo templo (Esdras 1:7-11). Os judeus que permaneceram na Babilônia também arrecadaram recursos para a construção do templo de Zorobabel (Esdras 1:6).
Conforme o decreto de Ciro, o templo de Zorobabel devia ser construído com 60 côvados de largura e 60 côvados de altura. O decreto de Ciro também assegurava o fornecimento dos materiais para construção (Esdras 6:4).
A oposição à construção do segundo templo
Mas tão logo a construção do templo de Zorobabel começou a enfrentar problemas. Quando a fundação foi lançada, alguns anciãos perceberam que o segundo templo seria estruturalmente inferior ao primeiro templo (Esdras 3:12). Isso acabou gerando grande desânimo no povo.
Nesse tempo também começaram as investidas de povos vizinhos para obstruir as obras e frustrar a construção do templo de Zorobabel. Os samaritanos foram os maiores opositores nesse sentido. Primeiro eles tentaram oferecer sua ajuda para a construção do segundo templo. Mas quando os judeus, sob a liderança de Zorobabel e Josué, recusaram sua ajuda, os samaritanos revelaram seu verdadeiro propósito que era o de bloquear completamente a reconstrução do templo e, consequentemente, impedir a revitalização da cidade de Jerusalém.
A oposição externa somada ao desânimo interno fez com que a obra de construção do segundo templo fosse completamente parada. Na verdade houve até força armada para garantir que as obras não continuassem (Esdras 4:23). A obra de construção do templo de Zorobabel ficou paralisada até o segundo ano do reinado de Dario, o Grande (Esdras 4:24).
Zorobabel recomeça a construção do segundo templo
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O templo de Zorobabel foi o segundo templo construído em Jerusalém após o cativeiro babilônico. A construção do templo de Zorobabel não foi fácil e precisou lidar com muitas dificuldades. Inclusive, a obra começou, mas logo depois parou por causa da grande oposição. Porém, em Esdras 5 podemos ler sobre como Zorobabel recomeça a construção do templo após cerca de dezesseis anos de paralisação.
No período em que Zorobabel recomeçou a construção do segundo templo, Deus levantou profetas que transmitiram sua mensagem de exortação e encorajamento ao povo e aos seus líderes. Ageu e Zacarias foram esses profetas.
O começo da construção do templo de Zorobabel
O primeiro templo de Jerusalém foi construído pelo rei Salomão. Mas quando Jerusalém foi dominada pelos babilônios, o templo acabou sendo destruído por um oficial do rei Nabucodonosor. Durante o longo período de cativeiro, a ideia de que um dia os judeus poderiam retornar a sua terra natal e reconstruir o templo parecia algo impossível.
Mas Deus é quem governa a história conforme o Seu propósito soberano. Ele estabelece reis e destrona reis (Daniel 2:21). Então conforme o plano do Senhor, a Babilônia caiu perante o rei Ciro em 539 a.C. Ciro foi o governante que Deus usou como instrumento para permitir que o povo da aliança pudesse retornar a Judá e reconstruir o templo de Jerusalém. A Bíblia diz que o Senhor despertou o espírito de Ciro, rei da Pérsia, e assim ele permitiu não apenas o retorno dos exilados à sua terra original, mas também os trabalhos de construção do segundo templo (Esdras 1:1-5).
Foi assim que o primeiro grupo de exilados retornou da Babilônia. Com relação à construção do segundo templo, a primeira preocupação dos repatriados foi erguer o altar do holocausto. Dessa forma os sacrifícios puderam ser restabelecidos em Jerusalém (Esdras 3:2). No ano seguinte eles lançaram os fundamentos do templo (Esdras 3:8).
Alguns utensílios que tinham sido tirados do primeiro templo por Nabucodonosor retornaram novamente a Jerusalém com os repatriados que também levaram consigo a autorização do imperador da Pérsia para a construção do segundo templo (Esdras 1:7-11). Os judeus que permaneceram na Babilônia também arrecadaram recursos para a construção do templo de Zorobabel (Esdras 1:6).
Conforme o decreto de Ciro, o templo de Zorobabel devia ser construído com 60 côvados de largura e 60 côvados de altura. O decreto de Ciro também assegurava o fornecimento dos materiais para construção (Esdras 6:4).
A oposição à construção do segundo templo
Mas tão logo a construção do templo de Zorobabel começou a enfrentar problemas. Quando a fundação foi lançada, alguns anciãos perceberam que o segundo templo seria estruturalmente inferior ao primeiro templo (Esdras 3:12). Isso acabou gerando grande desânimo no povo.
Nesse tempo também começaram as investidas de povos vizinhos para obstruir as obras e frustrar a construção do templo de Zorobabel. Os samaritanos foram os maiores opositores nesse sentido. Primeiro eles tentaram oferecer sua ajuda para a construção do segundo templo. Mas quando os judeus, sob a liderança de Zorobabel e Josué, recusaram sua ajuda, os samaritanos revelaram seu verdadeiro propósito que era o de bloquear completamente a reconstrução do templo e, consequentemente, impedir a revitalização da cidade de Jerusalém.
A oposição externa somada ao desânimo interno fez com que a obra de construção do segundo templo fosse completamente parada. Na verdade houve até força armada para garantir que as obras não continuassem (Esdras 4:23). A obra de construção do templo de Zorobabel ficou paralisada até o segundo ano do reinado de Dario, o Grande (Esdras 4:24).
Zorobabel recomeça a construção do segundo templo
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Foi então no segundo ano de Dario que o Senhor levantou Ageu e Zacarias para profetizar em Jerusalém e incitar Zorobabel a recomeçar a construção do segundo templo (Esdras 5:1). Os profetas eram os porta-vozes de Deus ao povo. Através deles o Senhor repreendia, exortava, encorajava e confortava o Seu povo escolhido.
Após ouvir a vontade do Senhor por meio dos profetas, Zorobabel e o sumo sacerdote Josué recomeçaram a construção do segundo templo. Então rapidamente mais uma vez os povos vizinhos se levantaram contra a construção. Eles procuraram investigar com que autorização os judeus estavam construindo o segundo templo, e chegaram a enviar uma carta ao rei Dario cobrando um parecer sobre essa questão. Isso porque os judeus alegavam contar com a autorização que Ciro havia dado.
Dario, ao saber dessas coisas, ordenou que os documentos reais fossem consultados com a finalidade de descobrir se o decreto de Ciro que autorizava a construção do segundo tempo era mesmo verdadeiro. Ao descobrir que tudo estava correto, Dario permitiu aquela obra, garantiu os recursos para sua execução, e ainda ordenou que os adversários dos judeus não interrompessem de forma alguma a construção do segundo templo (Esdras 6:1-12).
Então o segundo templo foi terminado no sexto ano de Dario, isto é, em aproximadamente 516 a.C. (Esdras 6:15). O templo de Zorobabel durou por quase 500 anos – mais tempo que o templo de Salomão. Durante esse tempo o templo de Zorobabel resistiu a muitos conflitos e atos perversos e profanos de governantes estrangeiros, e chegou até a ser transformado num tipo de fortaleza.
Mais tarde, em aproximadamente 20 a.C., o rei Herodes começou uma obra reconstrução do templo de Zorobabel com o discurso de que aquele templo não estava à altura da sua antiga glória.
O significado do templo de Zorobabel
Mas a grande importância do templo de Zorobabel foi o seu significado cristológico. Diferentemente do templo de Salomão, o templo de Zorobabel não abrigou a Arca da Aliança – que acabou sumindo durante o tempo do exílio. Quando o segundo templo foi terminado, embora tenha sido feita uma grande dedicação, não é dito que a glória de Deus encheu o templo como havia ocorrido na dedicação do primeiro templo (Esdras 6:16-18).
Contudo, ainda assim Deus havia prometido que a glória da segunda casa seria maior que a da primeira (Ageu 2:9). Sem dúvida essa foi uma promessa messiânica que encontrou seu cumprimento pleno e final na pessoa de Cristo. O Deus encarnado entrou pelas portas daquele templo reformado sob Herodes; e na ocasião de sua morte no Calvário, foi o véu daquele templo que se rasgou de alto a baixo indicando que agora, pelos méritos de Cristo, os redimidos têm acesso ao Santuário celestial.
Daniel Conegero
Fonte : Estilo Adoração - Estudos Bíblicos e Devocionais
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Após ouvir a vontade do Senhor por meio dos profetas, Zorobabel e o sumo sacerdote Josué recomeçaram a construção do segundo templo. Então rapidamente mais uma vez os povos vizinhos se levantaram contra a construção. Eles procuraram investigar com que autorização os judeus estavam construindo o segundo templo, e chegaram a enviar uma carta ao rei Dario cobrando um parecer sobre essa questão. Isso porque os judeus alegavam contar com a autorização que Ciro havia dado.
Dario, ao saber dessas coisas, ordenou que os documentos reais fossem consultados com a finalidade de descobrir se o decreto de Ciro que autorizava a construção do segundo tempo era mesmo verdadeiro. Ao descobrir que tudo estava correto, Dario permitiu aquela obra, garantiu os recursos para sua execução, e ainda ordenou que os adversários dos judeus não interrompessem de forma alguma a construção do segundo templo (Esdras 6:1-12).
Então o segundo templo foi terminado no sexto ano de Dario, isto é, em aproximadamente 516 a.C. (Esdras 6:15). O templo de Zorobabel durou por quase 500 anos – mais tempo que o templo de Salomão. Durante esse tempo o templo de Zorobabel resistiu a muitos conflitos e atos perversos e profanos de governantes estrangeiros, e chegou até a ser transformado num tipo de fortaleza.
Mais tarde, em aproximadamente 20 a.C., o rei Herodes começou uma obra reconstrução do templo de Zorobabel com o discurso de que aquele templo não estava à altura da sua antiga glória.
O significado do templo de Zorobabel
Mas a grande importância do templo de Zorobabel foi o seu significado cristológico. Diferentemente do templo de Salomão, o templo de Zorobabel não abrigou a Arca da Aliança – que acabou sumindo durante o tempo do exílio. Quando o segundo templo foi terminado, embora tenha sido feita uma grande dedicação, não é dito que a glória de Deus encheu o templo como havia ocorrido na dedicação do primeiro templo (Esdras 6:16-18).
Contudo, ainda assim Deus havia prometido que a glória da segunda casa seria maior que a da primeira (Ageu 2:9). Sem dúvida essa foi uma promessa messiânica que encontrou seu cumprimento pleno e final na pessoa de Cristo. O Deus encarnado entrou pelas portas daquele templo reformado sob Herodes; e na ocasião de sua morte no Calvário, foi o véu daquele templo que se rasgou de alto a baixo indicando que agora, pelos méritos de Cristo, os redimidos têm acesso ao Santuário celestial.
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📌 O Que Significa “Esforça-te e Tem Bom Ânimo”?
Esforça-te e tem bom ânimo! Esta é uma recomendação bíblica relevante para todos os cristãos verdadeiros de todas as épocas e lugares. A vida cristã não é uma vida de ociosidade, mas de serviço árduo, especialmente na obra de Deus.
Embora saibamos que nossa salvação não é garantida pelos nossos esforços e disposição, tais características devem ser comuns aos servos do Senhor. Somos salvos pela graça mediante a fé em Jesus Cristo. Então, como uma resposta de gratidão, nos empenhamos em agradar ao Senhor em todas as áreas de nossas vidas, com vigor e coragem. Por isso é tão reconfortante quando ouvimos Deus falar conosco através de sua santa Palavra dizendo: “Esforça-te e tem bom ânimo!”.
Esforça-te
Quando Josué foi chamado por Deus para ser o líder que haveria de conduzir Israel na conquista da Terra Prometida, ele foi encorajado pelo Senhor a se esforçar e ter bom ânimo. Ele tinha servido durante os últimos anos como auxiliar de Moisés; mas agora Moisés estava morto e havia chegado o momento de ele desempenhar o propósito para o qual Deus o chamou.
A tarefa não seria nada fácil. Cabia a ele o dever de completar a missão de Moisés à frente de Israel. Porém, isso seria possível porque Deus estava com ele (Josué 1:5). Anteriormente Josué já havia sido fortalecido e animado por Moisés, mas naquela ocasião foi o próprio Deus quem o fortaleceu e o encorajou (cf. Deuteronômio 1:38; 3:28; 31:7).
Josué já havia demonstrado ser uma pessoa corajosa e resoluta. Ele já tinha provado seu valor servindo a Moisés. Seu papel na batalha contra Amaleque é a uma prova disso. Mas como diz John Wesley, ele ainda precisava dessa exortação, pois seu trabalho seria difícil, longo e muito importante.
Qualquer dúvida ou sentimento de temor que Josué pudesse ter, certamente foi superado pelas palavras do Senhor: “Esforça-te e tem bom ânimo, porque tu farás a este povo herdar a terra que jurei a seus pais lhes daria. Tão somente esforça-te e tem mui bom ânimo para teres o cuidado de fazer conforme toda a lei que meu servo Moisés te ordenou; dela não te desvies, nem para a direita nem para a esquerda, para que prudentemente te conduzas por onde quer que andares” (Josué 1:6,7).
O verbo esforçar traduz uma raiz hebraica que significa “ser forte”, “fortalecer”, “prevalecer”, “ser firme” e “ser persistente”. Esse era exatamente o comportamento esperado de Josué naquela situação; bem como também é o comportamento esperado de todos os filhos de Deus neste mundo, seja qual for a circunstância.
E tem bom ânimo
A expressão “tem bom ânimo” traduz um vocábulo que transmite a ideia de ser corajoso, bravo, resoluto, sólido ou audacioso. Certamente a frase: “Esforça-te e tem bom ânimo” é uma repetição proposital. Com isso podemos aprender que a menos que empreguemos nossos maiores esforços, não estaremos assumindo a postura correta diante dos desafios e tarefas que nos são propostos.
Em nossa própria natureza, nós somos tão falhos e fracos. Por outro lado, a todo tempo Satanás procura nos atacar ferozmente. Concordo com João Calvino quando diz que não há nada com que estejamos mais inclinados do que a relaxar os nossos esforços. Além disso, muitos direcionam seus esforços a coisas sem propósito.
Por isso que a única maneira de cumprir a exortação: “Esforça-te e tem bom ânimo”, é estando sob a orientação constante da Palavra de Deus. Tornamos-nos verdadeiramente invencíveis quando nos esforçamos em obedecer ao Senhor fielmente.
Jamais devemos nos esquecer que a garantia de que podemos enfrentar qualquer situação a qual formos submetidos, vem do triunfo de Cristo. Foi o próprio Senhor Jesus quem disse: “Tenho-vos dito isso, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo” (João 16:33).
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Esforça-te e tem bom ânimo! Esta é uma recomendação bíblica relevante para todos os cristãos verdadeiros de todas as épocas e lugares. A vida cristã não é uma vida de ociosidade, mas de serviço árduo, especialmente na obra de Deus.
Embora saibamos que nossa salvação não é garantida pelos nossos esforços e disposição, tais características devem ser comuns aos servos do Senhor. Somos salvos pela graça mediante a fé em Jesus Cristo. Então, como uma resposta de gratidão, nos empenhamos em agradar ao Senhor em todas as áreas de nossas vidas, com vigor e coragem. Por isso é tão reconfortante quando ouvimos Deus falar conosco através de sua santa Palavra dizendo: “Esforça-te e tem bom ânimo!”.
Esforça-te
Quando Josué foi chamado por Deus para ser o líder que haveria de conduzir Israel na conquista da Terra Prometida, ele foi encorajado pelo Senhor a se esforçar e ter bom ânimo. Ele tinha servido durante os últimos anos como auxiliar de Moisés; mas agora Moisés estava morto e havia chegado o momento de ele desempenhar o propósito para o qual Deus o chamou.
A tarefa não seria nada fácil. Cabia a ele o dever de completar a missão de Moisés à frente de Israel. Porém, isso seria possível porque Deus estava com ele (Josué 1:5). Anteriormente Josué já havia sido fortalecido e animado por Moisés, mas naquela ocasião foi o próprio Deus quem o fortaleceu e o encorajou (cf. Deuteronômio 1:38; 3:28; 31:7).
Josué já havia demonstrado ser uma pessoa corajosa e resoluta. Ele já tinha provado seu valor servindo a Moisés. Seu papel na batalha contra Amaleque é a uma prova disso. Mas como diz John Wesley, ele ainda precisava dessa exortação, pois seu trabalho seria difícil, longo e muito importante.
Qualquer dúvida ou sentimento de temor que Josué pudesse ter, certamente foi superado pelas palavras do Senhor: “Esforça-te e tem bom ânimo, porque tu farás a este povo herdar a terra que jurei a seus pais lhes daria. Tão somente esforça-te e tem mui bom ânimo para teres o cuidado de fazer conforme toda a lei que meu servo Moisés te ordenou; dela não te desvies, nem para a direita nem para a esquerda, para que prudentemente te conduzas por onde quer que andares” (Josué 1:6,7).
O verbo esforçar traduz uma raiz hebraica que significa “ser forte”, “fortalecer”, “prevalecer”, “ser firme” e “ser persistente”. Esse era exatamente o comportamento esperado de Josué naquela situação; bem como também é o comportamento esperado de todos os filhos de Deus neste mundo, seja qual for a circunstância.
E tem bom ânimo
A expressão “tem bom ânimo” traduz um vocábulo que transmite a ideia de ser corajoso, bravo, resoluto, sólido ou audacioso. Certamente a frase: “Esforça-te e tem bom ânimo” é uma repetição proposital. Com isso podemos aprender que a menos que empreguemos nossos maiores esforços, não estaremos assumindo a postura correta diante dos desafios e tarefas que nos são propostos.
Em nossa própria natureza, nós somos tão falhos e fracos. Por outro lado, a todo tempo Satanás procura nos atacar ferozmente. Concordo com João Calvino quando diz que não há nada com que estejamos mais inclinados do que a relaxar os nossos esforços. Além disso, muitos direcionam seus esforços a coisas sem propósito.
Por isso que a única maneira de cumprir a exortação: “Esforça-te e tem bom ânimo”, é estando sob a orientação constante da Palavra de Deus. Tornamos-nos verdadeiramente invencíveis quando nos esforçamos em obedecer ao Senhor fielmente.
Jamais devemos nos esquecer que a garantia de que podemos enfrentar qualquer situação a qual formos submetidos, vem do triunfo de Cristo. Foi o próprio Senhor Jesus quem disse: “Tenho-vos dito isso, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo” (João 16:33).
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John Gill explica que assim como o trabalho de Josué na luta contra os cananeus e na conquista de Canaã, o trabalho de Cristo na redenção de seu povo e na subjugação de seus inimigos exigiu força e coragem; e de fato Ele foi muito forte e corajoso. Sobre isso Matthew Henry diz que nosso Senhor Jesus, assim como Josué, foi sustentado em seus sofrimentos por considerar a vontade de Deus e o mandamento de seu Pai.
Portanto, embora existam tantas coisas que tentam nos levar à fraqueza e ao desânimo no ministério cristão, há muito mais motivos para sermos esforçados, corajosos e audaciosos. Não apenas pelo exemplo de Cristo, mas pela eficácia de sua obra e pelas bênçãos resultantes dela, sabemos que podemos cumprir essa exortação divina. Portanto, essa exortação serve para todos nós. Esforça-te e tem bom ânimo!
Daniel Conegero
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Portanto, embora existam tantas coisas que tentam nos levar à fraqueza e ao desânimo no ministério cristão, há muito mais motivos para sermos esforçados, corajosos e audaciosos. Não apenas pelo exemplo de Cristo, mas pela eficácia de sua obra e pelas bênçãos resultantes dela, sabemos que podemos cumprir essa exortação divina. Portanto, essa exortação serve para todos nós. Esforça-te e tem bom ânimo!
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📌 O Que Significa “Buscai Primeiro o Reino de Deus e a Sua Justiça”?
A frase “buscai primeiro o Reino de Deus e a sua justiça” significa que o governo soberano de Deus e nossa submissão a ele deve ser prioridade em nossa vida. Nossa maior preocupação deve ser o nosso relacionamento com Deus; deve ser a forma com que O reconhecemos e O honramos como Rei em todos os aspectos de nossa vida.
Jesus disse essas palavras num contexto onde Ele fala da ansiosa solicitude pela vida. Então Ele ensina seus seguidores que não faz sentido andar ansiosos e preocupados quando se reconhece a soberania e a providência divina. Por isso ele diz: “Buscai, pois, em primeiro lugar, o seu Reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas” (Mateus 6:33).
Buscai primeiro o Reino de Deus e a sua justiça
Como foi dito, o ensino para buscar primeiro o Reino de Deus e a sua justiça aparece num sermão de Jesus em Ele fala da pequenez e da incoerência das preocupações terrenas frente ao conforto que há na certeza da soberania e da bondade de Deus. Buscai primeiro o Reino de Deus e a sua justiça são palavras que fazem todo o sentido para aqueles que reconhecem Deus como Rei em todas as esferas de suas vidas.
Buscar primeiro o Reino de Deus implica literalmente em dar-lhe a prioridade que lhe é devida. Enquanto os ímpios andam preocupados buscando desesperadamente coisas temporais, os seguidores de Cristo são convidados a buscar, antes de tudo, o Reino de Deus e a sua justiça. Como diz o apóstolo Paulo, nosso foco não deve estar nas coisas visíveis e temporais, mas nas invisíveis e eternas (2 Coríntios 4:18).
Quando alguém reconhece, recebe e se submete ao reinado de Deus, consequentemente a justiça estará presente. Em seu Comentário do Novo Testamento, W. Hendriksen observa que o Reino de Deus implica em justiça; não há como separar Reino e justiça. Essa justiça é tanto imputada quanto comunicada. Isso significa que essa justiça é uma condição jurídica, ou seja, a justiça de Cristo imputada no crente; mas ela é também uma conduta ética, uma vida justa e reta.
Como buscar primeiro o Reino de Deus e a sua justiça?
Quando falamos em buscar o Reino de Deus e a sua justiça, devemos considerar dois pontos importantes. Em primeiro lugar, devemos entender que o Reino e sua justiça são dons que nos são concedidos pela graça de Deus. Jesus diz: “Buscai, em primeiro lugar, o seu Reino e a sua justiça”. Esse reino e essa justiça não são intrinsecamente nossos, frutos de nossas próprias virtudes; mas são de Deus, pertencem a Ele e é Ele quem nos concede graciosamente esses dons.
Contudo, Jesus aconselha seus seguidores a se apropriarem cada vez mais dessa dádiva divina através de uma busca correta e incessante. Buscar aqui implica em um esforço constante e comprometido para se obter algo. Mas não há qualquer contradição em dizer que o Reino e sua justiça são dons de Deus que devemos buscá-los.
W. Hendriksen diz aqueles que recebem de Deus a dádiva de seu Reino e sua justiça, se tornam muito ativos em seu novo princípio de vida. Ele explica que aqueles que reconhecem Deus como Rei de suas vidas trabalham com muito empenho, não por meio de algo que haja em si próprios, mas através do poder que lhes está sendo constantemente fornecido pelo Espírito Santo.
O apóstolo Paulo nos ajudar entender isso quando diz: “[…] assim também operai a vossa salvação com temor e tremor”. Mas antes que alguém possa pensar que essa ação vem de nossas próprias forças, ele explica: “Porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade” (Filipenses 2:12,13).
A exortação de Jesus de fato é: “Buscai primeiro o Reino de Deus e a sua justiça”. Nós, porém, podemos obedecer a essas palavras pelo poder do próprio Deus que opera em nós através do Espírito Santo. Nós recebemos o seu reino e a sua justiça; então agora direcionamos toda nossa vida em completa devoção à sua vontade e dedicação à sua obra; nós fazemos todas as coisas não mais para a satisfação da nossa carne, mas para a glória de Deus.
A frase “buscai primeiro o Reino de Deus e a sua justiça” significa que o governo soberano de Deus e nossa submissão a ele deve ser prioridade em nossa vida. Nossa maior preocupação deve ser o nosso relacionamento com Deus; deve ser a forma com que O reconhecemos e O honramos como Rei em todos os aspectos de nossa vida.
Jesus disse essas palavras num contexto onde Ele fala da ansiosa solicitude pela vida. Então Ele ensina seus seguidores que não faz sentido andar ansiosos e preocupados quando se reconhece a soberania e a providência divina. Por isso ele diz: “Buscai, pois, em primeiro lugar, o seu Reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas” (Mateus 6:33).
Buscai primeiro o Reino de Deus e a sua justiça
Como foi dito, o ensino para buscar primeiro o Reino de Deus e a sua justiça aparece num sermão de Jesus em Ele fala da pequenez e da incoerência das preocupações terrenas frente ao conforto que há na certeza da soberania e da bondade de Deus. Buscai primeiro o Reino de Deus e a sua justiça são palavras que fazem todo o sentido para aqueles que reconhecem Deus como Rei em todas as esferas de suas vidas.
Buscar primeiro o Reino de Deus implica literalmente em dar-lhe a prioridade que lhe é devida. Enquanto os ímpios andam preocupados buscando desesperadamente coisas temporais, os seguidores de Cristo são convidados a buscar, antes de tudo, o Reino de Deus e a sua justiça. Como diz o apóstolo Paulo, nosso foco não deve estar nas coisas visíveis e temporais, mas nas invisíveis e eternas (2 Coríntios 4:18).
Quando alguém reconhece, recebe e se submete ao reinado de Deus, consequentemente a justiça estará presente. Em seu Comentário do Novo Testamento, W. Hendriksen observa que o Reino de Deus implica em justiça; não há como separar Reino e justiça. Essa justiça é tanto imputada quanto comunicada. Isso significa que essa justiça é uma condição jurídica, ou seja, a justiça de Cristo imputada no crente; mas ela é também uma conduta ética, uma vida justa e reta.
Como buscar primeiro o Reino de Deus e a sua justiça?
Quando falamos em buscar o Reino de Deus e a sua justiça, devemos considerar dois pontos importantes. Em primeiro lugar, devemos entender que o Reino e sua justiça são dons que nos são concedidos pela graça de Deus. Jesus diz: “Buscai, em primeiro lugar, o seu Reino e a sua justiça”. Esse reino e essa justiça não são intrinsecamente nossos, frutos de nossas próprias virtudes; mas são de Deus, pertencem a Ele e é Ele quem nos concede graciosamente esses dons.
Contudo, Jesus aconselha seus seguidores a se apropriarem cada vez mais dessa dádiva divina através de uma busca correta e incessante. Buscar aqui implica em um esforço constante e comprometido para se obter algo. Mas não há qualquer contradição em dizer que o Reino e sua justiça são dons de Deus que devemos buscá-los.
W. Hendriksen diz aqueles que recebem de Deus a dádiva de seu Reino e sua justiça, se tornam muito ativos em seu novo princípio de vida. Ele explica que aqueles que reconhecem Deus como Rei de suas vidas trabalham com muito empenho, não por meio de algo que haja em si próprios, mas através do poder que lhes está sendo constantemente fornecido pelo Espírito Santo.
O apóstolo Paulo nos ajudar entender isso quando diz: “[…] assim também operai a vossa salvação com temor e tremor”. Mas antes que alguém possa pensar que essa ação vem de nossas próprias forças, ele explica: “Porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade” (Filipenses 2:12,13).
A exortação de Jesus de fato é: “Buscai primeiro o Reino de Deus e a sua justiça”. Nós, porém, podemos obedecer a essas palavras pelo poder do próprio Deus que opera em nós através do Espírito Santo. Nós recebemos o seu reino e a sua justiça; então agora direcionamos toda nossa vida em completa devoção à sua vontade e dedicação à sua obra; nós fazemos todas as coisas não mais para a satisfação da nossa carne, mas para a glória de Deus.
Buscando primeiro o Reino de Deus e vencendo a ansiedade
Antes de Jesus Cristo exortar seus seguidores a buscar o Reino de Deus e a sua justiça, Ele falou muito claramente sobre a inutilidade de alguém viver ansioso com as coisas passageiras desta terra. Inclusive, Jesus apontou para as aves do céu e os lírios do campo como evidências da provisão divina (Mateus 6:25-29).
A preocupação demasiada com as coisas da vida cotidiana é reflexo de uma pequena fé; é falta de uma confiança plena na bondade do Pai celeste que conhece todas as necessidades de seus filhos. Quando buscamos primeiro o Reino de Deus e a sua justiça, entendemos verdadeiramente quem cuida de nós.
E todas estas coisas vos serão acrescentadas
Também é importante entender que esse ensino de Jesus não é um tipo de motivação para uma vida de ociosidade. Jesus não está desencorajando o trabalho; Ele não está dizendo que os crentes deveriam ficar parados esperando seu sustento cair do céu. Ele simplesmente está dizendo que seus seguidores devem colocar a confiança em Deus acima de qualquer outra coisa.
Sim, o ensino de Jesus é: “Buscai primeiro o Reino de Deus e a sua justiça”; e devemos fazer isto confiando que as demais coisas nos serão acrescentadas. Mas isso não significa parar de trabalhar e viver pela fé. Antes, significa viver pela fé em todas as esferas da vida, incluindo o trabalho, a fim de refletir um coração em que Deus é reconhecido como Rei. O trabalho digno é o meio básico pelo qual Deus supre as nossas necessidades.
Então se por um lado temos a advertência: “buscai primeiro o Reino de Deus e a sua justiça”, por outro lado temos a maravilhosa promessa: “e todas estas coisas vos serão acrescentadas”. W. Hendriksen chama essa última parte de “a recompensa da graça”.
O que seriam “estas coisas” que nos são acrescentadas quando buscamos o Reino de Deus e a sua justiça? O próprio contexto do sermão de Jesus não nos deixa dúvida. Estas são as coisas essenciais para nossa sobrevivência. Aqui não há qualquer espaço para supostas promessas de riqueza e prosperidade.
Deus pode, se Ele quiser, fazer prosperar um de seus servos; mas a sua promessa diz respeito ao nosso sustento diário. Por isso oramos ao Pai: “[…] Venha o teu Reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso dia cada dia nos dá hoje…” (cf. Mateus 6:10). Portanto, buscai primeiro o Reino de Deus e a sua justiça! Comprometa-se com o governo de Deus da forma correta!
Daniel Conegero
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Antes de Jesus Cristo exortar seus seguidores a buscar o Reino de Deus e a sua justiça, Ele falou muito claramente sobre a inutilidade de alguém viver ansioso com as coisas passageiras desta terra. Inclusive, Jesus apontou para as aves do céu e os lírios do campo como evidências da provisão divina (Mateus 6:25-29).
A preocupação demasiada com as coisas da vida cotidiana é reflexo de uma pequena fé; é falta de uma confiança plena na bondade do Pai celeste que conhece todas as necessidades de seus filhos. Quando buscamos primeiro o Reino de Deus e a sua justiça, entendemos verdadeiramente quem cuida de nós.
E todas estas coisas vos serão acrescentadas
Também é importante entender que esse ensino de Jesus não é um tipo de motivação para uma vida de ociosidade. Jesus não está desencorajando o trabalho; Ele não está dizendo que os crentes deveriam ficar parados esperando seu sustento cair do céu. Ele simplesmente está dizendo que seus seguidores devem colocar a confiança em Deus acima de qualquer outra coisa.
Sim, o ensino de Jesus é: “Buscai primeiro o Reino de Deus e a sua justiça”; e devemos fazer isto confiando que as demais coisas nos serão acrescentadas. Mas isso não significa parar de trabalhar e viver pela fé. Antes, significa viver pela fé em todas as esferas da vida, incluindo o trabalho, a fim de refletir um coração em que Deus é reconhecido como Rei. O trabalho digno é o meio básico pelo qual Deus supre as nossas necessidades.
Então se por um lado temos a advertência: “buscai primeiro o Reino de Deus e a sua justiça”, por outro lado temos a maravilhosa promessa: “e todas estas coisas vos serão acrescentadas”. W. Hendriksen chama essa última parte de “a recompensa da graça”.
O que seriam “estas coisas” que nos são acrescentadas quando buscamos o Reino de Deus e a sua justiça? O próprio contexto do sermão de Jesus não nos deixa dúvida. Estas são as coisas essenciais para nossa sobrevivência. Aqui não há qualquer espaço para supostas promessas de riqueza e prosperidade.
Deus pode, se Ele quiser, fazer prosperar um de seus servos; mas a sua promessa diz respeito ao nosso sustento diário. Por isso oramos ao Pai: “[…] Venha o teu Reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso dia cada dia nos dá hoje…” (cf. Mateus 6:10). Portanto, buscai primeiro o Reino de Deus e a sua justiça! Comprometa-se com o governo de Deus da forma correta!
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