A Graça de Deus Transformadora
A graça de Deus é um presente divino que nos transforma e nos dá uma nova esperança. Como diz em Efésios 2:8-9: “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós; é dom de Deus”. A graça é um convite para a verdadeira liberdade e renovação.
Em momentos difíceis, onde a dor e a solidão podem nos cercar, é a graça de Deus que nos levanta. Essa graça nos lembra que não estamos sozinhos e que, mesmo em meio às tempestades da vida, existe um plano. Em Salmos 30:5, podemos ler: “O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã”.
Através da graça, somos capacitados a perdoar, a amar e a viver com propósito. Quando aceitamos essa graça, nossa vida se transforma, pois somos feitos novas criaturas em Cristo (2 Coríntios 5:17).
Esta mensagem de amor e transformação é um testemunho de que Deus está sempre presente, pronto para nos buscar e nos fazer renascer. Ao abraçar a graça de Deus, encontramos força para superar os desafios e a certeza que temos um futuro cheio de esperança.
Em resumo, a graça de Deus é a força que nos motiva a seguir em frente, mesmo diante das dificuldades. Ela nos transforma e nos garante uma vida plena em Cristo. Ao aceitarmos essa graça, encontramos um novo sentido para nossa existência. Lembre-se sempre do amor que nos foi dado e busque viver na luz dessa graça diariamente.
Pastor. Ayo Balogun
Deus abençoe a sua vida
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@VencedorasOfc
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A graça de Deus é um presente divino que nos transforma e nos dá uma nova esperança. Como diz em Efésios 2:8-9: “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós; é dom de Deus”. A graça é um convite para a verdadeira liberdade e renovação.
Em momentos difíceis, onde a dor e a solidão podem nos cercar, é a graça de Deus que nos levanta. Essa graça nos lembra que não estamos sozinhos e que, mesmo em meio às tempestades da vida, existe um plano. Em Salmos 30:5, podemos ler: “O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã”.
Através da graça, somos capacitados a perdoar, a amar e a viver com propósito. Quando aceitamos essa graça, nossa vida se transforma, pois somos feitos novas criaturas em Cristo (2 Coríntios 5:17).
Esta mensagem de amor e transformação é um testemunho de que Deus está sempre presente, pronto para nos buscar e nos fazer renascer. Ao abraçar a graça de Deus, encontramos força para superar os desafios e a certeza que temos um futuro cheio de esperança.
Em resumo, a graça de Deus é a força que nos motiva a seguir em frente, mesmo diante das dificuldades. Ela nos transforma e nos garante uma vida plena em Cristo. Ao aceitarmos essa graça, encontramos um novo sentido para nossa existência. Lembre-se sempre do amor que nos foi dado e busque viver na luz dessa graça diariamente.
Pastor. Ayo Balogun
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A Alegria da Esperança em Cristo
A fé cristã nos ensina que a verdadeira alegria não está atrelada às circunstâncias da vida, mas sim à esperança que encontramos em Cristo. Conforme Romanos 15:13 afirma: “Ora, o Deus de esperança vos encha de toda alegria e paz na vossa fé”. Essa promessa maravilhosa nos encoraja a olhar para além das dificuldades e encontrar um propósito e uma luz em meio às trevas.
A alegria é uma escolha. Mesmo quando enfrentamos desafios, podemos decidir nos manter firmes na fé. Em Filipenses 4:4, somos instruídos a fazer exatamente isso: “Regozijai-vos sempre no Senhor”. A cada manhã, somos presenteados com uma nova oportunidade de agradecer, e nossa gratidão acende a chama da alegria em nossos corações.
É essencial, portanto, cultivar um ambiente que favoreça a alegria. Isso pode incluir cercar-se de pessoas que nos inspiram e nos encorajam em nossa caminhada de fé. Além disso, a oração e a meditação na Palavra de Deus alimentam nossa alma e trazem paz.
Quando olhamos para os exemplos bíblicos, encontramos muitos que, mesmo em tempos de prova, escolheram a alegria. Convertendo cada lágrima em uma oração e cada dor em um testemunho que glorifica a Deus. Como disse Neemias em Neemias 8:10: “A alegria do Senhor é a nossa força”. Portanto, como você tem buscado essa alegria em sua vida diária?
A verdadeira alegria vem do entendimento de que somos amados por Deus e que Ele tem um plano para nossas vidas. Independente das tempestades que possamos enfrentar, podemos confiar na esperança que só Cristo oferece. Lembre-se sempre: a cada novo amanhecer, Deus nos convida a experimentar a alegria que transcende o entendimento humano, e isso é uma das maiores bênçãos da fé.
Pastor. Ayo Balogun
Deus abençoe a sua vida
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A fé cristã nos ensina que a verdadeira alegria não está atrelada às circunstâncias da vida, mas sim à esperança que encontramos em Cristo. Conforme Romanos 15:13 afirma: “Ora, o Deus de esperança vos encha de toda alegria e paz na vossa fé”. Essa promessa maravilhosa nos encoraja a olhar para além das dificuldades e encontrar um propósito e uma luz em meio às trevas.
A alegria é uma escolha. Mesmo quando enfrentamos desafios, podemos decidir nos manter firmes na fé. Em Filipenses 4:4, somos instruídos a fazer exatamente isso: “Regozijai-vos sempre no Senhor”. A cada manhã, somos presenteados com uma nova oportunidade de agradecer, e nossa gratidão acende a chama da alegria em nossos corações.
É essencial, portanto, cultivar um ambiente que favoreça a alegria. Isso pode incluir cercar-se de pessoas que nos inspiram e nos encorajam em nossa caminhada de fé. Além disso, a oração e a meditação na Palavra de Deus alimentam nossa alma e trazem paz.
Quando olhamos para os exemplos bíblicos, encontramos muitos que, mesmo em tempos de prova, escolheram a alegria. Convertendo cada lágrima em uma oração e cada dor em um testemunho que glorifica a Deus. Como disse Neemias em Neemias 8:10: “A alegria do Senhor é a nossa força”. Portanto, como você tem buscado essa alegria em sua vida diária?
A verdadeira alegria vem do entendimento de que somos amados por Deus e que Ele tem um plano para nossas vidas. Independente das tempestades que possamos enfrentar, podemos confiar na esperança que só Cristo oferece. Lembre-se sempre: a cada novo amanhecer, Deus nos convida a experimentar a alegria que transcende o entendimento humano, e isso é uma das maiores bênçãos da fé.
Pastor. Ayo Balogun
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O Domínio das Emoções
Sejam todos prontos para ouvir, tardios para falar e tardios para irar-se. Tiago 1:19b
O que você faz quando algo realmente o tira do sério? Explode imediatamente ou consegue controlar as suas emoções? Observando a vida de Abraham Lincoln, aprendemos uma valiosa lição sobre autocontrole.
Ele escrevia cartas onde exprimia toda a sua frustração e indignação. Quando retomava a carta, já calmo, percebia que muitos dos seus sentimentos não faziam sentido e, então, a finalizava com a frase: “jamais assinada, jamais enviada”. Essa prática nos ensina a importância de não sucumbir ao impulso de responder no calor do momento.
Imagine viver em um lar onde a ira é constante. Para muitas famílias, essa é uma realidade assustadora, e eu conheço bem essa dor. Crescer em um ambiente onde o álcool ferve a raiva é desafiador, mas isso me ensinou o valor inestimável da paz.
Por isso, neste momento, faça uma oração pedindo a Deus que lhe conceda domínio próprio em situações desafiadoras. Respire fundo, tome um copo d’água, escreva uma carta: escolha a sua estratégia, mas nunca perca o controle. Lembre-se: toda verdade dita sem amor perde a razão.
A renovação que você deseja começa com a mudança de vida que você precisa!
Em resumo, o autocontrole é uma virtude que nos aproxima de Deus. Ao aprendermos a administrar nossas emoções em vez de deixá-las nos controlar, encontramos verdadeira paz. Que possamos nos inspirar em exemplos de autocontrole, como o de Abraham Lincoln, e buscar continuamente a paz em nossos lares e corações.
Pastor. Ayo Balogun
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Sejam todos prontos para ouvir, tardios para falar e tardios para irar-se. Tiago 1:19b
O que você faz quando algo realmente o tira do sério? Explode imediatamente ou consegue controlar as suas emoções? Observando a vida de Abraham Lincoln, aprendemos uma valiosa lição sobre autocontrole.
Ele escrevia cartas onde exprimia toda a sua frustração e indignação. Quando retomava a carta, já calmo, percebia que muitos dos seus sentimentos não faziam sentido e, então, a finalizava com a frase: “jamais assinada, jamais enviada”. Essa prática nos ensina a importância de não sucumbir ao impulso de responder no calor do momento.
Imagine viver em um lar onde a ira é constante. Para muitas famílias, essa é uma realidade assustadora, e eu conheço bem essa dor. Crescer em um ambiente onde o álcool ferve a raiva é desafiador, mas isso me ensinou o valor inestimável da paz.
Por isso, neste momento, faça uma oração pedindo a Deus que lhe conceda domínio próprio em situações desafiadoras. Respire fundo, tome um copo d’água, escreva uma carta: escolha a sua estratégia, mas nunca perca o controle. Lembre-se: toda verdade dita sem amor perde a razão.
A renovação que você deseja começa com a mudança de vida que você precisa!
Em resumo, o autocontrole é uma virtude que nos aproxima de Deus. Ao aprendermos a administrar nossas emoções em vez de deixá-las nos controlar, encontramos verdadeira paz. Que possamos nos inspirar em exemplos de autocontrole, como o de Abraham Lincoln, e buscar continuamente a paz em nossos lares e corações.
Pastor. Ayo Balogun
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Você É Ensinável
Você já parou para refletir se tem um coração ensinável? No livro de Atos 13:22, Deus testifica sobre Davi, dizendo: “Encontrei Davi, filho de Jessé, homem segundo o meu coração; ele fará tudo o que for da minha vontade”. Davi é um exemplo poderoso de como um coração quebrantado pode agradar a Deus. Mesmo tendo cometido erros significativos, ele sempre se arrependeu e buscou a transformação.
Ao contrário de Saul, que permitiu que o orgulho o afastasse de Deus, Davi nos ensina que a humildade e a disposição para aprender são fundamentais em nossa jornada espiritual. Ele não era perfeito, mas procurava um relacionamento sincero com o Criador. Quando temos um coração que reconhece suas falhas e aprende com elas, abrimos espaço para o perdão e a graça divinos. Como está sua caminhada com Deus? Suas escolhas refletem um desejo de estar mais perto Dele?
Lembre-se, o Senhor não despreza um coração humilde e quebrantado. Seja humilde para reconhecer seus erros, inteligente para aprender com eles e sábio para corrigi-los.
Em resumo, ter um coração ensinável é essencial para se aproximar de Deus e crescer na fé. Ao reconhecer nossos erros e buscar a transformação, podemos nos alinhar mais perfeitamente com a vontade divina. Que possamos sempre manter a disposição de aprender e mudar, agradando ao Senhor com nossas vidas.
Pastor Ayo Balogun
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Você já parou para refletir se tem um coração ensinável? No livro de Atos 13:22, Deus testifica sobre Davi, dizendo: “Encontrei Davi, filho de Jessé, homem segundo o meu coração; ele fará tudo o que for da minha vontade”. Davi é um exemplo poderoso de como um coração quebrantado pode agradar a Deus. Mesmo tendo cometido erros significativos, ele sempre se arrependeu e buscou a transformação.
Ao contrário de Saul, que permitiu que o orgulho o afastasse de Deus, Davi nos ensina que a humildade e a disposição para aprender são fundamentais em nossa jornada espiritual. Ele não era perfeito, mas procurava um relacionamento sincero com o Criador. Quando temos um coração que reconhece suas falhas e aprende com elas, abrimos espaço para o perdão e a graça divinos. Como está sua caminhada com Deus? Suas escolhas refletem um desejo de estar mais perto Dele?
Lembre-se, o Senhor não despreza um coração humilde e quebrantado. Seja humilde para reconhecer seus erros, inteligente para aprender com eles e sábio para corrigi-los.
Em resumo, ter um coração ensinável é essencial para se aproximar de Deus e crescer na fé. Ao reconhecer nossos erros e buscar a transformação, podemos nos alinhar mais perfeitamente com a vontade divina. Que possamos sempre manter a disposição de aprender e mudar, agradando ao Senhor com nossas vidas.
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📌 A palavra “incircunciso” se refere a alguém que não passou pela circuncisão. No entanto, o significado de “incircunciso” na Bíblia depende do contexto onde esse termo é empregado, pois essa palavra pode ser usada de forma literal ou figurada. No sentido figurado, na Bíblia o incircunciso geralmente é aquele que não pertence ao povo de Deus ou que leva uma vida de pecado.
Para entender melhor o significado de incircunciso na Bíblia, primeiro é preciso entender a importância do ritual da circuncisão na história bíblica. No Antigo Testamento, basicamente a circuncisão servia como um sinal externo que identificava um homem como parte da família da aliança.
A circuncisão foi estabelecida por Deus no contexto de seu pacto com Abraão e sua descendência. Na antiguidade, um pacto firmado entre duas partes, frequentemente era acompanhado de algum símbolo que apontava para a sua oficialização.
Então, quando Deus fez a aliança com Abraão, Ele determinou que todos os homens de sua descendência fossem circuncidados como sinal de que eles faziam parte do povo eleito herdeiro da promessa divina. Embora outros povos do antigo Oriente Próximo também fizessem uso da circuncisão, essa prática possuía um significado especial em Israel, pois tinha a ver com a aliança de Deus com o seu povo; e qualquer um que não tivesse esse sinal da aliança em sua carne, era identificado como incircunciso — ainda que tivesse sido circuncidado em outras culturas.
O significado figurativo de incircunciso
Além do significado literal de incircunciso em referência ao procedimento físico que servia para distinguir o povo de Israel dos outros povos antigos que não temiam a Deus, na Bíblia o uso figurativo dessa palavra é amplamente encontrado. Nesse sentido, ser incircunciso significava ser incrédulo ou rebelde diante dos princípios divinos.
No Antigo Testamento, por exemplo, em várias passagens os próprios israelitas que eram fisicamente circuncidados, são classificados como incircuncisos por causa de sua desobediência e apego a uma vida de pecado. É dessa forma que o profeta Jeremias profetizou contra os israelitas impenitentes dizendo que eles tinham coração e ouvidos incircuncisos, pois rejeitavam à Palavra do Senhor (Jeremias 6:10; 9:25).
Algo semelhante também pode ser notado no Novo Testamento. Por exemplo: em sua Carta aos Romanos, o apóstolo Paulo explicou que um judeu fisicamente circuncidado que vivia na desobediência, era, na realidade, espiritualmente incircunciso, e sua circuncisão física não tinha proveito algum. Por outro lado, um gentio piedoso e obediente aos preceitos do Senhor, ainda que fosse fisicamente incircunciso, ele era, na verdade, espiritualmente circuncidado (Romanos 2).
A circuncisão possui algum significado religioso para o crente?
A Bíblia diz que em Cristo, não há qualquer distinção entre circuncisos e incircuncisos (Romanos 10:12). De fato, a circuncisão cumpriu um papel muito importante na Antiga Aliança. Mas à luz da revelação progressiva de Deus que culminou na Nova Aliança inaugurada por Cristo, a circuncisão se mostrou ser um sinal transitório que apontava para algo superior e permanente.
Inclusive, o próprio Novo Testamento lança luz sobre a origem da circuncisão na aliança entre Deus e Abraão, e destaca que uma pessoa é justificada não pela circuncisão, mas pela fé, visto que Abraão foi alvo da justificação enquanto ainda era um incircunciso. Dessa forma, Abraão se tornou espiritualmente pai de todos aqueles que creem e andam na mesma fé demonstrada por ele, sejam esses fisicamente circunciso ou incircuncisos (Romanos 4:9-12). No Novo Testamento, o mais importante não é a circuncisão física, mas a circuncisão do coração (Romanos 2:29).
Nos primeiros anos da Igreja Primitiva, havia um grupo de pessoas que ficaram conhecidas como “judaizantes”. Essas pessoas tentaram impor aos crentes gentios certas exigências da lei judaica, sendo a circuncisão a principal delas. Esse grupo foi fortemente combatido, especialmente pelo apóstolo Paulo.
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Para entender melhor o significado de incircunciso na Bíblia, primeiro é preciso entender a importância do ritual da circuncisão na história bíblica. No Antigo Testamento, basicamente a circuncisão servia como um sinal externo que identificava um homem como parte da família da aliança.
A circuncisão foi estabelecida por Deus no contexto de seu pacto com Abraão e sua descendência. Na antiguidade, um pacto firmado entre duas partes, frequentemente era acompanhado de algum símbolo que apontava para a sua oficialização.
Então, quando Deus fez a aliança com Abraão, Ele determinou que todos os homens de sua descendência fossem circuncidados como sinal de que eles faziam parte do povo eleito herdeiro da promessa divina. Embora outros povos do antigo Oriente Próximo também fizessem uso da circuncisão, essa prática possuía um significado especial em Israel, pois tinha a ver com a aliança de Deus com o seu povo; e qualquer um que não tivesse esse sinal da aliança em sua carne, era identificado como incircunciso — ainda que tivesse sido circuncidado em outras culturas.
O significado figurativo de incircunciso
Além do significado literal de incircunciso em referência ao procedimento físico que servia para distinguir o povo de Israel dos outros povos antigos que não temiam a Deus, na Bíblia o uso figurativo dessa palavra é amplamente encontrado. Nesse sentido, ser incircunciso significava ser incrédulo ou rebelde diante dos princípios divinos.
No Antigo Testamento, por exemplo, em várias passagens os próprios israelitas que eram fisicamente circuncidados, são classificados como incircuncisos por causa de sua desobediência e apego a uma vida de pecado. É dessa forma que o profeta Jeremias profetizou contra os israelitas impenitentes dizendo que eles tinham coração e ouvidos incircuncisos, pois rejeitavam à Palavra do Senhor (Jeremias 6:10; 9:25).
Algo semelhante também pode ser notado no Novo Testamento. Por exemplo: em sua Carta aos Romanos, o apóstolo Paulo explicou que um judeu fisicamente circuncidado que vivia na desobediência, era, na realidade, espiritualmente incircunciso, e sua circuncisão física não tinha proveito algum. Por outro lado, um gentio piedoso e obediente aos preceitos do Senhor, ainda que fosse fisicamente incircunciso, ele era, na verdade, espiritualmente circuncidado (Romanos 2).
A circuncisão possui algum significado religioso para o crente?
A Bíblia diz que em Cristo, não há qualquer distinção entre circuncisos e incircuncisos (Romanos 10:12). De fato, a circuncisão cumpriu um papel muito importante na Antiga Aliança. Mas à luz da revelação progressiva de Deus que culminou na Nova Aliança inaugurada por Cristo, a circuncisão se mostrou ser um sinal transitório que apontava para algo superior e permanente.
Inclusive, o próprio Novo Testamento lança luz sobre a origem da circuncisão na aliança entre Deus e Abraão, e destaca que uma pessoa é justificada não pela circuncisão, mas pela fé, visto que Abraão foi alvo da justificação enquanto ainda era um incircunciso. Dessa forma, Abraão se tornou espiritualmente pai de todos aqueles que creem e andam na mesma fé demonstrada por ele, sejam esses fisicamente circunciso ou incircuncisos (Romanos 4:9-12). No Novo Testamento, o mais importante não é a circuncisão física, mas a circuncisão do coração (Romanos 2:29).
Nos primeiros anos da Igreja Primitiva, havia um grupo de pessoas que ficaram conhecidas como “judaizantes”. Essas pessoas tentaram impor aos crentes gentios certas exigências da lei judaica, sendo a circuncisão a principal delas. Esse grupo foi fortemente combatido, especialmente pelo apóstolo Paulo.
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Por isso, frequentemente em suas cartas Paulo se preocupou em ensinar que em Cristo, judeus e gentios, circuncisos e incircuncisos, estão todos unidos na mesma família de Deus. Além disso, o apóstolo deixou claro que a obra redentora de Cristo não precisa de qualquer complemento.
Hoje, o povo de Deus está circuncidado pela “circuncisão de Cristo”. Os crentes foram sepultados com Cristo no batismo, e ressuscitados com Ele mediante a fé no poder de Deus para uma nova vida (Colossenses 2:11,12). Nesse sentido, em lugar na circuncisão, o batismo nas águas passou a ser o sinal exterior que identifica publicamente aqueles que pertencem à Nova Aliança.
Daniel Conegero
Fonte : Estilo Adoração - Estudos Bíblicos e Devocionais
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Hoje, o povo de Deus está circuncidado pela “circuncisão de Cristo”. Os crentes foram sepultados com Cristo no batismo, e ressuscitados com Ele mediante a fé no poder de Deus para uma nova vida (Colossenses 2:11,12). Nesse sentido, em lugar na circuncisão, o batismo nas águas passou a ser o sinal exterior que identifica publicamente aqueles que pertencem à Nova Aliança.
Daniel Conegero
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📌 Um broquel é um escudo. O significado bíblico de broquel indica exatamente um instrumento de defesa individual móvel usado em batalhas. Mas na Bíblia, a figura do broquel também é usada como metáfora para transmitir a ideia de proteção.
Por ser a arma de defesa mais comum na antiguidade, havia escudos de vários tipos e tamanhos. Apesar de a palavra “broquel” poder ser aplicada a diferentes tipos de escudo, geralmente ela designa um escudo pequeno.
Escudo e broquel
Essa indicação do broquel como um escudo portátil em distinção aos escudos maiores, pode ser percebida, por exemplo, no Livro de Salmos, mais precisamente no Salmo 91. Em algumas traduções da Bíblia em português, o quarto verso desse salmo registra: “Ele te cobrirá com as suas penas, e debaixo das suas asas te confiarás; a sua verdade será o teu escudo e broquel” (Salmo 91:4).
Nesse verso encontramos as palavras “escudo” e “broquel” na mesma frase. Outras traduções trazem a combinação “pavês e escudo” ao invés da expressão “escudo e broquel”, mas o sentido é o mesmo. O propósito do salmista nesse salmo é indicar que o cuidado divino lhe proporciona uma proteção completa.
Para ilustrar essa verdade, o salmista usa a figura de uma ave-mãe que protege os seus filhotes, e também a proteção das armas de defesa. Inclusive, algumas traduções não aplicam a expressão “escudo e broquel”, mas simplesmente falam da fidelidade de Deus como o “escudo protetor” do crente.
Como era o broquel nos tempos bíblicos?
Nos tempos bíblicos, os escudos, como armas de defesa, eram essenciais na composição da armadura dos soldados de infantaria. Por isso, não é estranho notar que existem várias referências na Bíblia a diferentes tipos de escudo, pois isso fazia parte do contexto da época dos escritores bíblicos.
Entre os israelitas, pelo menos dois principais tipos de escudo eram utilizados. Havia o escudo que protegia o corpo inteiro do soldado, e era usado nas formações de defesa da infantaria pesada. Esse escudo grande podia ter a forma retangular ou oval.
O outro escudo muito utilizado pelos israelitas e outros povos daquela época, era justamente o que na Bíblia é chamado de “broquel”. Nesse sentido, o broquel era um escudo redondo pequeno e leve, que podia ser facilmente manuseado pelo soldado em combates corpo a corpo.
De forma geral, os escudos — incluindo o broquel — eram construídos em madeira, cobre ou bronze. Quando feitos em madeira, os escudos também recebiam uma cobertura de couro. Além disso, os escudos ainda eram polidos com óleo para preservá-los.
Além do broquel e dos outros tipos de escudo de combate, havia também os escudos especiais. Esses escudos tinham ouro em sua composição e traziam detalhes bem elaborados, pois tinham um propósito decorativo.
Daniel Conegero
Fonte : Estilo Adoração - Estudos Bíblicos e Devocionais
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Por ser a arma de defesa mais comum na antiguidade, havia escudos de vários tipos e tamanhos. Apesar de a palavra “broquel” poder ser aplicada a diferentes tipos de escudo, geralmente ela designa um escudo pequeno.
Escudo e broquel
Essa indicação do broquel como um escudo portátil em distinção aos escudos maiores, pode ser percebida, por exemplo, no Livro de Salmos, mais precisamente no Salmo 91. Em algumas traduções da Bíblia em português, o quarto verso desse salmo registra: “Ele te cobrirá com as suas penas, e debaixo das suas asas te confiarás; a sua verdade será o teu escudo e broquel” (Salmo 91:4).
Nesse verso encontramos as palavras “escudo” e “broquel” na mesma frase. Outras traduções trazem a combinação “pavês e escudo” ao invés da expressão “escudo e broquel”, mas o sentido é o mesmo. O propósito do salmista nesse salmo é indicar que o cuidado divino lhe proporciona uma proteção completa.
Para ilustrar essa verdade, o salmista usa a figura de uma ave-mãe que protege os seus filhotes, e também a proteção das armas de defesa. Inclusive, algumas traduções não aplicam a expressão “escudo e broquel”, mas simplesmente falam da fidelidade de Deus como o “escudo protetor” do crente.
Como era o broquel nos tempos bíblicos?
Nos tempos bíblicos, os escudos, como armas de defesa, eram essenciais na composição da armadura dos soldados de infantaria. Por isso, não é estranho notar que existem várias referências na Bíblia a diferentes tipos de escudo, pois isso fazia parte do contexto da época dos escritores bíblicos.
Entre os israelitas, pelo menos dois principais tipos de escudo eram utilizados. Havia o escudo que protegia o corpo inteiro do soldado, e era usado nas formações de defesa da infantaria pesada. Esse escudo grande podia ter a forma retangular ou oval.
O outro escudo muito utilizado pelos israelitas e outros povos daquela época, era justamente o que na Bíblia é chamado de “broquel”. Nesse sentido, o broquel era um escudo redondo pequeno e leve, que podia ser facilmente manuseado pelo soldado em combates corpo a corpo.
De forma geral, os escudos — incluindo o broquel — eram construídos em madeira, cobre ou bronze. Quando feitos em madeira, os escudos também recebiam uma cobertura de couro. Além disso, os escudos ainda eram polidos com óleo para preservá-los.
Além do broquel e dos outros tipos de escudo de combate, havia também os escudos especiais. Esses escudos tinham ouro em sua composição e traziam detalhes bem elaborados, pois tinham um propósito decorativo.
Daniel Conegero
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📌 O significado bíblico de “argueiro” indica basicamente um cisco ou uma pequena mancha. Então, quando a Bíblia fala acerca do argueiro no olho, isso quer dizer um pequeno cisco que pode atrapalhar a visão. Essa situação é usada como figura de um comportamento faltoso.
A palavra argueiro é usada em algumas traduções bíblicas de dois textos do Novo Testamento (Mateus 7:3-5; Lucas 6:41,42). Nesses textos, a palavra argueiro traduz o termo grego karphos que transmite a ideia de algo “seco”.
Portanto, o argueiro podia ser um ramo seco, ou seja, um pequenino pedaço de palha (palhiço). Essa palavra também pode ser aplicada para se referir a um resíduo ou uma pequena mancha. É por isso que várias traduções bíblicas trocam a palavra “argueiro” pela palavra “cisco”; enquanto algumas outras também trazem a palavra “mancha”.
O argueiro no olho
O que desperta a curiosidade das pessoas a respeito do significado de argueiro, é justamente a forma como essa palavra aparece num discurso do Senhor Jesus Cristo. Em sua conhecida série de discursos no Sermão da Montanha, Jesus falou sobre a incoerência das pessoas que se incomodam com o argueiro no olho do outro, enquanto elas próprias possuem uma viga em seus olhos (Mateus 7:3-5).
É fácil perceber que Jesus procurou estabelecer um contraste entre um argueiro, isto é, um cisco, e um pedaço de viga. A palavra “viga” — ou “trave” em algumas traduções — traduz o termo grego dokos que, em sua raiz, comunica o sentido de sustentar. Portanto, Jesus contrasta um pequeno cisco com uma viga ou trave de sustentação.
Quando uma pessoa possui um grande pedaço de viga em sua visão, jamais ela pode ser capaz de conseguir tirar o pequeno cisco que atrapalha a visão do seu irmão. A ideia é que não faz sentido uma pessoa tentar corrigir uma falha em outra pessoa, quando ela própria possui uma falha ainda maior. Algumas pessoas se incomodam muito com a deformidade dos outros, e não enxergam que elas próprias possuem uma deformidade muito mais grave.
Na verdade, quem tenta tirar o argueiro do olho do seu irmão, enquanto ignora a trave que está em seu próprio olho, acaba vivendo na hipocrisia. Portanto, é preciso tirar primeiro a trave do próprio olho, antes de querer reparar no cisco que está no olho da outra pessoa.
Inclusive, Jesus usou essa ilustração num contexto em que falou a respeito do julgamento. Mas Isso não significa que Jesus proibiu seus seguidores de julgar. Ao contrário disso! Muitas vezes é necessário julgar, mas é esperado que os seguidores de Cristo pratiquem o julgamento correto ao qual, eles próprios, se submetem (Mateus 7:5). Para tirar o argueiro do olho de alguém, primeiro é preciso enxergar o suficiente; primeiro é preciso eliminar a viga que bloqueia a própria visão.
Daniel Conegero
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A palavra argueiro é usada em algumas traduções bíblicas de dois textos do Novo Testamento (Mateus 7:3-5; Lucas 6:41,42). Nesses textos, a palavra argueiro traduz o termo grego karphos que transmite a ideia de algo “seco”.
Portanto, o argueiro podia ser um ramo seco, ou seja, um pequenino pedaço de palha (palhiço). Essa palavra também pode ser aplicada para se referir a um resíduo ou uma pequena mancha. É por isso que várias traduções bíblicas trocam a palavra “argueiro” pela palavra “cisco”; enquanto algumas outras também trazem a palavra “mancha”.
O argueiro no olho
O que desperta a curiosidade das pessoas a respeito do significado de argueiro, é justamente a forma como essa palavra aparece num discurso do Senhor Jesus Cristo. Em sua conhecida série de discursos no Sermão da Montanha, Jesus falou sobre a incoerência das pessoas que se incomodam com o argueiro no olho do outro, enquanto elas próprias possuem uma viga em seus olhos (Mateus 7:3-5).
É fácil perceber que Jesus procurou estabelecer um contraste entre um argueiro, isto é, um cisco, e um pedaço de viga. A palavra “viga” — ou “trave” em algumas traduções — traduz o termo grego dokos que, em sua raiz, comunica o sentido de sustentar. Portanto, Jesus contrasta um pequeno cisco com uma viga ou trave de sustentação.
Quando uma pessoa possui um grande pedaço de viga em sua visão, jamais ela pode ser capaz de conseguir tirar o pequeno cisco que atrapalha a visão do seu irmão. A ideia é que não faz sentido uma pessoa tentar corrigir uma falha em outra pessoa, quando ela própria possui uma falha ainda maior. Algumas pessoas se incomodam muito com a deformidade dos outros, e não enxergam que elas próprias possuem uma deformidade muito mais grave.
Na verdade, quem tenta tirar o argueiro do olho do seu irmão, enquanto ignora a trave que está em seu próprio olho, acaba vivendo na hipocrisia. Portanto, é preciso tirar primeiro a trave do próprio olho, antes de querer reparar no cisco que está no olho da outra pessoa.
Inclusive, Jesus usou essa ilustração num contexto em que falou a respeito do julgamento. Mas Isso não significa que Jesus proibiu seus seguidores de julgar. Ao contrário disso! Muitas vezes é necessário julgar, mas é esperado que os seguidores de Cristo pratiquem o julgamento correto ao qual, eles próprios, se submetem (Mateus 7:5). Para tirar o argueiro do olho de alguém, primeiro é preciso enxergar o suficiente; primeiro é preciso eliminar a viga que bloqueia a própria visão.
Daniel Conegero
Fonte : Estilo Adoração - Estudos Bíblicos e Devocionais
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📌 Aristarco foi um cristão contemporâneo dos apóstolos no tempo da Igreja Primitiva no primeiro século depois de Cristo. Aristarco é citado na Bíblia no livro de Atos dos Apóstolos e também em duas cartas de Paulo no Novo Testamento (Atos 19:29; 20:2-6; 27:2; Colossenses 4:10,11; Filemom 1:24).
De acordo com o texto bíblico, Aristarco era macedônio e morava em Tessalônica. Naquele tempo, a cidade de Tessalônica era uma das mais importantes do mundo greco-romano. Muitos comentaristas acreditam que Aristarco era de origem judaica, pois ele é citado entre aqueles que eram os únicos “da circuncisão” que colaboravam com Paulo pela causa do Reino de Deus (Colossenses 4:10,11).
Nesse sentido, Aristarco aparece na Bíblia como um dos grandes amigos do apóstolo Paulo durante o seu ministério missionário. Assim como Epafras, por exemplo, Aristarco parece não ter abandonado Paulo em suas necessidades (Colossenses 4:10); diferentemente de Demas, outro cooperador que, num determinado momento, acabou preferindo o presente século às coisas do Senhor (2 Timóteo 4:10).
Aristarco foi um missionário
O evangelista Lucas, no livro Atos dos Apóstolos no Novo Testamento, registra que Aristarco participou da terceira viagem missionária do apóstolo Paulo. Dessa forma, Aristarco esteve presente no incidente ocorrido na cidade de Éfeso, quando os ricos artesãos da cidade arrastaram os missionários para o teatro por terem ficado irados pela pregação do Evangelho que ameaça os seus negócios naquela cidade (Atos 19:29).
Na sequência, Aristarco acompanhou Paulo da Macedônia para a Grécia. Em seguida, Aristarco, Timóteo, Tíquico e outros irmãos, velejaram para o porto de Trôade onde esperaram por Paulo que havia passado por Filipos (Atos 20:1-6). Nesse contexto, Aristarco foi um dos que estiveram presentes quando o poder de Deus ressuscitou o jovem Êutico que havia caído de uma janela enquanto o apóstolo Paulo pregava.
Mais tarde, o texto bíblico informa que Aristarco também acompanhou Paulo em sua viagem a Roma para ser julgado (Atos 27:2). Dessa forma, Aristarco obviamente esteve junto quando o navio em que Paulo estava acabou naufragando. Quando Paulo escreveu sua carta aos crentes colossenses, Aristarco estava preso junto com ele (Colossenses 4:10).
Além dessas informações, nada mais se sabe sobre quem foi Aristarco. Uma antiga tradição cristã afirma que ele acabou sendo morto como mártir durante a perseguição do imperador Nero. Se isso estiver correto, então Aristarco foi mais um dos muitos cristãos que morreram durante a perseguição que matou, inclusive, o apóstolo Paulo e também o apóstolo Pedro na segunda metade da década de 60 d.C.
Mas de qualquer forma, fica muito claro no texto bíblico que Aristarco era uma pessoa leal, um amigo para todas as horas. Em seu compromisso com a obra de Deus, Aristarco não temeu arriscar sua vida e abrir do seu conforto para estar ao lado daqueles que gastaram seus dias fazendo com que o Evangelho de Cristo fosse pregado em todas as partes.
Daniel Conegero
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De acordo com o texto bíblico, Aristarco era macedônio e morava em Tessalônica. Naquele tempo, a cidade de Tessalônica era uma das mais importantes do mundo greco-romano. Muitos comentaristas acreditam que Aristarco era de origem judaica, pois ele é citado entre aqueles que eram os únicos “da circuncisão” que colaboravam com Paulo pela causa do Reino de Deus (Colossenses 4:10,11).
Nesse sentido, Aristarco aparece na Bíblia como um dos grandes amigos do apóstolo Paulo durante o seu ministério missionário. Assim como Epafras, por exemplo, Aristarco parece não ter abandonado Paulo em suas necessidades (Colossenses 4:10); diferentemente de Demas, outro cooperador que, num determinado momento, acabou preferindo o presente século às coisas do Senhor (2 Timóteo 4:10).
Aristarco foi um missionário
O evangelista Lucas, no livro Atos dos Apóstolos no Novo Testamento, registra que Aristarco participou da terceira viagem missionária do apóstolo Paulo. Dessa forma, Aristarco esteve presente no incidente ocorrido na cidade de Éfeso, quando os ricos artesãos da cidade arrastaram os missionários para o teatro por terem ficado irados pela pregação do Evangelho que ameaça os seus negócios naquela cidade (Atos 19:29).
Na sequência, Aristarco acompanhou Paulo da Macedônia para a Grécia. Em seguida, Aristarco, Timóteo, Tíquico e outros irmãos, velejaram para o porto de Trôade onde esperaram por Paulo que havia passado por Filipos (Atos 20:1-6). Nesse contexto, Aristarco foi um dos que estiveram presentes quando o poder de Deus ressuscitou o jovem Êutico que havia caído de uma janela enquanto o apóstolo Paulo pregava.
Mais tarde, o texto bíblico informa que Aristarco também acompanhou Paulo em sua viagem a Roma para ser julgado (Atos 27:2). Dessa forma, Aristarco obviamente esteve junto quando o navio em que Paulo estava acabou naufragando. Quando Paulo escreveu sua carta aos crentes colossenses, Aristarco estava preso junto com ele (Colossenses 4:10).
Além dessas informações, nada mais se sabe sobre quem foi Aristarco. Uma antiga tradição cristã afirma que ele acabou sendo morto como mártir durante a perseguição do imperador Nero. Se isso estiver correto, então Aristarco foi mais um dos muitos cristãos que morreram durante a perseguição que matou, inclusive, o apóstolo Paulo e também o apóstolo Pedro na segunda metade da década de 60 d.C.
Mas de qualquer forma, fica muito claro no texto bíblico que Aristarco era uma pessoa leal, um amigo para todas as horas. Em seu compromisso com a obra de Deus, Aristarco não temeu arriscar sua vida e abrir do seu conforto para estar ao lado daqueles que gastaram seus dias fazendo com que o Evangelho de Cristo fosse pregado em todas as partes.
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📌 Hofni e Finéias foram os dois filhos do sumo sacerdote Eli. A história de Hofni e Finéias está registrada na Bíblia no primeiro livro de Samuel (1 Samuel 1—4). O texto bíblico informa o quão ímpios os dois irmãos eram, apesar de pertencerem à família sacerdotal de Israel.
Como Hofni e Finéias eram filhos do sumo sacerdote de Israel, ambos também eram sacerdotes. Na verdade, a primeira vez que são citados na Bíblia, Hofni e Finéias são descritos como “sacerdotes do Senhor” no contexto da disputa entre Ana e Penina, esposas de Elcana (1 Samuel 1:3).
Hofni e Finéias viveram no final do tempo dos juízes de Israel. Após a liderança de Josué e a divisão dos territórios em Canaã, as tribos israelitas foram lideradas por juízes. Aquele foi um tempo de muita turbulência na nação, pois o povo alternava entre períodos de obediência e períodos de desobediência, fazendo aquilo que era mal aos olhos do Senhor. Então, devido ao pecado, por várias vezes Deus permitiu que o povo de Israel fosse afligido por povos estrangeiros.
Naquele tempo, Jerusalém ainda não havia sido conquistada, o templo ainda não havia sido construído, e os israelitas adoravam no Tabernáculo que abrigava a Arca da Aliança em Siló, onde Hofni e Finéias viviam.
Os pecados de Hofni e Finéias
Se na primeira referência a Hofni e Finéias o texto bíblico os descrevem como “sacerdotes do Senhor”, na segunda referência o texto revela o tipo de pessoa que cada um deles realmente era.
Em sua linhagem, de fato Hofni e Finéias eram sacerdotes, mas na vida prática diária, eles eram verdadeiros “filhos de Belial” (1 Samuel 2:18). Isso significava que Hofni e Finéias eram ímpios, corruptos, inescrupulosos e sem valor algum. Na Bíblia, os filhos de Belial geralmente eram aquelas pessoas que promoviam à idolatria, que se envolviam com a imoralidade, e que propagavam a mentira e a rebeldia. Os filhos de Eli, Hofni e Finéias, eram tudo isso e mais um pouco.
Sem dúvida, o grande problema de Hofni e Finéias era que eles não se importavam com o Senhor (1 Samuel 2:12). Eles não tinham nenhum temor a Deus; eles viviam como se não tivessem que prestar contas a ninguém.
No exercício do sacerdote, eles foram extremamente corruptos. Dominados pela cobiça, Hofni e Finéias chegaram ao ponto de roubarem até mesmo a oferta do Senhor. Quando os sacrifícios eram ofertados no Tabernáculo, Hofni e Finéias tomavam para si a porção que não lhes pertencia; nem que para isso eles tivessem de usar a violência. E o comportamento desses dois irmãos levou a população de Israel a desprezar as ofertas ao Senhor (1 Samuel 2:12-17).
Como se não bastasse tudo isso, Hofni e Finéias ainda se deitavam com as mulheres que eram voluntárias em servir em alguma tarefa relacionada ao funcionamento do Tabernáculo (1 Samuel 2:22). Esse tipo de prática, inclusive, se assemelhava à prostituição cultual que era comum entre os cananeus.
A morte de Hofni e Finéias
A fama de profanos de Hofni e Finéias se espalhou por Israel. O sumo sacerdote Eli também falhou em corrigir o comportamento de seus filhos, e isso foi a ruína de sua casa. A estado de impiedade de Hofni e Finéias atingiu um nível tão elevado, que quando Eli tentou repreendê-los alertando-os para a iminência do juízo de Deus, eles simplesmente ignoraram o aviso.
Na verdade, àquela altura Deus já os havia entregado completamente à sua própria depravação; de modo que, com seus corações endurecidos e suas mentes cauterizadas, eles já não tinham mais a sensibilidade para se arrependerem. Quando Deus entrega o homem à dureza do seu próprio coração, sua ruína é inevitável. Por isso, a Bíblia mostra que Hofni e Finéias não ouviam nenhuma repreensão, pois Deus queria matá-los (1 Samuel 2:25).
O texto bíblico revela que Deus avisou a Eli que seus filhos profanos morreriam no mesmo dia (1 Samuel 2:34). Hofni e Finéias tinham se tornado execráveis! E foi nesse contexto que o Senhor usou o jovem profeta Samuel para anunciar o juízo de Deus sobre a casa de Eli (1 Samuel 3).
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Como Hofni e Finéias eram filhos do sumo sacerdote de Israel, ambos também eram sacerdotes. Na verdade, a primeira vez que são citados na Bíblia, Hofni e Finéias são descritos como “sacerdotes do Senhor” no contexto da disputa entre Ana e Penina, esposas de Elcana (1 Samuel 1:3).
Hofni e Finéias viveram no final do tempo dos juízes de Israel. Após a liderança de Josué e a divisão dos territórios em Canaã, as tribos israelitas foram lideradas por juízes. Aquele foi um tempo de muita turbulência na nação, pois o povo alternava entre períodos de obediência e períodos de desobediência, fazendo aquilo que era mal aos olhos do Senhor. Então, devido ao pecado, por várias vezes Deus permitiu que o povo de Israel fosse afligido por povos estrangeiros.
Naquele tempo, Jerusalém ainda não havia sido conquistada, o templo ainda não havia sido construído, e os israelitas adoravam no Tabernáculo que abrigava a Arca da Aliança em Siló, onde Hofni e Finéias viviam.
Os pecados de Hofni e Finéias
Se na primeira referência a Hofni e Finéias o texto bíblico os descrevem como “sacerdotes do Senhor”, na segunda referência o texto revela o tipo de pessoa que cada um deles realmente era.
Em sua linhagem, de fato Hofni e Finéias eram sacerdotes, mas na vida prática diária, eles eram verdadeiros “filhos de Belial” (1 Samuel 2:18). Isso significava que Hofni e Finéias eram ímpios, corruptos, inescrupulosos e sem valor algum. Na Bíblia, os filhos de Belial geralmente eram aquelas pessoas que promoviam à idolatria, que se envolviam com a imoralidade, e que propagavam a mentira e a rebeldia. Os filhos de Eli, Hofni e Finéias, eram tudo isso e mais um pouco.
Sem dúvida, o grande problema de Hofni e Finéias era que eles não se importavam com o Senhor (1 Samuel 2:12). Eles não tinham nenhum temor a Deus; eles viviam como se não tivessem que prestar contas a ninguém.
No exercício do sacerdote, eles foram extremamente corruptos. Dominados pela cobiça, Hofni e Finéias chegaram ao ponto de roubarem até mesmo a oferta do Senhor. Quando os sacrifícios eram ofertados no Tabernáculo, Hofni e Finéias tomavam para si a porção que não lhes pertencia; nem que para isso eles tivessem de usar a violência. E o comportamento desses dois irmãos levou a população de Israel a desprezar as ofertas ao Senhor (1 Samuel 2:12-17).
Como se não bastasse tudo isso, Hofni e Finéias ainda se deitavam com as mulheres que eram voluntárias em servir em alguma tarefa relacionada ao funcionamento do Tabernáculo (1 Samuel 2:22). Esse tipo de prática, inclusive, se assemelhava à prostituição cultual que era comum entre os cananeus.
A morte de Hofni e Finéias
A fama de profanos de Hofni e Finéias se espalhou por Israel. O sumo sacerdote Eli também falhou em corrigir o comportamento de seus filhos, e isso foi a ruína de sua casa. A estado de impiedade de Hofni e Finéias atingiu um nível tão elevado, que quando Eli tentou repreendê-los alertando-os para a iminência do juízo de Deus, eles simplesmente ignoraram o aviso.
Na verdade, àquela altura Deus já os havia entregado completamente à sua própria depravação; de modo que, com seus corações endurecidos e suas mentes cauterizadas, eles já não tinham mais a sensibilidade para se arrependerem. Quando Deus entrega o homem à dureza do seu próprio coração, sua ruína é inevitável. Por isso, a Bíblia mostra que Hofni e Finéias não ouviam nenhuma repreensão, pois Deus queria matá-los (1 Samuel 2:25).
O texto bíblico revela que Deus avisou a Eli que seus filhos profanos morreriam no mesmo dia (1 Samuel 2:34). Hofni e Finéias tinham se tornado execráveis! E foi nesse contexto que o Senhor usou o jovem profeta Samuel para anunciar o juízo de Deus sobre a casa de Eli (1 Samuel 3).
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Tal como Deus havia avisado, Hofni e Finéias encontraram a destruição de uma forma muito trágica. Eles morreram numa batalha contra os filisteus em Afeque. Na ocasião de suas mortes, o exército de Israel foi derrotado e a Arca da Aliança foi levada pelos inimigos. Ao saber o que havia acontecido no campo de batalha, o sumo sacerdote Eli caiu da cadeira em que estava e morreu ao quebrar o pescoço (1 Samuel 4:12-18).
Aquela tragédia ainda motivou o nascimento prematuro no neto de Eli. Quando a esposa de Finéias recebeu as más notícias, ela entrou em trabalho de parto e, antes de morrer, deu ao recém-nascido o nome Icabô. Esse nome fazia referência ao fato de que a glória de Israel havia sido perdida, porque a Arca do Senhor tinha sido tomada (1 Samuel 4:19-22).
Daniel Conegero
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Aquela tragédia ainda motivou o nascimento prematuro no neto de Eli. Quando a esposa de Finéias recebeu as más notícias, ela entrou em trabalho de parto e, antes de morrer, deu ao recém-nascido o nome Icabô. Esse nome fazia referência ao fato de que a glória de Israel havia sido perdida, porque a Arca do Senhor tinha sido tomada (1 Samuel 4:19-22).
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