Não Ande na Contramão da Vida
Navegando pela vida é como dirigir em uma estrada: devemos estar atentos aos sinais que Deus nos oferece para evitar perigos e seguir no caminho certo. Lucas 5.7 nos ensina que, assim como os pescadores chamaram seus companheiros, precisamos também compartilhar e observar os sinais que a vida nos apresenta.
Às vezes, um gesto, uma expressão ou mesmo a direção de um olhar pode ter um significado profundo, mais do que palavras poderiam expressar. “O homem pode planejar seu caminho, mas é o Senhor quem dirige os seus passos” (Provérbios 16.9).
Você tem prestado atenção aos sinais que lhe são dados? É crucial estar atento, principalmente ao tomar decisões que podem influenciar sua jornada. Ignorar essas orientações pode resultar em consequências amargas.
Quando respeitamos os sinais de Deus, encontramos segurança e direção em nossa trajetória. Assim, ao escolher o caminho certo, podemos evitar acidentes emocionais e espirituais. Decida não andar na contramão da vontade de Deus e permita que Ele conduza seus passos a um futuro promissor e seguro.
Em resumo, a vida nos oferece diversos sinais que devemos observar. Ao permanecer atento às orientações de Deus, evitamos os perigos e encontramos a paz em nossa jornada. Escolha seguir a direção divina e confie que Ele guiará seus passos de maneira segura.
Pastor Ayo Balogun
Deus abençoe a sua vida
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@VencedorasOfc
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Navegando pela vida é como dirigir em uma estrada: devemos estar atentos aos sinais que Deus nos oferece para evitar perigos e seguir no caminho certo. Lucas 5.7 nos ensina que, assim como os pescadores chamaram seus companheiros, precisamos também compartilhar e observar os sinais que a vida nos apresenta.
Às vezes, um gesto, uma expressão ou mesmo a direção de um olhar pode ter um significado profundo, mais do que palavras poderiam expressar. “O homem pode planejar seu caminho, mas é o Senhor quem dirige os seus passos” (Provérbios 16.9).
Você tem prestado atenção aos sinais que lhe são dados? É crucial estar atento, principalmente ao tomar decisões que podem influenciar sua jornada. Ignorar essas orientações pode resultar em consequências amargas.
Quando respeitamos os sinais de Deus, encontramos segurança e direção em nossa trajetória. Assim, ao escolher o caminho certo, podemos evitar acidentes emocionais e espirituais. Decida não andar na contramão da vontade de Deus e permita que Ele conduza seus passos a um futuro promissor e seguro.
Em resumo, a vida nos oferece diversos sinais que devemos observar. Ao permanecer atento às orientações de Deus, evitamos os perigos e encontramos a paz em nossa jornada. Escolha seguir a direção divina e confie que Ele guiará seus passos de maneira segura.
Pastor Ayo Balogun
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Viver a Promessa de Deus em Meio à Tempestade
Em momentos de tempestade, quando as ondas da vida parecem nos engolir, é importante lembrar das promessas de Deus. Isaías 41:10 nos assegura: “Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te fortalecerei, e te ajudarei, e te sustentarei com a minha destra fiel.” Essas palavras são um lembrete poderoso de que, mesmo nas circunstâncias mais difíceis, Deus está ao nosso lado.
Nossa jornada muitas vezes inclui desafios que nos testam e nos fazem questionar a nossa fé. No entanto, é exatamente nesses momentos que devemos estar mais atentos às lições que a Palavra de Deus nos ensina. Quando nos deparamos com tempestades, precisamos encontrar força na oração, na meditação da Bíblia e no apoio da nossa comunidade de fé.
Dicas para viver a promessa de Deus na tempestade:
Ore incessantemente, buscando a direção e a paz que somente Deus pode oferecer.
Leia as Escrituras diariamente, permitindo que a palavra de Deus ilumine seu caminho.
Mantenha-se conectado a uma comunidade cristã que possa apoiar e encorajar você durante suas dificuldades.
É normal sentir medo e ansiedade, mas lembre-se que o Senhor é o nosso refúgio e fortaleza, como nos diz Salmos 46:1: “Deus é o nosso refúgio e a nossa fortaleza, socorro bem presente na angústia.” Abrace essas promessas e permita que elas guiem seus passos através da tempestade.
Viver a promessa de Deus em meio à tempestade é um ato de fé e coragem. Ao nos agarrarmos às Suas promessas, encontramos paz e força para enfrentar qualquer desafio. Não estamos sozinhos; Deus está conosco em cada passo da jornada. Confie Nele, e você verá a transformação em sua vida.
Pastor. Ayo Balogun
Deus abençoe a sua vida
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Em momentos de tempestade, quando as ondas da vida parecem nos engolir, é importante lembrar das promessas de Deus. Isaías 41:10 nos assegura: “Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te fortalecerei, e te ajudarei, e te sustentarei com a minha destra fiel.” Essas palavras são um lembrete poderoso de que, mesmo nas circunstâncias mais difíceis, Deus está ao nosso lado.
Nossa jornada muitas vezes inclui desafios que nos testam e nos fazem questionar a nossa fé. No entanto, é exatamente nesses momentos que devemos estar mais atentos às lições que a Palavra de Deus nos ensina. Quando nos deparamos com tempestades, precisamos encontrar força na oração, na meditação da Bíblia e no apoio da nossa comunidade de fé.
Dicas para viver a promessa de Deus na tempestade:
Ore incessantemente, buscando a direção e a paz que somente Deus pode oferecer.
Leia as Escrituras diariamente, permitindo que a palavra de Deus ilumine seu caminho.
Mantenha-se conectado a uma comunidade cristã que possa apoiar e encorajar você durante suas dificuldades.
É normal sentir medo e ansiedade, mas lembre-se que o Senhor é o nosso refúgio e fortaleza, como nos diz Salmos 46:1: “Deus é o nosso refúgio e a nossa fortaleza, socorro bem presente na angústia.” Abrace essas promessas e permita que elas guiem seus passos através da tempestade.
Viver a promessa de Deus em meio à tempestade é um ato de fé e coragem. Ao nos agarrarmos às Suas promessas, encontramos paz e força para enfrentar qualquer desafio. Não estamos sozinhos; Deus está conosco em cada passo da jornada. Confie Nele, e você verá a transformação em sua vida.
Pastor. Ayo Balogun
Deus abençoe a sua vida
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O Poder de Enfrentar os Medos com Fé
Enfrentar os medos pode ser uma das maiores batalhas que travamos em nossas vidas. É natural sentir insegurança e apreensão quando nos deparamos com situações desconhecidas. No entanto, a fé tem o poder de nos encorajar a enfrentar esses desafios. “Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus” (Isaías 41:10). Este verso nos lembra que não estamos sozinhos em nossos medos.
Quando cultivamos um relacionamento profundo com Deus, encontramos força para encarar adversidades. A fé nos dá coragem para dar passos, mesmo quando temos dúvidas. Apesar das tempestades que possam surgir, a confiança em Deus é a âncora que nos sustenta. Ao olharmos para as promessas de Deus, percebemos que Ele pode transformar nossos medos em oportunidades de crescimento espiritual.
É comum que os medos nos impeçam de seguir nossos sonhos. Muitas vezes, ficamos presos em uma rede de inseguranças e incertezas. No entanto, como filhos amados de Deus, temos o direito de viver plenamente. Lembre-se da história de Davi, que, armado apenas com uma pedra e a fé em Deus, superou Golias. Como Davi, somos capazes de enfrentar gigantes em nossas vidas através da fé.
Em vez de deixar que o medo nos domine, podemos clamar a Deus por coragem. Oração e leitura da Palavra fortalecem nossa fé, ajudando-nos a ver a luz onde antes havia escuridão. Ao enfrentarmos nossos medos com fé, cultivamos um testemunho poderoso que pode inspirar outros a fazer o mesmo.
Em conclusão, enfrentar os medos é um ato de fé que nos aproxima de Deus. Ao confiarmos Nele, encontramos coragem e força para avançar. Como Davi, vamos superar nossos gigantes internos e testemunhar a vitória que vem de uma fé inabalável. Lembre-se sempre: Deus está com você, não tenha medo, e enfrente seus desafios com coragem.
Pastor. Ayo Balogun
Deus abençoe a sua vida
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Enfrentar os medos pode ser uma das maiores batalhas que travamos em nossas vidas. É natural sentir insegurança e apreensão quando nos deparamos com situações desconhecidas. No entanto, a fé tem o poder de nos encorajar a enfrentar esses desafios. “Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus” (Isaías 41:10). Este verso nos lembra que não estamos sozinhos em nossos medos.
Quando cultivamos um relacionamento profundo com Deus, encontramos força para encarar adversidades. A fé nos dá coragem para dar passos, mesmo quando temos dúvidas. Apesar das tempestades que possam surgir, a confiança em Deus é a âncora que nos sustenta. Ao olharmos para as promessas de Deus, percebemos que Ele pode transformar nossos medos em oportunidades de crescimento espiritual.
É comum que os medos nos impeçam de seguir nossos sonhos. Muitas vezes, ficamos presos em uma rede de inseguranças e incertezas. No entanto, como filhos amados de Deus, temos o direito de viver plenamente. Lembre-se da história de Davi, que, armado apenas com uma pedra e a fé em Deus, superou Golias. Como Davi, somos capazes de enfrentar gigantes em nossas vidas através da fé.
Em vez de deixar que o medo nos domine, podemos clamar a Deus por coragem. Oração e leitura da Palavra fortalecem nossa fé, ajudando-nos a ver a luz onde antes havia escuridão. Ao enfrentarmos nossos medos com fé, cultivamos um testemunho poderoso que pode inspirar outros a fazer o mesmo.
Em conclusão, enfrentar os medos é um ato de fé que nos aproxima de Deus. Ao confiarmos Nele, encontramos coragem e força para avançar. Como Davi, vamos superar nossos gigantes internos e testemunhar a vitória que vem de uma fé inabalável. Lembre-se sempre: Deus está com você, não tenha medo, e enfrente seus desafios com coragem.
Pastor. Ayo Balogun
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Mais Perto do Que Pensamos
"E Eliseu orou: 'Senhor, abre os olhos dele para ver.' Então o Senhor abriu os olhos do rapaz, que olhou e viu as colinas cheias de cavalos de fogo ao redor de Eliseu." (II Reis 6:17)
Muitas vezes imaginamos o céu como um lugar distante. Automaticamente pensamos que está além do nosso sistema solar. Mas a Bíblia não diz que o céu está longe. Talvez o céu esteja mais perto do que pensamos. O céu é outro reino. No momento em que vivemos neste reino físico, também existe um reino sobrenatural.
Em II Reis 7, encontramos um exemplo clássico de como Deus pode trabalhar de maneira natural e sobrenatural ao mesmo tempo. Sobrenaturalmente, Deus venceu os inimigos de Israel, os sírios, fazendo-os ouvir o barulho da aproximação de um exército com carros e cavalos a galope. Isso não foi uma ilusão ou um truque. Foi um vislumbre do reino sobrenatural.
Então, no capítulo anterior, há a história do profeta Eliseu e seu servo. O rei da Síria enviou um exército para prender o profeta e, quando o servo acordou na manhã seguinte, viu o exército lá fora. Em pânico, ele disse a Eliseu: "Ah, meu senhor! O que faremos?" (II Reis 6:15). Eliseu disse a ele: "Não tenha medo. Aqueles que estão conosco são mais numerosos do que eles." (versículo 16). E Eliseu orou para que Deus abrisse os olhos daquele servo.
O versículo 17 diz: "Então o Senhor abriu os olhos do rapaz, que olhou e viu as colinas cheias de cavalos e carros de fogo ao redor de Eliseu". Ele viu o reino sobrenatural.
A Bíblia nos diz que estamos cercados por anjos. O Salmo 34:7 diz: "O anjo do Senhor é sentinela ao redor daqueles que o temem, e os livra". E Hebreus 1:14 diz: "Os anjos não são, todos eles, espíritos ministradores enviados para servir aqueles que hão de herdar a salvação?"
Lembre-se, quaisquer que sejam seus problemas, Deus tem Seus anjos para apoiá-lo.
Agradecendo pela companhia de Jesus
Amado Deus, o Senhor sabe dos nossos desafios, das nossas lutas que tanto enfrentamos no nosso dia a dia. Por isso o Senhor nos encoraja a perseverarmos e confiarmos em ti, pois a tua palavra nos garante que o Senhor estará conosco todos os momentos de nossas vidas. Obrigado pelo cuidado, provisão, livramento e amor que o Senhor tem por cada um de nós. Continua a nos ajudar hoje e sempre. Em nome de Jesus que eu oro, amém!
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"E Eliseu orou: 'Senhor, abre os olhos dele para ver.' Então o Senhor abriu os olhos do rapaz, que olhou e viu as colinas cheias de cavalos de fogo ao redor de Eliseu." (II Reis 6:17)
Muitas vezes imaginamos o céu como um lugar distante. Automaticamente pensamos que está além do nosso sistema solar. Mas a Bíblia não diz que o céu está longe. Talvez o céu esteja mais perto do que pensamos. O céu é outro reino. No momento em que vivemos neste reino físico, também existe um reino sobrenatural.
Em II Reis 7, encontramos um exemplo clássico de como Deus pode trabalhar de maneira natural e sobrenatural ao mesmo tempo. Sobrenaturalmente, Deus venceu os inimigos de Israel, os sírios, fazendo-os ouvir o barulho da aproximação de um exército com carros e cavalos a galope. Isso não foi uma ilusão ou um truque. Foi um vislumbre do reino sobrenatural.
Então, no capítulo anterior, há a história do profeta Eliseu e seu servo. O rei da Síria enviou um exército para prender o profeta e, quando o servo acordou na manhã seguinte, viu o exército lá fora. Em pânico, ele disse a Eliseu: "Ah, meu senhor! O que faremos?" (II Reis 6:15). Eliseu disse a ele: "Não tenha medo. Aqueles que estão conosco são mais numerosos do que eles." (versículo 16). E Eliseu orou para que Deus abrisse os olhos daquele servo.
O versículo 17 diz: "Então o Senhor abriu os olhos do rapaz, que olhou e viu as colinas cheias de cavalos e carros de fogo ao redor de Eliseu". Ele viu o reino sobrenatural.
A Bíblia nos diz que estamos cercados por anjos. O Salmo 34:7 diz: "O anjo do Senhor é sentinela ao redor daqueles que o temem, e os livra". E Hebreus 1:14 diz: "Os anjos não são, todos eles, espíritos ministradores enviados para servir aqueles que hão de herdar a salvação?"
Lembre-se, quaisquer que sejam seus problemas, Deus tem Seus anjos para apoiá-lo.
Agradecendo pela companhia de Jesus
Amado Deus, o Senhor sabe dos nossos desafios, das nossas lutas que tanto enfrentamos no nosso dia a dia. Por isso o Senhor nos encoraja a perseverarmos e confiarmos em ti, pois a tua palavra nos garante que o Senhor estará conosco todos os momentos de nossas vidas. Obrigado pelo cuidado, provisão, livramento e amor que o Senhor tem por cada um de nós. Continua a nos ajudar hoje e sempre. Em nome de Jesus que eu oro, amém!
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Cultivando um Coração
Sensível à Voz do Espírito Santo
"Mas quando o Espírito da verdade vier, ele os guiará a toda a verdade."João 16:13
Deus deseja falar conosco todos os dias, mas para ouvirmos Sua voz, precisamos ter um coração sensível à direção do Espírito Santo. Em meio às vozes do mundo, às preocupações e às distrações da vida cotidiana, podemos facilmente perder o som da Sua doce orientação. O Espírito Santo nos foi dado para nos guiar, nos ensinar e nos ajudar a viver de acordo com a vontade do Pai.
A sensibilidade ao Espírito Santo começa quando aprendemos a desacelerar e a dedicar tempo à presença de Deus. Quanto mais cultivamos momentos de oração, adoração e meditação na Palavra, mais afinamos nossos ouvidos espirituais para discernir Sua voz. Não se trata apenas de buscar sinais ou respostas imediatas, mas de desenvolver um relacionamento contínuo e profundo com Ele.
Muitas vezes, o Espírito Santo fala de maneira sutil—uma inquietação no coração, uma paz inexplicável, um versículo que salta aos nossos olhos ou uma direção clara durante a oração. O problema não é que Deus não fale, mas sim que nossa mente e coração podem estar tão cheios de barulho que não conseguimos ouvi-Lo. Por isso, é essencial cultivar um coração disposto a obedecer e sensível às Suas instruções.
Quando aprendemos a discernir a voz do Espírito, nossa vida cristã se torna mais frutífera e alinhada com os propósitos de Deus. Somos direcionados a tomar decisões sábias, evitamos armadilhas espirituais e caminhamos em maior intimidade com o Pai. Que possamos buscar, dia após dia, uma vida de rendição e obediência à doce voz do Espírito Santo.
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Sensível à Voz do Espírito Santo
"Mas quando o Espírito da verdade vier, ele os guiará a toda a verdade."João 16:13
Deus deseja falar conosco todos os dias, mas para ouvirmos Sua voz, precisamos ter um coração sensível à direção do Espírito Santo. Em meio às vozes do mundo, às preocupações e às distrações da vida cotidiana, podemos facilmente perder o som da Sua doce orientação. O Espírito Santo nos foi dado para nos guiar, nos ensinar e nos ajudar a viver de acordo com a vontade do Pai.
A sensibilidade ao Espírito Santo começa quando aprendemos a desacelerar e a dedicar tempo à presença de Deus. Quanto mais cultivamos momentos de oração, adoração e meditação na Palavra, mais afinamos nossos ouvidos espirituais para discernir Sua voz. Não se trata apenas de buscar sinais ou respostas imediatas, mas de desenvolver um relacionamento contínuo e profundo com Ele.
Muitas vezes, o Espírito Santo fala de maneira sutil—uma inquietação no coração, uma paz inexplicável, um versículo que salta aos nossos olhos ou uma direção clara durante a oração. O problema não é que Deus não fale, mas sim que nossa mente e coração podem estar tão cheios de barulho que não conseguimos ouvi-Lo. Por isso, é essencial cultivar um coração disposto a obedecer e sensível às Suas instruções.
Quando aprendemos a discernir a voz do Espírito, nossa vida cristã se torna mais frutífera e alinhada com os propósitos de Deus. Somos direcionados a tomar decisões sábias, evitamos armadilhas espirituais e caminhamos em maior intimidade com o Pai. Que possamos buscar, dia após dia, uma vida de rendição e obediência à doce voz do Espírito Santo.
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📌 O Que São as Armas Espirituais do Crente?
As armas espirituais são os recursos que Deus disponibiliza aos crentes para que eles possam enfrentar a realidade da batalha espiritual. Na luta espiritual o cristão deve usar armas espirituais, ou seja, não adianta o crente tentar usar suas próprias forças no campo de batalha espiritual.
Esse assunto é tão sério que o apóstolo Paulo dedicou a parte final de sua Carta aos Efésios para falar justamente sobre a batalha espiritual e as armas espirituais que o crente deve usar (Efésios 6). Nesse sentido, o apóstolo ilustrou o conflito do cristão com Satanás usando a linguagem militar. Dessa forma ele enfatizou que o cristão verdadeiro deve entender que sua nova vida com Cristo também o colocou num verdadeiro campo de batalha.
O crente e a luta espiritual
O cristão genuíno que tem sua vida controlada pelo Espírito, é também um soldado a serviço do Reino de Deus. Portanto, ele não está dispensado de combater contra Satanás. Apesar de já ser um inimigo vencido, Satanás se empenha para causar o máximo de dano possível antes de deixar de vez o campo de batalha.
A Bíblia explica que Satanás mobiliza um verdadeiro exército para fazer oposição a Deus, à sua obra e ao seu povo. Ele lidera o que Paulo chama de “principados e potestades”, “dominadores deste mundo tenebroso” e “forças espirituais do mal, nas regiões celestes” (Efésios 6:12).
Esses inimigos espirituais são mais poderosos que os homens. Por isso que sem o auxílio do Senhor é impossível que o crente resista no campo de batalha espiritual. Mas a boa notícia é que o próprio Deus concede aos crentes todas as armas necessárias para combater a Satanás e seus agentes.
Por esse motivo ao falar sobre a luta e as armas espirituais do crente disponibilizadas pelo Senhor, o apóstolo Paulo começa dizendo que os cristãos devem ser “fortalecidos no Senhor e na força do seu poder” (Efésios 6:10).
Portanto, esse é o ponto inicial da preparação espiritual que é tão necessária ao crente. Então de fato não adianta o cristão querer lutar no campo de batalha espiritual usando suas próprias armas. Na verdade para ter sucesso na luta espiritual, o crente depende totalmente do poder do Senhor comunicado a ele pelo Espírito Santo através da oração e da verdade das Escrituras.
Tomando as armas espirituais
Como já foi dito, num campo de batalha espiritual é preciso armas espirituais. As armas espirituais para o crente enfrentar a realidade da luta espiritual a qual é submetido durante sua vida cristã, vêm do próprio Deus. Por isso o apóstolo Paulo escreve: “Revesti-vos de toda a armadura de Deus” (Efésios 6:11). Isso significa que as armas espirituais do crente são exatamente as peças da armadura de Deus. E o motivo pelo qual o crente deve usar essas armas é muito claro: “para poderdes ficar firmes contra as ciladas do diabo” (Efésios 6:11).
A palavra “ciladas” nesse versículo traduz um termo grego que significa basicamente “esquemas”. Isso significa que Satanás é um estrategista que emprega métodos astutos e meticulosamente planejados para atacar o crente durante sua jornada na fé. Isso inclui tentações, enganos e mentiras, todo tipo de prática imoral etc. Seu objetivo é atrapalhar o servo de Deus e minar sua confiança.
Mas as armas espirituais disponibilizadas pelo Senhor são suficientes para manter os crentes firmes contra os ataques de Satanás. Essas armas são armas de resistência, são armas que sustentam o crente durante toda sua vida cristã. A grande vitória contra Satanás já foi conquistada por Cristo em sua morte e ressurreição (cf. Romanos 5:18-21; 1 Coríntios 15:56,57; Hebreus 2:14). Então, como diz W. Wiersbe, na luta espiritual o cristão não está lutando para conquistar a vitória, mas está lutando em vitória. Assim, o Espírito de Deus capacita o crente a se apropriar, pela fé, da vitória em Cristo (Comentário Expositivo do Novo Testamento).
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As armas espirituais são os recursos que Deus disponibiliza aos crentes para que eles possam enfrentar a realidade da batalha espiritual. Na luta espiritual o cristão deve usar armas espirituais, ou seja, não adianta o crente tentar usar suas próprias forças no campo de batalha espiritual.
Esse assunto é tão sério que o apóstolo Paulo dedicou a parte final de sua Carta aos Efésios para falar justamente sobre a batalha espiritual e as armas espirituais que o crente deve usar (Efésios 6). Nesse sentido, o apóstolo ilustrou o conflito do cristão com Satanás usando a linguagem militar. Dessa forma ele enfatizou que o cristão verdadeiro deve entender que sua nova vida com Cristo também o colocou num verdadeiro campo de batalha.
O crente e a luta espiritual
O cristão genuíno que tem sua vida controlada pelo Espírito, é também um soldado a serviço do Reino de Deus. Portanto, ele não está dispensado de combater contra Satanás. Apesar de já ser um inimigo vencido, Satanás se empenha para causar o máximo de dano possível antes de deixar de vez o campo de batalha.
A Bíblia explica que Satanás mobiliza um verdadeiro exército para fazer oposição a Deus, à sua obra e ao seu povo. Ele lidera o que Paulo chama de “principados e potestades”, “dominadores deste mundo tenebroso” e “forças espirituais do mal, nas regiões celestes” (Efésios 6:12).
Esses inimigos espirituais são mais poderosos que os homens. Por isso que sem o auxílio do Senhor é impossível que o crente resista no campo de batalha espiritual. Mas a boa notícia é que o próprio Deus concede aos crentes todas as armas necessárias para combater a Satanás e seus agentes.
Por esse motivo ao falar sobre a luta e as armas espirituais do crente disponibilizadas pelo Senhor, o apóstolo Paulo começa dizendo que os cristãos devem ser “fortalecidos no Senhor e na força do seu poder” (Efésios 6:10).
Portanto, esse é o ponto inicial da preparação espiritual que é tão necessária ao crente. Então de fato não adianta o cristão querer lutar no campo de batalha espiritual usando suas próprias armas. Na verdade para ter sucesso na luta espiritual, o crente depende totalmente do poder do Senhor comunicado a ele pelo Espírito Santo através da oração e da verdade das Escrituras.
Tomando as armas espirituais
Como já foi dito, num campo de batalha espiritual é preciso armas espirituais. As armas espirituais para o crente enfrentar a realidade da luta espiritual a qual é submetido durante sua vida cristã, vêm do próprio Deus. Por isso o apóstolo Paulo escreve: “Revesti-vos de toda a armadura de Deus” (Efésios 6:11). Isso significa que as armas espirituais do crente são exatamente as peças da armadura de Deus. E o motivo pelo qual o crente deve usar essas armas é muito claro: “para poderdes ficar firmes contra as ciladas do diabo” (Efésios 6:11).
A palavra “ciladas” nesse versículo traduz um termo grego que significa basicamente “esquemas”. Isso significa que Satanás é um estrategista que emprega métodos astutos e meticulosamente planejados para atacar o crente durante sua jornada na fé. Isso inclui tentações, enganos e mentiras, todo tipo de prática imoral etc. Seu objetivo é atrapalhar o servo de Deus e minar sua confiança.
Mas as armas espirituais disponibilizadas pelo Senhor são suficientes para manter os crentes firmes contra os ataques de Satanás. Essas armas são armas de resistência, são armas que sustentam o crente durante toda sua vida cristã. A grande vitória contra Satanás já foi conquistada por Cristo em sua morte e ressurreição (cf. Romanos 5:18-21; 1 Coríntios 15:56,57; Hebreus 2:14). Então, como diz W. Wiersbe, na luta espiritual o cristão não está lutando para conquistar a vitória, mas está lutando em vitória. Assim, o Espírito de Deus capacita o crente a se apropriar, pela fé, da vitória em Cristo (Comentário Expositivo do Novo Testamento).
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Quais são as armas espirituais do crente?
Mas quais são as armas espirituais do crente? O texto bíblico diz que Deus disponibiliza ao crente uma armadura completa. O crente pode ficar tranquilo sabendo que Deus providenciou que nenhuma arma espiritual ficasse lhe faltando.
Então usando a figura de uma armadura romana — a qual seus leitores estavam muito bem familiarizados — o apóstolo Paulo pontua cada uma das armas espirituais (Efésios 6:14-17). Primeiro ele cita o cinturão da verdade, que diz respeito à própria verdade de Cristo e seu Evangelho. Em seguida ele fala da couraça da justiça, que se trata da justiça de Cristo na vida do crente.
Depois Paulo fala do calçado do soldado, e na armadura espiritual esse calçado é a “preparação do Evangelho da paz”, que se refere à confiança e à segurança que o crente encontra no Evangelho de Cristo que lhe trouxe paz com Deus. Outro item das armas espirituais do crente em Deus é o escudo da fé inabalável que protege o crente contra os dardos inflamados do maligno.
Os dois últimos itens citados por Paulo que fazem parte das armas espirituais que Deus concede aos crentes são: o capacete da salvação e a espada do Espírito. O capacete da salvação diz respeito à certeza da salvação que o cristão desfruta em Cristo Jesus. Já a espada do Espírito é a Palavra de Deus, e serve para o crente tanto como uma arma defensiva quanto ofensiva.
Por fim, o apóstolo encerra sua exortação sobre a batalha espiritual e as armas do crente explicando que as armas espirituais estão acessíveis ao povo de Deus através da oração (Efésios 6:18).
Daniel Conegero
Fonte : Estilo Adoração - Estudos Bíblicos e Devocionais
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Mas quais são as armas espirituais do crente? O texto bíblico diz que Deus disponibiliza ao crente uma armadura completa. O crente pode ficar tranquilo sabendo que Deus providenciou que nenhuma arma espiritual ficasse lhe faltando.
Então usando a figura de uma armadura romana — a qual seus leitores estavam muito bem familiarizados — o apóstolo Paulo pontua cada uma das armas espirituais (Efésios 6:14-17). Primeiro ele cita o cinturão da verdade, que diz respeito à própria verdade de Cristo e seu Evangelho. Em seguida ele fala da couraça da justiça, que se trata da justiça de Cristo na vida do crente.
Depois Paulo fala do calçado do soldado, e na armadura espiritual esse calçado é a “preparação do Evangelho da paz”, que se refere à confiança e à segurança que o crente encontra no Evangelho de Cristo que lhe trouxe paz com Deus. Outro item das armas espirituais do crente em Deus é o escudo da fé inabalável que protege o crente contra os dardos inflamados do maligno.
Os dois últimos itens citados por Paulo que fazem parte das armas espirituais que Deus concede aos crentes são: o capacete da salvação e a espada do Espírito. O capacete da salvação diz respeito à certeza da salvação que o cristão desfruta em Cristo Jesus. Já a espada do Espírito é a Palavra de Deus, e serve para o crente tanto como uma arma defensiva quanto ofensiva.
Por fim, o apóstolo encerra sua exortação sobre a batalha espiritual e as armas do crente explicando que as armas espirituais estão acessíveis ao povo de Deus através da oração (Efésios 6:18).
Daniel Conegero
Fonte : Estilo Adoração - Estudos Bíblicos e Devocionais
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📌 Os Apóstolos Eram Casados?
Não há como saber se todos os apóstolos eram casados, mas certamente alguns deles eram (cf. 1 Coríntios 9:5). Na verdade a Bíblia não fornece muitas informações sobre a vida pessoal e familiar dos apóstolos nesse sentido. Nos textos bíblicos, Pedro é o único apóstolo que nominalmente é apontado como um homem casado.
Alguns estudiosos sugerem que provavelmente a maioria dos apóstolos tinha relacionamento conjugal. Geralmente essa sugestão é feita considerando o contexto histórico da época em que esses homens viveram. Os judeus desde muito cedo eram orientados ao casamento. Inclusive, a constituição da família, especialmente com a geração de filhos, era frequentemente identificada como um sinal da bênção de Deus.
Então combinado a esse pano de fundo histórico, os intérpretes argumentam que como não sabemos as idades dos apóstolos quando foram chamados por Jesus, talvez esse chamamento tenha ocorrido quando pelo menos alguns deles já tivessem formado suas famílias. De fato parece que aqueles homens, quando foram chamados à obra de Deus, já eram homens formados e com profissões estabelecidas.
Mas outros estudiosos também fazem algumas observações sobre isso. Eles dizem que naquele tempo geralmente os homens judeus aprendiam suas profissões enquanto ainda eram muito jovens. Então o fato de alguns dos apóstolos estarem em pleno exercício profissional quando foram chamados por Jesus, não significa que eles já eram pais de família.
Além disso, por causa das demandas da causa do Evangelho num ambiente de grande dificuldade e perseguição aos missionários, como foi o primeiro século, é possível que os apóstolos que ainda não fossem casados quando foram convocados pelo Senhor Jesus, talvez tenham escolhido não mais se casar. Com isso eles evitavam o possível sofrimento de suas esposas e filhos, e tinham mais liberdade para anunciar o Evangelho em lugares difíceis.
No entanto, mais uma vez é preciso ressaltar que tudo isso não passa de pura especulação. Saber se os apóstolos eram casados ou não, é algo que serve apenas à nossa curiosidade. O fato de eles terem sido casados ou solteiros não altera em nada a importância do que Deus fez através da vida deles nesta terra. Entenda também o que é um apóstolo na Bíblia.
Qual apóstolo era casado?
Como já foi dito, com toda certeza podemos dizer apenas que o apóstolo Pedro era casado. Isso quer dizer que, nominalmente, ele é o único dos apóstolos que aparece casado. Inclusive, ainda durante o ministério de Jesus, a Bíblia diz que a sogra de Pedro foi milagrosamente curada pelo nosso Senhor (Mates 8:14).
Mas certamente ainda havia outros apóstolos casados. Escrevendo aos crentes de Corinto, Paulo de Tarso defende o direito dos apóstolos de serem casados e ainda levarem consigo cada um a sua esposa em seu ministério itinerante (1 Coríntios 9:5). Nesse mesmo texto o apóstolo Paulo menciona o exemplo de Pedro (Cefas). Ele também indica que outros líderes da Igreja Primitiva eram casados, como os irmãos de Jesus (Tiago e Judas?). Contudo, o próprio Paulo vivia uma vida de celibatário. Saiba mais se Paulo era casado.
Curiosamente a discussão sobre se os apóstolos eram casados ou não, vem desde os primeiros séculos da Igreja Cristã. Para se ter uma ideia, já no tempo dos pais da Igreja essa questão era especulada. Por exemplo: Eusébio de Cesareia, entre os século 3 e 4 d.C., fala sobre isso em sua obra História Eclesiástica. Ele cita Clemente de Alexandria, que viveu no século 2 d.C., e diz que Pedro e Filipe eram casados.
Mas quanto ao apóstolo Filipe, frequentemente as antigas tradições cristãs o confundiam com o diácono Filipe, o evangelista. Esse sim, de fato, era casado e tinha pelo menos quatro filhas (Atos 21:7-9). Então não é possível saber se Clemente de Alexandria reproduziu um mal entendido ou se realmente o apóstolo Filipe também tinha filhas; à semelhança de seu homônimo.
Daniel Conegero
Fonte : Estilo Adoração - Estudos Bíblicos e Devocionais
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Não há como saber se todos os apóstolos eram casados, mas certamente alguns deles eram (cf. 1 Coríntios 9:5). Na verdade a Bíblia não fornece muitas informações sobre a vida pessoal e familiar dos apóstolos nesse sentido. Nos textos bíblicos, Pedro é o único apóstolo que nominalmente é apontado como um homem casado.
Alguns estudiosos sugerem que provavelmente a maioria dos apóstolos tinha relacionamento conjugal. Geralmente essa sugestão é feita considerando o contexto histórico da época em que esses homens viveram. Os judeus desde muito cedo eram orientados ao casamento. Inclusive, a constituição da família, especialmente com a geração de filhos, era frequentemente identificada como um sinal da bênção de Deus.
Então combinado a esse pano de fundo histórico, os intérpretes argumentam que como não sabemos as idades dos apóstolos quando foram chamados por Jesus, talvez esse chamamento tenha ocorrido quando pelo menos alguns deles já tivessem formado suas famílias. De fato parece que aqueles homens, quando foram chamados à obra de Deus, já eram homens formados e com profissões estabelecidas.
Mas outros estudiosos também fazem algumas observações sobre isso. Eles dizem que naquele tempo geralmente os homens judeus aprendiam suas profissões enquanto ainda eram muito jovens. Então o fato de alguns dos apóstolos estarem em pleno exercício profissional quando foram chamados por Jesus, não significa que eles já eram pais de família.
Além disso, por causa das demandas da causa do Evangelho num ambiente de grande dificuldade e perseguição aos missionários, como foi o primeiro século, é possível que os apóstolos que ainda não fossem casados quando foram convocados pelo Senhor Jesus, talvez tenham escolhido não mais se casar. Com isso eles evitavam o possível sofrimento de suas esposas e filhos, e tinham mais liberdade para anunciar o Evangelho em lugares difíceis.
No entanto, mais uma vez é preciso ressaltar que tudo isso não passa de pura especulação. Saber se os apóstolos eram casados ou não, é algo que serve apenas à nossa curiosidade. O fato de eles terem sido casados ou solteiros não altera em nada a importância do que Deus fez através da vida deles nesta terra. Entenda também o que é um apóstolo na Bíblia.
Qual apóstolo era casado?
Como já foi dito, com toda certeza podemos dizer apenas que o apóstolo Pedro era casado. Isso quer dizer que, nominalmente, ele é o único dos apóstolos que aparece casado. Inclusive, ainda durante o ministério de Jesus, a Bíblia diz que a sogra de Pedro foi milagrosamente curada pelo nosso Senhor (Mates 8:14).
Mas certamente ainda havia outros apóstolos casados. Escrevendo aos crentes de Corinto, Paulo de Tarso defende o direito dos apóstolos de serem casados e ainda levarem consigo cada um a sua esposa em seu ministério itinerante (1 Coríntios 9:5). Nesse mesmo texto o apóstolo Paulo menciona o exemplo de Pedro (Cefas). Ele também indica que outros líderes da Igreja Primitiva eram casados, como os irmãos de Jesus (Tiago e Judas?). Contudo, o próprio Paulo vivia uma vida de celibatário. Saiba mais se Paulo era casado.
Curiosamente a discussão sobre se os apóstolos eram casados ou não, vem desde os primeiros séculos da Igreja Cristã. Para se ter uma ideia, já no tempo dos pais da Igreja essa questão era especulada. Por exemplo: Eusébio de Cesareia, entre os século 3 e 4 d.C., fala sobre isso em sua obra História Eclesiástica. Ele cita Clemente de Alexandria, que viveu no século 2 d.C., e diz que Pedro e Filipe eram casados.
Mas quanto ao apóstolo Filipe, frequentemente as antigas tradições cristãs o confundiam com o diácono Filipe, o evangelista. Esse sim, de fato, era casado e tinha pelo menos quatro filhas (Atos 21:7-9). Então não é possível saber se Clemente de Alexandria reproduziu um mal entendido ou se realmente o apóstolo Filipe também tinha filhas; à semelhança de seu homônimo.
Daniel Conegero
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📌 Por Que a Vinda de Cristo Será Assim Como Foi Nos Dias de Noé?
A Bíblia diz que assim como foi nos dias de Noé, será também a vinda do Filho do homem (Mateus 24:37). Isso significa que o tempo do retorno do Senhor Jesus Cristo terá algumas semelhanças com o tempo de Noé, quando Deus enviou o dilúvio sobre a terra.
Inclusive, foi o próprio Senhor Jesus quem falou que o dia de sua vinda haverá de ser assim como foi nos dias de Noé. Já na semana da crucificação, Jesus falou aos seus discípulos a respeito dos eventos que haveriam de acontecer no mundo até o fim dos tempos (Mateus 24; cf. Marcos 13; Lucas 21).
Portanto, nesse sermão escatológico, o Senhor Jesus deu informações valiosíssimas sobre a sua segunda vinda e a consumação da presente Era. Nesse sentido, depois de falar justamente sobre os sinais que precederiam o fim, Jesus então falou diretamente sobre o dia do seu retorno.
Primeiro, Jesus explicou que ninguém sabe o dia e nem a hora da sua vinda, apenas o Pai. Nem mesmo Ele, pelo prisma de sua natureza humana em seu estado de humilhação durante o seu ministério terreno, tinha esse conhecimento (Mateus 24:36). Então, em seguida, Jesus alertou que quando esse momento chegasse, ele haveria de ser assim como foi nos dias de Noé (Mateus 24:37).
Assim como foi nos dias de Noé
Diante desse ensino de Jesus, alguém pode pergunta: Em que sentido a geração do fim será parecida com a geração do dilúvio? Em que sentido o momento final da presente Era, com o retorno de Cristo, será semelhante ao momento da destruição da terra pelas águas do dilúvio?
Bem, o próprio texto bíblico responde isso de forma clara. Nele, o Senhor Jesus diz que nos dias que antecederam o dilúvio, as pessoas comiam, bebiam e se casavam; e foi assim até o dia em que Noé entrou na arca (Mateus 24:38).
A ideia é que as pessoas que viveram no período pré-diluviano, seguiram o curso de suas vidas normalmente; viveram como se jamais tivessem de prestar contas a alguém. Aquelas pessoas se empenharam nos negócios da vida e ignoraram a conclamação para o arrependimento. Nesse sentido, o apóstolo Pedro escreveu sobre Noé como um pregoeiro da justiça em sua geração; um profeta através de quem o Espírito de Cristo falava aos homens (2 Pedro 2:5; cf. 1 Pedro 1:11; 3:19,20).
O resultado de tudo isso, conforme o texto bíblico, foi que aquele povo não percebeu nada, até que veio o dilúvio e os levou a todos. E da mesma forma será também a vinda do Filho do homem (Mateus 24:39).
Quando o Senhor Jesus Cristo voltar, as pessoas estarão vivendo suas vidas normalmente, sem se atentarem para o fato de que a qualquer momento o juízo divino haverá de cair sobre elas. Elas estarão comendo, bebendo, se confraternizando, se casando, trabalhando, estudando, viajando, comprando, vendendo, emprestando, fazendo negócios, mas não estarão preocupadas com o juízo do Senhor.
Longe de Deus, o homem caído é tão louco a ponto de acreditar estar seguro em sua fortaleza de pecado. Não raramente os ímpios olham para suas vidas, para suas realizações, e pensam que jamais haverá algo que poderá ameaçar a sua estabilidade (cf. 1 Tessalonicenses 1:3). Os homens do tempo de Noé pensavam exatamente assim, até que veio o dilúvio e os levou à perdição.
Assim será também a vinda do Filho do homem
As pessoas queiram aceitar ou não, a verdade é que a presente Era chegará ao fim. E nesse momento não haverá rico ou pobre, forte ou fraco, grande ou pequeno, servo ou senhor, pois a destruição será inevitável a todos. A justiça de Deus se manifestará, e o mundo será pequeno demais para esconder os ímpios da face do Deus irado (Apocalipse 6:15-17).
Portanto, quando Jesus diz que o dia da sua vinda será assim como foi nos dias de Noé, isso também nos ensina que o juízo de Deus será inescapável. Sobre isso, na sequência do seu sermão Jesus explica que estarão dois trabalhando, um será levado e outro será deixado; dois estarão dormindo numa mesma cama, e será tomado um e deixado outro (Mateus 24:40,41; Lucas 17:34-37).
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A Bíblia diz que assim como foi nos dias de Noé, será também a vinda do Filho do homem (Mateus 24:37). Isso significa que o tempo do retorno do Senhor Jesus Cristo terá algumas semelhanças com o tempo de Noé, quando Deus enviou o dilúvio sobre a terra.
Inclusive, foi o próprio Senhor Jesus quem falou que o dia de sua vinda haverá de ser assim como foi nos dias de Noé. Já na semana da crucificação, Jesus falou aos seus discípulos a respeito dos eventos que haveriam de acontecer no mundo até o fim dos tempos (Mateus 24; cf. Marcos 13; Lucas 21).
Portanto, nesse sermão escatológico, o Senhor Jesus deu informações valiosíssimas sobre a sua segunda vinda e a consumação da presente Era. Nesse sentido, depois de falar justamente sobre os sinais que precederiam o fim, Jesus então falou diretamente sobre o dia do seu retorno.
Primeiro, Jesus explicou que ninguém sabe o dia e nem a hora da sua vinda, apenas o Pai. Nem mesmo Ele, pelo prisma de sua natureza humana em seu estado de humilhação durante o seu ministério terreno, tinha esse conhecimento (Mateus 24:36). Então, em seguida, Jesus alertou que quando esse momento chegasse, ele haveria de ser assim como foi nos dias de Noé (Mateus 24:37).
Assim como foi nos dias de Noé
Diante desse ensino de Jesus, alguém pode pergunta: Em que sentido a geração do fim será parecida com a geração do dilúvio? Em que sentido o momento final da presente Era, com o retorno de Cristo, será semelhante ao momento da destruição da terra pelas águas do dilúvio?
Bem, o próprio texto bíblico responde isso de forma clara. Nele, o Senhor Jesus diz que nos dias que antecederam o dilúvio, as pessoas comiam, bebiam e se casavam; e foi assim até o dia em que Noé entrou na arca (Mateus 24:38).
A ideia é que as pessoas que viveram no período pré-diluviano, seguiram o curso de suas vidas normalmente; viveram como se jamais tivessem de prestar contas a alguém. Aquelas pessoas se empenharam nos negócios da vida e ignoraram a conclamação para o arrependimento. Nesse sentido, o apóstolo Pedro escreveu sobre Noé como um pregoeiro da justiça em sua geração; um profeta através de quem o Espírito de Cristo falava aos homens (2 Pedro 2:5; cf. 1 Pedro 1:11; 3:19,20).
O resultado de tudo isso, conforme o texto bíblico, foi que aquele povo não percebeu nada, até que veio o dilúvio e os levou a todos. E da mesma forma será também a vinda do Filho do homem (Mateus 24:39).
Quando o Senhor Jesus Cristo voltar, as pessoas estarão vivendo suas vidas normalmente, sem se atentarem para o fato de que a qualquer momento o juízo divino haverá de cair sobre elas. Elas estarão comendo, bebendo, se confraternizando, se casando, trabalhando, estudando, viajando, comprando, vendendo, emprestando, fazendo negócios, mas não estarão preocupadas com o juízo do Senhor.
Longe de Deus, o homem caído é tão louco a ponto de acreditar estar seguro em sua fortaleza de pecado. Não raramente os ímpios olham para suas vidas, para suas realizações, e pensam que jamais haverá algo que poderá ameaçar a sua estabilidade (cf. 1 Tessalonicenses 1:3). Os homens do tempo de Noé pensavam exatamente assim, até que veio o dilúvio e os levou à perdição.
Assim será também a vinda do Filho do homem
As pessoas queiram aceitar ou não, a verdade é que a presente Era chegará ao fim. E nesse momento não haverá rico ou pobre, forte ou fraco, grande ou pequeno, servo ou senhor, pois a destruição será inevitável a todos. A justiça de Deus se manifestará, e o mundo será pequeno demais para esconder os ímpios da face do Deus irado (Apocalipse 6:15-17).
Portanto, quando Jesus diz que o dia da sua vinda será assim como foi nos dias de Noé, isso também nos ensina que o juízo de Deus será inescapável. Sobre isso, na sequência do seu sermão Jesus explica que estarão dois trabalhando, um será levado e outro será deixado; dois estarão dormindo numa mesma cama, e será tomado um e deixado outro (Mateus 24:40,41; Lucas 17:34-37).
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Isso quer dizer que o juízo divino encontrará cada pessoa em seu devido lugar, e ninguém será confundido ou pego por engano. O juízo de Deus será tão preciso e meticuloso que colocará fim aos relacionamentos terrenos mais íntimos.
Mas a boa notícia é que os salvos não estão em trevas e, portanto, não serão surpreendidos com o dia do Senhor (1 Tessalonicenses 5:4). Eles também estarão envolvidos em seus afazeres diários, mas os seus corações estarão ansiosos pela chegada do seu Rei. E quando esse dia chegar, Cristo encontrará a cada um deles aonde quer que estiverem, e os preservará enquanto os ímpios serão levados ao seu lugar de ruína.
No início dos tempos, os ímpios foram levados pelas águas do dilúvio, enquanto Noé foi preservado com sua família na arca do Senhor. No fim dos tempos, os inimigos de Deus serão levados à condenação eterna, enquanto os redimidos serão preservados em Cristo na família de Deus. Assim como foi nos dias de Noé, será também o dia do retorno da vinda do nosso Senhor Jesus!
Daniel Conegero
Fonte : Estilo Adoração - Estudos Bíblicos e Devocionais
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Mas a boa notícia é que os salvos não estão em trevas e, portanto, não serão surpreendidos com o dia do Senhor (1 Tessalonicenses 5:4). Eles também estarão envolvidos em seus afazeres diários, mas os seus corações estarão ansiosos pela chegada do seu Rei. E quando esse dia chegar, Cristo encontrará a cada um deles aonde quer que estiverem, e os preservará enquanto os ímpios serão levados ao seu lugar de ruína.
No início dos tempos, os ímpios foram levados pelas águas do dilúvio, enquanto Noé foi preservado com sua família na arca do Senhor. No fim dos tempos, os inimigos de Deus serão levados à condenação eterna, enquanto os redimidos serão preservados em Cristo na família de Deus. Assim como foi nos dias de Noé, será também o dia do retorno da vinda do nosso Senhor Jesus!
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