A Coragem de Compartilhar o Evangelho em Qualquer Lugar
"Pois não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê." Romanos 1:16
Compartilhar o evangelho é um chamado para todos os cristãos, mas muitas vezes o medo e a insegurança podem nos paralisar. Paulo nos ensina que não devemos nos envergonhar do evangelho, pois ele é o poder de Deus para a salvação. O evangelho é uma mensagem de esperança que transforma vidas, e o medo não pode ser maior do que a urgência dessa missão.
A coragem de compartilhar a fé não significa ausência de medo, mas a decisão de agir apesar dele. Deus nos capacita com o Espírito Santo, que nos dá ousadia para sermos luz em qualquer lugar, seja em conversas simples ou em situações desafiadoras. Lembre-se de que você não está sozinho nessa missão; o Senhor vai à sua frente, preparando corações e oportunidades.
Jesus nos deu o maior exemplo de amor e sacrifício. Compartilhar o evangelho é uma forma de honrar o que Ele fez por nós. Mesmo que você sinta que não tem as palavras certas, confie que Deus usará sua disposição para alcançar corações. O simples ato de falar do amor de Cristo pode ser o início de uma transformação eterna na vida de alguém.
Não subestime o impacto da sua fé. Seja corajoso, mesmo que sua voz trema. O evangelho é a maior mensagem que o mundo precisa ouvir, e Deus escolheu você para ser parte dessa missão. Ouse compartilhar o amor de Cristo, confiando que o poder está na mensagem e não em nossa eloquência.
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@VencedorasOfc
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"Pois não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê." Romanos 1:16
Compartilhar o evangelho é um chamado para todos os cristãos, mas muitas vezes o medo e a insegurança podem nos paralisar. Paulo nos ensina que não devemos nos envergonhar do evangelho, pois ele é o poder de Deus para a salvação. O evangelho é uma mensagem de esperança que transforma vidas, e o medo não pode ser maior do que a urgência dessa missão.
A coragem de compartilhar a fé não significa ausência de medo, mas a decisão de agir apesar dele. Deus nos capacita com o Espírito Santo, que nos dá ousadia para sermos luz em qualquer lugar, seja em conversas simples ou em situações desafiadoras. Lembre-se de que você não está sozinho nessa missão; o Senhor vai à sua frente, preparando corações e oportunidades.
Jesus nos deu o maior exemplo de amor e sacrifício. Compartilhar o evangelho é uma forma de honrar o que Ele fez por nós. Mesmo que você sinta que não tem as palavras certas, confie que Deus usará sua disposição para alcançar corações. O simples ato de falar do amor de Cristo pode ser o início de uma transformação eterna na vida de alguém.
Não subestime o impacto da sua fé. Seja corajoso, mesmo que sua voz trema. O evangelho é a maior mensagem que o mundo precisa ouvir, e Deus escolheu você para ser parte dessa missão. Ouse compartilhar o amor de Cristo, confiando que o poder está na mensagem e não em nossa eloquência.
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O Valor do Serviço Cristão para a Transformação do Mundo
O serviço cristão é uma expressão poderosa do amor de Deus em ação. Quando decidimos nos dedicar ao próximo, estamos seguindo o exemplo de Jesus, que disse em Mateus 20:28: “Pois o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir”. Este chamado vai além das paredes da igreja; ele nos impulsiona a impactar a sociedade, mudando a vida de pessoas e comunidades.
A transformação que buscamos começa em nós, através da prática de atos de bondade e compaixão. O serviço ao próximo nos ensina a ver o mundo com os olhos de Cristo, reconhecendo a dignidade de cada ser humano. Podemos perguntar a nós mesmos: como posso ser um instrumento de paz e amor na vida de alguém hoje?
Servir é uma escolha diária:
Dedique tempo a voluntariar-se em sua comunidade.
Ofereça apoio a quem está passando por dificuldades.
Espalhe esperança através de palavras de encorajamento.
O apóstolo Paulo nos lembra em Gálatas 6:9: “Não nos cansemos de fazer o bem, pois no tempo certo colheremos, se não desistirmos”. Cada pequeno ato de amor possui um valor eterno.
Em suma, o serviço cristão é fundamental para a transformação do mundo. Ele nos convoca a agir com amor, compaixão e solidariedade, refletindo a luz de Cristo em cada atitude. Ao abraçar esse chamado, nos tornamos agentes de mudança, promovendo esperança e renovação em nossa sociedade. Que possamos sempre lembrar que ao servir ao próximo, estamos na verdade servindo a Deus.
Pastor. Ayo Balogun
Deus abençoe a sua vida
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@VencedorasOfc
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O serviço cristão é uma expressão poderosa do amor de Deus em ação. Quando decidimos nos dedicar ao próximo, estamos seguindo o exemplo de Jesus, que disse em Mateus 20:28: “Pois o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir”. Este chamado vai além das paredes da igreja; ele nos impulsiona a impactar a sociedade, mudando a vida de pessoas e comunidades.
A transformação que buscamos começa em nós, através da prática de atos de bondade e compaixão. O serviço ao próximo nos ensina a ver o mundo com os olhos de Cristo, reconhecendo a dignidade de cada ser humano. Podemos perguntar a nós mesmos: como posso ser um instrumento de paz e amor na vida de alguém hoje?
Servir é uma escolha diária:
Dedique tempo a voluntariar-se em sua comunidade.
Ofereça apoio a quem está passando por dificuldades.
Espalhe esperança através de palavras de encorajamento.
O apóstolo Paulo nos lembra em Gálatas 6:9: “Não nos cansemos de fazer o bem, pois no tempo certo colheremos, se não desistirmos”. Cada pequeno ato de amor possui um valor eterno.
Em suma, o serviço cristão é fundamental para a transformação do mundo. Ele nos convoca a agir com amor, compaixão e solidariedade, refletindo a luz de Cristo em cada atitude. Ao abraçar esse chamado, nos tornamos agentes de mudança, promovendo esperança e renovação em nossa sociedade. Que possamos sempre lembrar que ao servir ao próximo, estamos na verdade servindo a Deus.
Pastor. Ayo Balogun
Deus abençoe a sua vida
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A Necessidade de Ouvirmos a Voz de Deus
Em um mundo repleto de ruídos e distrações, é essencial que busquemos ouvir a Voz de Deus. A comunicação divina não é apenas um sussurro; é um chamado que ressoa profundamente em nossos corações. Deus deseja se conectar conosco de maneira pessoal e íntima, e Sua voz é um guia que pode nos levar a um caminho de paz e propósito.
Em 1 Reis 19:12, encontramos a passagem que diz: “…depois do fogo, houve um som suave e delicado.” Esta é uma lembrança de que nem sempre Deus fala em tempestades ou grandes eventos, mas muitas vezes em momentos de silêncio e reflexão.
Para ouvirmos Sua voz, precisamos estar dispostos a criar um espaço em nossas vidas. Isso pode incluir:
Oração diária – Converse com Deus, abra seu coração e ouça Sua resposta.
Leitura da Bíblia – As Escrituras são uma fonte poderosa para discernir a vontade de Deus.
Meditação – Reserve um tempo para estar em silêncio, permitindo que a voz de Deus entre em sua mente e coração.
Quando ouvimos a voz de Deus, encontramos direção e encorajamento para enfrentar os desafios que a vida nos apresenta. Ele nos dá conforto em momentos de tristeza e força em tempos de fraqueza.
Ouvirmos a voz de Deus é fundamental para a nossa caminhada espiritual. Ao nos dedicarmos a escutá-Lo, encontramos segurança, paz e renovação. Cultivar esse relacionamento íntimo pode transformar nossas vidas e nos alinhar com o propósito divino. Que possamos sempre buscar a Sua voz em meio ao caos e findar em Suas promessas eternas.
Pastor. Ayo Balogun
Deus abençoe a sua vida
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Em um mundo repleto de ruídos e distrações, é essencial que busquemos ouvir a Voz de Deus. A comunicação divina não é apenas um sussurro; é um chamado que ressoa profundamente em nossos corações. Deus deseja se conectar conosco de maneira pessoal e íntima, e Sua voz é um guia que pode nos levar a um caminho de paz e propósito.
Em 1 Reis 19:12, encontramos a passagem que diz: “…depois do fogo, houve um som suave e delicado.” Esta é uma lembrança de que nem sempre Deus fala em tempestades ou grandes eventos, mas muitas vezes em momentos de silêncio e reflexão.
Para ouvirmos Sua voz, precisamos estar dispostos a criar um espaço em nossas vidas. Isso pode incluir:
Oração diária – Converse com Deus, abra seu coração e ouça Sua resposta.
Leitura da Bíblia – As Escrituras são uma fonte poderosa para discernir a vontade de Deus.
Meditação – Reserve um tempo para estar em silêncio, permitindo que a voz de Deus entre em sua mente e coração.
Quando ouvimos a voz de Deus, encontramos direção e encorajamento para enfrentar os desafios que a vida nos apresenta. Ele nos dá conforto em momentos de tristeza e força em tempos de fraqueza.
Ouvirmos a voz de Deus é fundamental para a nossa caminhada espiritual. Ao nos dedicarmos a escutá-Lo, encontramos segurança, paz e renovação. Cultivar esse relacionamento íntimo pode transformar nossas vidas e nos alinhar com o propósito divino. Que possamos sempre buscar a Sua voz em meio ao caos e findar em Suas promessas eternas.
Pastor. Ayo Balogun
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Um Salto Para o Milagre
Pedro afirmou: “Não tenho prata nem ouro, mas o que tenho, isto lhe dou. Em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, ande” (Atos 3:6). Essa passagem nos lembra que a vida é repleta de milagres, mesmo quando não conseguimos enxergá-los. Desde a nossa concepção até os momentos cruciais de crescimento e aprendizado, ficamos cercados por bênçãos. Não deixe que a rotina o faça acreditar que você está à margem das graças divinas.
Imagine um homem aleijado, vivendo à porta de um templo, vendo outros acolhidos e abençoados, enquanto ele se contenta com migalhas. Ele poderia pensar que nunca veria um milagre em sua vida. Contudo, aquele dia trouxe uma transformação extraordinária, porque o homem teve a coragem de pedir e foi apresentado a um novo futuro. O que Deus espera de você é atitude, fé e confiança, mesmo nas circunstâncias adversas.
Quando você olha a vida por uma nova perspectiva, permite que Deus atue em você. Lembre-se, quando está sob a Palavra de Deus, você vive o milagre.
Portanto, todos nós somos convidados a acreditar que os milagres são reais e possíveis em nossas vidas. Nunca se esqueça das bênçãos já recebidas e mantenha a fé em que o melhor ainda está por vir. Sua transformação começa com a sua atitude e disposição de ver as coisas sob a luz de Deus.
Pastor Ayo Balogun
Deus abençoe a sua vida
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Pedro afirmou: “Não tenho prata nem ouro, mas o que tenho, isto lhe dou. Em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, ande” (Atos 3:6). Essa passagem nos lembra que a vida é repleta de milagres, mesmo quando não conseguimos enxergá-los. Desde a nossa concepção até os momentos cruciais de crescimento e aprendizado, ficamos cercados por bênçãos. Não deixe que a rotina o faça acreditar que você está à margem das graças divinas.
Imagine um homem aleijado, vivendo à porta de um templo, vendo outros acolhidos e abençoados, enquanto ele se contenta com migalhas. Ele poderia pensar que nunca veria um milagre em sua vida. Contudo, aquele dia trouxe uma transformação extraordinária, porque o homem teve a coragem de pedir e foi apresentado a um novo futuro. O que Deus espera de você é atitude, fé e confiança, mesmo nas circunstâncias adversas.
Quando você olha a vida por uma nova perspectiva, permite que Deus atue em você. Lembre-se, quando está sob a Palavra de Deus, você vive o milagre.
Portanto, todos nós somos convidados a acreditar que os milagres são reais e possíveis em nossas vidas. Nunca se esqueça das bênçãos já recebidas e mantenha a fé em que o melhor ainda está por vir. Sua transformação começa com a sua atitude e disposição de ver as coisas sob a luz de Deus.
Pastor Ayo Balogun
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Capacitados por Deus para um Grande Propósito
Em Êxodo 31.2-3, lemos: “Eu escolhi Bezalel […], e o enchi do Espírito de Deus, dando-lhe destreza, habilidade e plena capacidade artística.” Bezalel, um homem cheio do Espírito Santo, foi escolhido por Deus para criar objetos para o tabernáculo, mesmo sem experiência prévia. Essa história nos ensina que Deus não busca os capacitados, mas capacita aqueles que Ele escolhe.
Nos momentos de dúvida, quando sentimos que nossos esforços são insignificantes, devemos lembrar que todos nós fomos escolhidos para um propósito divino. Assim como Noé, que não tinha experiência em construção, recebemos dons e habilidades para realizar grandes coisas. Deus nos ama e deseja que nossos talentos se manifestem, pois podemos dar frutos eternos.
Quando enfrentamos desafios, é crucial abrir os nossos corações ao Espírito Santo e deixar que Ele desperte os dons dentro de nós. Não se diminua! Confie plenamente no Senhor e saiba que é um filho ou uma filha amada. Deus tem planos grandiosos para sua vida e deseja capacitá-lo para conquistar esses objetivos.
Entregue-se a Deus, sem reservas, e lembre-se: nele, tudo é possível.
Reconheça que cada um de nós tem um papel importante a desempenhar nesta vida. A obediência a Deus pode desbloquear o potencial que está paralisando você. Portanto, confie nos planos divinos e permita que o Espírito Santo o capacite para viver de forma extraordinária.
Pastor Ayo Balogun
Deus abençoe a sua vida
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Em Êxodo 31.2-3, lemos: “Eu escolhi Bezalel […], e o enchi do Espírito de Deus, dando-lhe destreza, habilidade e plena capacidade artística.” Bezalel, um homem cheio do Espírito Santo, foi escolhido por Deus para criar objetos para o tabernáculo, mesmo sem experiência prévia. Essa história nos ensina que Deus não busca os capacitados, mas capacita aqueles que Ele escolhe.
Nos momentos de dúvida, quando sentimos que nossos esforços são insignificantes, devemos lembrar que todos nós fomos escolhidos para um propósito divino. Assim como Noé, que não tinha experiência em construção, recebemos dons e habilidades para realizar grandes coisas. Deus nos ama e deseja que nossos talentos se manifestem, pois podemos dar frutos eternos.
Quando enfrentamos desafios, é crucial abrir os nossos corações ao Espírito Santo e deixar que Ele desperte os dons dentro de nós. Não se diminua! Confie plenamente no Senhor e saiba que é um filho ou uma filha amada. Deus tem planos grandiosos para sua vida e deseja capacitá-lo para conquistar esses objetivos.
Entregue-se a Deus, sem reservas, e lembre-se: nele, tudo é possível.
Reconheça que cada um de nós tem um papel importante a desempenhar nesta vida. A obediência a Deus pode desbloquear o potencial que está paralisando você. Portanto, confie nos planos divinos e permita que o Espírito Santo o capacite para viver de forma extraordinária.
Pastor Ayo Balogun
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📌 Qual é o Significado de Família na Bíblia?
O significado de família diz respeito à unidade social instituída por Deus logo após Ele ter criado o primeiro casal. Isso faz da família a mais antiga das instituições humanas. A Bíblia deixa claro que essa instituição é formada sob a base do matrimônio que se estende ao nascimento dos filhos como frutos da união dos cônjuges.
A ideia de “família” é expressa na Bíblia através de alguns termos hebraicos e gregos. No geral, esses termos são traduzidos por palavras como: “casa”, “parentes”, “clã”, “lar”, “os da casa”, e, claro, “família”.
Às vezes essas palavras são empregadas de modo a denotar um significado mais amplo do que simplesmente se referir aos membros de um mesmo grupo familiar. Isso quer dizer que em certas passagens bíblicas, dependendo do contexto, essas palavras se referem a grupos maiores, como por exemplo, membros de uma mesma tribo ou indivíduos que possuem a mesma etnia.
Como eram as famílias nos tempos bíblicos?
Em seu núcleo essencial, as famílias dos tempos bíblicos eram formadas por pais e filhos. Mas era comum que essa unidade familiar se estendesse de modo a abranger parentes de diferentes graus.
Além disso, nas famílias mais abastadas que possuíam serviçais, os servos contratados e os escravos também eram contados como membros de uma família. Outras pessoas que não estavam ligadas por laços sanguíneos com uma determinada família, também podiam ser incluídas nela, como por exemplo, concubinas e amigos.
Também era comum que as famílias dos tempos bíblicos fossem muito numerosas. Isso porque os filhos eram vistos como verdadeiros presentes de Deus; e as pessoas desejavam tê-los em quantidade. A família de Jacó é bom exemplo disso, com pelo menos sessenta e seis pessoas, contando apenas seus filhos e netos.
Nos tempos bíblicos, o filho primogênito era preparado para suceder o pai como chefe da família. Além de maior responsabilidade, o filho primogênito também recebia porção dobrada da herança da família.
A estrutura da família bíblica
A Bíblia apresenta a estrutura familiar organizada de modo que o marido é o líder social e espiritual da família que conduz a esposa, e, juntos, eles conduzem os filhos. Isso significa que a estrutura da família de acordo com a Bíblia deve obedecer aos princípios divinos para o matrimônio.
O propósito de Deus para o casamento é que ele seja uma união indissolúvel entre um homem e uma mulher. Assim, unidos em uma só carne, marido e mulher são incentivados a se reproduzirem, expandindo seu lar.
Mas por causa do pecado, muitas vezes a família é deformada. Nos tempos bíblicos, por exemplo, era comum a prática da poligamia – um tipo de pecado que afrontava diretamente o propósito monogâmico do casamento instituído por Deus. Também era frequente o exercício da autoridade familiar de forma tirânica pelo líder da família.
Deus deu ao homem a responsabilidade de liderar a família, mas essa liderança deve sempre ser exercida em amor. O mandamento bíblico é que a esposa deve ser sujeita ao marido; mas o marido também deve amar e cuidar da esposa como a si mesmo.
Os filhos devem obedecer, respeitar e honrar os pais; mas também os pais não devem causar a ira em seus filhos. Na verdade os pais devem orientar os filhos e treiná-los para que eles sejam pessoas maduras e de caráter.
Além disso, os pais têm a responsabilidade de conduzir seus filhos ao conhecimento do caminho do Senhor; eles instruí-los de acordo com os preceitos da Palavra de Deus; e devem servir de exemplos para eles de uma vida em obediência, temor e adoração a Deus.
Recomendações bíblicas para a família
Há diversas passagens bíblicas que trazem ensinamentos fundamentais para a vida prática da família. Vejamos algumas delas:
A Bíblia fala da importância e do significado elevado do casamento ao comparar a relação entre marido e mulher à relação entre Cristo e a Igreja. A mulher deve aceitar a liderança do marido. Mas o marido tem que exercer essa liderança de modo a refletir o cuidado e o amor do próprio Cristo à sua Igreja (Efésios 5:22-25).
O significado de família diz respeito à unidade social instituída por Deus logo após Ele ter criado o primeiro casal. Isso faz da família a mais antiga das instituições humanas. A Bíblia deixa claro que essa instituição é formada sob a base do matrimônio que se estende ao nascimento dos filhos como frutos da união dos cônjuges.
A ideia de “família” é expressa na Bíblia através de alguns termos hebraicos e gregos. No geral, esses termos são traduzidos por palavras como: “casa”, “parentes”, “clã”, “lar”, “os da casa”, e, claro, “família”.
Às vezes essas palavras são empregadas de modo a denotar um significado mais amplo do que simplesmente se referir aos membros de um mesmo grupo familiar. Isso quer dizer que em certas passagens bíblicas, dependendo do contexto, essas palavras se referem a grupos maiores, como por exemplo, membros de uma mesma tribo ou indivíduos que possuem a mesma etnia.
Como eram as famílias nos tempos bíblicos?
Em seu núcleo essencial, as famílias dos tempos bíblicos eram formadas por pais e filhos. Mas era comum que essa unidade familiar se estendesse de modo a abranger parentes de diferentes graus.
Além disso, nas famílias mais abastadas que possuíam serviçais, os servos contratados e os escravos também eram contados como membros de uma família. Outras pessoas que não estavam ligadas por laços sanguíneos com uma determinada família, também podiam ser incluídas nela, como por exemplo, concubinas e amigos.
Também era comum que as famílias dos tempos bíblicos fossem muito numerosas. Isso porque os filhos eram vistos como verdadeiros presentes de Deus; e as pessoas desejavam tê-los em quantidade. A família de Jacó é bom exemplo disso, com pelo menos sessenta e seis pessoas, contando apenas seus filhos e netos.
Nos tempos bíblicos, o filho primogênito era preparado para suceder o pai como chefe da família. Além de maior responsabilidade, o filho primogênito também recebia porção dobrada da herança da família.
A estrutura da família bíblica
A Bíblia apresenta a estrutura familiar organizada de modo que o marido é o líder social e espiritual da família que conduz a esposa, e, juntos, eles conduzem os filhos. Isso significa que a estrutura da família de acordo com a Bíblia deve obedecer aos princípios divinos para o matrimônio.
O propósito de Deus para o casamento é que ele seja uma união indissolúvel entre um homem e uma mulher. Assim, unidos em uma só carne, marido e mulher são incentivados a se reproduzirem, expandindo seu lar.
Mas por causa do pecado, muitas vezes a família é deformada. Nos tempos bíblicos, por exemplo, era comum a prática da poligamia – um tipo de pecado que afrontava diretamente o propósito monogâmico do casamento instituído por Deus. Também era frequente o exercício da autoridade familiar de forma tirânica pelo líder da família.
Deus deu ao homem a responsabilidade de liderar a família, mas essa liderança deve sempre ser exercida em amor. O mandamento bíblico é que a esposa deve ser sujeita ao marido; mas o marido também deve amar e cuidar da esposa como a si mesmo.
Os filhos devem obedecer, respeitar e honrar os pais; mas também os pais não devem causar a ira em seus filhos. Na verdade os pais devem orientar os filhos e treiná-los para que eles sejam pessoas maduras e de caráter.
Além disso, os pais têm a responsabilidade de conduzir seus filhos ao conhecimento do caminho do Senhor; eles instruí-los de acordo com os preceitos da Palavra de Deus; e devem servir de exemplos para eles de uma vida em obediência, temor e adoração a Deus.
Recomendações bíblicas para a família
Há diversas passagens bíblicas que trazem ensinamentos fundamentais para a vida prática da família. Vejamos algumas delas:
A Bíblia fala da importância e do significado elevado do casamento ao comparar a relação entre marido e mulher à relação entre Cristo e a Igreja. A mulher deve aceitar a liderança do marido. Mas o marido tem que exercer essa liderança de modo a refletir o cuidado e o amor do próprio Cristo à sua Igreja (Efésios 5:22-25).
Os responsáveis por treinar as crianças são os pais (Gênesis 18:18,19; Deuteronômio 4:9; 6:6-8; 11:18-21; Provérbios 22:6; Efésios 6:4). Nesse sentido, a disciplina é algo de muito valor (Provérbios 13:24; 19:18; 22:15; 23:13,14; 29:15,17; Hebreus 12:5-11).
A mulher briguenta é reprovada (Provérbios 19:13; 27:15); bem os filhos desobedientes também são (Provérbios 19:26; 20:20).
O relacionamento entre um crente e um incrédulo é desencorajado (Deuteronômio 7:3,4). Mas no caso de um dos cônjuges ser descrente, a Bíblia também dá instruções acerca de como a parte crente deve proceder (2 Coríntios 6:12-16,32-35).
A Bíblia não deixa dúvida quanto à gravidade do divórcio (Mateus 19:3-11); bem como dá instruções sobre quando é permitido casar-se novamente (Romanos 7:1-3; 1 Coríntios 7:39,40).
A Bíblia também traz instruções práticas para a vida familiar cotidiana (Tito 2:3-5; 1 Pedro 3:1-6; etc.).
O significado da família no sentido figurado
Várias vezes na Bíblia a comunidade dos fieis é vista como uma grande família. Os redimidos por Cristo são adotados por Deus. Assim, em Cristo, os crentes são vistos por Deus como seus filhos. Por isso eles podem se dirigir a Deus dizendo: “Pai nosso que estás no céus” (Mateus 6:9).
O fato de os crentes se relacionarem com um Pai Celestial, faz da Igreja a própria casa, a família de Deus (Efésios 2:19; 1 Timóteo 3:15; Hebreus 3:6; 1 Pedro 4:17).
Entre os crentes, o relacionamento que eles desfrutam também é visto em caráter familiar. Os redimidos são irmãos na fé, unidos em Cristo. Aqueles a que Deus chamou para organizar e liderar seu povo na terra nas comunidades cristãs locais, também são comparados aos pais de família (1 Timóteo 3:5).
Diferentemente da família terrena, a família da fé não terá seus laços familiares findados aqui, mas permanecerá por toda a eternidade. Em casos extremos em que um crente tiver que escolher entre sua família terrena e seu amor a Cristo, sua escolha deve ser pela família de Deus (Mateus 10:35,36; Lucas 14:26,33; cf. Marcos 3:31-35).
Daniel Conegero
Fonte : Estilo Adoração - Estudos Bíblicos e Devocionais
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A mulher briguenta é reprovada (Provérbios 19:13; 27:15); bem os filhos desobedientes também são (Provérbios 19:26; 20:20).
O relacionamento entre um crente e um incrédulo é desencorajado (Deuteronômio 7:3,4). Mas no caso de um dos cônjuges ser descrente, a Bíblia também dá instruções acerca de como a parte crente deve proceder (2 Coríntios 6:12-16,32-35).
A Bíblia não deixa dúvida quanto à gravidade do divórcio (Mateus 19:3-11); bem como dá instruções sobre quando é permitido casar-se novamente (Romanos 7:1-3; 1 Coríntios 7:39,40).
A Bíblia também traz instruções práticas para a vida familiar cotidiana (Tito 2:3-5; 1 Pedro 3:1-6; etc.).
O significado da família no sentido figurado
Várias vezes na Bíblia a comunidade dos fieis é vista como uma grande família. Os redimidos por Cristo são adotados por Deus. Assim, em Cristo, os crentes são vistos por Deus como seus filhos. Por isso eles podem se dirigir a Deus dizendo: “Pai nosso que estás no céus” (Mateus 6:9).
O fato de os crentes se relacionarem com um Pai Celestial, faz da Igreja a própria casa, a família de Deus (Efésios 2:19; 1 Timóteo 3:15; Hebreus 3:6; 1 Pedro 4:17).
Entre os crentes, o relacionamento que eles desfrutam também é visto em caráter familiar. Os redimidos são irmãos na fé, unidos em Cristo. Aqueles a que Deus chamou para organizar e liderar seu povo na terra nas comunidades cristãs locais, também são comparados aos pais de família (1 Timóteo 3:5).
Diferentemente da família terrena, a família da fé não terá seus laços familiares findados aqui, mas permanecerá por toda a eternidade. Em casos extremos em que um crente tiver que escolher entre sua família terrena e seu amor a Cristo, sua escolha deve ser pela família de Deus (Mateus 10:35,36; Lucas 14:26,33; cf. Marcos 3:31-35).
Daniel Conegero
Fonte : Estilo Adoração - Estudos Bíblicos e Devocionais
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📌 O Que Significa o Versículo Que Diz Que “Deus é Amor”?
Dizer que Deus é amor significa que o amor é uma parte essencial do caráter de Deus. Isso significa que Seu amor é tão imenso e grandioso, que é impossível ao homem compreendê-lo totalmente.
O apóstolo João, no Novo Testamento, diz claramente que Deus é amor. Ele escreve: “Aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor” (1 João 4:8). O mesmo apóstolo ainda diz que a maior manifestação e expressão da verdade de que Deus é amor foi o fato de Ele ter enviado o seu Filho unigênito ao mundo como propiciação dos nossos pecados (1 João 4:9,10).
Esse é um ensino tão fundamental que mais a frente em seu texto João uma vez mais enfatiza que Deus é amor e explica a aplicação prática dessa verdade em nossas vidas. Ele diz: “E nós conhecemos e cremos no amor que Deus tem por nós. Deus é amor, e aquele que permanece no amor permanece em Deus, e Deus, nele” (1 João 4:16).
A verdade de que Deus é amor indica que o amor divino é demonstrado na fidelidade de Deus à sua Aliança e na forma com que Ele busca incansavelmente pecadores rebeldes e indiferentes. Ao comentar a primeira epístola de João, Agostinho diz que se nada mais houvesse nas páginas das Escrituras, e somente essa única frase, “pois Deus é amor”, fosse dita pela voz do Espírito de Deus, não precisaríamos de mais nada.
S. Kistemaker explica que dizer que Deus é amor não significa somente que Deus ama sua criação e seu povo; ou que Deus é repleto de amor. Antes, a expressão “Deus é amor” significa que, no mais profundo de seu ser, Deus é amor.
O amor é um dos atributos de Deus
De fato a Bíblia fala que Deus é amor, e isso indica que Ele personifica o seu amor. Então em essência, Deus é amor, ou seja, o amor é um dos atributos da natureza de Deus.
No entanto, o ser de Deus não é uma soma de certo número de qualidades. Por exemplo: Deus não é um tanto amor, outro tanto justiça, mais outro tanto misericórdia e assim por diante, até chegar à sua totalidade. Na verdade Deus é plenamente amor, plenamente justiça, plenamente misericórdia etc.
Sim, Deus é amor, mas isso não significa que esse seu atributo do amor subjuga os demais atributos. O fato de Deus manifestar sua santa ira através de sua justiça não contradiz a verdade bíblica de que Deus é amor.
A Bíblia claramente diz que Deus é compassivo e misericordioso, paciente, pleno de amor e fidelidade. Ele mantém o seu amor a milhares e perdoa a maldade, a rebelião e o pecado. Contudo, Ele não deixa de punir o culpado (Êxodo 34:6,7). A falha em entender isso tem levado muitas pessoas a cederem aos terríveis ensinos do universalismo.
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Dizer que Deus é amor significa que o amor é uma parte essencial do caráter de Deus. Isso significa que Seu amor é tão imenso e grandioso, que é impossível ao homem compreendê-lo totalmente.
O apóstolo João, no Novo Testamento, diz claramente que Deus é amor. Ele escreve: “Aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor” (1 João 4:8). O mesmo apóstolo ainda diz que a maior manifestação e expressão da verdade de que Deus é amor foi o fato de Ele ter enviado o seu Filho unigênito ao mundo como propiciação dos nossos pecados (1 João 4:9,10).
Esse é um ensino tão fundamental que mais a frente em seu texto João uma vez mais enfatiza que Deus é amor e explica a aplicação prática dessa verdade em nossas vidas. Ele diz: “E nós conhecemos e cremos no amor que Deus tem por nós. Deus é amor, e aquele que permanece no amor permanece em Deus, e Deus, nele” (1 João 4:16).
A verdade de que Deus é amor indica que o amor divino é demonstrado na fidelidade de Deus à sua Aliança e na forma com que Ele busca incansavelmente pecadores rebeldes e indiferentes. Ao comentar a primeira epístola de João, Agostinho diz que se nada mais houvesse nas páginas das Escrituras, e somente essa única frase, “pois Deus é amor”, fosse dita pela voz do Espírito de Deus, não precisaríamos de mais nada.
S. Kistemaker explica que dizer que Deus é amor não significa somente que Deus ama sua criação e seu povo; ou que Deus é repleto de amor. Antes, a expressão “Deus é amor” significa que, no mais profundo de seu ser, Deus é amor.
O amor é um dos atributos de Deus
De fato a Bíblia fala que Deus é amor, e isso indica que Ele personifica o seu amor. Então em essência, Deus é amor, ou seja, o amor é um dos atributos da natureza de Deus.
No entanto, o ser de Deus não é uma soma de certo número de qualidades. Por exemplo: Deus não é um tanto amor, outro tanto justiça, mais outro tanto misericórdia e assim por diante, até chegar à sua totalidade. Na verdade Deus é plenamente amor, plenamente justiça, plenamente misericórdia etc.
Sim, Deus é amor, mas isso não significa que esse seu atributo do amor subjuga os demais atributos. O fato de Deus manifestar sua santa ira através de sua justiça não contradiz a verdade bíblica de que Deus é amor.
A Bíblia claramente diz que Deus é compassivo e misericordioso, paciente, pleno de amor e fidelidade. Ele mantém o seu amor a milhares e perdoa a maldade, a rebelião e o pecado. Contudo, Ele não deixa de punir o culpado (Êxodo 34:6,7). A falha em entender isso tem levado muitas pessoas a cederem aos terríveis ensinos do universalismo.
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Deus é amor, mas o amor não é Deus
Outro ponto importante é entender que a declaração “Deus é amor” não pode ser invertida, ficando “o amor é Deus”. Esse é mais um erro muito comum que as pessoas cometem. Ao inverter o sujeito e o predicado da frase “Deus é amor” com a finalidade de afirmar que “o amor é Deus”, as pessoas tentam colocar na conta de Deus qualquer coisa que elas conceituam ser o amor.
É daí que vem aquele tipo de ensino antibíblico que afirma que se houver amor, tudo está bem; mesmo que as bases desse suposto amor seja o pecado. Por exemplo: é comum encontrar pessoas dizendo que se uma religião fala de amor, então ela é legítima porque Deus é amor; ou mesmo que qualquer forma de amor vem de Deus. No fundo, o que essas pessoas fazem é querer interpretar a frase “Deus é amor” como significando “o amor é Deus”. Entenda também quais são o tipos de amor na Bíblia.
R. C. Sproul diz que o ensino bíblico é exatamente o contrário disso. Quando a Bíblia diz que “Deus é amor”, ela quer dizer que Deus ama tanto e que seu amor é tão consistente, tão intenso, tão profundo, tão transcendente e uma parte tão integral de seu caráter que, com a finalidade de expressar da maneira mais absoluta possível, o autor bíblico diz que Deus é amor. Então a afirmação “Deus é amor” basicamente significa que Deus é o padrão máximo e definitivo de amor. Leia também um estudo sobre o amor de Deus.
Daniel Conegero
Fonte : Estilo Adoração - Estudos Bíblicos e Devocionais
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Outro ponto importante é entender que a declaração “Deus é amor” não pode ser invertida, ficando “o amor é Deus”. Esse é mais um erro muito comum que as pessoas cometem. Ao inverter o sujeito e o predicado da frase “Deus é amor” com a finalidade de afirmar que “o amor é Deus”, as pessoas tentam colocar na conta de Deus qualquer coisa que elas conceituam ser o amor.
É daí que vem aquele tipo de ensino antibíblico que afirma que se houver amor, tudo está bem; mesmo que as bases desse suposto amor seja o pecado. Por exemplo: é comum encontrar pessoas dizendo que se uma religião fala de amor, então ela é legítima porque Deus é amor; ou mesmo que qualquer forma de amor vem de Deus. No fundo, o que essas pessoas fazem é querer interpretar a frase “Deus é amor” como significando “o amor é Deus”. Entenda também quais são o tipos de amor na Bíblia.
R. C. Sproul diz que o ensino bíblico é exatamente o contrário disso. Quando a Bíblia diz que “Deus é amor”, ela quer dizer que Deus ama tanto e que seu amor é tão consistente, tão intenso, tão profundo, tão transcendente e uma parte tão integral de seu caráter que, com a finalidade de expressar da maneira mais absoluta possível, o autor bíblico diz que Deus é amor. Então a afirmação “Deus é amor” basicamente significa que Deus é o padrão máximo e definitivo de amor. Leia também um estudo sobre o amor de Deus.
Daniel Conegero
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📌 Não Entristeçais o Espírito Santo de Deus: O Que Isso Significa?
A ordem: “Não entristeçais o Espírito Santo de Deus” significa que Deus se entristece quando os redimidos não andam em conformidade com sua nova posição em Cristo Jesus. O crente é chamado para uma nova vida oposta à sua velha vida de pecado. Ele é chamado a se despojar do velho homem e se revestir do novo homem, ou seja, é chamado a se despir de si mesmo para ser vestido de Cristo (Efésios 4:22-24).
Mas uma vez que os cristãos falhem em viver de acordo com essa nova realidade abraçando os velhos vícios de sua natureza pecaminosa, o Espírito Santo de Deus fica entristecido. Entristecer o Espírito Santo deve ser sempre visto como algo terrível, pois significa ir contra àquele que é a garantia da nossa salvação. Por isso o apóstolo Paulo adverte: “Não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual estais selados para o dia da redenção” (Efésios 4:30).
Um ponto muito interessante na declaração: “Não entristeçais o Espírito Santo de Deus”, é o modo como ela comunica de forma clara um importante tema da Pneumatologia Bíblica. Ao falar que é possível que o Espírito Santo fique entristecido, Paulo não deixa dúvida de que o Espírito Santo é uma pessoa.
Diferentemente do que ensinam algumas falsas doutrinas que afirmam que o Espírito Santo é apenas uma energia, um poder ou uma força abstrata, a verdadeira doutrina bíblica aponta para o fato de que o Espírito Santo é mesmo uma pessoa que tem intelecto, vontades, sentimentos e responsabilidades (cf. João 14:17-26; 16:8-14; Romanos 8:27; 1 Coríntios 2:11; etc.).
Inclusive, ao afirmar a pessoalidade do Espírito Santo, o apóstolo do Paulo não estava trazendo uma ideia nova e desconhecida da Escritura. Na verdade, ao escrever: “Não entristeçais o Espírito Santo”, o apóstolo fez uso de uma profecia do profeta Isaías que já no Antigo Testamento mostrava a possibilidade de alguém entristecer o Espírito Santo de Deus (Isaías 63:10).
Não entristeçais o Espírito Santo
A observação: “Não entristeçais o Espírito Santo de Deus” foi registrada pelo apóstolo Paulo em sua Carta aos Efésios. Essa frase faz parte de uma seção da epístola onde Paulo traz uma série de recomendações práticas concernentes à vida cristã.
O apóstolo dos gentios enfatiza que os crentes jamais devem andar conforme o seu velho modo de vida. Antes, os crentes devem viver de forma apropriada como filhos de Deus, o que de fato são em Cristo.
Nesse sentido, é necessário dizer “não” para o pecado, e “sim” para Cristo; é necessário rejeitar os vícios da natureza caída, e abraçar os bons frutos da nova vida de santidade em Cristo. Isso envolve todas as áreas da nossa vida! Sempre que contaminamos a nossa alma, abrindo espaço a quaisquer pensamentos ou sugestões de engano, de vingança, de cobiça ou de imoralidade, estamos entristecendo o Espírito Santo (Hendriksen; W. 1968).
Portanto, precisamos ter consciência de que não devemos entristecer o Espírito Santo de Deus, seja com nossas atitudes, nossas palavras ou nossos pensamentos. A advertência: “Não entristeçais o Espírito Santo de Deus” deve cobrir nossa vida por completo.
Todos os dias devemos nos perguntar: Será que há algo em meu coração, em meus pensamentos, em minhas palavras ou em minhas ações que esteja injuriando e, consequentemente, entristecendo o Espírito Santo?
No qual estais selados para o dia da redenção
Nas Epístolas Paulinas podemos encontrar pelo menos trinta repetições dos designativos “Espírito Santo”, “Espírito de Deus”, “Espírito de Cristo”, etc. Isso é compreensível à luz da verdade de que é impossível alguém ser salvo à parte da obra do Espírito Santo.
O Espírito Santo aplica na vida do homem a obra da redenção planejada pelo Pai e executada pelo Filho. Da regeneração à santificação diária, o Espírito Santo está presente na vida do crente. Isso significa que o Espírito Santo não é apenas Aquele que nos concede a vida, mas também é Aquele que nos sustenta. Se há algo de bom e valioso em nós, sua origem está no Espírito Santo.
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A ordem: “Não entristeçais o Espírito Santo de Deus” significa que Deus se entristece quando os redimidos não andam em conformidade com sua nova posição em Cristo Jesus. O crente é chamado para uma nova vida oposta à sua velha vida de pecado. Ele é chamado a se despojar do velho homem e se revestir do novo homem, ou seja, é chamado a se despir de si mesmo para ser vestido de Cristo (Efésios 4:22-24).
Mas uma vez que os cristãos falhem em viver de acordo com essa nova realidade abraçando os velhos vícios de sua natureza pecaminosa, o Espírito Santo de Deus fica entristecido. Entristecer o Espírito Santo deve ser sempre visto como algo terrível, pois significa ir contra àquele que é a garantia da nossa salvação. Por isso o apóstolo Paulo adverte: “Não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual estais selados para o dia da redenção” (Efésios 4:30).
Um ponto muito interessante na declaração: “Não entristeçais o Espírito Santo de Deus”, é o modo como ela comunica de forma clara um importante tema da Pneumatologia Bíblica. Ao falar que é possível que o Espírito Santo fique entristecido, Paulo não deixa dúvida de que o Espírito Santo é uma pessoa.
Diferentemente do que ensinam algumas falsas doutrinas que afirmam que o Espírito Santo é apenas uma energia, um poder ou uma força abstrata, a verdadeira doutrina bíblica aponta para o fato de que o Espírito Santo é mesmo uma pessoa que tem intelecto, vontades, sentimentos e responsabilidades (cf. João 14:17-26; 16:8-14; Romanos 8:27; 1 Coríntios 2:11; etc.).
Inclusive, ao afirmar a pessoalidade do Espírito Santo, o apóstolo do Paulo não estava trazendo uma ideia nova e desconhecida da Escritura. Na verdade, ao escrever: “Não entristeçais o Espírito Santo”, o apóstolo fez uso de uma profecia do profeta Isaías que já no Antigo Testamento mostrava a possibilidade de alguém entristecer o Espírito Santo de Deus (Isaías 63:10).
Não entristeçais o Espírito Santo
A observação: “Não entristeçais o Espírito Santo de Deus” foi registrada pelo apóstolo Paulo em sua Carta aos Efésios. Essa frase faz parte de uma seção da epístola onde Paulo traz uma série de recomendações práticas concernentes à vida cristã.
O apóstolo dos gentios enfatiza que os crentes jamais devem andar conforme o seu velho modo de vida. Antes, os crentes devem viver de forma apropriada como filhos de Deus, o que de fato são em Cristo.
Nesse sentido, é necessário dizer “não” para o pecado, e “sim” para Cristo; é necessário rejeitar os vícios da natureza caída, e abraçar os bons frutos da nova vida de santidade em Cristo. Isso envolve todas as áreas da nossa vida! Sempre que contaminamos a nossa alma, abrindo espaço a quaisquer pensamentos ou sugestões de engano, de vingança, de cobiça ou de imoralidade, estamos entristecendo o Espírito Santo (Hendriksen; W. 1968).
Portanto, precisamos ter consciência de que não devemos entristecer o Espírito Santo de Deus, seja com nossas atitudes, nossas palavras ou nossos pensamentos. A advertência: “Não entristeçais o Espírito Santo de Deus” deve cobrir nossa vida por completo.
Todos os dias devemos nos perguntar: Será que há algo em meu coração, em meus pensamentos, em minhas palavras ou em minhas ações que esteja injuriando e, consequentemente, entristecendo o Espírito Santo?
No qual estais selados para o dia da redenção
Nas Epístolas Paulinas podemos encontrar pelo menos trinta repetições dos designativos “Espírito Santo”, “Espírito de Deus”, “Espírito de Cristo”, etc. Isso é compreensível à luz da verdade de que é impossível alguém ser salvo à parte da obra do Espírito Santo.
O Espírito Santo aplica na vida do homem a obra da redenção planejada pelo Pai e executada pelo Filho. Da regeneração à santificação diária, o Espírito Santo está presente na vida do crente. Isso significa que o Espírito Santo não é apenas Aquele que nos concede a vida, mas também é Aquele que nos sustenta. Se há algo de bom e valioso em nós, sua origem está no Espírito Santo.
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As virtudes através das quais podemos agradar a Deus, são, na verdade, partes do fruto do Espírito (Gálatas 5).
O papel do Espírito Santo em nossas vidas é tão grande, que podemos afirmar que é n’Ele que experimentamos de forma pessoal o nosso relacionamento com Deus. Por isso a Bíblia diz que o Espírito Santo habita na vida do remido, fazendo dele o templo de Deus (1 Coríntios 3:16). Então se o Espírito que habita em nós é “Santo”, obviamente isso implica que também devemos ser santos; e a boa notícia é que no próprio Espírito Santo encontramos a fonte de toda santidade que precisamos.
Portanto, considerando o caráter fundamental da pessoa do Espírito Santo para o crente, não é estranho que logo após advertir os seus leitores a não entristecer o Espírito Santo de Deus, Paulo completou dizendo que n’Ele, isto é, no Espírito, os crentes estão selados para o dia da redenção.
O dia da redenção é o grande dia do retorno de Cristo; é o dia em que todas as coisas serão consumadas para a glória de Deus conforme o seu propósito eterno. O dia da redenção é o dia em que nossos corpos humilhados se levantarão transformados e incorruptíveis à semelhança do corpo glorioso do Cristo ressurreto.
Alguém pode perguntar: Qual a garantia de que esse dia chegará? A garantia é o próprio Espírito Santo de Deus. Ele não apenas nos salva, mas nos concede a alegria e a segurança da nossa salvação; Ele nos concede a certeza de que nossa herança é inviolável. Então é loucura negligenciarmos a ordem: “Não entristeçais o Espírito Santo de Deus”.
Daniel Conegero
Fonte : Estilo Adoração - Estudos Bíblicos e Devocionais
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O papel do Espírito Santo em nossas vidas é tão grande, que podemos afirmar que é n’Ele que experimentamos de forma pessoal o nosso relacionamento com Deus. Por isso a Bíblia diz que o Espírito Santo habita na vida do remido, fazendo dele o templo de Deus (1 Coríntios 3:16). Então se o Espírito que habita em nós é “Santo”, obviamente isso implica que também devemos ser santos; e a boa notícia é que no próprio Espírito Santo encontramos a fonte de toda santidade que precisamos.
Portanto, considerando o caráter fundamental da pessoa do Espírito Santo para o crente, não é estranho que logo após advertir os seus leitores a não entristecer o Espírito Santo de Deus, Paulo completou dizendo que n’Ele, isto é, no Espírito, os crentes estão selados para o dia da redenção.
O dia da redenção é o grande dia do retorno de Cristo; é o dia em que todas as coisas serão consumadas para a glória de Deus conforme o seu propósito eterno. O dia da redenção é o dia em que nossos corpos humilhados se levantarão transformados e incorruptíveis à semelhança do corpo glorioso do Cristo ressurreto.
Alguém pode perguntar: Qual a garantia de que esse dia chegará? A garantia é o próprio Espírito Santo de Deus. Ele não apenas nos salva, mas nos concede a alegria e a segurança da nossa salvação; Ele nos concede a certeza de que nossa herança é inviolável. Então é loucura negligenciarmos a ordem: “Não entristeçais o Espírito Santo de Deus”.
Daniel Conegero
Fonte : Estilo Adoração - Estudos Bíblicos e Devocionais
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📌 Aquele Que Habita no Esconderijo do Altíssimo
A declaração “Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo à sombra do Onipotente descansará” fala das bênçãos da proteção e do cuidado divino que os crentes podem desfrutar (Salmo 91:1). O esconderijo do Altíssimo é o lugar secreto na presença do Senhor onde há comunhão íntima entre Deus e seu povo.
Não conhecemos a identidade do salmista que escreveu essas palavras; nem mesmo a ocasião em que isso aconteceu. Alguns estudiosos sugerem que talvez ele estivesse atravessando dias perigosos e de dificuldades – quem sabe uma guerra. Mas seja como for, o que de fato sabemos é que ele não estava amedrontado. Ele tinha certeza de que “Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo à sombra do Onipotente descansará”.
Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo: o que isso significa?
Habitar no esconderijo do Altíssimo significa estar sob a proteção divina. Um esconderijo transmite a ideia de segurança e abrigo longe das ameaças. Mas a verdade é que nem todo esconderijo é seguro. Algumas pessoas buscam se esconder em suas próprias riquezas, força, fama e prestígio social; e assim elas vivem iludidas desfrutando de uma falsa segurança.
No entanto, o salmista não fala de qualquer esconderijo. Ele fala do “esconderijo do Altíssimo”. A palavra “esconderijo” traduz um termo hebraico que significa “cobertura”, “refúgio” ou “lugar secreto”. Então quando o salmista diz: “Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo”, ele está contrastando o poder infinito de Deus e a frágil defesa humana.
Isso está em plena harmonia com a verdade bíblica acerca de quem é o nosso Deus. Como escreve o outro salmista: “Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na hora da angústia” (Salmo 46:1).
Na adoração do Antigo Testamento o Santo dos Santos no Santuário era o símbolo máximo da habitação do povo fiel em comunhão com Deus, e de Deus com seu povo. Quando o Templo de Jerusalém foi destruído, muitos judeus tiveram dificuldade de entender que habitar em Deus era algo muito mais profundo do que simplesmente morar na capital de Judá diante do Templo. Por isso muitos pensavam que não podiam cantar longe de Sião (Salmo 137).
Mas o Deus Altíssimo não é uma divindade territorial; Ele é o Deus de toda a terra. José do Egito, o profeta Daniel e seus amigos, o profeta Ezequiel e tantos outros crentes verdadeiramente habitaram no esconderijo do Altíssimo apesar de estarem em terras estranhas.
Hoje, em Cristo, através do poder do Espírito Santo, a Igreja habita no esconderijo de Deus, e Deus habita na Igreja (1 Coríntios 3:16). Como diz Agostinho de Hipona, “o Espírito Santo nos faz habitar em Deus, e Deus em nós”.
À sombra do Onipotente descansará
O salmista diz que aquele que habita no esconderijo do Altíssimo descansa à sombra do Onipotente. O escritor bíblico aplica a palavra “sombra” como uma metáfora para proteção e cuidado. Ele estava acostumado com regiões desérticas onde o sol escaldante podia ser muito perigoso.
Então a “sombra do Onipotente” é uma expressão que representa a extensão, a eficácia e o alívio que há na abundante proteção de Deus. Como diz W. Wiersbe, o lugar mais seguro da terra é uma sombra, se essa sombra for do Deus Onipotente.
Mas o salmista não apenas diz: “Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo à sombra do onipotente descansará”. Ele também completa: “Direi ao Senhor: Meu refúgio e meu baluarte; Deus meu, em quem confio” (Salmo 91:2).
O reformador João Calvino observa muito bem quando diz que “o crente faz mais do que simplesmente resolver tomar Deus como sua fortaleza; ele se achega para mais perto na confiança das promessas divinas, e fala com Deus de forma familiar” (Comentário dos Salmos). É realmente significativo o modo como o salmista diz a Deus: “Meu refúgio e meu baluarte; Deus meu”. Isso é intimo, é pessoal, é familiar.
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A declaração “Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo à sombra do Onipotente descansará” fala das bênçãos da proteção e do cuidado divino que os crentes podem desfrutar (Salmo 91:1). O esconderijo do Altíssimo é o lugar secreto na presença do Senhor onde há comunhão íntima entre Deus e seu povo.
Não conhecemos a identidade do salmista que escreveu essas palavras; nem mesmo a ocasião em que isso aconteceu. Alguns estudiosos sugerem que talvez ele estivesse atravessando dias perigosos e de dificuldades – quem sabe uma guerra. Mas seja como for, o que de fato sabemos é que ele não estava amedrontado. Ele tinha certeza de que “Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo à sombra do Onipotente descansará”.
Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo: o que isso significa?
Habitar no esconderijo do Altíssimo significa estar sob a proteção divina. Um esconderijo transmite a ideia de segurança e abrigo longe das ameaças. Mas a verdade é que nem todo esconderijo é seguro. Algumas pessoas buscam se esconder em suas próprias riquezas, força, fama e prestígio social; e assim elas vivem iludidas desfrutando de uma falsa segurança.
No entanto, o salmista não fala de qualquer esconderijo. Ele fala do “esconderijo do Altíssimo”. A palavra “esconderijo” traduz um termo hebraico que significa “cobertura”, “refúgio” ou “lugar secreto”. Então quando o salmista diz: “Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo”, ele está contrastando o poder infinito de Deus e a frágil defesa humana.
Isso está em plena harmonia com a verdade bíblica acerca de quem é o nosso Deus. Como escreve o outro salmista: “Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na hora da angústia” (Salmo 46:1).
Na adoração do Antigo Testamento o Santo dos Santos no Santuário era o símbolo máximo da habitação do povo fiel em comunhão com Deus, e de Deus com seu povo. Quando o Templo de Jerusalém foi destruído, muitos judeus tiveram dificuldade de entender que habitar em Deus era algo muito mais profundo do que simplesmente morar na capital de Judá diante do Templo. Por isso muitos pensavam que não podiam cantar longe de Sião (Salmo 137).
Mas o Deus Altíssimo não é uma divindade territorial; Ele é o Deus de toda a terra. José do Egito, o profeta Daniel e seus amigos, o profeta Ezequiel e tantos outros crentes verdadeiramente habitaram no esconderijo do Altíssimo apesar de estarem em terras estranhas.
Hoje, em Cristo, através do poder do Espírito Santo, a Igreja habita no esconderijo de Deus, e Deus habita na Igreja (1 Coríntios 3:16). Como diz Agostinho de Hipona, “o Espírito Santo nos faz habitar em Deus, e Deus em nós”.
À sombra do Onipotente descansará
O salmista diz que aquele que habita no esconderijo do Altíssimo descansa à sombra do Onipotente. O escritor bíblico aplica a palavra “sombra” como uma metáfora para proteção e cuidado. Ele estava acostumado com regiões desérticas onde o sol escaldante podia ser muito perigoso.
Então a “sombra do Onipotente” é uma expressão que representa a extensão, a eficácia e o alívio que há na abundante proteção de Deus. Como diz W. Wiersbe, o lugar mais seguro da terra é uma sombra, se essa sombra for do Deus Onipotente.
Mas o salmista não apenas diz: “Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo à sombra do onipotente descansará”. Ele também completa: “Direi ao Senhor: Meu refúgio e meu baluarte; Deus meu, em quem confio” (Salmo 91:2).
O reformador João Calvino observa muito bem quando diz que “o crente faz mais do que simplesmente resolver tomar Deus como sua fortaleza; ele se achega para mais perto na confiança das promessas divinas, e fala com Deus de forma familiar” (Comentário dos Salmos). É realmente significativo o modo como o salmista diz a Deus: “Meu refúgio e meu baluarte; Deus meu”. Isso é intimo, é pessoal, é familiar.
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