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Adoração 🙌🏻 Palavra
Estudo Bíblico
Edificação para o seu casamento.
Sempre algo maravilhoso da parte de Deus
Para sua vida.
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Como Encontrar Força ao Enfrentar a Rejeição

A rejeição é uma experiência dolorosa e desafiadora que todos enfrentamos em algum momento de nossas vidas. Seja em relacionamentos, no trabalho ou até mesmo na espiritualidade, o sentimento de não ser aceito pode nos fazer sentir impotentes. No entanto, na perspectiva cristã, encontramos força e esperança em Deus.

A Bíblia nos ensina em Romanos 8:31: ‘Se Deus é por nós, quem será contra nós?’ Essa promessa nos lembra que, mesmo nas horas mais sombrias, não estamos sozinhos. Devemos nos lembrar de que a rejeição dos homens não diminui o amor de Deus por nós. Ele nos criou com um propósito e nos amou incondicionalmente.

A chave para superar a rejeição é voltar-se para Deus. Através da oração e da meditação nas Escrituras, podemos encontrar consolo e renovação.

Aqui estão algumas sugestões para encontrar força ao enfrentar a rejeição:

Ore e busque a presença de Deus.
Leia e medite na Palavra.
Converse com amigos e irmãos na fé.
Não se isole; busque a comunidade.
Lembre-se de que a rejeição pode se transformar em uma oportunidade de crescimento e autoconhecimento. Quando somos rejeitados, podemos nos aproximar ainda mais de Deus e descobrir a verdadeira força que Ele nos oferece.

Em conclusão, enfrentar a rejeição é um desafio, mas com a ajuda de Deus, podemos encontrar força e renovação. Lembre-se sempre de que a rejeição humana não define seu valor. Como diz Salmos 27:10: ‘Ainda que meu pai e minha mãe me desamparassem, o Senhor me acolherá.’ Confie no amor e na aceitação de Deus e transforme a dor da rejeição em uma nova oportunidade de crescimento espiritual.

Pastor. Ayo Balogun

Deus abençoe a sua vida

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Olhe Para o Alto e Encontre Força em Jesus

Como têm sido os seus dias? Nem todos os momentos da nossa vida são fáceis, não é verdade? Na sua jornada, você enfrentará deslealdade, injustiças e decepções que podem deixá-lo desanimado. Porém, em meio a tudo isso, existe uma única coisa que você precisa fazer: olhar firmemente para o alto, de onde vem o seu socorro, como diz Salmos 121:1.

Pedro nos ensinou a importância de manter o foco em Jesus. Ao caminhar sobre as águas, ele se distraiu ao olhar para os ventos contrários e começou a afundar. O plano de Deus é que vivamos uma vida plena, equilibrada e harmoniosa, sempre com os olhos nas coisas do alto, conforme nos orienta Colossenses 3:1-2.

Muitas vezes, as pressões da vida nos afastam de Jesus. Mas é essencial que mantenhamos a nossa visão firmada no Salvador, pois somente assim não afundaremos no mar das dificuldades. Proteja o seu coração da tristeza e da dúvida, calando as vozes que tentam desviá-lo de Cristo.

Quando a jornada parecer pesada, lembre-se de que manter o olhar em Jesus sempre trará uma saída e um novo ânimo para a sua vida. Para viver o sobrenatural, abandone todas as distrações e concentre-se no verdadeiro caminho.

Olhar para o alto é essencial para a nossa fé e perseverança. Ao focar em Jesus, encontramos força e esperança diante das adversidades. Lembre-se de que, independentemente das circunstâncias, sempre há um caminho de luz quando nossos olhos estão voltados para o Salvador. Mantenha-se firme e renovado na sua jornada.

Pastor Ayo Balogun

Deus abençoe a sua vida

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O Segredo da Felicidade em Relacionamentos

A felicidade é um desejo comum a todos nós, mas muitas vezes nos esquecemos que ela está atrelada ao cuidado com os outros. Como está escrito em Filipenses 2.4,5: ‘Cada um cuide, não somente dos seus interesses, mas também dos interesses dos outros.’ Essa verdade simples e poderosa pode transformar nossas vidas.

Se você aspira a ser verdadeiramente feliz, comece a agir com empatia. Trate as pessoas ao seu redor com bondade, escute seus anseios e envolva-se ativamente em suas vidas. Quando você se dedica a ajudar o próximo, experimentará o brilho da gratidão nos olhos daqueles que tocam seu coração.

Jesus nos ensinou uma lição valiosa ao lavar os pés de seus discípulos. O verdadeiro líder é aquele que serve. Se você deseja crescer e se realizar, comece a servir. A transformação começa com pequenos gestos de amor, como estender a mão a um parente distante ou surpreender um familiar cansado ao realizar tarefas para aliviar seu dia.

Ouça as histórias dos outros e dê valor aos sentimentos deles. Nunca underestimate o poder do simples ato de servir. A receita para relacionamentos felizes está em deixar o ego de lado e abrir seu coração. Desafie-se a dar um passo além e sinta o amor de Jesus se derramar em você.

Em resumo, a verdadeira felicidade em nossos relacionamentos vem do ato de servir e cuidar do próximo. Ao adotarmos a empatia e o amor, nos tornamos espelhos de Cristo em nosso dia a dia. Assim, juntos podemos criar um mundo mais feliz e cheio de esperança. Lembre-se: seu ato de amor pode fazer toda a diferença.

Pastor Ayo Balogun

Deus abençoe a sua vida

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📌 O Que é a Mordomia Cristã?

Mordomia cristã é como é chamada a responsabilidade de cada cristão em relação à administração dos bens espirituais e materiais outorgados por Deus a ele. A Bíblia diz claramente que somos mordomos de Deus nesta terra.

Ignorar a importância fundamental da mordomia cristã à luz do ensino bíblico significa cometer um erro muito grave que afronta, inclusive, o propósito básico pelo qual Deus nos criou. Deus criou o homem para sua glória, e o fez à sua imagem e semelhança. Portanto, a Bíblia nos instrui a fazer todas as coisas para a glória de Deus.

Obviamente essa verdade implica na responsabilidade que temos como representantes de Deus que devem refletir a sua glória neste mundo; como servos a quem Ele concedeu a gestão de bens e recursos.

O significado da mordomia
A mordomia é o ofício do mordomo. O mordomo é a pessoa responsável pela administração de uma propriedade, ou seja, o mordomo é um administrador. A palavra mordomo vem do latim major domus que significa “administrador de uma casa”, no sentido de indicar o empregado mais importante de uma propriedade.

Então se o mordomo basicamente é um administrador do bem alheio, a mordomia é o exercício desse ofício. No Novo Testamento a palavra grega oikonomia faz referência ao mordomado.

Falando literalmente do ofício de mordomo, o Antigo Testamento fala de algumas pessoas que desempenharam com muita responsabilidade essa função. Aqui podemos destacar dois exemplos:

O primeiro é o exemplo de Eliézer. Ele foi o mordomo de Abraão, isto é, a pessoa que governava tudo o que o patriarca hebreu possuía (Gênesis 15:2; cf. 24:12-14).
O segundo é o exemplo de José, filho de Jacó. Antes de se tornar governador do Egito, José foi mordomo da casa de Potifar (Gênesis 39:4,6).
No sentido figurado, o conceito da mordomia foi explorado muitas vezes no Novo Testamento com o objetivo de ensinar sobre as responsabilidades dos crentes. O próprio Jesus usa a figura do mordomo em algumas de suas parábolas (Lucas 12:42-48; 16:2-4; etc.).

Somos mordomos de Deus
A mordomia cristã deve partir da verdade fundamental de que Deus é o criador e sustentador de todas as coisas. Isso quer dizer que Ele é o dono de tudo, e nada nos pertence. Temos o costume de nos enxergar como donos das coisas, mas na verdade somos simplesmente mordomos.

A Bíblia diz que Deus é o possuidor dos céus e da terra (Gênesis 14:22). Tudo o que há no universo é do Senhor (Deuteronômio 10:14). O salmista ensina que “ao Senhor pertence a terra e tudo o que nela se contém, o mundo e os que nele habitam” (Salmo 24:1).

Já em Gênesis 1 a Bíblia mostra que o homem foi chamado à mordomia. Logo após ter criado o homem, Deus lhe comissionou a cuidar, sujeitar e dominar sobre a criação (Gênesis 1:28-30; 2:15). O salmista Davi também fala sobre a mordomia do homem no sentido do domínio outorgado por Deus a ele sobre a criação (Salmo 8:3-9).

Então como mordomos de Deus, somos responsáveis por tudo o que Ele nos dá, tanto materialmente como espiritualmente. Nossa mordomia se estende desde sobre o correto uso dos recursos do planeta, bem como sobre os bens, os dons, os talentos, o tempo e o conhecimento que recebemos, e até sobre os nossos corpos.

A importância da mordomia cristã
Como alguém pode ser um bom mordomo quando se é inimigo do seu senhor? É exatamente esta a situação do homem para com Deus. O ensino bíblico sobre a mordomia do homem revela algo terrível a nosso respeito. Nós somos os culpados por tudo de ruim que acontece no mundo.

Como foi dito, Deus é o dono de tudo e nos outorgou a responsabilidade sobre aquilo que lhe pertence. Mas a história da humanidade tem mostrado que na maioria das vezes a mordomia humana tem sido falha e trágica.

Adão, por exemplo, foi o primeiro mordomo infiel. Ele falhou em obedecer à ordem do Senhor e lançou toda a humanidade no estado de rebelião contra Deus (Gênesis 3). Consequentemente, a criação foi submetida à maldição e aos efeitos do pecado.

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Isso significa que em sua natureza caída, é impossível que o homem seja um bom mordomo das coisas de Deus. É verdade que pela graça comum que Deus derrama sobre os homens, nem todos são tão maus quanto podem ser. Há muitos não-cristãos caridosos que se mostram muito preocupados com a mordomia dos recursos naturais, sociais, econômicos, culturais etc.

Mas à parte de Cristo, sem o novo nascimento operado pelo Espírito Santo que muda a inclinação do seu coração e lhe dá uma nova natureza alinhada à vontade do Senhor, o homem jamais poderá desempenhar a mordomia para qual foi chamado em seu sentido mais pleno.

Por isso a mordomia cristã deve ser o exemplo de mordomia que originalmente todos os homens foram chamados a cumprir. Então é inadmissível que um crente seja negligente às questões que envolvem a mordomia cristã.

Somos chamados à mordomia cristã
Como seguidores de Cristo, somos conhecedores da vontade de Deus; somos conhecedores de sua revelação especial através das Escrituras. Ignorar a nossa responsabilidade quanto à mordomia cristã é desprezar a vontade do Senhor.

Na Parábola dos Dois Servos, Jesus ensina: “Quem é, pois, o mordomo fiel e prudente, a quem o senhor confiará os seus conservos para dar-lhes o sustento a seu tempo? Bem-aventurado aquele servo a quem seu senhor, quando vier, achar fazendo assim” (Lucas 12:42,43).

Mas na mesma parábola Jesus adverte acerca do perigo da má mordomia cristã (Lucas 12:45,46). Além disso, quanto mais conhecimento o mordomo tem da vontade de seu senhor, mais responsabilidade ele possui, de modo que no dia da prestação de contas ele será tratado com mais rigor (Lucas 12:47,48).

A Parábola dos Talentos é outro texto bíblico que enfatiza que somos chamados à mordomia cristã (Mateus 25:14-30). Todo crente recebe dons, oportunidades e recursos, e deve administrá-los com diligência e responsabilidade. Essa mesma parábola ainda ensina que uns recebem mais do que outros, mas todos recebem algo e devem ser bons mordomos do que lhes fora confiado por Deus.

Para o crente, o grande objetivo da mordomia cristã é trazer glória a Deus e contribuir com o avanço de sua obra na terra. Isso quer dizer que a causa do Evangelho exige de nós o bom desempenho da mordomia cristã. Aqui podemos aprender com as palavras do apóstolo Paulo: “Eu de boa vontade me gastarei e ainda me deixarei gastar em prol da vossa alma” (2 Coríntios 12:15).

Por fim, encontramos no próprio Cristo nosso maior exemplo de Mordomo Fiel. Ele desceu do Céu e veio ao mundo cumprir a vontade do Pai que o enviou. Se hoje temos salvação é porque Ele respondeu a esse propósito com uma mordomia perfeita e eficaz (João 6:38-40).

Você tem sido um mordomo fiel?
O apóstolo Paulo escreve que aqueles que estão envolvidos com a proclamação do Evangelho são servos de Cristo e despenseiros dos mistérios de Deus (1 Coríntios 4:1).

É verdade que por um lado algumas pessoas são vocacionadas pelo Senhor e reconhecidas pela Igreja como ministros do Evangelho que exercem o ofício do ministério a serviço das igrejas locais; e que estes são “despenseiros da casa de Deus” (Tito 1:7). Mas por outro lado há um sentido em que todos os crentes são ministros do Evangelho; embaixadores do Reino de Deus; operários da obra do Senhor na terra. Isso é que a Teologia Reformada chama de sacerdócio real de todos os crentes (1 Pedro 2:9).

Por isso todos os cristãos devem sempre se preocupar em fazer um auto-exame acerca de como tem sido seu comprometimento com a disciplina da mordomia cristã. Como seguidores de Cristo, devemos fazer essa avaliação pessoal refletindo sobre alguns pontos essenciais:

Como está a nossa mordomia cristã com relação ao tempo? Temos sido bons mordomos do tempo que Deus tem nos dado? A mordomia do tempo é algo muito importante e prudente em face aos dias maus em que vivemos (Efésios 5:15).

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Como está a nossa mordomia cristã com relação aos nossos bens materiais? A Palavra de Deus nos convida a honrar ao Senhor com nossos bens (Provérbios 3:9). Isso inclui não apenas empregar recursos na obra missionária e na manutenção das igrejas locais (cf. Lucas 16:9); mas também no socorro ao pobre e necessitado (1 Coríntios 16:1,2).
Como está a nossa mordomia cristã com relação ao nosso corpo? A Bíblia diz que o nosso corpo não deve estar a serviço do pecado. Na verdade não somos donos do nosso próprio corpo, pois ele pertence a Deus e é templo do Espírito Santo. Portanto, devemos glorificar a Deus através do nosso corpo (1 Coríntios 6:19,20). Sim, a mordomia cristã também inclui o nosso corpo; e como bons mordomos, devemos apresentá-lo a Deus como um sacrifício vivo, santo e agradável (Romanos 12:1).
Como está a nossa mordomia cristã com relação às ocupações diárias das quais participamos? Também devemos ser bons mordomos de Deus em nossos trabalhos, em nossos estudos e em qualquer outra atividade diária em que nos ocupamos (Colossenses 3:23,24).
Como está a nossa mordomia cristã com relação aos nossos relacionamentos? Sobre isso, o apóstolo Pedro escreve: “Servi uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus” (1 Pedro 4:10).
Portanto, devemos estar sempre atentos quanto à mordomia cristã em todas as esferas de nossas vidas. Precisamos ter consciência de que os mordomos de Deus devem ser encontrados fieis (1 Coríntios 4:2).

Daniel Conegero

Fonte : Estilo Adoração - Estudos Bíblicos e Devocionais

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📌 A declaração “a fé vem pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus” significa que a mensagem do Evangelho de Cristo precede a genuína fé salvadora. Essa frase também esclarece de forma muito objetiva que ninguém pode ser salvo à parte da obra de Cristo.
A fé em Jesus Cristo como Senhor e Salvador é uma condição básica para a salvação. Essa fé, no entanto, não é fruto da capacidade e da vontade humana. O homem não pode crer de si mesmo. Se homem crê em Jesus para salvação, isso é dom de Deus (Efésios 2:8). Então a pregação do Evangelho é o meio que Deus decretou para despertar a fé no coração daqueles que são chamados por Ele. Por isso de fato “a fé vem pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus” (Romanos 10:17).

Quem disse que “a fé vem pelo ouvir”?
A frase “a fé vem pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus” foi dita pelo apóstolo Paulo em sua Carta aos Romanos. Ele fez essa declaração ao falar sobre como os judeus não escutaram verdadeiramente a palavra de Deus, apesar de todas as oportunidades que tiveram.
Paulo diz que nem todos os judeus obedeceram ao Evangelho. Isso significa que eles tiveram contato com a boa notícia, mas não creram e nem se submeteram a ela. Nesse ponto o apóstolo cita Isaías ao dizer: “Senhor, quem creu na nossa pregação?” (Romanos 10:16). Então ele conclui: “Consequentemente, a fé vem pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus” (Romanos 10:17).
Imediatamente após dizer que “a fé vem pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus”, o apóstolo Paulo argumenta: “Porventura não ouviram?” (Romanos 10:18). O apóstolo responde essa pergunta dizendo que certamente sim, eles ouviram. Paulo ainda fundamenta sua resposta citando o Salmo 19:4, para explicar que assim como as obras da criação proclamam a glória de Deus, as Escrituras também proclamam a verdade do Evangelho de Cristo.
Por isso os judeus também não podiam alegar ignorância ou desconhecimento (Romanos 10:18-21). A mensagem foi anunciada através das Escrituras que os judeus conheciam e tinham entendimento; mas ainda assim eles agiram com rebeldia e incredulidade.
A fé vem pelo ouvir
Paulo escreve a frase “a fé vem pelo ouvir” com base no texto do profeta Isaías em que ele fala do ministério do Servo sofredor (Isaías 53). Nessa, que é uma das mais claras e belas profecias acerca da obra do Messias, o profeta Isaías faz duas perguntas: “Quem deu crédito à nossa pregação? E a quem se manifestou o braço do Senhor?” (Isaías 53:1).
Essas duas perguntas revelam que são poucas as pessoas que creem na mensagem de Cristo; são poucas aquelas a quem Deus manifestou o seu braço. O “braço do Senhor” do qual fala Isaías, é uma expressão antropomórfica que significa “o poder do Senhor”; e a Bíblia diz que o Evangelho é o poder de Deus para a salvação daquele que nele crê (Romanos 1:16).
Por esse motivo a frase “a fé vem pelo ouvir” significa literalmente que a fé vem por ouvir a mensagem; ou seja, a fé genuína vem pela pregação. Alguém pode perguntar: Qual é essa pregação? Paulo responde na sequência de sua declaração. Veja a seguir.
E o ouvir pela palavra de Deus
Após dizer: “a fé vem pelo ouvir”, Paulo completa: “e o ouvir pela palavra de Cristo”. Basicamente o apóstolo está dizendo que a fé vem de ouvir a mensagem, e a mensagem é ouvida por meio da palavra de Cristo.
Isso significa que a fé não vem do próprio homem. Na verdade a fé vem pelo ouvir; mas também não é por ouvir qualquer coisa. A verdadeira fé requer a informação certa. A fé genuína vem por ouvir a mensagem cujo conteúdo é a própria Palavra revelada de Deus, ou seja, a fé vem por ouvir a mensagem, a pregação de Cristo; e essa mensagem fala sobre Aquele que “foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniquidades” (Isaías 53:5). Essa mensagem fala claramente que a salvação é obra de Deus, e que todos o méritos são de Cristo.

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Resumindo, a declaração “a fé vem pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Cristo” aponta diretamente para duas verdades fundamentais. Primeiro, jamais alguém poderá ser salvo a parte do conhecimento de Cristo. Isso porque é impossível que alguém seja salvo sem ter fé no Filho de Deus; consequentemente, também é impossível que alguém creia em Cristo para a salvação sem ouvir a verdade de Sua Palavra.
Segundo, o Evangelho não apenas fala sobre Cristo, mas é o próprio Cristo falando. Então a fé vem pelo ouvir porque é a pregação da palavra de Cristo, e somente ela, que gera fé naqueles a quem Deus chama em sua graça.

Daniel Conegero

Fonte : Estilo Adoração - Estudos Bíblicos e Devocionais

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📌 Quão formosos são os pés dos que anunciam o Evangelho” é uma declaração que fala sobre o glorioso ministério daqueles que proclamam a verdade de Deus. Foi o apóstolo Paulo quem escreveu essa frase com base numa passagem do livro do profeta Isaías (Romanos 10:15; cf. Isaías 52:7).

Isso significa que Paulo faz uma citação do Antigo Testamento aplicando a mensagem de Deus através de Isaías, ao contexto da pregação do Evangelho pelo mundo. A expressão “Quão formosos são os pés dos que anunciam boas novas” é uma forma poética para indicar o quão bem vindos eram essas pessoas portadoras de boas notícias. No contexto da Carta aos Romanos, essas boas notícias são as novidades de salvação, ou seja, o Evangelho de Cristo.

Quão formosos são os pés dos que anunciam boas novas
No livro do profeta Isaías lemos: “Quão formosos são, sobre os montes, os pés dos que anunciam as boas novas; que proclamam a paz; que trazem boas noticias; que proclamam salvação; que dizem a Sião: O teu Deus reina!” (Isaías 52:7).

Em seguida, o próprio texto de Isaías explica quais eram essas boas novas. Ele diz: “Eis a voz dos teus atalaias! Eles erguem a voz, juntamente exultam; porque com seus próprios olhos verão, quando o Senhor fizer Sião voltar” (Isaías 52:8).

Parece que ao escrever essas palavras, Isaías tinha em mente a figura daqueles mensageiros que corriam do campo de batalha de volta à cidade trazendo as notícias da guerra. Os pés desses mensageiros eram formosos, porque eles eram bem-vindos ao trazerem boas notícias de uma batalha vitoriosa.

Então na profecia de Isaías esses mensageiros, cujos pés são formosos, se referem àquelas pessoas que anunciaram a restauração do povo de Israel do cativeiro. Depois da morte do rei Salomão, tão logo o reino de Israel foi dividido em dois: o Reino do Norte e o Reino do Sul.

Mas os israelitas, de ambos os reinos, se envolveram em terríveis pecados contra Deus. Então eles acabaram sucumbindo diante de impérios poderosos que subjugaram a nação. O cativeiro de Israel foi resultado do castigo de Deus por causa do pecado; especialmente o pecado da idolatria.

Primeiro foi o Reino do Norte que caiu, depois foi a vez do Reino do Sul. Esse último cativeiro foi o mais emblemático de todos, pois Jerusalém foi arrasada e até o Templo foi destruído. Os judeus ficaram por décadas sob o domínio dos assírios, babilônios, medos e persas.

Foi diante desse cenário sombrio que os profetas do Senhor começaram anunciar a restauração do povo de Israel devido ao perdão e a misericórdia de Deus. O Senhor haveria de libertar o povo de Israel do cativeiro e conduzi-lo novamente à Terra Prometida. Portanto, a proclamação da restauração de Israel era, sem dúvida, uma boa notícia.

Quão formosos são os pés dos que anunciam o Evangelho
Vimos que quando Isaías escreve “Quão formosos são, sobre os montes, os pés daqueles que anunciam as boas novas”, basicamente ele diz que a mensagem que os profetas anunciavam é muito animadora e maravilhosa. Por isso os pés desses arautos eram formosos; eles levavam pelos montes aqueles que eram portadores das boas notícias de Deus para a restauração de Israel. Através daqueles mensageiros os israelitas ouviram que, pelo favor divino, poderiam novamente retornar a sua pátria.

Então o apóstolo Paulo usou a declaração do profeta Isaías justamente em referência àqueles que pregam o Evangelho de Cristo. O Evangelho é a boa notícia de Deus para a libertação do pecador e para a restauração de seu relacionamento com Ele.

De fato faz todo o sentido dizer que são formosos os pés dos que anunciam o Evangelho. Se noutro tempo a mensagem de restauração do cativeiro era uma boa notícia, que dirá então a mensagem que proclama a libertação do homem do cativeiro do pecado. Numa expressão poética, sem dúvida são também formosos os pés daqueles que anunciam o Evangelho de Cristo. Sim, os arautos do Evangelho são mais do que bem vindos!

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Quando um mensageiro percorria grandes distâncias para levar as boas notícias à cidade, frequentemente seus pés chegavam machucados e empoeirados pela longa viagem. Mas ainda assim

eram pés formosos, pois eles traziam as boas notícias tão esperadas.

Assim também é o ministério dos missionários que anunciam o Evangelho. Há muito desgaste, e nem todos ouvem verdadeiramente a mensagem proclamada. Os próprios judeus, por exemplo, em sua maioria se recusou a ouvir a mensagem que Deus anunciou a eles através de seus arautos; com um coração endurecido e ouvidos tapados, a maioria dos judeus rejeitou a mensagem de Cristo.

Mas apesar de tudo, nada tira a formosura do privilégio de ser embaixador do reino de Deus, proclamando as boas novas de Cristo. Por isso “quão formosos são os pés dos que anunciam o Evangelho”.

Daniel Conegero

Fonte : Estilo Adoração - Estudos Bíblicos e Devocionais

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📌 A pergunta “E como ouvirão se não há quem pregue?” indica o honroso papel do pregador no processo de proclamação da mensagem de salvação. As pessoas precisam ouvir o Evangelho para que possam crer, e alguém precisa pregar para que as pessoas possam ouvir. O significado da pergunta “E como ouvirão se não há quem pregue?” fala da necessidade da evangelização.
Esse questionamento faz parte de uma série de perguntas retóricas proposta pelo apóstolo Paulo em sua Carta aos Romanos. Ele escreve: “Como, porém, invocarão aquele em que não creram? E como crerão naquele de quem nada ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados?” (Romanos 10:14,17). Essa série de perguntas consiste numa defesa contundente acerca da importância da obra missionária.
O contexto da pergunta: “E como ouvirão se não há quem pregue?”
O apóstolo fez essa série de perguntas dentro de uma seção em que ele expõe o fato de que os judeus rejeitaram a justiça do Senhor; e que Israel não pode alegar falta de oportunidade diante da revelação de Deus (Romanos 10:14-21).
Mas ao analisar o contexto mais amplo dessa passagem, é possível perceber que essa série de perguntas não se refere apenas a Israel, mas também a todo leitor dessa epístola. Essas perguntas falam de uma realidade comum a qualquer pessoa, judeu ou gentio (Romanos 10:12). Inclusive, alguns estudiosos entendem que talvez nessa parte o próprio apóstolo aproveita para apresentar de forma muito lógica e clara as razões pelas quais a igreja em Roma deveria enviá-lo em missão pela Espanha.
Também é interessante perceber que a pergunta “E como ouvirão se não há quem pregue?” faz parte de uma sequência de perguntas em ordem regressiva, que parte do efeito para a causa. O que motiva essa série de questionamentos é uma citação de uma profecia do profeta Joel: “Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo”(Romanos 10:13; cf. Joel 2:32; Atos 9:14).
W. Hendriksen diz que Paulo apresenta nessa série de perguntas uma corrente de cinco elos que expressa um apelo contundente sobre o caráter primordial da evangelização. Uma pessoa só poderá ser salva se invocar o Senhor; mas alguém só poderá invocar o Senhor se crer n’Ele; então alguém só poderá crer no Senhor se ouvir falar dele; mas alguém só poderá ouvir do Senhor se houverem pregadores; e só haverá pregadores se forem enviados. Vamos entender melhor essa argumentação lógica a seguir.
Como, porém, invocarão aquele em que não creram?
Em primeiro lugar, o apóstolo Paulobasicamente questiona que é impossível que alguém seja salvo ao invocar o Senhor se não crer primeiro nele. Sim, obviamente ninguém pode recorrer a alguém em que não acredita.
Em outras palavras, logicamente isso significa que ninguém pode invocar o Senhor Jesus se não crer nele. Não há salvação sem fé em Jesus Cristo. Saiba mais sobre o que é a fé.
E como crerão naquele de quem nada ouviram?
Em segundo lugar, o apóstolo faz um questionamento que enfatiza que para que alguém possa crer no Senhor Jesus, e então invocá-lo, essa pessoa precisa antes ouvir dele. É interessante saber que a pergunta “E como crerão naquele de quem não ouviram falar?”, no texto grego dá o sentido de que o próprio Cristo é o verdadeiro pregador do Evangelho. Isso significa que o apóstolo questiona como alguém poderia crer em Cristo se não o tivesse ouvido falar.
Esse pequeno detalhe sublinha ainda mais o papel do pregador. O que Paulo quer dizer é que as pessoas creem em Cristo quando ouvem Ele próprio falar por intermédio de seus mensageiros. Isso também significa que a fé salvadora tem conteúdo; e seu conteúdo não é outro se não Cristo, a Palavra revelada de Deus.
E como ouvirão, se não há quem pregue?
Em terceiro lugar, o apóstolo faz outro questionamento que indica que para que alguém possa ouvir de Cristo, e então crer nele e invocá-lo, é necessário que haja um pregador. É justamente nesse ponto que lemos a pergunta: “E como ouvirão se não há quem pregue?”.
O termo grego traduzido pelo verbo “pregar” significa literalmente o anuncio de uma mensagem por meio de um arauto.
Nos tempos antigos o arauto tinha uma tarefa fundamental. Ele era o responsável por proclamar publicamente as notícias importantes ao povo. Se não havia um arauto, as pessoas ficavam completamente desinformadas.
A pergunta “E como ouvirão, se não há quem pregue?” também revela o maravilhoso privilégio que o crente possui de, em certo sentido, ser participante da obra da redenção como arauto do Evangelho de Cristo. Tem muita gente que pensa que o cristão deve evangelizar somente porque Jesus ordenou. Essas pessoas enxergam o evangelismo como obrigação, e não como privilégio.
Se quisesse, Deus poderia ter anunciado a sua Palavra sem qualquer participação humana. Mas como diz R. C. Sproul, Deus nos deu o privilégio indescritível de participar de seu programa majestoso da redenção, que Ele planejou desde a fundação do mundo.
E como pregarão, se não forem enviados?
Por último, o apóstolo diz que para que as pessoas ouçam, creiam e invoquem o Senhor através da pregação da Palavra, é necessário que existam pregadores comissionados. Pregar é anunciar, é proclamar a mensagem. W. Hendriksen diz que a pregação é a ardente proclamação das grandes notícias iniciadas em Deus.
Os estudiosos discutem sobre qual é o tipo de envio que Paulo se refere aqui. Ele tanto pode estar falando num sentido mais estrito quanto num sentido mais abrangente. No sentido mais estrito, ele pode muito bem estar falando de si mesmo na qualidade de apóstolocomissionado diretamente por Cristo, assim como os outros doze apóstolos. Já no sentido mais abrangente, ele pode também incluir aqui os representantes das comunidades cristãs que eram enviados como missionários.
Seja como for, o princípio é verdadeiro nos dois casos. Os verdadeiros apóstolos eram enviados pelo próprio Cristo e não necessitavam de qualquer outro tipo de endosso. Já os missionários eram enviados pelas igrejas como representantes delas na tarefa de proclamar o Evangelho. Essa última comissão por parte das igrejas continua até hoje, pois a missão de pregar o Evangelho permanecerá necessária até o último dia. Dessa forma, todos os cristãos verdadeiros devem estar envolvidos nessa missão; uns sendo enviados e outros sendo os responsáveis por enviar e garantir o suporte aos que foram enviados.
A importância de pregar para que as pessoas ouçam
Sem dúvida a pergunta “E como ouvirão, se não há quem pregue?”, e toda a sequência de perguntas feitas por Paulo, traz uma reflexão muito grande sobre a responsabilidade de cada cristão com a evangelização. John Stott chama a atenção para isso dizendo que a essência do argumento do apóstolo é a seguinte: Cristo envia seus mensageiros; os mensageiros pregam; as pessoas ouvem; os ouvintes creem; os que creem invocam; e os que invocam são salvos.
Isso significa que se ninguém for enviado, não haverá pregadores do Evangelho. Então se o Evangelho não for pregado, os pecadores jamais ouvirão a Cristo e sua mensagem. Se as pessoas não ouvirem, elas nunca creram na pessoa e obra do Filho de Deus enviado ao mundo; e se elas não crerem no Evangelho de Cristo, jamais invocarão o seu nome e serão salvas. Portanto, a pergunta “E como ouvirão, se não há quem pregue?” deve estar sempre na mente de todo cristão verdadeiro.

Daniel Conegero

Fonte : Estilo Adoração - Estudos Bíblicos e Devocionais

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