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🇬🇧🤖🧱 Reino Unido vai testar robôs pedreiros para enfrentar falta de mão de obra

A empresa holandesa Monumental iniciará testes no Reino Unido com robôs capazes de assentar cerca de 500 tijolos em um turno de oito horas, sob supervisão humana.

📉 Contexto:

A construção britânica precisa de 25 mil pedreiros adicionais para cumprir metas de habitação.

Os testes começam no próximo mês com a empreiteira londrina Galostar.


🔧 Diferenciais:

Os robôs não substituem totalmente os trabalhadores, mas aumentam a produtividade.

Permitem criar padrões complexos de alvenaria sem custo extra.
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No programa Epoch News com o jornalista Marcos Schotgues conferimos mais informações sobre a Union Pay, bandeira estatal chinesa de cartões de crédito que vem ao Brasil como uma alternativa às bandeiras americanas, Visa e Master Card, em meio a conflitos entre o governo brasileiro e o governo americano.

Saiba quais os riscos de trabalhar com empresas privadas ou estatais chinesas, principalmente as que lidam com tecnologia e dados.👇
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O principal risco apontado por analistas quando empresas chinesas — especialmente estatais ou com forte vínculo governamental, como a UnionPay — entram em setores estratégicos (finanças, telecomunicações, tecnologia, dados) em outros países é que, diferentemente de empresas privadas ocidentais, elas estão legalmente subordinadas ao Partido Comunista Chinês (PCC). Isso gera preocupações específicas:

1. Coleta e acesso a dados sensíveis

Pela legislação chinesa (Lei de Inteligência Nacional, 2017), qualquer empresa chinesa é obrigada a cooperar com os serviços de inteligência do país se solicitada.

Isso significa que dados financeiros, padrões de consumo e até informações de localização podem ser acessados pelo governo chinês, mesmo que a operação ocorra no Brasil.

Em um cenário geopolítico tenso, esse tipo de informação pode ser utilizado para espionagem econômica ou política.

2. Dependência estratégica

Se uma parcela significativa do sistema de pagamentos brasileiro passar a depender de uma bandeira chinesa, isso cria dependência tecnológica e comercial.

Em caso de conflito diplomático ou sanções internacionais, a China pode restringir ou condicionar o uso da tecnologia, impactando diretamente consumidores e empresas brasileiras.

3. Risco de alinhamento político

Ao adotar uma solução financeira estatal chinesa, o Brasil pode se afastar de padrões internacionais de compliance e segurança (como aqueles seguidos por Visa e Mastercard).

Isso pode gerar tensões com parceiros tradicionais (EUA e União Europeia), que controlam grande parte do sistema financeiro global.

4. Segurança cibernética

A integração de redes de pagamento controladas por um governo estrangeiro aumenta a superfície de ataque para ciberespionagem ou manipulação de transações.

Especialistas apontam que empresas ligadas ao PCC podem incluir "backdoors" tecnológicos ou exercer controle remoto sobre suas operações.