Tradutores de Direita
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Tradutores empenhados em trazer à luz o programa e a visão de mundo da direita. Em meio a um país de mídia dominada pela agenda da esquerda, — fato que, de forma paradoxal mas não ilógica, já é tão consumado que poucos percebem — somos voluntários.
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Ted Cruz quer que El Chapo pague pelo Muro

Como sabemos, para compreender o shutdown do governo americano temos que entender que a questão decisiva é a questão da defesa nacional e da segurança de fronteiras. Especialmente a fronteira entre os EUA e o México é problemática devido ao fluxo de enorme de traficantes de pessoas, armas e drogas que geram um sério problema para a segurança interna americana. Diversas gangues e demais gruopos criminosos originam-se fora das fronteiras e são importados para dentro pela dificuldade de prover segurança e controle nessas áreas. A saída mais simples e funcional é, como sempre foi, construir um muro. Para a construção do muro, os democratas, aqueles que durante o governo Obama fizeram crescer a dívida americana a ritmo nunca antes visto agora dizem que não podem gastar: o governo não tem dinheiro para construir aquelo que querem os americanos e aquilo que precisam para manter a segurança. Exatamente para demolir esta desculpa dos democratas que o Senador Ted Cruz, um republicano do Texas, propôs a Lei El Chapo, a justiça poética: tomar o dinheiro dos criminosos para combater o crime, tomar o dinheiro de El Chapo e aplicá-lo, especialmente, para que não surja nenhum outro El Chapo. Tradutor: Andrey Costa

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Guaidó assume a presidência da Venezuela
Hoje, 23 de janeiro de 2019, é um marco para os nossos vizinhos venezuelanos. Em frente à crise que desola o país há anos, o Presidente da Assembleia Nacional Venezualana, o oposicionista Juan Guaidó juramentou-se Presidente da Venezuela, opondo-se diretamento ao ditador chavista Nicolás Maduro. Agora à noite, já com o endosso de países vitais, Guaidó divide o país, com o povo ao seu lado contra a milícia bolivariana convocada para apoiar Maduro. O Presidente Jair Bolsonaro, assim como suas contrapartes no Peru, na Colômbia, nos Estados Unidos e no Canadá, já reconheceram o presidente juramentado da Venezuela. Ainda não é, oficialmente, a queda definitiva de Maduro e não se pode afirmar que este seja o fim definitivo do poder de Nicolás Maduro e dos defensores de sua ditadura. O que é possível agora é torcer para que se façam verdadeiras na Venezuela as palavras de Isaias: que este povo aprisionado em uma tirania seja solto, que não pereça no cárcere, e que não lhe falte mais o pão de cada dia. Tradutor: Andrey Costa
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Cadê você, Martin Luther King?

Durante a Guerra Civil Americana, os Estados Unidos ficaram rachados entre os escravista e os não-escravistas, respectivamente, democratas e republicanos. A plataforma democrata sempre baseou-se na ideia de que as diferenças raciais impunham uma barreira impossível de ser superada e que a igualdade plena de direitos entre negros e brancos nos Estados Unidos não deveria sequer ser almejada. Portanto, com o final da Guerra Civil e a consequente libertação dos escravos, seguiu-se, na era da Reconstrução, a aprovação de diversas leis que transformavam os negros em "iguais, mas diferentes".

Essa doutrina, conhecida como Jim Crow, baseava-se em separar os negros na sociedade, tratando-os de forma diferente dos brancos. Bebedouros exclusivos, piscinas separadas, assentos preferenciais nos ônibus... Tudo era feito para favorecer os brancos no mundo do Partido Democrata.

Foi contra a ordem deste mundo racialmente dividido que se ergueu Martin Luther King Jr. Sua luta não era uma generalização boba, e tampouco caricaturava os brancos. MLK conhecia a história dos EUA e do mundo a ponto de saber que colocar negros contra brancos seria reafirmar a mesma doutrina. Incapaz de separar, começou a instar as pessoas a se unirem ao redor do seu sonho de não ver as pessoas julgadas por sua cor, branca ou negra, mas pelo conteúdo do seu caráter. Dadas as possibilidades, a igualdade perante a lei, os negros, reconhecendo seus próprios problemas, seriam capazes de se erguer das dificuldades de suas comunidades.

Martin Luther King morreu como um mártir, mas seu legado continua sob ataque. A ideia de igualdade que MLK pregava foi sequestrada por uma igualdade falsa, que só existe para suprimir as boas diferenças e gerar animosidade de uns contra os outros na sociedade. O Partido Democrata e seus asseclas não mudaram nada: ainda acreditam que negros devem ser tratados de forma diferente na sociedade. As consequências disso são catastróficas tanto para os negros quanto para os Estados Unidos em geral.

Para reverter isso, é necessário que se reconstrua a noção que MLK tinha de que a igualdade perante a lei é um pressuposto que permite que diversas comunidades avancem em confronto a seus problemas e em busca da paz social que tanto é almejada pelo povo de bem e minada pelos militantes racistas que querem prejudicar os negros enquanto fingem ajudar.


Tradução: Samuel Kultz
Revisão: Andrey Costa
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🇮🇱 Israel envia ajuda para Brumadinho-MG
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Por ocasião da posse presidencial, representantes de diversos países estiveram presentes felicitando o presidente eleito e exercitando o protocolo diplomático.

Transcorridos 25 dias dessa cerimônia a nova administração se depara com a tragédia na cidade de Brumadinho, que vitimou diversos de nossos irmãos e deixou muitos outros desabrigados.

As buscas por sobreviventes iniciaram-se imediatamente e o primeiro país a se prontificar e estender a mão para nos ajudar foi Israel. A Bíblia, em Provérbios 27:10, nos ensina que o amigo verdadeiro ajuda seu companheiro quando sabe que está passando por dificuldades.

É importante que esse nobre gesto seja interpretado à luz do provérbio pra que possamos distinguir nossos verdadeiros amigos.

Nossas orações estão com as vítimas dessa tragédia, que Deus permita que o trabalho de buscas resulte no resgate do maior número de vítimas e conforte os corações dos familiares que, infelizmente, não puderam dar um último abraço em seus entes queridos.
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Ben Shapiro sobre violência com armas


Há dois debates paralelos ao se tratar da questão das armas. O primeiro debate envolve a questão das liberdades individuais; o segundo é o debete ao redor da questão da segurança pública.

Enquanto indibitavelmente o argumento da liberdade individual é límpido e direto, a questão da segurança pública frequentemente é usada para rebater a argumentação em defesa do direito de defesa do cidadão. O que ocorre, entretanto, é que, como constatou ao vivo o Sr. Bene Barbosa, aqueles que são contrários ao direito do cidadão de se defender frequentemente usam dados falsos ou manipulados para conquistar uma vitória retórica -- fora do campo da lógica.

Os dados, entretanto, são claros. E como demonstrado no já clássico Mentirm para Mim Sobre o Desarmamento, a política de retirar do cidadão o direito de defender sua própria vida vou um braço estendido para a criminalidade e uma luva de ferro para a população. E Ben Shapiro demonstra que não só aqui, mas também no restante do mundo, quanto menos armas, mais perigo.

Tradução: Andrey Costa
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