A cadeia produtiva do café no Brasil começa a dar sinais de recuperação e reequilíbrio após um início de ano marcado por alta nos preços no varejo e pressão sobre a indústria de torrefação.

Agora, com o aumento da oferta e ajustes nos blends utilizados pela indústria – especialmente para os cafés tradicionais e extrafortes – a cadeia produtiva volta a operar com maior equilíbrio. “Neste momento, a indústria consegue recompor parte da margem que havia perdido. E os produtores com produtividade acima de 20 sacas por hectare no Arábica e 80 sacas no Conilon também devem ter resultados financeiros positivos”, explica Zotti.

A avaliação do especialista é que, embora o momento atual seja de alívio, o cenário para o final de 2025 e início de 2026 dependerá diretamente das condições climáticas e da resposta do mercado internacional.

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EUA - As tarifas ainda não impactaram a inflação, mas o efeito provavelmente virá em breve através de uma pesquisas de economistas do Morgan Stanley analisaram produtos fortemente tarifados durante 2018-19 Bens duráveis e descobriram que os preços começaram a subir pelo menos 3 meses após a implementação das tarifas.
Eles acreditam que a tendência de queda da inflação termina em maio e/ou junho. Eles esperam que a inflação geral e o núcleo do PCE comecem a acelerar um pouco em maio, com um aumento mais claro dos preços em junho, à medida que o efeito das tarifas começa a se refletir nos preços dos produtos. Isso está em linha com o que descobrimos ao resumir as transcrições de lucros para estratégias de mitigação de tarifas.
Entre as empresas que discutiram estratégias de mitigação, quase um quarto mencionou o uso do poder de precificação para compensar alguns dos custos das tarifas.- Wyllian Capucci

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