🏴☠️ Os 10 principais exploits, rug pulls e hacks por fundos perdidos nesta primavera
Os dados destacam incidentes notáveis, como exploração de tokens falsos, comprometimento de chaves e manipulação de oráculos, com destaque para um roubo de criptomoedas de cair o queixo de US$ 223 milhões da Cetus, uma DEX e protocolo de liquidez na Sui.
@SharkSignalsCripto
Os dados destacam incidentes notáveis, como exploração de tokens falsos, comprometimento de chaves e manipulação de oráculos, com destaque para um roubo de criptomoedas de cair o queixo de US$ 223 milhões da Cetus, uma DEX e protocolo de liquidez na Sui.
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🌎🇧🇷
🇺🇸 Powell, Galípolo e PMI industrial abrem semana
Antes de considerar a agenda intensa nos EUA nesta semana, com novos dados do emprego (incluindo o payroll), índices de atividade e o Livro Bege do Fed, os investidores globais repercutem a decisão de Trump, anunciada após o fechamento dos mercados, na 6ªF, de dobrar de 25% para 50% as tarifas sobre o aço e o alumínio, já a partir de 4ªF, dia 4/6. A notícia disparou o ADR de Gerdau no after hours, mas é negativa para outras metalúrgicas brasileiras. Aqui, a revisão da perspectiva do rating soberano da Moody’s, para negativa, também pegou a bolsa e o câmbio fechados e deve pesar hoje, já que, praticamente, enterra as chances de o Brasil recuperar o investment grade. A notícia veio no meio da crise do IOF, que aumentou as incertezas fiscais com o confronto aberto entre o governo e o Congresso Nacional. (Rosa Riscala)
👉 Confira abaixo a agenda de hoje
Indicadores
▪️ 04h55 – Alemanha: Leitura final de maio do PMI/S&P Global industrial
▪️ 05h00 – Zona do euro: Leitura final de maio do PMI/S&P Global industrial
▪️ 05h30 – Reino Unido: Leitura final de maio do PMI/S&P Global industrial
▪️ 08h00 – FGV: IPC-S de maio
▪️ 08h25 – BC: Pesquisa Focus
▪️ 10h45 – EUA: Leitura final de maio do PMI/S&P Global industrial
▪️ 11h00 – EUA: PMI/ISM industrial de maio
▪️ 22h45 – China: Leitura final de maio do PMI/S&P Global industrial
Eventos
▪️ 11h15 – EUA: Lorie Logan (Fed) discursa em evento
▪️ 13h30 – Zona do euro: Lagarde (BCE) participa por vídeo gravado de evento
▪️ 13h45 – EUA: Austan Goolsbee (Fed) discursa
▪️ 14h00 – EUA: Jerome Powell discursa em conferência
▪️ 15h30 – Galípolo tem reunião com Febraban e bancos
▪️ 18h30 – Galípolo participa de debate promovido pelo Centro de Debate de Políticas Públicas (CDPP), em SP
▪️ China – Feriado deixa mercados financeiros fechados
🇺🇸
Dow Jones Futuro recua com agravamento das tensões comerciais
Os índices futuros dos EUA operam em baixa nesta segunda-feira (2), pressionados pela intensificação das tensões comerciais globais e pela crescente incerteza geopolítica, fatores que têm reduzido o apetite dos investidores por ativos de risco.
🔎 Veja os principais indicadores às 5h39 (horário de Brasília):
🌏 EUA
* Dow Jones Futuro: -0,35%
* S&P 500 Futuro: -0,39%
* Nasdaq Futuro: -0,57%
🌏 Ásia-Pacífico
* Shanghai SE (China), fechado por feriado
* Nikkei (Japão): -0,15%
* Hang Seng Index (Hong Kong): -0,57%
* Kospi (Coreia do Sul): +0,05%
* ASX 200 (Austrália): -0,24%
🌍 Europa
* STOXX 600: -0,17%
* DAX (Alemanha): -0,39%
* FTSE 100 (Reino Unido): +0,09%
* CAC 40 (França): -0,48%
* FTSE MIB (Itália): +0,10%
🌍 Commodities
* Petróleo WTI, +3,32%, a US$ 62,81 o barril
* Petróleo Brent, +2,93%, a US$ 64,62 o barril
🪙 Criptos
* Bitcoin, +0,49%, a US$ 105.625,14
📰 Jornal do Investidor
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🇺🇸 Powell, Galípolo e PMI industrial abrem semana
Antes de considerar a agenda intensa nos EUA nesta semana, com novos dados do emprego (incluindo o payroll), índices de atividade e o Livro Bege do Fed, os investidores globais repercutem a decisão de Trump, anunciada após o fechamento dos mercados, na 6ªF, de dobrar de 25% para 50% as tarifas sobre o aço e o alumínio, já a partir de 4ªF, dia 4/6. A notícia disparou o ADR de Gerdau no after hours, mas é negativa para outras metalúrgicas brasileiras. Aqui, a revisão da perspectiva do rating soberano da Moody’s, para negativa, também pegou a bolsa e o câmbio fechados e deve pesar hoje, já que, praticamente, enterra as chances de o Brasil recuperar o investment grade. A notícia veio no meio da crise do IOF, que aumentou as incertezas fiscais com o confronto aberto entre o governo e o Congresso Nacional. (Rosa Riscala)
👉 Confira abaixo a agenda de hoje
Indicadores
▪️ 04h55 – Alemanha: Leitura final de maio do PMI/S&P Global industrial
▪️ 05h00 – Zona do euro: Leitura final de maio do PMI/S&P Global industrial
▪️ 05h30 – Reino Unido: Leitura final de maio do PMI/S&P Global industrial
▪️ 08h00 – FGV: IPC-S de maio
▪️ 08h25 – BC: Pesquisa Focus
▪️ 10h45 – EUA: Leitura final de maio do PMI/S&P Global industrial
▪️ 11h00 – EUA: PMI/ISM industrial de maio
▪️ 22h45 – China: Leitura final de maio do PMI/S&P Global industrial
Eventos
▪️ 11h15 – EUA: Lorie Logan (Fed) discursa em evento
▪️ 13h30 – Zona do euro: Lagarde (BCE) participa por vídeo gravado de evento
▪️ 13h45 – EUA: Austan Goolsbee (Fed) discursa
▪️ 14h00 – EUA: Jerome Powell discursa em conferência
▪️ 15h30 – Galípolo tem reunião com Febraban e bancos
▪️ 18h30 – Galípolo participa de debate promovido pelo Centro de Debate de Políticas Públicas (CDPP), em SP
▪️ China – Feriado deixa mercados financeiros fechados
🇺🇸
Dow Jones Futuro recua com agravamento das tensões comerciais
Os índices futuros dos EUA operam em baixa nesta segunda-feira (2), pressionados pela intensificação das tensões comerciais globais e pela crescente incerteza geopolítica, fatores que têm reduzido o apetite dos investidores por ativos de risco.
🔎 Veja os principais indicadores às 5h39 (horário de Brasília):
🌏 EUA
* Dow Jones Futuro: -0,35%
* S&P 500 Futuro: -0,39%
* Nasdaq Futuro: -0,57%
🌏 Ásia-Pacífico
* Shanghai SE (China), fechado por feriado
* Nikkei (Japão): -0,15%
* Hang Seng Index (Hong Kong): -0,57%
* Kospi (Coreia do Sul): +0,05%
* ASX 200 (Austrália): -0,24%
🌍 Europa
* STOXX 600: -0,17%
* DAX (Alemanha): -0,39%
* FTSE 100 (Reino Unido): +0,09%
* CAC 40 (França): -0,48%
* FTSE MIB (Itália): +0,10%
🌍 Commodities
* Petróleo WTI, +3,32%, a US$ 62,81 o barril
* Petróleo Brent, +2,93%, a US$ 64,62 o barril
🪙 Criptos
* Bitcoin, +0,49%, a US$ 105.625,14
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👊 O petróleo sobe após o aumento da saída da OPEP+, WTI, 2,5%
Os preços do petróleo subiram na segunda -feira, com o aumento do intermediário do Texas no oeste em mais de 2,5% depois que a organização dos países e aliados exportadores de petróleo (OPEP+) decidiu aumentar sua produção em 411.000 barris por dia em julho, o mesmo que nos dois meses anteriores e de acordo com as expectativas do mercado. O West Texas Intermediate (WTI) para os assentamentos de julho saltou 2,78% às 1:22 da manhã ET para US $ 62,43 por barril, enquanto Brent para o mesmo mês as entregas subiram 1,69% às 13:23 ET para US $ 64,23 por barril.
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Os preços do petróleo subiram na segunda -feira, com o aumento do intermediário do Texas no oeste em mais de 2,5% depois que a organização dos países e aliados exportadores de petróleo (OPEP+) decidiu aumentar sua produção em 411.000 barris por dia em julho, o mesmo que nos dois meses anteriores e de acordo com as expectativas do mercado. O West Texas Intermediate (WTI) para os assentamentos de julho saltou 2,78% às 1:22 da manhã ET para US $ 62,43 por barril, enquanto Brent para o mesmo mês as entregas subiram 1,69% às 13:23 ET para US $ 64,23 por barril.
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⚠ O ouro sobe 1% no aumento das tarifas de aço dos EUA
O preço do ouro aumentou mais de 1% na segunda -feira, depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que aumentaria a tarifa sobre as importações de aço de 25% para 50%, a partir de 4 de junho, fazendo com que os investidores se voltassem a investimentos mais seguros em meio a incerteza econômica. O foco dos investidores também estava nas relações comerciais entre os EUA e a China, com Trump afirmando que Pequim violou seu acordo comercial, após o que o Ministério do Comércio Chinês acusou Washington de uma "violação séria" do acordo comercial de Genebra. O ouro aumentou 1,05% às 2:04 da manhã ET para US $ 3.326,27, enquanto Silver subiu 0,56%, para US $ 33,17, um minuto depois. Enquanto isso, a platina diminuiu 0,21%, para US $ 1.055,83 às 2:06 AM ET, e o paládio avançou em 0,60%, para US $ 959,28 ao mesmo tempo.
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O preço do ouro aumentou mais de 1% na segunda -feira, depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que aumentaria a tarifa sobre as importações de aço de 25% para 50%, a partir de 4 de junho, fazendo com que os investidores se voltassem a investimentos mais seguros em meio a incerteza econômica. O foco dos investidores também estava nas relações comerciais entre os EUA e a China, com Trump afirmando que Pequim violou seu acordo comercial, após o que o Ministério do Comércio Chinês acusou Washington de uma "violação séria" do acordo comercial de Genebra. O ouro aumentou 1,05% às 2:04 da manhã ET para US $ 3.326,27, enquanto Silver subiu 0,56%, para US $ 33,17, um minuto depois. Enquanto isso, a platina diminuiu 0,21%, para US $ 1.055,83 às 2:06 AM ET, e o paládio avançou em 0,60%, para US $ 959,28 ao mesmo tempo.
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🔴 Brasil no Radar
Fazenda vê pressão da Moody’s como oportunidade para avançar reformas fiscais no Congresso, segundo fontes do Estadão
▶️ O Ministério da Fazenda espera que a revisão da perspectiva do Brasil pela Moody’s ajude a pressionar o Congresso a aprovar medidas fiscais estruturantes, como defende Hugo Motta, segundo fontes da jornalista Célia Froufe, do Estadão.
▶️ Um técnico mencionou que a aprovação de propostas como o fim parcial da desoneração da folha e a MP do crédito presumido poderia até evitar novas medidas, como a sobre o IOF.
▶️ Segundo a fonte, a apresentação de dados sobre renúncias fiscais feita pelo secretário da Receita, Robinson Barreirinhas, na CMO, sensibilizou o Congresso.
▶️ Os dados foram levados aos presidentes da Câmara e do Senado, Hugo Motta e Davi Alcolumbre, e o tema ganhou espaço, embora haja ceticismo quanto à disposição dos parlamentares em enfrentar os benefícios fiscais.
Fonte: ActivTrades
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Fazenda vê pressão da Moody’s como oportunidade para avançar reformas fiscais no Congresso, segundo fontes do Estadão
▶️ O Ministério da Fazenda espera que a revisão da perspectiva do Brasil pela Moody’s ajude a pressionar o Congresso a aprovar medidas fiscais estruturantes, como defende Hugo Motta, segundo fontes da jornalista Célia Froufe, do Estadão.
▶️ Um técnico mencionou que a aprovação de propostas como o fim parcial da desoneração da folha e a MP do crédito presumido poderia até evitar novas medidas, como a sobre o IOF.
▶️ Segundo a fonte, a apresentação de dados sobre renúncias fiscais feita pelo secretário da Receita, Robinson Barreirinhas, na CMO, sensibilizou o Congresso.
▶️ Os dados foram levados aos presidentes da Câmara e do Senado, Hugo Motta e Davi Alcolumbre, e o tema ganhou espaço, embora haja ceticismo quanto à disposição dos parlamentares em enfrentar os benefícios fiscais.
Fonte: ActivTrades
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🌐 Panorama Global
Segunda- Feira dia 02 de Junho
_____
Os mercados globais iniciam a semana atentos à escalada das tensões comerciais após Donald Trump anunciar a duplicação das tarifas sobre aço e alumínio para 50%, com início na quarta-feira. A resposta da China e a indefinição jurídica sobre a validade das tarifas adicionam volatilidade aos mercados, que agora precificam maior risco de estagflação global, pressionando o dólar e reforçando a busca por proteção em metais e Treasuries curtos.
Ao mesmo tempo, o mercado ajusta posições com base em PMIs industriais mistos divulgados na Europa (com leituras ainda abaixo de 50) e um PMI global ainda frágil, mas acima da projeção. O petróleo sobe mais de 3% com a decisão da OPEP+ de manter aumento contido na produção. Nos EUA, os futuros operam em leve queda com realização após mês forte, à espera dos dados industriais e discursos de Powell e membros do Fed que devem sinalizar impacto tarifário na política monetária. Investidores também monitoram a deterioração nas relações com a China e sinais de desaceleração no fluxo comercial global.
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Segunda- Feira dia 02 de Junho
_____
Os mercados globais iniciam a semana atentos à escalada das tensões comerciais após Donald Trump anunciar a duplicação das tarifas sobre aço e alumínio para 50%, com início na quarta-feira. A resposta da China e a indefinição jurídica sobre a validade das tarifas adicionam volatilidade aos mercados, que agora precificam maior risco de estagflação global, pressionando o dólar e reforçando a busca por proteção em metais e Treasuries curtos.
Ao mesmo tempo, o mercado ajusta posições com base em PMIs industriais mistos divulgados na Europa (com leituras ainda abaixo de 50) e um PMI global ainda frágil, mas acima da projeção. O petróleo sobe mais de 3% com a decisão da OPEP+ de manter aumento contido na produção. Nos EUA, os futuros operam em leve queda com realização após mês forte, à espera dos dados industriais e discursos de Powell e membros do Fed que devem sinalizar impacto tarifário na política monetária. Investidores também monitoram a deterioração nas relações com a China e sinais de desaceleração no fluxo comercial global.
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🔥 MicroStrategy compra 705 $BTC por US$ 75,1 milhões a um preço médio de US$ 106.495 entre 26 de maio e 1º de junho.
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O petróleo dispara nesta segunda-feira após a Opep+ frustrar expectativas de aumento mais agressivo na produção e diante da escalada nas tensões comerciais entre EUA e China. Com demanda sazonal em alta e estoques apertados, os preços do WTI e do Brent sobem mais de 4% e 3%, respectivamente, sinalizando preocupação com oferta futura.
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Focus indica alívio gradual na inflação e melhora na atividade em 2026
O Boletim Focus de 30 de maio mostra nova queda na expectativa de inflação para 2025, agora em 5,46%, com a Selic mantida em 14,75%. O PIB recuou levemente para 2,13%, ainda indicando resiliência no curto prazo. O câmbio segue estável em R$ 5,80, refletindo acomodação dos riscos de curto prazo.
Para 2026, o destaque é a revisão para cima do PIB, agora projetado em 1,80%, sugerindo expectativa de aceleração moderada da atividade. As projeções de inflação, juros e câmbio permanecem estáveis no horizonte relevante até 2027, o que reforça a visão de equilíbrio macroeconômico frágil, ainda dependente de avanços na política fiscal
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O Boletim Focus de 30 de maio mostra nova queda na expectativa de inflação para 2025, agora em 5,46%, com a Selic mantida em 14,75%. O PIB recuou levemente para 2,13%, ainda indicando resiliência no curto prazo. O câmbio segue estável em R$ 5,80, refletindo acomodação dos riscos de curto prazo.
Para 2026, o destaque é a revisão para cima do PIB, agora projetado em 1,80%, sugerindo expectativa de aceleração moderada da atividade. As projeções de inflação, juros e câmbio permanecem estáveis no horizonte relevante até 2027, o que reforça a visão de equilíbrio macroeconômico frágil, ainda dependente de avanços na política fiscal
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Cenário Internacional e Impactos Potenciais
Estados Unidos
O IIF prevê uma recessão leve nos EUA no segundo semestre de 2025, com desaceleração da demanda e piora do sentimento do consumidor. A expectativa é de que o Fed inicie cortes de juros após julho, mas a nova estrutura tarifária pode elevar a inflação PCE para 4,6% até o fim do ano, adicionando volatilidade global
A desaceleração americana pode afetar o apetite por risco em mercados emergentes, pressionar commodities e aumentar a aversão ao risco, tornando o ambiente externo mais desafiador para o Brasil.
Europa
A fraqueza industrial europeia, evidenciada pelos PMIs, reforça o cenário de crescimento global modesto e demanda menor por exportações brasileiras, especialmente de manufaturados e commodities.
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Estados Unidos
O IIF prevê uma recessão leve nos EUA no segundo semestre de 2025, com desaceleração da demanda e piora do sentimento do consumidor. A expectativa é de que o Fed inicie cortes de juros após julho, mas a nova estrutura tarifária pode elevar a inflação PCE para 4,6% até o fim do ano, adicionando volatilidade global
A desaceleração americana pode afetar o apetite por risco em mercados emergentes, pressionar commodities e aumentar a aversão ao risco, tornando o ambiente externo mais desafiador para o Brasil.
Europa
A fraqueza industrial europeia, evidenciada pelos PMIs, reforça o cenário de crescimento global modesto e demanda menor por exportações brasileiras, especialmente de manufaturados e commodities.
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Impactos Esperados na Sessão dos EUA e no Mercado Brasileiro
Mercado Brasileiro: O início de junho traz um viés negativo, com a piora do cenário de energia pressionando a inflação e a revisão da perspectiva de rating pela Moody’s, o que pode gerar pressão sobre o real, juros futuros e bolsa. O bom desempenho do PIB no 1º trimestre já está precificado, e a atenção se volta para riscos de desaceleração e inflação.
Sessão dos EUA: A expectativa de recessão leve e possível início de cortes de juros pelo Fed pode trazer volatilidade, mas também algum alívio para ativos de risco caso os dados confirmem desaceleração suave e inflação sob controle. No entanto, tarifas e inflação americana ainda são riscos para emergentes.
Commodities: Queda nos preços de commodities e riscos de guerra comercial EUA-China podem pressionar exportadores brasileiros, enquanto a crise da gripe aviária afeta diretamente o agronegócio.
Sentimento: O aumento da conta de luz e percepção negativa da população, mesmo com emprego forte, pode limitar o consumo e o otimismo no mercado doméstico.
Conclusão
O mercado brasileiro inicia a semana com viés de cautela, diante de riscos inflacionários locais (energia), perspectiva de desaceleração econômica, revisão de perspectiva de rating e ambiente externo desafiador, marcado por sinais de fraqueza industrial global e incerteza sobre a trajetória de juros e crescimento nos EUA. O investidor deve monitorar de perto os próximos dados de inflação, decisões de política monetária e desdobramentos da crise energética e comercial global para ajustar estratégias ao longo da semana.
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Mercado Brasileiro: O início de junho traz um viés negativo, com a piora do cenário de energia pressionando a inflação e a revisão da perspectiva de rating pela Moody’s, o que pode gerar pressão sobre o real, juros futuros e bolsa. O bom desempenho do PIB no 1º trimestre já está precificado, e a atenção se volta para riscos de desaceleração e inflação.
Sessão dos EUA: A expectativa de recessão leve e possível início de cortes de juros pelo Fed pode trazer volatilidade, mas também algum alívio para ativos de risco caso os dados confirmem desaceleração suave e inflação sob controle. No entanto, tarifas e inflação americana ainda são riscos para emergentes.
Commodities: Queda nos preços de commodities e riscos de guerra comercial EUA-China podem pressionar exportadores brasileiros, enquanto a crise da gripe aviária afeta diretamente o agronegócio.
Sentimento: O aumento da conta de luz e percepção negativa da população, mesmo com emprego forte, pode limitar o consumo e o otimismo no mercado doméstico.
Conclusão
O mercado brasileiro inicia a semana com viés de cautela, diante de riscos inflacionários locais (energia), perspectiva de desaceleração econômica, revisão de perspectiva de rating e ambiente externo desafiador, marcado por sinais de fraqueza industrial global e incerteza sobre a trajetória de juros e crescimento nos EUA. O investidor deve monitorar de perto os próximos dados de inflação, decisões de política monetária e desdobramentos da crise energética e comercial global para ajustar estratégias ao longo da semana.
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Pressão Vendedora Retorna ao Dólar com Fluxo Técnico e Geopolítica Tensa
O dólar segue pressionado para baixo nesta manhã, com o índice DXY recuando quase 0,6%, reflexo do fluxo defensivo global e revisão de posições diante da intensificação dos atritos EUA-China e taxas de Trump. A aversão ao risco favorece moedas alternativas e reduz a demanda por dólar.
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O dólar segue pressionado para baixo nesta manhã, com o índice DXY recuando quase 0,6%, reflexo do fluxo defensivo global e revisão de posições diante da intensificação dos atritos EUA-China e taxas de Trump. A aversão ao risco favorece moedas alternativas e reduz a demanda por dólar.
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Os dados do PMI industrial e o discurso de Powell são divulgados hoje! Pode haver aumento da volatilidade 🌊
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🇧🇷 FGV Ibre: IPC-S sobe 0,34% em maio, e acumula alta de 4,29% em 12 meses
E abril, +0,52%; na 1ª quadrissemana de maio, +0,05%; na 2ª, 0,44%; e na 3ª, 0,39%
📰 Jornal do Investidor
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E abril, +0,52%; na 1ª quadrissemana de maio, +0,05%; na 2ª, 0,44%; e na 3ª, 0,39%
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Os produtos de investimento em ativos digitais registraram US$ 286 milhões em entradas na semana passada, elevando o total de 7 semanas para US$ 10,9 bilhões@SharkSignalsCripto
🗞Plataforma de investimentos listada no Reino Unido, IG, oferece negociação de criptomoedas à vista para clientes de varejo
🗞A Strategy adquiriu 705 BTC por ~$ 75,1 milhões a ~$ 106.495 por Bitcoin
🗞O maior banco da Rússia, Sberbank, lança títulos estruturados atrelados ao Bitcoin
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🗞A Strategy adquiriu 705 BTC por ~$ 75,1 milhões a ~$ 106.495 por Bitcoin
🗞O maior banco da Rússia, Sberbank, lança títulos estruturados atrelados ao Bitcoin
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🔝 Principais blockchains por TVL lançados a cada mês do ano
Do Soneium da Sony aos rollups modulares da Initia, este infográfico acompanha os lançamentos de blockchain mais importantes de 2025. A Berachain está bem à frente, com TVL de mais de US$ 2 bilhões e crescente atividade on-chain.
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Do Soneium da Sony aos rollups modulares da Initia, este infográfico acompanha os lançamentos de blockchain mais importantes de 2025. A Berachain está bem à frente, com TVL de mais de US$ 2 bilhões e crescente atividade on-chain.
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🐳 CQ: As baleias #BTC agora respondem por quase metade dos fluxos para as corretoras, com a Razão das Baleias (30D) atingindo a máxima em 7 meses de 0,47.
O aumento da atividade das baleias historicamente sinaliza um pico de mercado, o que frequentemente leva a uma correção, à medida que grandes detentores se preparam para vender.@SharkSignalsCripto