🗞️ Futuros de Wall Street disparam: Nasdaq lidera alta com 1,63% e clima otimista toma conta dos mercados

Os principais índices futuros dos EUA operam em forte alta nesta manhã. O Dow Jones avança 1,31%, somando 544,40 pontos, enquanto o S&P 500 sobe 1,50% (86,90 pontos). O destaque fica para o Nasdaq, que dispara 1,63%, com ganho de 341 pontos. O movimento reflete otimismo dos investidores diante de expectativas positivas para o mercado americano, sinalizando um início de sessão bastante aquecido em Wall Street pós feriado.

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🗞Títulos do Japão sobem com expectativa de ajuste na emissão; impacto atinge mercados globais
 
▶️ Os títulos do governo japonês subiram nesta terça-feira diante de sinais de que o Ministério das Finanças pode ajustar a emissão de dívida após recentes quedas no mercado.

▶️ A forte demanda reduziu os rendimentos da dívida de 40 anos em cerca de 25 pontos-base e puxou para baixo os yields de papéis de vencimento mais longo em outros mercados, como os títulos do Tesouro dos EUA e os alemães, além de enfraquecer o iene.

▶️ A reversão do sentimento amplia a volatilidade nos mercados globais de dívida, que se intensificou desde abril após o aumento de tarifas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, e os temores com o crescimento dos gastos fiscais.
 
  Via Terminal Macro Trader / ActivTrades

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🗞️ Trégua tarifária de Trump acelera alta e confiança nas bolsas europeias

O Euro Stoxx 50 dispara impulsionado pelo alívio dos investidores após a trégua tarifária anunciada por Donald Trump, que adiou para julho a imposição de tarifas de 50% contra a União Europeia. A decisão reduz incertezas e abre espaço para negociações comerciais, renovando o otimismo e o apetite por risco no mercado. O clima positivo é reforçado por sinais de recuperação econômica e expectativas de estabilidade, levando as ações europeias a romper resistências e avançar com força.

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BCE Prepara Cortes, Mas Joga Duro: “Normalização Ainda Não Está Concluída”

O BCE reforça ao mercado que o ciclo de flexibilização monetária não será automático. O dirigente François Villeroy declarou que, embora a inflação esteja claramente desacelerando, especialmente após a leitura de 0,6% na França, a normalização da política monetária “ainda não está totalmente concluída”.

O recado reforça a postura do BCE de calibrar o discurso: admite que cortes estão próximos, mas quer manter a percepção de rigidez para evitar reacender pressões inflacionárias ou gerar euforia nos mercados. O desafio europeu segue sendo balancear a estagnação econômica com o compromisso no combate à inflação.

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