🚨 A SEC adia a decisão de permitir resgates em espécie para o ETF de #Bitcoin da BlackRock, buscando feedback do público sobre a proposta.
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🔥 A Tether comprou 4.812 #Bitcoins no valor de US$ 459 milhões para a Twenty One Capital.
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🇨🇦 A Coinbase investe na Stablecorp, emissora canadense de stablecoins, para expandir o acesso a dólares canadenses tokenizados.
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🎢🐶 #DOGE recua de sua máxima recente, com contratos futuros em aberto continuando a subir, +63,9% na última semana (US$ 989 milhões → US$ 1,62 bilhão). Esse desacoplamento sugere um posicionamento especulativo persistente, mesmo com a perda de impulso nos preços.@SharkSignalsCripto
🤔 #ETH se torna deflacionário após a atualização da Pectra
No curto prazo, a oferta de Ethereum está encolhendo a uma taxa anualizada de -6,27%, enquanto o Bitcoin continua crescendo a +0,83% ao ano.
Desde a fusão com a PoS em setembro de 2022, a inflação média anual do Ethereum tem sido de apenas +0,023%, em comparação com +1,37% do Bitcoin.
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No curto prazo, a oferta de Ethereum está encolhendo a uma taxa anualizada de -6,27%, enquanto o Bitcoin continua crescendo a +0,83% ao ano.
Desde a fusão com a PoS em setembro de 2022, a inflação média anual do Ethereum tem sido de apenas +0,023%, em comparação com +1,37% do Bitcoin.
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#BTCUSDT 2D
O BTC está se movendo em um padrão de triângulo ascendente e testando a resistência horizontal. A Nuvem de Ichimoku indica uma tendência de alta.
Um rompimento e um novo teste bem-sucedido do triângulo confirmariam a perspectiva de alta, enquanto uma rejeição pode sinalizar uma correção de curto prazo.
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O BTC está se movendo em um padrão de triângulo ascendente e testando a resistência horizontal. A Nuvem de Ichimoku indica uma tendência de alta.
Um rompimento e um novo teste bem-sucedido do triângulo confirmariam a perspectiva de alta, enquanto uma rejeição pode sinalizar uma correção de curto prazo.
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⚡️#AVAX Liquidation Heatmap ⚡️
Atualização de 12 horas 🔔
A faixa de cores é entre roxo e amarelo!
Amarelo representa maior número de níveis de liquidação.@SharkSignalsCripto
📊 #BTC Matrixport: apesar do crescimento do Bitcoin, os volumes de negociação permanecem baixos. Isso pode significar que os traders não estão participando ativamente da alta atual. O crescimento pode ser impulsionado por investidores institucionais.@SharkSignalsCripto
🌎🇧🇷
🇺🇸 Serviços devem moderar crescimento em março
Opep divulga relatório mensal sobre o mercado de petróleo, que se recupera com a trégua nas tarifas entre os EUA e a China, enquanto em NY são destaques as falas de três Fed boys, após a inflação americana ter vindo abaixo do previsto. Aqui, investidores esperam mais balanços, com Eletrobras após o fechamento, e o volume de serviços em março, às 9h, que ainda deve continuar crescendo, mas em ritmo menor, sem muita chance de abalar a expectativa de que o Banco Central encerrou o ciclo de aperto monetário. Essa foi a leitura predominante da ata do Copom no mercado. Apostas de que a Selic não chegará aos 15% ajustaram os juros curtos em baixa, estimuladas também pela queda firme do dólar para R$ 5,60, enquanto o Ibovespa disparava para a pontuação recorde de fechamento. (Rosa Riscala)
🇺🇸
Dow Jones Futuro avança com alívio na inflação e nas tensões comerciais
Os índices futuros dos EUA operam em ligeira alta nesta quarta-feira (14), após a maioria das ações encerrar o pregão anterior em terreno positivo. O alívio nas tensões comerciais e o dado de inflação mais brando em abril impulsionaram o apetite por risco e melhoraram o sentimento dos investidores.
🔎 Veja os principais indicadores às 5h26 (horário de Brasília):
🌏 EUA
* Dow Jones Futuro: +0,06%
* S&P 500 Futuro: +0,03%
* Nasdaq Futuro: +0,02%
🌏 Ásia-Pacífico
* Shanghai SE (China), +0,86%
* Nikkei (Japão): -0,14%
* Hang Seng Index (Hong Kong): -2,30%
* Kospi (Coreia do Sul): +1,23%
* ASX 200 (Austrália): +0,13%
🌍 Europa
* STOXX 600: -0,16%
* DAX (Alemanha): -0,22%
* FTSE 100 (Reino Unido): +0,13%
* CAC 40 (França): -0,53%
* FTSE MIB (Itália): +0,16%
🌍 Commodities
* Petróleo WTI, -0,65%, a US$ 63,27 o barril
* Petróleo Brent, -0,62%, a US$ 66,22 o barril
* Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, +2,43%, a 737 iuanes (US$ 102,27)
🪙 Criptos
* Bitcoin, -1,13%, a US$ 103.528,99
📰 Jornal do Investidor
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🇺🇸 Serviços devem moderar crescimento em março
Opep divulga relatório mensal sobre o mercado de petróleo, que se recupera com a trégua nas tarifas entre os EUA e a China, enquanto em NY são destaques as falas de três Fed boys, após a inflação americana ter vindo abaixo do previsto. Aqui, investidores esperam mais balanços, com Eletrobras após o fechamento, e o volume de serviços em março, às 9h, que ainda deve continuar crescendo, mas em ritmo menor, sem muita chance de abalar a expectativa de que o Banco Central encerrou o ciclo de aperto monetário. Essa foi a leitura predominante da ata do Copom no mercado. Apostas de que a Selic não chegará aos 15% ajustaram os juros curtos em baixa, estimuladas também pela queda firme do dólar para R$ 5,60, enquanto o Ibovespa disparava para a pontuação recorde de fechamento. (Rosa Riscala)
🇺🇸
Dow Jones Futuro avança com alívio na inflação e nas tensões comerciais
Os índices futuros dos EUA operam em ligeira alta nesta quarta-feira (14), após a maioria das ações encerrar o pregão anterior em terreno positivo. O alívio nas tensões comerciais e o dado de inflação mais brando em abril impulsionaram o apetite por risco e melhoraram o sentimento dos investidores.
🔎 Veja os principais indicadores às 5h26 (horário de Brasília):
🌏 EUA
* Dow Jones Futuro: +0,06%
* S&P 500 Futuro: +0,03%
* Nasdaq Futuro: +0,02%
🌏 Ásia-Pacífico
* Shanghai SE (China), +0,86%
* Nikkei (Japão): -0,14%
* Hang Seng Index (Hong Kong): -2,30%
* Kospi (Coreia do Sul): +1,23%
* ASX 200 (Austrália): +0,13%
🌍 Europa
* STOXX 600: -0,16%
* DAX (Alemanha): -0,22%
* FTSE 100 (Reino Unido): +0,13%
* CAC 40 (França): -0,53%
* FTSE MIB (Itália): +0,16%
🌍 Commodities
* Petróleo WTI, -0,65%, a US$ 63,27 o barril
* Petróleo Brent, -0,62%, a US$ 66,22 o barril
* Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, +2,43%, a 737 iuanes (US$ 102,27)
🪙 Criptos
* Bitcoin, -1,13%, a US$ 103.528,99
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🌎 PANORAMA GLOBAL
Quarta Feira 14 de Maio
_____
Os mercados globais amanhecem digerindo uma combinação potente de trégua comercial entre EUA e China, dados de inflação abaixo do esperado nos EUA e expectativas crescentes sobre a postura futura do Federal Reserve. A leitura mais branda do CPI de abril (2,3%) reforçou o alívio nos rendimentos dos Treasuries e alimentou apostas de cortes de juros ainda este ano, apesar das falas cautelosas de dirigentes do Fed. A trégua tarifária de 90 dias firmada entre as duas potências com reduções agressivas de tarifas recíprocas renovou o apetite por risco em mercados emergentes, impulsionando moedas como o real, enquanto o dólar global (DXY) recua e o ouro ensaia recuperação em meio à reprecificação de risco geopolítico.
Na Europa, investidores reavaliam os riscos de inflação persistente mesmo com sinais de fraqueza no mercado de trabalho, após comentários de membros do Banco da Inglaterra sinalizando cautela com cortes adicionais. Já na Ásia, os índices respondem com otimismo às negociações comerciais e à recuperação das big techs americanas, especialmente após o anúncio da Nvidia sobre grandes remessas de chips de IA. Commodities oscilam entre a perspectiva de aumento da oferta da OPEP+ e os desdobramentos da guerra tarifária. Em um contexto geral, os mercados hoje operam no compasso de três vetores: inflação desacelerando, política monetária em transição e geopolítica em trégua provisória, ainda longe da resolução estrutural.
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Quarta Feira 14 de Maio
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Os mercados globais amanhecem digerindo uma combinação potente de trégua comercial entre EUA e China, dados de inflação abaixo do esperado nos EUA e expectativas crescentes sobre a postura futura do Federal Reserve. A leitura mais branda do CPI de abril (2,3%) reforçou o alívio nos rendimentos dos Treasuries e alimentou apostas de cortes de juros ainda este ano, apesar das falas cautelosas de dirigentes do Fed. A trégua tarifária de 90 dias firmada entre as duas potências com reduções agressivas de tarifas recíprocas renovou o apetite por risco em mercados emergentes, impulsionando moedas como o real, enquanto o dólar global (DXY) recua e o ouro ensaia recuperação em meio à reprecificação de risco geopolítico.
Na Europa, investidores reavaliam os riscos de inflação persistente mesmo com sinais de fraqueza no mercado de trabalho, após comentários de membros do Banco da Inglaterra sinalizando cautela com cortes adicionais. Já na Ásia, os índices respondem com otimismo às negociações comerciais e à recuperação das big techs americanas, especialmente após o anúncio da Nvidia sobre grandes remessas de chips de IA. Commodities oscilam entre a perspectiva de aumento da oferta da OPEP+ e os desdobramentos da guerra tarifária. Em um contexto geral, os mercados hoje operam no compasso de três vetores: inflação desacelerando, política monetária em transição e geopolítica em trégua provisória, ainda longe da resolução estrutural.
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🗞️ 🔻 EUA evitam recessão, mas risco de desaceleração ainda assombra, alerta BofA
Apesar do alívio com o acordo EUA-China, o BofA vê risco elevado de recessão nos EUA, estimando 35% de chance de contração econômica. O PIB recua no 1º tri, mas analistas projetam recuperação no 2º. Dados fracos de confiança do consumidor e indicadores divergentes sinalizam fragilidade. Para o banco, a trégua comercial reduz riscos, mas o cenário continua delicado.
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Apesar do alívio com o acordo EUA-China, o BofA vê risco elevado de recessão nos EUA, estimando 35% de chance de contração econômica. O PIB recua no 1º tri, mas analistas projetam recuperação no 2º. Dados fracos de confiança do consumidor e indicadores divergentes sinalizam fragilidade. Para o banco, a trégua comercial reduz riscos, mas o cenário continua delicado.
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Destaques da Agenda: A agenda desta quarta-feira contará nos EUA com a divulgação do Relatório da OPEP, Estoques de Petróleo Bruto Semanal e Philip Jefferson do Fed, fala sobre as perspectivas econômicas. No Brasil, divulgação do Crescimento do Setor de Serviços; Diogo Guillen, Diretor do BC, realiza abertura da Conferência Anual do Banco Central do Brasil. O ministro Fernando Haddad tem reunião com a Agência Fitch Ratings. No front corporativo, destaque para o balanço de Eletrobras.
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Minério dispara com trégua entre potências, mas fundamentos chineses seguem capengando
O minério de ferro saltou 2,43% e voltou a brilhar nas telas dos investidores ao romper os 737 iuanes por tonelada, impulsionado pelo novo armistício tarifário entre EUA e China. A trégua de 90 dias entre as superpotências devolveu fôlego ao apetite por risco nos mercados de metais, elevando expectativas de estímulos e mitigando temores de disfunção econômica global.
Mas o que brilha na superfície não reflete a tensão subterrânea: a demanda na China continua fraca, com o setor imobiliário ainda em retração e cortes planejados na produção de aço ameaçando limitar a tração da commodity. O minério corre entre o impulso do curto prazo e a névoa densa dos fundamentos.
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O minério de ferro saltou 2,43% e voltou a brilhar nas telas dos investidores ao romper os 737 iuanes por tonelada, impulsionado pelo novo armistício tarifário entre EUA e China. A trégua de 90 dias entre as superpotências devolveu fôlego ao apetite por risco nos mercados de metais, elevando expectativas de estímulos e mitigando temores de disfunção econômica global.
Mas o que brilha na superfície não reflete a tensão subterrânea: a demanda na China continua fraca, com o setor imobiliário ainda em retração e cortes planejados na produção de aço ameaçando limitar a tração da commodity. O minério corre entre o impulso do curto prazo e a névoa densa dos fundamentos.
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Ouro cai levemente, mas estabiliza em região se suporte, após CPI fraco: investidores reavaliam apetite por proteção
Após despencar mais de US$13 dólares com o dado de inflação americana, o ouro tenta se estabilizar, mas permanece sob pressão. A leitura do CPI abaixo do esperado trouxe alívio imediato ao mercado, reduzindo as expectativas de inflação e, consequentemente, a urgência por posições defensivas como o ouro.
O metal amarelo, que vinha se beneficiando de incertezas macro e instabilidade geopolítica, agora enfrenta a força do dólar mais estável e dos rendimentos dos Treasuries, que recuperam terreno. O cenário fica mais sensível ao humor do mercado: com os juros projetados para corte apenas mais adiante, o ouro precisa de novos gatilhos para retomar sua escalada.
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Após despencar mais de US$13 dólares com o dado de inflação americana, o ouro tenta se estabilizar, mas permanece sob pressão. A leitura do CPI abaixo do esperado trouxe alívio imediato ao mercado, reduzindo as expectativas de inflação e, consequentemente, a urgência por posições defensivas como o ouro.
O metal amarelo, que vinha se beneficiando de incertezas macro e instabilidade geopolítica, agora enfrenta a força do dólar mais estável e dos rendimentos dos Treasuries, que recuperam terreno. O cenário fica mais sensível ao humor do mercado: com os juros projetados para corte apenas mais adiante, o ouro precisa de novos gatilhos para retomar sua escalada.
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🗞️ 🛢️ Rússia garante abastecimento de combustíveis e reforça controle sobre preços no verão
O vice-premiê russo Alexander Novak afirma que o país está totalmente abastecido com gasolina e diesel. Em reunião com autoridades, o governo ordena vigilância constante sobre os preços dos combustíveis para garantir estabilidade durante o verão, quando a demanda cresce. A medida visa evitar pressões inflacionárias e assegurar fornecimento interno contínuo.
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O vice-premiê russo Alexander Novak afirma que o país está totalmente abastecido com gasolina e diesel. Em reunião com autoridades, o governo ordena vigilância constante sobre os preços dos combustíveis para garantir estabilidade durante o verão, quando a demanda cresce. A medida visa evitar pressões inflacionárias e assegurar fornecimento interno contínuo.
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🗞️ 📉 Primark perde força de preço e RBC rebaixa AB Foods em meio a pressão no setor de açúcar
O RBC rebaixa a Associated British Foods para "desempenho de setor", alertando para a perda do apelo de baixo custo da Primark e desafios persistentes no segmento de açúcar. A varejista, antes líder em preços, agora é vista como intermediária, o que pode minar seu diferencial. Apesar do potencial de expansão, especialmente nos EUA, a estabilidade nas vendas e concorrência online mantêm os analistas cautelosos.
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O RBC rebaixa a Associated British Foods para "desempenho de setor", alertando para a perda do apelo de baixo custo da Primark e desafios persistentes no segmento de açúcar. A varejista, antes líder em preços, agora é vista como intermediária, o que pode minar seu diferencial. Apesar do potencial de expansão, especialmente nos EUA, a estabilidade nas vendas e concorrência online mantêm os analistas cautelosos.
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