🌎🇧🇷🇺🇸🇨🇳 IPCA de abril e Fed boys encerram a semana
Na véspera das primeiras negociações entre EUA e China, neste fim de semana, na Suíça, surge a informação de que Trump pode cortar em mais da metade a tarifa aos produtos chineses, garantindo um dia positivo aos mercados globais, juntamente com o acordo fechado com o Reino Unido. Segundo a mídia, a Casa Branca discute uma redução para algo entre 50% e 54%, já a partir da próxima semana. Além disso, as tarifas para os países do sul da Ásia seriam reduzidas para 25%. Nesta 6ªF, a balança comercial chinesa mostrou alta de 8,1% das exportações, após terem disparado 12,4% em março, com a antecipação de compras para evitar as alíquotas de 145%. Na agenda de hoje, são destaques as falas de seis Fed boys e o IPCA de abril (9h), que deve confirmar nova perda de fôlego da inflação na margem. (Rosa Riscala)
🇺🇸
Dow Jones Futuro cai à espera de negociações comerciais entre EUA e China
Os índices futuros dos EUA operam de forma mista nesta sexta-feira (9), à espera das negociações comerciais entre as duas maiores economias do mundo, após um acordo com o Reino Unido gerar otimismo sobre possíveis alívios tarifários. O mercado agora se concentra no desfecho das conversas do fim de semana, após o presidente dos EUA, Donald Trump, expressar confiança de que as negociações podem resultar em avanços significativos, com a China oferecendo concessões.
🔎 Veja os principais indicadores às 5h43 (horário de Brasília):
🌏 EUA
* Dow Jones Futuro: -0,08%
* S&P 500 Futuro: +0,09%
* Nasdaq Futuro: +0,22%
🌏 Ásia-Pacífico
* Shanghai SE (China), -0,30%
* Nikkei (Japão): +1,56%
* Hang Seng Index (Hong Kong): +0,40%
* Kospi (Coreia do Sul): -0,09%
* ASX 200 (Austrália): +0,48%
🌍 Europa
* STOXX 600: +0,41%
* DAX (Alemanha): +0,55%
* FTSE 100 (Reino Unido): +0,41%
* CAC 40 (França): +0,58%
* FTSE MIB (Itália): +0,75%
🌍 Commodities
* Petróleo WTI, +1,32%, a US$ 60,70 o barril
* Petróleo Brent, +1,24%, a US$ 63,62 o barril
* Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, -0,57%, a 696 iuanes (US$ 96,33)
🪙 Criptos
* Bitcoin, +1,45%, a US$ 102.788,17
📰 Jornal do Investidor
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Na véspera das primeiras negociações entre EUA e China, neste fim de semana, na Suíça, surge a informação de que Trump pode cortar em mais da metade a tarifa aos produtos chineses, garantindo um dia positivo aos mercados globais, juntamente com o acordo fechado com o Reino Unido. Segundo a mídia, a Casa Branca discute uma redução para algo entre 50% e 54%, já a partir da próxima semana. Além disso, as tarifas para os países do sul da Ásia seriam reduzidas para 25%. Nesta 6ªF, a balança comercial chinesa mostrou alta de 8,1% das exportações, após terem disparado 12,4% em março, com a antecipação de compras para evitar as alíquotas de 145%. Na agenda de hoje, são destaques as falas de seis Fed boys e o IPCA de abril (9h), que deve confirmar nova perda de fôlego da inflação na margem. (Rosa Riscala)
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Dow Jones Futuro cai à espera de negociações comerciais entre EUA e China
Os índices futuros dos EUA operam de forma mista nesta sexta-feira (9), à espera das negociações comerciais entre as duas maiores economias do mundo, após um acordo com o Reino Unido gerar otimismo sobre possíveis alívios tarifários. O mercado agora se concentra no desfecho das conversas do fim de semana, após o presidente dos EUA, Donald Trump, expressar confiança de que as negociações podem resultar em avanços significativos, com a China oferecendo concessões.
🔎 Veja os principais indicadores às 5h43 (horário de Brasília):
🌏 EUA
* Dow Jones Futuro: -0,08%
* S&P 500 Futuro: +0,09%
* Nasdaq Futuro: +0,22%
🌏 Ásia-Pacífico
* Shanghai SE (China), -0,30%
* Nikkei (Japão): +1,56%
* Hang Seng Index (Hong Kong): +0,40%
* Kospi (Coreia do Sul): -0,09%
* ASX 200 (Austrália): +0,48%
🌍 Europa
* STOXX 600: +0,41%
* DAX (Alemanha): +0,55%
* FTSE 100 (Reino Unido): +0,41%
* CAC 40 (França): +0,58%
* FTSE MIB (Itália): +0,75%
🌍 Commodities
* Petróleo WTI, +1,32%, a US$ 60,70 o barril
* Petróleo Brent, +1,24%, a US$ 63,62 o barril
* Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, -0,57%, a 696 iuanes (US$ 96,33)
🪙 Criptos
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Panorama Global Sexta 9 de Maio
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Os mercados globais iniciam a sexta-feira em ritmo construtivo, ajustando posições à luz de novas sinalizações diplomáticas e comerciais entre EUA e China. A expectativa pela reunião bilateral marcada para este fim de semana na Suíça renova o apetite por risco, com os investidores buscando antecipar um possível desarme parcial da guerra tarifária, enquanto os desdobramentos do acordo comercial preliminar entre EUA e Reino Unido alimentam a tese de uma política externa americana mais pragmática. Ao mesmo tempo, os ativos de proteção, como ouro, avançam em meio à escalada das tensões geopolíticas no sul da Ásia, sobretudo entre Índia e Paquistão, e à percepção de que os próximos passos do Federal Reserve permanecem condicionados a dados, sem cortes iminentes no horizonte próximo.
O dólar mantém força relativa frente a pares desenvolvidos, mas recua contra moedas emergentes e asiáticas em meio ao otimismo comercial. Commodities operam em campo positivo: o petróleo sustenta alta diante de apostas em melhora na demanda global, enquanto os metais ganham tração com estímulos chineses e expectativas sobre exportações asiáticas. As Treasuries oscilam sem tendência clara, refletindo a leitura ambígua do mercado sobre o equilíbrio entre crescimento e inflação nos EUA, após o Fed manter os juros e reforçar a postura de dependência dos dados. A leitura do momento é de reprecificação global de risco: menos temor sobre desglobalização comercial e mais espaço para recuperação cíclica moderada.
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Os mercados globais iniciam a sexta-feira em ritmo construtivo, ajustando posições à luz de novas sinalizações diplomáticas e comerciais entre EUA e China. A expectativa pela reunião bilateral marcada para este fim de semana na Suíça renova o apetite por risco, com os investidores buscando antecipar um possível desarme parcial da guerra tarifária, enquanto os desdobramentos do acordo comercial preliminar entre EUA e Reino Unido alimentam a tese de uma política externa americana mais pragmática. Ao mesmo tempo, os ativos de proteção, como ouro, avançam em meio à escalada das tensões geopolíticas no sul da Ásia, sobretudo entre Índia e Paquistão, e à percepção de que os próximos passos do Federal Reserve permanecem condicionados a dados, sem cortes iminentes no horizonte próximo.
O dólar mantém força relativa frente a pares desenvolvidos, mas recua contra moedas emergentes e asiáticas em meio ao otimismo comercial. Commodities operam em campo positivo: o petróleo sustenta alta diante de apostas em melhora na demanda global, enquanto os metais ganham tração com estímulos chineses e expectativas sobre exportações asiáticas. As Treasuries oscilam sem tendência clara, refletindo a leitura ambígua do mercado sobre o equilíbrio entre crescimento e inflação nos EUA, após o Fed manter os juros e reforçar a postura de dependência dos dados. A leitura do momento é de reprecificação global de risco: menos temor sobre desglobalização comercial e mais espaço para recuperação cíclica moderada.
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📊 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1T25
🔹 CSN Mineração (CMIN3): Prejuízo de R$ 357 mi (vs. lucro de R$ 558 mi no 1T24). Ebitda ajustado
subiu 27%, para R$ 1,42 bi. Receita líquida cresceu 21,7%, a R$ 3,41
bi.
🔹 CSN (CSNA3):
Prejuízo de R$ 732 mi, maior que os R$ 480 mi do 1T24. Ebitda ajustado
subiu 27,6%, a R$ 2,5 bi. Receita de R$ 10,9 bi (+12,3%).
🔹 Copel (CPLE6):
Lucro de R$ 664,7 mi (+24,6%). Lucro recorrente de R$ 576,9 mi. Ebitda
recorrente cresceu 13% (R$ 1,5 bi). Receita: R$ 5,89 bi (+8,8%).
🔹 Cogna (COGN3): Lucro de R$ 95,1 mi (vs. prejuízo de R$ 8,5 mi). Lucro ajustado foi R$ 154,4 mi (+205%). Receita: R$ 1,6 bi (+5,8%).
🔹 Sanepar (SAPR11): Lucro de R$ 1,2 bi (+218%). Efeito dos precatórios do IRPJ (R$ 845 mi). Ebitda: R$ 1,1 bi (+44%). Receita: R$ 1,8 bi (+6,3%).
🔹 Itaú (ITUB4):
Lucro recorrente de R$ 11,1 bi (+13,9%). ROE: 22,5%. Carteira de
crédito cresceu 13,2%. Inadimplência em 3,6% (menor da história).
🔹 B3 (B3SA): Lucro de R$ 1,13 bi (estável). Receita líquida subiu 7,5%, a R$ 2,39 bi. Ebitda de R$ 1,66 bi (+5,5%).
🔹 Ecorodovias (ECOR3): Lucro de R$ 146,7 mi (queda de 36,6%). Ebitda subiu 15,3% (R$ 1,25 bi). Receita: R$ 1,66 bi (+9,7%).
🔹 Totvs (TOTS3): Lucro ajustado de R$ 227,7 mi (+43,7%). Ebitda: R$ 378,7 mi (+23,8%). Receita de R$ 1,46 bi (+19,3%).
🔹 Localiza (RENT3): Lucro de R$ 842 mi (+14,8%). Ebitda: R$ 3,27 bi (+13,9%). Receita: R$ 10,1 bi (+16,7%).
🔹 Suzano (SUZB3): Lucro de R$ 6,3 bi (vs. R$ 220 mi). Ebitda: R$ 4,86 bi (+7%). Receita: R$ 11,55 bi (+22%).
🔹 Randoncorp (RAPT4): Prejuízo de R$ 7,7 mi (vs. lucro de R$ 81,8 mi). Ebitda: R$ 425 mi (+22,5%). Receita: R$ 3,2 bi (+25,8%).
🔹 MRV (MRVE3): Prejuízo de R$ 262,9 mi. Receita: R$ 2,28 bi. Segmento de incorporação teve lucro de R$ 26 mi (-52%).
🔹 Lojas Renner (LREN3): Lucro de R$ 221 mi (+58,7%). Ebitda: R$ 585 mi (+55%).
🔹 Petz (PETZ3): Lucro de R$ 1,06 mi (-86,7%). Ebitda: R$ 56 mi (-6,9%). Receita: R$ 839 mi (+7,9%).
🔹 Unipar (UNIP3): Lucro de R$ 150 mi (+168%). Ebitda: R$ 336 mi (+79%). Receita: R$ 1,37 bi (+18%).
🔹 Cemig (CMIG4): Lucro de R$ 1,04 bi (-9,9%). Ebitda: R$ 1,79 bi (-9,6%). Receita: R$ 9,84 bi (+9,7%).
🔹 PetroReconcavo (RECV3): Lucro de R$ 227,5 mi (+107%). Ebitda: R$ 424 mi (+20%). Receita: R$ 861 mi (+16%).
🔹 Alupar (ALUP11): Lucro IFRS de R$ 298,8 mi (+17%). Ebitda regulatório: R$ 685 mi. Receita: R$ 857 mi (+8,3%).
Fatos da Bolsa | RI das Empresas
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🔹 CSN Mineração (CMIN3): Prejuízo de R$ 357 mi (vs. lucro de R$ 558 mi no 1T24). Ebitda ajustado
subiu 27%, para R$ 1,42 bi. Receita líquida cresceu 21,7%, a R$ 3,41
bi.
🔹 CSN (CSNA3):
Prejuízo de R$ 732 mi, maior que os R$ 480 mi do 1T24. Ebitda ajustado
subiu 27,6%, a R$ 2,5 bi. Receita de R$ 10,9 bi (+12,3%).
🔹 Copel (CPLE6):
Lucro de R$ 664,7 mi (+24,6%). Lucro recorrente de R$ 576,9 mi. Ebitda
recorrente cresceu 13% (R$ 1,5 bi). Receita: R$ 5,89 bi (+8,8%).
🔹 Cogna (COGN3): Lucro de R$ 95,1 mi (vs. prejuízo de R$ 8,5 mi). Lucro ajustado foi R$ 154,4 mi (+205%). Receita: R$ 1,6 bi (+5,8%).
🔹 Sanepar (SAPR11): Lucro de R$ 1,2 bi (+218%). Efeito dos precatórios do IRPJ (R$ 845 mi). Ebitda: R$ 1,1 bi (+44%). Receita: R$ 1,8 bi (+6,3%).
🔹 Itaú (ITUB4):
Lucro recorrente de R$ 11,1 bi (+13,9%). ROE: 22,5%. Carteira de
crédito cresceu 13,2%. Inadimplência em 3,6% (menor da história).
🔹 B3 (B3SA): Lucro de R$ 1,13 bi (estável). Receita líquida subiu 7,5%, a R$ 2,39 bi. Ebitda de R$ 1,66 bi (+5,5%).
🔹 Ecorodovias (ECOR3): Lucro de R$ 146,7 mi (queda de 36,6%). Ebitda subiu 15,3% (R$ 1,25 bi). Receita: R$ 1,66 bi (+9,7%).
🔹 Totvs (TOTS3): Lucro ajustado de R$ 227,7 mi (+43,7%). Ebitda: R$ 378,7 mi (+23,8%). Receita de R$ 1,46 bi (+19,3%).
🔹 Localiza (RENT3): Lucro de R$ 842 mi (+14,8%). Ebitda: R$ 3,27 bi (+13,9%). Receita: R$ 10,1 bi (+16,7%).
🔹 Suzano (SUZB3): Lucro de R$ 6,3 bi (vs. R$ 220 mi). Ebitda: R$ 4,86 bi (+7%). Receita: R$ 11,55 bi (+22%).
🔹 Randoncorp (RAPT4): Prejuízo de R$ 7,7 mi (vs. lucro de R$ 81,8 mi). Ebitda: R$ 425 mi (+22,5%). Receita: R$ 3,2 bi (+25,8%).
🔹 MRV (MRVE3): Prejuízo de R$ 262,9 mi. Receita: R$ 2,28 bi. Segmento de incorporação teve lucro de R$ 26 mi (-52%).
🔹 Lojas Renner (LREN3): Lucro de R$ 221 mi (+58,7%). Ebitda: R$ 585 mi (+55%).
🔹 Petz (PETZ3): Lucro de R$ 1,06 mi (-86,7%). Ebitda: R$ 56 mi (-6,9%). Receita: R$ 839 mi (+7,9%).
🔹 Unipar (UNIP3): Lucro de R$ 150 mi (+168%). Ebitda: R$ 336 mi (+79%). Receita: R$ 1,37 bi (+18%).
🔹 Cemig (CMIG4): Lucro de R$ 1,04 bi (-9,9%). Ebitda: R$ 1,79 bi (-9,6%). Receita: R$ 9,84 bi (+9,7%).
🔹 PetroReconcavo (RECV3): Lucro de R$ 227,5 mi (+107%). Ebitda: R$ 424 mi (+20%). Receita: R$ 861 mi (+16%).
🔹 Alupar (ALUP11): Lucro IFRS de R$ 298,8 mi (+17%). Ebitda regulatório: R$ 685 mi. Receita: R$ 857 mi (+8,3%).
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Minério de Ferro Segue Travado com Pressão Tarifária e Risco de Colapso na Demanda Chinesa
O minério de ferro cai em mais uma sessão e mantém o preço travado abaixo dos 700 iuanes, com o mercado ajustando expectativas frente à desaceleração esperada nas exportações de aço da China no segundo trimestre. Apesar do recorde de 37,89 milhões de toneladas embarcadas no acumulado de 2025 puxado por remessas antecipadas à escalada tarifária global, o mercado projeta retração de até 20% nos próximos meses, à medida que novas barreiras comerciais entram em vigor. As importações chinesas até cresceram em abril, mas o movimento é visto como pontual, ligado à recomposição de estoques, sem indicar uma retomada estrutural da demanda.
Os futuros negociados na exchange de Dalian fecharam em queda de 0,57%, aos 696,00 iuanes, o equivalente a aproximadamente US$ 96,00 por tonelada métrica.
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O minério de ferro cai em mais uma sessão e mantém o preço travado abaixo dos 700 iuanes, com o mercado ajustando expectativas frente à desaceleração esperada nas exportações de aço da China no segundo trimestre. Apesar do recorde de 37,89 milhões de toneladas embarcadas no acumulado de 2025 puxado por remessas antecipadas à escalada tarifária global, o mercado projeta retração de até 20% nos próximos meses, à medida que novas barreiras comerciais entram em vigor. As importações chinesas até cresceram em abril, mas o movimento é visto como pontual, ligado à recomposição de estoques, sem indicar uma retomada estrutural da demanda.
Os futuros negociados na exchange de Dalian fecharam em queda de 0,57%, aos 696,00 iuanes, o equivalente a aproximadamente US$ 96,00 por tonelada métrica.
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EuroStoxx atinge máximas recentes com expectativa positiva sobre comércio global e estabilidade monetária
Os mercados europeus operam em alta nesta sexta, com o Euro Stoxx 50 subindo +0,55%, liderado por papéis industriais e financeiros, refletindo otimismo renovado em meio às tratativas comerciais entre EUA, Reino Unido e China. As conversas entre Washington e Pequim marcadas para o fim de semana ampliam a percepção de trégua tarifária global, ao mesmo tempo em que o pacto preliminar firmado com os britânicos reforça a tese de flexibilização geoeconômica. Isso ocorre num momento em que o BCE mantém discurso prudente, mas sem sinal de aperto adicional, o que sustenta o apetite por risco.
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Os mercados europeus operam em alta nesta sexta, com o Euro Stoxx 50 subindo +0,55%, liderado por papéis industriais e financeiros, refletindo otimismo renovado em meio às tratativas comerciais entre EUA, Reino Unido e China. As conversas entre Washington e Pequim marcadas para o fim de semana ampliam a percepção de trégua tarifária global, ao mesmo tempo em que o pacto preliminar firmado com os britânicos reforça a tese de flexibilização geoeconômica. Isso ocorre num momento em que o BCE mantém discurso prudente, mas sem sinal de aperto adicional, o que sustenta o apetite por risco.
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EuroStoxx atinge máximas recentes com expectativa positiva sobre comércio global e estabilidade monetária Os mercados europeus operam em alta nesta sexta, com o Euro Stoxx 50 subindo +0,55%, liderado por papéis industriais e financeiros, refletindo otimismo…
A valorização também encontra suporte em dados econômicos resilientes vindos da Alemanha e França, além do enfraquecimento do euro frente ao dólar, que favorece exportadoras listadas no índice. A semana encerra com sentimento construtivo nos mercados europeus, mas a próxima agenda poderá redefinir as expectativas de política monetária no bloco, com os investidores atentos aos números de inflação e falas de dirigentes do BCE.
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Petróleo retoma fôlego e rompe os US$ 60 com força: fluxo comprador mira retomada global e alívio geopolítico
Os contratos futuros do petróleo sobem com vigor nesta sexta-feira (9), sustentados por uma combinação de fatores geopolíticos e fundamentos sólidos de oferta e demanda. O Brent avança 1,89%, cotado a US$ 64,03, enquanto o WTI supera os US$ 61 com alta de 2,05%, em mais uma sessão de retomada do apetite por risco nas commodities energéticas. O avanço é impulsionado pelo otimismo com as negociações comerciais EUA-China, reforçado pelo recente acordo com o Reino Unido, além da expectativa de que a OPEP+ mantenha o equilíbrio de mercado diante da pressão por estabilidade de preços.
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Os contratos futuros do petróleo sobem com vigor nesta sexta-feira (9), sustentados por uma combinação de fatores geopolíticos e fundamentos sólidos de oferta e demanda. O Brent avança 1,89%, cotado a US$ 64,03, enquanto o WTI supera os US$ 61 com alta de 2,05%, em mais uma sessão de retomada do apetite por risco nas commodities energéticas. O avanço é impulsionado pelo otimismo com as negociações comerciais EUA-China, reforçado pelo recente acordo com o Reino Unido, além da expectativa de que a OPEP+ mantenha o equilíbrio de mercado diante da pressão por estabilidade de preços.
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Petróleo retoma fôlego e rompe os US$ 60 com força: fluxo comprador mira retomada global e alívio geopolítico Os contratos futuros do petróleo sobem com vigor nesta sexta-feira (9), sustentados por uma combinação de fatores geopolíticos e fundamentos sólidos…
Do lado da demanda, os dados robustos de importações chinesas de abril com minério de ferro e petróleo em níveis elevados ampliam a percepção de resiliência industrial da segunda maior economia do mundo. Além disso, os preços também reagem a sinais de alívio nas tensões do Oriente Médio e ao dólar mais fraco, o que favorece a valorização das commodities. A sinalização de um eventual afrouxamento tarifário entre as principais potências renova a perspectiva de aceleração da atividade global, sustentando o petróleo acima da simbólica barreira dos US$ 60.
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🇧🇷 IPCA acelera para 5,53% em 12 meses e sinaliza obstáculo à flexibilização monetária
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,43% em abril, acumulando alta de 5,53% em 12 meses, acima da leitura anterior de 5,48%. Embora o dado mensal tenha vindo abaixo dos 0,56% de março, os núcleos ajustados continuam a mostrar pressão relevante, com o IPCA com ajuste sazonal registrando 0,41%.
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O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,43% em abril, acumulando alta de 5,53% em 12 meses, acima da leitura anterior de 5,48%. Embora o dado mensal tenha vindo abaixo dos 0,56% de março, os núcleos ajustados continuam a mostrar pressão relevante, com o IPCA com ajuste sazonal registrando 0,41%.
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Trump sinaliza tarifa de 80% sobre China antes de negociações-chave
O presidente Donald Trump afirma que uma tarifa de 80% sobre produtos chineses “parece certa”, às vésperas das negociações comerciais entre EUA e China na Suíça. A medida, embora menor que os atuais 145%, ainda é considerada severa e pode dificultar o comércio bilateral. A declaração, feita no Truth Social, aumenta a tensão antes do encontro liderado pelo secretário do Tesouro Scott Bessent e levanta dúvidas sobre a estratégia dos EUA nas tratativas com Pequim.
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O presidente Donald Trump afirma que uma tarifa de 80% sobre produtos chineses “parece certa”, às vésperas das negociações comerciais entre EUA e China na Suíça. A medida, embora menor que os atuais 145%, ainda é considerada severa e pode dificultar o comércio bilateral. A declaração, feita no Truth Social, aumenta a tensão antes do encontro liderado pelo secretário do Tesouro Scott Bessent e levanta dúvidas sobre a estratégia dos EUA nas tratativas com Pequim.
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Ouro avança com força e se aproxima de resistência em meio a alívio nas tensões globais
O ouro sobe 0,90% nesta sexta-feira e atinge R$ 3.334,00, impulsionado pela demanda por segurança diante de incertezas nas negociações comerciais entre EUA e China. O avanço no dia reflete o movimento cauteloso dos investidores, mesmo com sinais de alívio nas tensões globais. Caso o impulso continue, o metal precioso pode romper resistências técnicas nos próximos pregões, consolidando seu papel como refúgio estratégico.
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O ouro sobe 0,90% nesta sexta-feira e atinge R$ 3.334,00, impulsionado pela demanda por segurança diante de incertezas nas negociações comerciais entre EUA e China. O avanço no dia reflete o movimento cauteloso dos investidores, mesmo com sinais de alívio nas tensões globais. Caso o impulso continue, o metal precioso pode romper resistências técnicas nos próximos pregões, consolidando seu papel como refúgio estratégico.
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⚡️ A Coinbase relata queda de 10% na receita do primeiro trimestre, para US$ 2 bilhões, abaixo das estimativas devido à queda nos volumes de negociação.
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⚡️ O CEO da Rumble, Chris Pavlovski, afirma que a empresa lançará sua carteira de Bitcoin e stablecoins no terceiro trimestre deste ano.
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⚡ A Wellgistics, empresa farmacêutica da Flórida, usará $XRP para pagamentos em tempo real em um acordo de financiamento de US$ 50 milhões, com o objetivo de reduzir atrasos bancários, custos cambiais e aumentar a eficiência da cadeia de suprimentos.
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🔥 GIGA OTIMISTA: O Bitcoin ultrapassou o Google e a Amazon em capitalização de mercado, tornando-se o 5º ativo mais valioso globalmente.
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TOP MEME Tokens por Atividade Social
Posts. Os posts medem o número de posts únicos em todos os canais sociais coletados ao longo de um período contínuo de 24 horas.
As interações incluem engajamentos e ações sociais, como curtidas, comentários, retuítes e upvotes.
Dominância Social. A dominância social calcula a "participação de voz" em todos os dados de mídia social.
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Posts. Os posts medem o número de posts únicos em todos os canais sociais coletados ao longo de um período contínuo de 24 horas.
As interações incluem engajamentos e ações sociais, como curtidas, comentários, retuítes e upvotes.
Dominância Social. A dominância social calcula a "participação de voz" em todos os dados de mídia social.
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Principais dApps de Blockchain por Receita Total (30 dias)
Aplicativos descentralizados (dApps) operam em uma rede blockchain e ganharam popularidade nos últimos anos. Neste post, analisamos os dados do Token Terminal e classificamos os principais dApps de blockchain por receita total nos últimos 30 dias, para entender quais dApps estão gerando mais receita e por quê.
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Aplicativos descentralizados (dApps) operam em uma rede blockchain e ganharam popularidade nos últimos anos. Neste post, analisamos os dados do Token Terminal e classificamos os principais dApps de blockchain por receita total nos últimos 30 dias, para entender quais dApps estão gerando mais receita e por quê.
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Principais Projetos DePIN por Nós Ativos
DePIN é uma sigla para Redes de Infraestrutura Física Descentralizadas. Redes que usam incentivos de criptomoedas para coordenar com eficiência a construção e a operação de infraestrutura crítica.
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DePIN é uma sigla para Redes de Infraestrutura Física Descentralizadas. Redes que usam incentivos de criptomoedas para coordenar com eficiência a construção e a operação de infraestrutura crítica.
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Futuros abrem sem direção definida após IPCA e em compasso com cautela global mercado ajusta posições sob baixa volatilidade
Os contratos futuros do índice Ibovespa (INDFUT), dólar (DOLFUT) e juros (DI1FUT) iniciam a sessão desta sexta-feira (9) praticamente estáveis, com variações marginais em torno de +0,06%, refletindo um mercado em compasso de espera após a divulgação do IPCA brasileiro e à sombra de um cenário externo ainda sensível à política monetária e às tensões comerciais globais. A baixa volatilidade evidencia um comportamento mais técnico, marcado por realocação de carteiras e ausência de novos gatilhos de forte impacto no curtíssimo prazo.
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Os contratos futuros do índice Ibovespa (INDFUT), dólar (DOLFUT) e juros (DI1FUT) iniciam a sessão desta sexta-feira (9) praticamente estáveis, com variações marginais em torno de +0,06%, refletindo um mercado em compasso de espera após a divulgação do IPCA brasileiro e à sombra de um cenário externo ainda sensível à política monetária e às tensões comerciais globais. A baixa volatilidade evidencia um comportamento mais técnico, marcado por realocação de carteiras e ausência de novos gatilhos de forte impacto no curtíssimo prazo.
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