🌎🇧🇷
🇺🇸 Dia tem dados de PMI e Livro Bege do Fed
Veio bem pior que o esperado o balanço da Tesla, ontem à noite, mas a ação chegou a disparar quase 8% no after hours, enquanto Elon Musk prometia aos investidores reduzir a “um ou dois dias por semana” seu trabalho no governo americano a partir de maio, para se dedicar à sua empresa. O after market em NY também foi positivamente influenciado por declarações de Trump no final da tarde, quando desmentiu qualquer intenção de demitir Powell e sinalizou que pode ceder nas tarifas à China. “Não pegaremos pesado com eles.” Na agenda de hoje, uma bateria de índices PMI da atividade global mede a atividade global, inclusive nos EUA, onde também será divulgado o Livro Bege do Fed, que servirá de base para a próxima reunião de política monetária (07/05). No Brasil, não há indicadores previstos. (Rosa Riscala)
👉 Confira abaixo a agenda de hoje
Indicadores
▪️ 04h30 – Alemanha/S&P Global: PMI composto preliminar de abril
▪️ 05h00 – Zona do Euro/S&P Global: PMI composto preliminar de abril
▪️ 10h45 – EUA/ S&P Global: PMI composto preliminar de abril
▪️ 11h00 – EUA: Vendas de moradias novas em março
▪️ 11h30 – EUA: Estoques semanais de petróleo do DoE
▪️ 14h30 – BC: Fluxo cambial semanal
▪️ 15h00 – EUA/Fed: Livro Bege
Eventos
▪️ 09h30 – Haddad participa de evento promovido pela CNN Brasil, em Brasília
▪️ 10h00 – EUA: Austan Goolsbee (Fed) fala
▪️ 10h30 – EUA: Christopher Waller (Fed) discursa
▪️ 14h00 – Galípolo participa de reuniões do FMI, em Washington
▪️ 19h30 – Beth Hammack (Fed) fala
▪️ Lula vai a jantar promovido pelo presidente da Câmara, Hugo Motta
Balanços
▪️ NY/antes da abertura: Boeing e AT&T
▪️ NY/depois do fechamento: IBM
▪️ Brasil/depois do fechamento: Hypera
🇺🇸
Dow Jones Futuro sobe após Trump afirmar que não planeja demitir o presidente do Fed
Os índices futuros de Nova York operam em alta nesta quarta-feira (23) depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, disse que "não tem intenção" de demitir o presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, aliviando os temores de que a independência do banco central esteja ameaçada.
O comentário marca uma mudança de postura por parte do presidente, que, na segunda-feira, havia criticado duramente Powell, chamando-o de "grande perdedor" e exigindo uma redução nas taxas de juros.
🔎 Veja os principais indicadores às 5h34 (horário de Brasília):
🌏 EUA
* Dow Jones Futuro: +1,57%
* S&P 500 Futuro: +2,01%
* Nasdaq Futuro: +2,36%
🌏 Ásia-Pacífico
* Shanghai SE (China), -0,10%
* Nikkei (Japão): +1,89%
* Hang Seng Index (Hong Kong): +2,37%
* Kospi (Coreia do Sul): +1,57%
* ASX 200 (Austrália): +1,33%
🌍 Europa
* STOXX 600: +1,82%
* DAX (Alemanha): +2,63%
* FTSE 100 (Reino Unido): +1,54%
* CAC 40 (França): +2,10%
* FTSE MIB (Itália): +1,21%
🌍 Commodities
* Petróleo WTI, +1,30%, a US$ 64,50 o barril
* Petróleo Brent, +1,23%, a US$ 68,27 o barril
* Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, +2,11%, a 727,5 iuanes (US$ 99,49)
🪙 Criptos
* Bitcoin, +2,99%, a US$ 94.218,37
📰 Jornal do Investidor
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🇺🇸 Dia tem dados de PMI e Livro Bege do Fed
Veio bem pior que o esperado o balanço da Tesla, ontem à noite, mas a ação chegou a disparar quase 8% no after hours, enquanto Elon Musk prometia aos investidores reduzir a “um ou dois dias por semana” seu trabalho no governo americano a partir de maio, para se dedicar à sua empresa. O after market em NY também foi positivamente influenciado por declarações de Trump no final da tarde, quando desmentiu qualquer intenção de demitir Powell e sinalizou que pode ceder nas tarifas à China. “Não pegaremos pesado com eles.” Na agenda de hoje, uma bateria de índices PMI da atividade global mede a atividade global, inclusive nos EUA, onde também será divulgado o Livro Bege do Fed, que servirá de base para a próxima reunião de política monetária (07/05). No Brasil, não há indicadores previstos. (Rosa Riscala)
👉 Confira abaixo a agenda de hoje
Indicadores
▪️ 04h30 – Alemanha/S&P Global: PMI composto preliminar de abril
▪️ 05h00 – Zona do Euro/S&P Global: PMI composto preliminar de abril
▪️ 10h45 – EUA/ S&P Global: PMI composto preliminar de abril
▪️ 11h00 – EUA: Vendas de moradias novas em março
▪️ 11h30 – EUA: Estoques semanais de petróleo do DoE
▪️ 14h30 – BC: Fluxo cambial semanal
▪️ 15h00 – EUA/Fed: Livro Bege
Eventos
▪️ 09h30 – Haddad participa de evento promovido pela CNN Brasil, em Brasília
▪️ 10h00 – EUA: Austan Goolsbee (Fed) fala
▪️ 10h30 – EUA: Christopher Waller (Fed) discursa
▪️ 14h00 – Galípolo participa de reuniões do FMI, em Washington
▪️ 19h30 – Beth Hammack (Fed) fala
▪️ Lula vai a jantar promovido pelo presidente da Câmara, Hugo Motta
Balanços
▪️ NY/antes da abertura: Boeing e AT&T
▪️ NY/depois do fechamento: IBM
▪️ Brasil/depois do fechamento: Hypera
🇺🇸
Dow Jones Futuro sobe após Trump afirmar que não planeja demitir o presidente do Fed
Os índices futuros de Nova York operam em alta nesta quarta-feira (23) depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, disse que "não tem intenção" de demitir o presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, aliviando os temores de que a independência do banco central esteja ameaçada.
O comentário marca uma mudança de postura por parte do presidente, que, na segunda-feira, havia criticado duramente Powell, chamando-o de "grande perdedor" e exigindo uma redução nas taxas de juros.
🔎 Veja os principais indicadores às 5h34 (horário de Brasília):
🌏 EUA
* Dow Jones Futuro: +1,57%
* S&P 500 Futuro: +2,01%
* Nasdaq Futuro: +2,36%
🌏 Ásia-Pacífico
* Shanghai SE (China), -0,10%
* Nikkei (Japão): +1,89%
* Hang Seng Index (Hong Kong): +2,37%
* Kospi (Coreia do Sul): +1,57%
* ASX 200 (Austrália): +1,33%
🌍 Europa
* STOXX 600: +1,82%
* DAX (Alemanha): +2,63%
* FTSE 100 (Reino Unido): +1,54%
* CAC 40 (França): +2,10%
* FTSE MIB (Itália): +1,21%
🌍 Commodities
* Petróleo WTI, +1,30%, a US$ 64,50 o barril
* Petróleo Brent, +1,23%, a US$ 68,27 o barril
* Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, +2,11%, a 727,5 iuanes (US$ 99,49)
🪙 Criptos
* Bitcoin, +2,99%, a US$ 94.218,37
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China critica postura dos EUA e afirma que "padrões duplos" inviabilizam acordo comercial
Em declaração oficial nesta quarta-feira, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Guo Jiakun, afirmou que os Estados Unidos devem abandonar posturas unilaterais e adotar uma abordagem baseada na igualdade e no respeito mútuo, caso desejem avançar em uma resolução para os impasses comerciais. Segundo Guo, a adoção de medidas coercitivas, como a imposição contínua de tarifas sob o pretexto de negociação, é contraproducente e não será eficaz com Pequim.
O representante reiterou que a China não busca uma escalada na disputa comercial, mas está preparada para responder caso necessário. "O protecionismo e os esforços para desestabilizar cadeias globais de suprimento não promovem soluções, apenas conduzem ao isolamento econômico", declarou. Ele acrescentou que, enquanto a China mantém disposição para o diálogo, também está pronta para enfrentar qualquer confronto, caso seja forçada a tal.
As declarações ocorreram em resposta aos comentários do ex-presidente dos EUA, Donald Trump, que sugeriu que as tarifas sobre produtos chineses poderiam ser reduzidas substancialmente, mas insistiu que Pequim acabaria cedendo às exigências de Washington sob risco de perder acesso ao mercado americano. Trump afirmou ainda que os Estados Unidos "definiriam os termos do acordo".
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Em declaração oficial nesta quarta-feira, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Guo Jiakun, afirmou que os Estados Unidos devem abandonar posturas unilaterais e adotar uma abordagem baseada na igualdade e no respeito mútuo, caso desejem avançar em uma resolução para os impasses comerciais. Segundo Guo, a adoção de medidas coercitivas, como a imposição contínua de tarifas sob o pretexto de negociação, é contraproducente e não será eficaz com Pequim.
O representante reiterou que a China não busca uma escalada na disputa comercial, mas está preparada para responder caso necessário. "O protecionismo e os esforços para desestabilizar cadeias globais de suprimento não promovem soluções, apenas conduzem ao isolamento econômico", declarou. Ele acrescentou que, enquanto a China mantém disposição para o diálogo, também está pronta para enfrentar qualquer confronto, caso seja forçada a tal.
As declarações ocorreram em resposta aos comentários do ex-presidente dos EUA, Donald Trump, que sugeriu que as tarifas sobre produtos chineses poderiam ser reduzidas substancialmente, mas insistiu que Pequim acabaria cedendo às exigências de Washington sob risco de perder acesso ao mercado americano. Trump afirmou ainda que os Estados Unidos "definiriam os termos do acordo".
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🌍PANORAMA GLOBAL
Terça-Feira dia 23 de Abril
_______
Mercados se recuperam com sinais de distensão EUA-China e alívio nas tensões do Fed
Após um início de semana marcado por volatilidade acentuada e liquidação em ativos de risco, as bolsas globais amanhecem nesta quarta-feira, 23 de abril, em forte recuperação. O otimismo foi catalisado por declarações do presidente Donald Trump, que suavizou sua retórica sobre tarifas às importações chinesas e descartou a intenção de demitir o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell gesto que devolveu parte da confiança aos investidores, especialmente diante dos recentes temores quanto à independência do banco central americano. Na Europa, as principais praças operam no positivo, impulsionadas por resultados corporativos robustos como o da SAP, enquanto na Ásia, o Hang Seng e Nikkei avançaram em bloco, puxados por ações de tecnologia e semicondutores diante da perspectiva de abrandamento das tensões comerciais.
No mercado de commodities, o ouro recua após realizar máximas históricas, com investidores migrando parcialmente para ativos de risco, à medida que a aversão diminui. O petróleo mantém viés altista, refletindo preocupações geopolíticas e estoques mais baixos nos EUA. O dólar segue pressionado globalmente diante do escrutínio sobre a condução do Fed e possíveis cortes de juros à frente, enquanto o Bitcoin volta a superar US$ 90 mil, evidenciando seu papel de ativo alternativo diante do cenário de incerteza. O pano de fundo permanece de cautela, porém com viés construtivo no curto prazo, ancorado pela expectativa de distensão nas relações comerciais e pela reprecificação dos riscos sistêmicos.
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Terça-Feira dia 23 de Abril
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Mercados se recuperam com sinais de distensão EUA-China e alívio nas tensões do Fed
Após um início de semana marcado por volatilidade acentuada e liquidação em ativos de risco, as bolsas globais amanhecem nesta quarta-feira, 23 de abril, em forte recuperação. O otimismo foi catalisado por declarações do presidente Donald Trump, que suavizou sua retórica sobre tarifas às importações chinesas e descartou a intenção de demitir o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell gesto que devolveu parte da confiança aos investidores, especialmente diante dos recentes temores quanto à independência do banco central americano. Na Europa, as principais praças operam no positivo, impulsionadas por resultados corporativos robustos como o da SAP, enquanto na Ásia, o Hang Seng e Nikkei avançaram em bloco, puxados por ações de tecnologia e semicondutores diante da perspectiva de abrandamento das tensões comerciais.
No mercado de commodities, o ouro recua após realizar máximas históricas, com investidores migrando parcialmente para ativos de risco, à medida que a aversão diminui. O petróleo mantém viés altista, refletindo preocupações geopolíticas e estoques mais baixos nos EUA. O dólar segue pressionado globalmente diante do escrutínio sobre a condução do Fed e possíveis cortes de juros à frente, enquanto o Bitcoin volta a superar US$ 90 mil, evidenciando seu papel de ativo alternativo diante do cenário de incerteza. O pano de fundo permanece de cautela, porém com viés construtivo no curto prazo, ancorado pela expectativa de distensão nas relações comerciais e pela reprecificação dos riscos sistêmicos.
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🔴 JBS x NYSE Radar
A aprovação da SEC para que a JBS possa listar suas ações na Bolsa de Nova York (NYSE) foi recebida com otimismo pelo mercado e considerada crucial pelo Citi para destravar valor da empresa
▶️ Segundo os analistas Renata Cabral e Tiago Harduim, a medida ajuda a reduzir o desconto histórico de valuation da JBS em relação a concorrentes como a Tyson Foods, além de abrir espaço para futuras aquisições nos EUA com o uso de ações.
▶️ Uma assembleia geral de acionistas está marcada para 23 de maio, com abstenção dos controladores J&F e BNDES, e caberá aos cerca de 30% dos minoritários decidir sobre a listagem.
▶️ Após aprovação e liberação da CVM brasileira, a JBS pretende iniciar as negociações na NYSE até junho e listar BDRs no Brasil.
▶️ Com a listagem, a empresa passará a integrar o índice Russell 1000, e poderá se tornar elegível ao S&P 500 após 12 meses, o que pode aumentar substancialmente a liquidez de suas ações.
▶️ A iniciativa busca diminuir a percepção negativa ligada à listagem fora de mercados desenvolvidos e alinhar o valuation da empresa ao de seus pares globais.
Fonte: ActivTrades
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A aprovação da SEC para que a JBS possa listar suas ações na Bolsa de Nova York (NYSE) foi recebida com otimismo pelo mercado e considerada crucial pelo Citi para destravar valor da empresa
▶️ Segundo os analistas Renata Cabral e Tiago Harduim, a medida ajuda a reduzir o desconto histórico de valuation da JBS em relação a concorrentes como a Tyson Foods, além de abrir espaço para futuras aquisições nos EUA com o uso de ações.
▶️ Uma assembleia geral de acionistas está marcada para 23 de maio, com abstenção dos controladores J&F e BNDES, e caberá aos cerca de 30% dos minoritários decidir sobre a listagem.
▶️ Após aprovação e liberação da CVM brasileira, a JBS pretende iniciar as negociações na NYSE até junho e listar BDRs no Brasil.
▶️ Com a listagem, a empresa passará a integrar o índice Russell 1000, e poderá se tornar elegível ao S&P 500 após 12 meses, o que pode aumentar substancialmente a liquidez de suas ações.
▶️ A iniciativa busca diminuir a percepção negativa ligada à listagem fora de mercados desenvolvidos e alinhar o valuation da empresa ao de seus pares globais.
Fonte: ActivTrades
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Minério de Ferro Dispara com Drenagem de Estoques e Trégua Comercial à Vista: O Rali Quebrando a Letargia dos Futuros
O minério de ferro rompeu semanas de letargia ao saltar mais de 2% nesta terça-feira em Dalian, sustentado pela rara confluência de estoques em queda nas usinas chinesas e otimismo com o esfriamento das hostilidades entre EUA e China. O ativo atingiu 727,50 yuans por tonelada, na máxima desde 3 de abril, em meio a dados que mostram estoques de produtos de aço carbono recuando 5% em apenas uma semana e compras mais intensas das usinas diante de uma demanda sazonal mais aquecida por materiais de construção.
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O minério de ferro rompeu semanas de letargia ao saltar mais de 2% nesta terça-feira em Dalian, sustentado pela rara confluência de estoques em queda nas usinas chinesas e otimismo com o esfriamento das hostilidades entre EUA e China. O ativo atingiu 727,50 yuans por tonelada, na máxima desde 3 de abril, em meio a dados que mostram estoques de produtos de aço carbono recuando 5% em apenas uma semana e compras mais intensas das usinas diante de uma demanda sazonal mais aquecida por materiais de construção.
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SHARK SIGNALS CRIPTO
Minério de Ferro Dispara com Drenagem de Estoques e Trégua Comercial à Vista: O Rali Quebrando a Letargia dos Futuros O minério de ferro rompeu semanas de letargia ao saltar mais de 2% nesta terça-feira em Dalian, sustentado pela rara confluência de estoques…
O pano de fundo internacional também foi determinante: declarações do secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, de que vislumbra uma diminuição nas tensões comerciais, ainda que as negociações futuras sejam um “desgaste”, injetaram novo ânimo aos mercados. A reação não ficou restrita ao minério: carvão metalúrgico e coque também subiram, enquanto a Índia instituiu barreira tarifária emergencial ao aço chinês, numa resposta à enxurrada de importações baratas. O cenário reforça a delicada interdependência entre os elos da cadeia global do aço e a volatilidade exacerbada diante de qualquer sinal, mesmo tênue de trégua ou escalada na guerra comercial.
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Europa ignora tensão e voa com alívio em tarifas e PMIs acima do esperado
Os principais mercados europeus abriram em forte alta nesta quarta após dias de pressão, liderados por DAX (+2,52%) e Euro Stoxx 50 (+2,32%). A reviravolta veio após Donald Trump afirmar que não pretende demitir o presidente do Fed e que as tarifas contra a China poderão ser reduzidas. PMIs industriais acima do previsto na Alemanha e França ajudaram a cimentar o otimismo.
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Os principais mercados europeus abriram em forte alta nesta quarta após dias de pressão, liderados por DAX (+2,52%) e Euro Stoxx 50 (+2,32%). A reviravolta veio após Donald Trump afirmar que não pretende demitir o presidente do Fed e que as tarifas contra a China poderão ser reduzidas. PMIs industriais acima do previsto na Alemanha e França ajudaram a cimentar o otimismo.
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Bitcoin ultrapassa oficialmente o Google e se torna o 5º maior ativo do mundo em valor de mercado.
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Alívio nas tensões e dados industriais revitalizam bolsas e commodities
O ambiente de negócios amanheceu radicalmente transformado: a sinalização de distensão entre EUA e China, aliada à divulgação de PMIs industriais robustos na Europa e Estados Unidos, proporcionou uma revalorização dos ativos de risco. O investidor global, encorajado pelo arrefecimento dos temores geopolíticos e por indicadores de atividade acima das expectativas, promove um redirecionamento de portfólio –privilegiando ações e commodities, e penalizando os portos-seguros como o ouro
O ouro, após meses de protagonismo como escudo defensivo, sofre forte fluxo de saída de capitais sinalizando que o mercado aposta numa resolução mais harmônica para os dilemas globais. O movimento de hoje demonstra como o humor do investidor pode mudar abruptamente, deslocando liquidez de setores tradicionalmente resilientes para ativos de maior volatilidade, em busca de valorização diante do novo cenário
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O ambiente de negócios amanheceu radicalmente transformado: a sinalização de distensão entre EUA e China, aliada à divulgação de PMIs industriais robustos na Europa e Estados Unidos, proporcionou uma revalorização dos ativos de risco. O investidor global, encorajado pelo arrefecimento dos temores geopolíticos e por indicadores de atividade acima das expectativas, promove um redirecionamento de portfólio –privilegiando ações e commodities, e penalizando os portos-seguros como o ouro
O ouro, após meses de protagonismo como escudo defensivo, sofre forte fluxo de saída de capitais sinalizando que o mercado aposta numa resolução mais harmônica para os dilemas globais. O movimento de hoje demonstra como o humor do investidor pode mudar abruptamente, deslocando liquidez de setores tradicionalmente resilientes para ativos de maior volatilidade, em busca de valorização diante do novo cenário
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🌐 O ex-CEO da Nestlé, Peter Brabeck-Letmathe, é agora o presidente interino do Fórum Econômico Mundial.
Peter causou um grande alvoroço anos atrás quando disse que a água não deveria ser um direito humano, mas uma mercadoria de mercado.
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Peter causou um grande alvoroço anos atrás quando disse que a água não deveria ser um direito humano, mas uma mercadoria de mercado.
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Bitcoin supera o S&P 500 no acumulado do ano de 2025
Como visto no gráfico, o Bitcoin e o S&P 500 têm apresentado dinâmicas de preços semelhantes desde o início do ano. No entanto, o Bitcoin superou o S&P 500, sugerindo que seus fundamentos subjacentes, como a queda das reservas cambiais, uma postura pró-criptomoedas do governo americano e a crescente adoção institucional, permanecem fortes.
Ao mesmo tempo, a maior incerteza do mercado, impulsionada em parte pelas políticas tarifárias do presidente Trump, impulsionou um aumento constante nos preços do ouro. Notavelmente, o ouro apresentou os melhores retornos entre os principais ativos desde o início de 2025.
Para os detentores de criptomoedas, a principal conclusão é que, se essa tendência de movimento de preços correlacionado continuar, o Bitcoin poderá continuar a gerar retornos maiores do que o S&P 500.
👉 @SharkSignalsCripto
Como visto no gráfico, o Bitcoin e o S&P 500 têm apresentado dinâmicas de preços semelhantes desde o início do ano. No entanto, o Bitcoin superou o S&P 500, sugerindo que seus fundamentos subjacentes, como a queda das reservas cambiais, uma postura pró-criptomoedas do governo americano e a crescente adoção institucional, permanecem fortes.
Ao mesmo tempo, a maior incerteza do mercado, impulsionada em parte pelas políticas tarifárias do presidente Trump, impulsionou um aumento constante nos preços do ouro. Notavelmente, o ouro apresentou os melhores retornos entre os principais ativos desde o início de 2025.
Para os detentores de criptomoedas, a principal conclusão é que, se essa tendência de movimento de preços correlacionado continuar, o Bitcoin poderá continuar a gerar retornos maiores do que o S&P 500.
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Um novo relatório da FEC revela que empresas de criptomoedas doaram mais de US$ 18 milhões para a posse de Donald Trump.
A Ripple contribuiu com US$ 4,9 milhões, tornando-se a segunda maior doadora do setor.
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A Ripple contribuiu com US$ 4,9 milhões, tornando-se a segunda maior doadora do setor.
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🇿🇦 Binance África do Sul exigirá informações sobre remetentes e destinatários para fins de conformidade local.
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Futuros seguem rali global e INDFUT decola; dólar e juros perdem tração
O início do pregão no Brasil reflete o ambiente global de maior otimismo: INDFUT abre em forte alta, acompanhando o entusiasmo das bolsas internacionais. A queda dos contratos futuros de dólar e juros reforça a percepção de que o investidor busca mais exposição ao risco, embalado por sinais de trégua geopolítica e dados econômicos positivos no exterior.
Esse movimento de valorização do índice futuro brasileiro ocorre num contexto de realinhamento dos fluxos, favorecendo a renda variável e enfraquecendo ativos de proteção. A expectativa é de que, mantido o clima global de apetite ao risco, o Ibovespa possa sustentar uma sessão positiva e ampliar os ganhos do dia.
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O início do pregão no Brasil reflete o ambiente global de maior otimismo: INDFUT abre em forte alta, acompanhando o entusiasmo das bolsas internacionais. A queda dos contratos futuros de dólar e juros reforça a percepção de que o investidor busca mais exposição ao risco, embalado por sinais de trégua geopolítica e dados econômicos positivos no exterior.
Esse movimento de valorização do índice futuro brasileiro ocorre num contexto de realinhamento dos fluxos, favorecendo a renda variável e enfraquecendo ativos de proteção. A expectativa é de que, mantido o clima global de apetite ao risco, o Ibovespa possa sustentar uma sessão positiva e ampliar os ganhos do dia.
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Desde o início de 2025, as entradas de capital diminuíram significativamente para ambas as principais criptomoedas, conforme demonstrado pela variação do valor de capital realizado em 30 dias:
* A taxa de entrada de capital do Bitcoin caiu de um pico de US$ 100 bilhões/mês para apenas US$ 6 bilhões/mês.
* O Ethereum passou de um pico de entrada de US$ 15,5 bilhões/mês para uma saída de -US$ 6 bilhões/mês.
Os fluxos de capital quase estagnados do Bitcoin indicam entrada insuficiente de dinheiro novo para sustentar preços mais altos. As saídas de capital do Ethereum resultam de moedas compradas a preços mais altos sendo vendidas a preços mais baixos, bloqueando perdas. Isso explica o desempenho mais fraco do Ethereum em comparação com o Bitcoin no ambiente de mercado atual.
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💰 OTIMISTA: Os ETFs de Bitcoin à vista dos EUA arrecadaram US$ 936 milhões na terça-feira, o maior fluxo diário desde meados de janeiro.
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Os rendimentos dos Treasuries de 10 anos rondam os 4,29%, quase colados à média de 50 dias (4,31%) e à média de um ano (4,26%). Mesmo com o alívio nas tensões políticas, o mercado ainda exige prêmio, refletindo incertezas sobre inflação e cortes nos juros pelo Fed. A estabilidade técnica reforça o compasso de espera dos investidores.
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🇺🇸⚖️ SEC acusa fundador da PGI Global de esquema de fraude de US$ 198 milhões em criptoativos e câmbio.
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Ibovespa sobe com exterior: fluxo estrangeiro e commodities favorecem bolsa brasileira
O Ibovespa opera em forte alta no início da sessão, acompanhando o otimismo dos mercados internacionais após avanço nas negociações entre EUA e China. O apetite ao risco global, somado ao avanço das commodities e queda dos yields nos EUA, favorece a entrada de capital estrangeiro e sustenta o índice brasileiro em trajetória ascendente.
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O Ibovespa opera em forte alta no início da sessão, acompanhando o otimismo dos mercados internacionais após avanço nas negociações entre EUA e China. O apetite ao risco global, somado ao avanço das commodities e queda dos yields nos EUA, favorece a entrada de capital estrangeiro e sustenta o índice brasileiro em trajetória ascendente.
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