Um apagão em massa varre a Europa, deixando países como França, Espanha, Bélgica e Portugal sem energia.

A falta de energia prejudica a infraestrutura essencial, fechando aeroportos, interrompendo os sistemas de metrô e interrompendo as redes de comunicação.

As autoridades dizem que a causa do apagão ainda está sendo investigada.

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Arcebispo Carlo Maria Viganò compartilha entrevista com “Fuori dal Coro” – que não foi transmitida – por suas críticas justificadas ao falecido Papa Francisco
Arcebispo Carlo Maria Viganò
26 de abril de 2025, 9h15

Esta é a entrevista solicitada pela redação do programa "Fuori dal Coro", da Mediaset, para o episódio de ontem, 23 de abril.
Sem qualquer explicação e sem qualquer pedido de desculpas da redação, minha intervenção não foi transmitida.
Disponibilizo-a aqui.

1. Excelência, qual é a sua avaliação do Papa Bergoglio?

Nas últimas décadas, um lobby subversivo tomou conta dos poderes de governos e instituições, a fim de executar o plano anticristão e maçônico da Revolução.
Órgãos governamentais – como sabemos pelo que também está emergindo nos Estados Unidos da América – interferiram na vida de várias nações, organizando e financiando a chamada “Agenda 2030” da Fundação Rockefeller e do Fórum Econômico Mundial, que consiste na destruição da família, na mercantilização da vida humana, na corrupção moral de crianças e jovens, na exploração de trabalhadores e na privatização de todos os serviços, que até a década de 1990 eram garantidos – sem fins lucrativos – pelo Estado: saúde, infraestrutura, defesa, comunicações, educação.

Para realizar esse golpe global, foi necessária a colaboração (remunerada, é claro) de funcionários públicos corruptos, além de políticos, médicos, juízes e professores corruptos.

A Igreja Católica, que com o Concílio Vaticano II já se alinhara à mentalidade mundana, permaneceu, no entanto, firmemente ancorada em certos princípios inegociáveis, por exemplo, em questões de moralidade sexual ou respeito à vida humana desde a concepção até a morte natural.
Bento XVI se opunha claramente ao plano globalista e jamais teria se desviado desses princípios legitimando a ideologia LGBTQ, a ideologia de gênero, as loucuras pseudo-sanitárias da OMS em questões de modificação genética e despovoamento mundial, ou a islamização da Europa por meio da substituição étnica.

Era, portanto, necessário eliminar Joseph Ratzinger –> ✡️, substituindo-o por um "papa" que – como esperava o colaborador de Hillary Clinton, John Podesta –> ✡️ promovesse a Agenda 2030, ratificasse a fraude climática e convencesse os fiéis ao redor do mundo a se submeterem à inoculação de um soro que agora sabemos ter sido projetado para eliminar ou patologizar a maior parte da humanidade.

🇧🇷 Ratzinger foi condenado por pedofilia e assassinato pelo itccs

Este golpe do Vaticano foi possível (e sabemos disso pelas admissões de seus protagonistas, incluindo o controverso Cardeal Danneels) pelas manobras da Máfia de Saint-Gallen que, em conjunto com o estado profundo americano levou Bento XVI a renunciar e conseguiu nomear Jorge Mario Bergoglio para o cargo mais alto na Igreja.

A usurpação de Bergoglio foi nada mais nada menos do que aquelas que permitiram ao lobby globalista impor líderes governamentais sob ordens do Fórum de Davos, na Itália de Conte e Draghi, na França de Macron, na Inglaterra de Johnson e Starmer –> ✡️, na Espanha de Sanchez, na Irlanda de Martin, no Canadá de Trudeau, na Austrália de Arden, nos Estados Unidos primeiro dos Clinton e Obama e depois de Biden, e na União Europeia de von der Leyen.

Todos esses líderes não chegaram ao poder legitimamente, mas sim por meio de intrigas, fraude eleitoral ou manipulação de consenso.
Eexercem o poder contra os cidadãos e contra as instituições que deveriam representar.

E todas essas pessoas, sem exceção, estão amplamente comprometidas e sujeitas a chantagem, sendo forçadas a obedecer, se não quiserem que seus crimes e perversões sejam revelados.
Nem Bergoglio, nem seus acólitos são exceção.

O julgamento que qualquer católico é levado a formular sobre este "papado" – que não era um papado, mas apenas parecia sê-lo – só pode ser terrível, sob todos os pontos de vista.
A Igreja de Roma, após doze anos de tirania, está devastada por escândalos, corrupção, violações de direitos humanos – penso no Acordo com a ditadura comunista de Pequim – e por uma gestão fracassada.

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