"O VERDADEIRO PODER É O PODER DO POVO"
BIOGRAFIA:
- Rui Fonseca Nogueira da Fonseca e Castro
- Português
- Nascido em Luanda, em 23/04/1974
- Licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa
- Juiz de Direito
- Advogado, inscrito na Ordem dos Advogados de Portugal e na Ordem dos Advogados do Brasil
- Consultor no escritório Rui da Fonseca e Castro & Advogados - Advocacia Criminal
- Autor de livros jurídicos, no ramo do Direito processual penal
- Presidente da Habeas Corpus - Associação de Defesa dos Direitos Humanos
BIOGRAFIA:
- Rui Fonseca Nogueira da Fonseca e Castro
- Português
- Nascido em Luanda, em 23/04/1974
- Licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa
- Juiz de Direito
- Advogado, inscrito na Ordem dos Advogados de Portugal e na Ordem dos Advogados do Brasil
- Consultor no escritório Rui da Fonseca e Castro & Advogados - Advocacia Criminal
- Autor de livros jurídicos, no ramo do Direito processual penal
- Presidente da Habeas Corpus - Associação de Defesa dos Direitos Humanos
Rui da Fonseca e Castro pinned «"O VERDADEIRO PODER É O PODER DO POVO" BIOGRAFIA: - Rui Fonseca Nogueira da Fonseca e Castro - Português - Nascido em Luanda, em 23/04/1974 - Licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa - Juiz de Direito - Advogado, inscrito…»
Media is too big
VIEW IN TELEGRAM
SOBRE A FAMÍLIA
Media is too big
VIEW IN TELEGRAM
1) ENCONTRO COM POLÍCIAS NO PORTO
2) EXPLICAÇÃO DO ACÓRDÃO DO TRIBUNAL CONSTITUCIONAL N.° 474/2021 (LEI DA "AUTODETERMINAÇÃO DA IDENTIDADE DE GÉNERO É EXPRESSÃO DE GÉNERO")
2) EXPLICAÇÃO DO ACÓRDÃO DO TRIBUNAL CONSTITUCIONAL N.° 474/2021 (LEI DA "AUTODETERMINAÇÃO DA IDENTIDADE DE GÉNERO É EXPRESSÃO DE GÉNERO")
Media is too big
VIEW IN TELEGRAM
ANTÓNIO COSTA: PORTUGAL TEM 4 MILHÕES DE POBRES
CONGRESSO NACIONAL DO ADN
Terá lugar, no dia 11 de Fevereiro, próximo, no Porto, o Congresso Nacional do ADN, durante o qual serei formalmente indigitado como secretário-geral do partido.
O que é o ADN?
Em primeiro lugar, o ADN já não é o partido que era há um ano e não tem nada a ver com o partido que era até 2020.
O ADN é actualmente o partido da Resistência.
Resistência a quê?
A um Regime oligárquico, nepotista, cleptocrático, pedófilo e genocida, integrado por uma elite parasitária que representa em Portugal interesses próprios e interesses estrangeiros, absolutamente antagónicos dos interesses de Portugal e dos portugueses.
O ADN é, por consequência, um partido em profunda transformação, em fase de amadurecimento e de desenvolvimento de ideias. É como um sabre que se encontra a ser cuidadosamente afiado para poder ser usado em combate, logo que o momento surja.
Dizia-me um amigo, na semana passada, que o seu apoio ao ADN será o voto. Não podendo, naturalmente, deixar de concordar com ele, respondi-lhe que talvez isso não seja suficiente.
Há um exercício que cada um de nós deve fazer, que consiste em imaginar o País que gostaria de ter e que gostaria de deixar às próximas gerações.
Gostariam de voltar a ter uma Nação independente e um Estado soberano? Um País com os seus sectores produtivos e extractivos desenvolvidos, como factor de prosperidade? Com uma investigação científica subordinada ao bem-estar das pessoas? Com um sistema de ensino que ensine as crianças e os jovens a pensar e lhes proporcione um livre e verdadeiro desenvolvimento da personalidade? Com um sistema de saúde independente relativamente à indústria farmacêutica? Com Forças de Segurança fortes e sem receio de defender a população, de acordo com a constituição e a lei? Com Forças Armadas capazes de defender o território nacional contra ameaças externas?
A participação na vida interna do Partido permite justamente ter capacidade de influência nas orientações políticas do mesmo.
Daí a importância de participarmos todos no Congresso Nacional do ADN, que terá lugar no Porto, no próximo dia 11 de Fevereiro.
Santa Maria da Feira, 30 de Janeiro de 2023.
Rui da Fonseca e Castro
Terá lugar, no dia 11 de Fevereiro, próximo, no Porto, o Congresso Nacional do ADN, durante o qual serei formalmente indigitado como secretário-geral do partido.
O que é o ADN?
Em primeiro lugar, o ADN já não é o partido que era há um ano e não tem nada a ver com o partido que era até 2020.
O ADN é actualmente o partido da Resistência.
Resistência a quê?
A um Regime oligárquico, nepotista, cleptocrático, pedófilo e genocida, integrado por uma elite parasitária que representa em Portugal interesses próprios e interesses estrangeiros, absolutamente antagónicos dos interesses de Portugal e dos portugueses.
O ADN é, por consequência, um partido em profunda transformação, em fase de amadurecimento e de desenvolvimento de ideias. É como um sabre que se encontra a ser cuidadosamente afiado para poder ser usado em combate, logo que o momento surja.
Dizia-me um amigo, na semana passada, que o seu apoio ao ADN será o voto. Não podendo, naturalmente, deixar de concordar com ele, respondi-lhe que talvez isso não seja suficiente.
Há um exercício que cada um de nós deve fazer, que consiste em imaginar o País que gostaria de ter e que gostaria de deixar às próximas gerações.
Gostariam de voltar a ter uma Nação independente e um Estado soberano? Um País com os seus sectores produtivos e extractivos desenvolvidos, como factor de prosperidade? Com uma investigação científica subordinada ao bem-estar das pessoas? Com um sistema de ensino que ensine as crianças e os jovens a pensar e lhes proporcione um livre e verdadeiro desenvolvimento da personalidade? Com um sistema de saúde independente relativamente à indústria farmacêutica? Com Forças de Segurança fortes e sem receio de defender a população, de acordo com a constituição e a lei? Com Forças Armadas capazes de defender o território nacional contra ameaças externas?
A participação na vida interna do Partido permite justamente ter capacidade de influência nas orientações políticas do mesmo.
Daí a importância de participarmos todos no Congresso Nacional do ADN, que terá lugar no Porto, no próximo dia 11 de Fevereiro.
Santa Maria da Feira, 30 de Janeiro de 2023.
Rui da Fonseca e Castro
Forwarded from HABEAS CORPUS OFICIAL
O CHEGA COMO O NOVO PSD
Não tive tempo de ver o discurso completo de André Ventura na Convenção do Chega, sendo, não obstante, que o pouco que vi permite-me extrair a conclusão de que, na sua perspectiva, a via a seguir é a da execução dos fundos comunitários (vivermos com o dinheiro dos outros, com uma factura associada).
Há muito que é evidente que o Chega está a tornar-se no próximo PSD, ou seja, uma “solução” de continuidade socialista com a aparência de alternância e de renovação.
Qualquer partido que se afirme como não socialista tem, pelo menos, que contestar a dita “transição energética”, uma vez que não há indústria que consiga sobreviver ao engodo verde. Sem indústria forte, não há produção de riqueza; logo, não há prosperidade.
A posição do Chega entende-se na perspectiva de um partido europeísta e, por consequência, socialista. Trata-se de algo incontornável: socialista é a única definição possível para uma organização para onde transferimos a nossa soberania e que é dirigida por tecnocratas não eleitos que esmagam os povos com a hiper-regulamentação e hiper-tributação, a pretexto da falácia do desenvolvimento sustentável.
Não há almoços grátis. Sempre que um Estado-membro decide colocar os interesses do seu povo à frente dos interesses do governo internacional tecnocrático (controlado pelas grandes corporações financeiras mundiais), a torneira fecha. É o caso da Hungria, que viu congelados 22 mil milhões de euros em fundos comunitários.
Acresce que o Chega não teve ainda a capacidade de interpretar os acontecimentos actuais. O Império Americano (e o seu dólar) está em declínio e na queda irá levar consigo a sua principal colónia: a União Europeia. Acontece que isso não acontecerá sem uma ou duas grandes guerras, cujos precursores estão no leste da Europa e na Ásia.
Há que preparar Portugal para os tempos extremamente conturbados que estão no horizonte.
O Chega não está preparado para isso.
Ponte de Lima, 31 de Janeiro de 2023.
Rui da Fonseca e Castro
https://drive.google.com/file/d/1mtHAC40qqlG9271jj771dPvN-KKGJM1C/view?usp=share_link
Não tive tempo de ver o discurso completo de André Ventura na Convenção do Chega, sendo, não obstante, que o pouco que vi permite-me extrair a conclusão de que, na sua perspectiva, a via a seguir é a da execução dos fundos comunitários (vivermos com o dinheiro dos outros, com uma factura associada).
Há muito que é evidente que o Chega está a tornar-se no próximo PSD, ou seja, uma “solução” de continuidade socialista com a aparência de alternância e de renovação.
Qualquer partido que se afirme como não socialista tem, pelo menos, que contestar a dita “transição energética”, uma vez que não há indústria que consiga sobreviver ao engodo verde. Sem indústria forte, não há produção de riqueza; logo, não há prosperidade.
A posição do Chega entende-se na perspectiva de um partido europeísta e, por consequência, socialista. Trata-se de algo incontornável: socialista é a única definição possível para uma organização para onde transferimos a nossa soberania e que é dirigida por tecnocratas não eleitos que esmagam os povos com a hiper-regulamentação e hiper-tributação, a pretexto da falácia do desenvolvimento sustentável.
Não há almoços grátis. Sempre que um Estado-membro decide colocar os interesses do seu povo à frente dos interesses do governo internacional tecnocrático (controlado pelas grandes corporações financeiras mundiais), a torneira fecha. É o caso da Hungria, que viu congelados 22 mil milhões de euros em fundos comunitários.
Acresce que o Chega não teve ainda a capacidade de interpretar os acontecimentos actuais. O Império Americano (e o seu dólar) está em declínio e na queda irá levar consigo a sua principal colónia: a União Europeia. Acontece que isso não acontecerá sem uma ou duas grandes guerras, cujos precursores estão no leste da Europa e na Ásia.
Há que preparar Portugal para os tempos extremamente conturbados que estão no horizonte.
O Chega não está preparado para isso.
Ponte de Lima, 31 de Janeiro de 2023.
Rui da Fonseca e Castro
https://drive.google.com/file/d/1mtHAC40qqlG9271jj771dPvN-KKGJM1C/view?usp=share_link
Forwarded from HABEAS CORPUS OFICIAL
"COMO ADVOGADO, ERA AGRESSIVO"
Na actividade de mover lotes de papéis, cruzei-me com a revista de propaganda Sábado, mais concretamente a edição de 23/09/2021, que contém uma extensa reportagem sobre a minha pessoa. Ao revisitar o artigo na diagonal, pude ler a certa altura o seguinte: "Como advogado, era agressivo", acrescentando-se ter a fonte referido se trata de algo incomum na advocacia portuguesa.
Nunca fui alvo de qualquer participação disciplinar junto da Ordem dos Advogados por ser "agressivo". Pelo contrário, os meus clientes sempre apreciaram os resultados dessa "agressividade".
Afinal, o que é ser-se "agressivo" como advogado e porque razão é que isso não é comum nos advogados portugueses?
Não se trata, ao contrário do que se possa pensar, de faltar ao respeito ao tribunal, o que, desde logo, seria causa de sancionamento, quer processual, quer disciplinar. O tribunal merece o respeito de todos os intervenientes processuais, incluindo os advogados.
Trata-se, outrossim, de defender os interesses do cliente sem subserviências ou inibições, dentro dos limites da lei.
É claro que para tanto é necessária a confiança decorrente de um conhecimento profundo do caso e da lei, sobretudo a processual.
No âmbito de um processo penal, não se pense que o juiz fará o papel de advogado de defesa em caso de inércia do advogado. Mais rapidamente fará o juiz o papel da acusação, uma vez que provavelmente é amigo do procurador do Ministério Público, com ele almoçando diariamente.
Advogados há que não trabalham para a vitória, mas sim para uma espécie de empate, para o que imaginam que têm mais possibilidades se não forem muito incómodos.
Um advogado de defesa não se deve preocupar se agrada ou não agrada aos juízes, mas sim em exercer uma defesa incansável e intransigente do seu cliente.
É por isso que eu era conhecido como sendo um advogado agressivo.
Ponte de Lima, 31 de Janeiro de 2023.
Rui da Fonseca e Castro
https://drive.google.com/file/d/1o6vMYoBmLGRPGaoeU1zkrlok9uqbjv5j/view?usp=share_link
Na actividade de mover lotes de papéis, cruzei-me com a revista de propaganda Sábado, mais concretamente a edição de 23/09/2021, que contém uma extensa reportagem sobre a minha pessoa. Ao revisitar o artigo na diagonal, pude ler a certa altura o seguinte: "Como advogado, era agressivo", acrescentando-se ter a fonte referido se trata de algo incomum na advocacia portuguesa.
Nunca fui alvo de qualquer participação disciplinar junto da Ordem dos Advogados por ser "agressivo". Pelo contrário, os meus clientes sempre apreciaram os resultados dessa "agressividade".
Afinal, o que é ser-se "agressivo" como advogado e porque razão é que isso não é comum nos advogados portugueses?
Não se trata, ao contrário do que se possa pensar, de faltar ao respeito ao tribunal, o que, desde logo, seria causa de sancionamento, quer processual, quer disciplinar. O tribunal merece o respeito de todos os intervenientes processuais, incluindo os advogados.
Trata-se, outrossim, de defender os interesses do cliente sem subserviências ou inibições, dentro dos limites da lei.
É claro que para tanto é necessária a confiança decorrente de um conhecimento profundo do caso e da lei, sobretudo a processual.
No âmbito de um processo penal, não se pense que o juiz fará o papel de advogado de defesa em caso de inércia do advogado. Mais rapidamente fará o juiz o papel da acusação, uma vez que provavelmente é amigo do procurador do Ministério Público, com ele almoçando diariamente.
Advogados há que não trabalham para a vitória, mas sim para uma espécie de empate, para o que imaginam que têm mais possibilidades se não forem muito incómodos.
Um advogado de defesa não se deve preocupar se agrada ou não agrada aos juízes, mas sim em exercer uma defesa incansável e intransigente do seu cliente.
É por isso que eu era conhecido como sendo um advogado agressivo.
Ponte de Lima, 31 de Janeiro de 2023.
Rui da Fonseca e Castro
https://drive.google.com/file/d/1o6vMYoBmLGRPGaoeU1zkrlok9uqbjv5j/view?usp=share_link
Media is too big
VIEW IN TELEGRAM
CONGRESSO NACIONAL DO ADN
Forwarded from HABEAS CORPUS OFICIAL
MANIFESTAÇÕES PELA HABITAÇÃO
A esmagadora maioria das pessoas que agora saem à rua para reivindicar habitação, andou, durante dois anos, a testar-se quatro vezes por mês, de maneira a ter o resultado premiado, que lhe dava quinze dias de férias pagas, e a defender as injecções "de grátis".
Andou também, como ainda anda, a defender histericamente a participação de Portugal no conflito da Ucrânia, quer através do envio de dinheiro, quer através do envio de material militar.
As forças que estão por detrás dessas manifestações integram a elite parasitária que arrastou o País para a indigência e a população portuguesa para a miséria.
Quanto às pessoas, já deveriam saber que não há almoços grátis.
Aceitaram as migalhas que a elite parasitária vos lançou para poder ficar com o bolo inteiro.
A impressora de Bruxelas está a ficar sem papel e sem toner e as últimas notas que imprimir irão para os bolsos dos vermes.
Sim, protestem, mas contra a vossa burrice.
Ponte de Lima, 3 de Abril de 2023.
Rui da Fonseca e Castro
A esmagadora maioria das pessoas que agora saem à rua para reivindicar habitação, andou, durante dois anos, a testar-se quatro vezes por mês, de maneira a ter o resultado premiado, que lhe dava quinze dias de férias pagas, e a defender as injecções "de grátis".
Andou também, como ainda anda, a defender histericamente a participação de Portugal no conflito da Ucrânia, quer através do envio de dinheiro, quer através do envio de material militar.
As forças que estão por detrás dessas manifestações integram a elite parasitária que arrastou o País para a indigência e a população portuguesa para a miséria.
Quanto às pessoas, já deveriam saber que não há almoços grátis.
Aceitaram as migalhas que a elite parasitária vos lançou para poder ficar com o bolo inteiro.
A impressora de Bruxelas está a ficar sem papel e sem toner e as últimas notas que imprimir irão para os bolsos dos vermes.
Sim, protestem, mas contra a vossa burrice.
Ponte de Lima, 3 de Abril de 2023.
Rui da Fonseca e Castro
SAÍDA DO ADN
Informo que me desfiliei do ADN, com efeitos a partir de hoje.
Já não sou, por consequência, militante e Secretário-geral do partido ADN.
Ponte de Lima, 3 de Abril de 2023.
Rui da Fonseca e Castro
Informo que me desfiliei do ADN, com efeitos a partir de hoje.
Já não sou, por consequência, militante e Secretário-geral do partido ADN.
Ponte de Lima, 3 de Abril de 2023.
Rui da Fonseca e Castro
TOLERÂNCIA ZERO PARA MALUCOS
Este canal não tolerará malucos.
O que é que são malucos, para os efeitos acima mencionados?
Pessoas que manifestam uma realidade fantasiosa, não corroborada por factos ou provas.
Pessoas que insistem em tornar essa realidade subjectiva o centro de todas as discussões.
Já foram removidas duas pessoas que preenchem os dois requisitos acima mencionados.
Porto, 4 de Abril de 2023.
Rui da Fonseca e Castro
Este canal não tolerará malucos.
O que é que são malucos, para os efeitos acima mencionados?
Pessoas que manifestam uma realidade fantasiosa, não corroborada por factos ou provas.
Pessoas que insistem em tornar essa realidade subjectiva o centro de todas as discussões.
Já foram removidas duas pessoas que preenchem os dois requisitos acima mencionados.
Porto, 4 de Abril de 2023.
Rui da Fonseca e Castro
ENERGIA, INDÚSTRIA E PESQUISA CIENTÍFICA
O produto interno bruto está, por regra, estreitamente relacionado com o acesso a energia.
A robustez da economia alemã, por exemplo, assenta na indústria transformadora, que beneficiava, até há pouco tempo, do acesso fácil e barato ao gás natural russo.
Porém, o programa político do "desenvolvimento sustentável" tem vindo a demolir vários dos alicerces da economia alemã:
- A proibição do uso de energia (tornando-a mais cara), a hipertributação e a hiper-regulamentação determinaram a deslocação de uma parte importante da indústria alemã para a China;
- A paulatina transformação da economia alemã numa economia crescentemente terciária (serviços), o sistema monetário fiduciário e a prodigalidade do Banco Central Europeu geraram uma crise sem precedentes no Euro e no sistema financeiro europeu (ao contrário de Portugal, a economia alemã beneficiou com o Euro, que é um dos seus principais pilares);
Sendo fundamental termos a capacidade de aprender com os acertos e com os erros, nossos e de terceiros, não podemos deixar de concluir que o desenvolvimento e crescimento de Portugal, que será o factor gerador de prosperidade e felicidade dos Portugueses, está dependente de termos:
- Energia acessível (barata e abundante);
- Uma indústria transformadora forte;
- Um ensino de excelência nas áreas das ciências;
- Forte investimento na pesquisa científica.
Como é que acham que podemos desenvolver esses quatro aspectos?
Ponte de Lima, 5 de Abril de 2023.
Rui da Fonseca e Castro
O produto interno bruto está, por regra, estreitamente relacionado com o acesso a energia.
A robustez da economia alemã, por exemplo, assenta na indústria transformadora, que beneficiava, até há pouco tempo, do acesso fácil e barato ao gás natural russo.
Porém, o programa político do "desenvolvimento sustentável" tem vindo a demolir vários dos alicerces da economia alemã:
- A proibição do uso de energia (tornando-a mais cara), a hipertributação e a hiper-regulamentação determinaram a deslocação de uma parte importante da indústria alemã para a China;
- A paulatina transformação da economia alemã numa economia crescentemente terciária (serviços), o sistema monetário fiduciário e a prodigalidade do Banco Central Europeu geraram uma crise sem precedentes no Euro e no sistema financeiro europeu (ao contrário de Portugal, a economia alemã beneficiou com o Euro, que é um dos seus principais pilares);
Sendo fundamental termos a capacidade de aprender com os acertos e com os erros, nossos e de terceiros, não podemos deixar de concluir que o desenvolvimento e crescimento de Portugal, que será o factor gerador de prosperidade e felicidade dos Portugueses, está dependente de termos:
- Energia acessível (barata e abundante);
- Uma indústria transformadora forte;
- Um ensino de excelência nas áreas das ciências;
- Forte investimento na pesquisa científica.
Como é que acham que podemos desenvolver esses quatro aspectos?
Ponte de Lima, 5 de Abril de 2023.
Rui da Fonseca e Castro