LITERATURA DO ROMANTISMO
E aí, galerinha? 😁 Vamos com um resuminho para o #ENEM ?
ROMANTISMO (1836-1881) - O movimento surge nocontexto da ascensão da burguesia. Valores como o individualismo, o sentimentalismo, a subjetividade e a liberdade formal são seus elementos centrais.
• Primeira geração: Em busca da exaltação dos valores nacionais, escritores como José de Alencar (Iracema) e Gonçalves Dias (Canção do Exílio) veem nos índios os legítimos heróis das narrativas. Alencar também é autor de romances regionalistas, como Til.
• Segunda geração: O sentimento amoroso se exacerba, como na poesia de Álvares de Azevedo (Noite na Taverna), o principal nome do Ultrarromantismo.
•Terceira geração: Caracteriza-se pelo engajamento social. Nos poemas de Castro Alves, a linguagem grandiloquente, carregada de hipérboles (exageros), é posta a favor de sua luta contra a escravidão.
• Memórias de um Sargento de Milícias, de Manuel Antônio de Almeida, diferencia-se da estética da época por seu tom satírico e por introduzir a figura do malandro.
Espero que todos gabaritem as questões sobre o Romantismo no Enem. Bons estudos! ❤️
E aí, galerinha? 😁 Vamos com um resuminho para o #ENEM ?
ROMANTISMO (1836-1881) - O movimento surge nocontexto da ascensão da burguesia. Valores como o individualismo, o sentimentalismo, a subjetividade e a liberdade formal são seus elementos centrais.
• Primeira geração: Em busca da exaltação dos valores nacionais, escritores como José de Alencar (Iracema) e Gonçalves Dias (Canção do Exílio) veem nos índios os legítimos heróis das narrativas. Alencar também é autor de romances regionalistas, como Til.
• Segunda geração: O sentimento amoroso se exacerba, como na poesia de Álvares de Azevedo (Noite na Taverna), o principal nome do Ultrarromantismo.
•Terceira geração: Caracteriza-se pelo engajamento social. Nos poemas de Castro Alves, a linguagem grandiloquente, carregada de hipérboles (exageros), é posta a favor de sua luta contra a escravidão.
• Memórias de um Sargento de Milícias, de Manuel Antônio de Almeida, diferencia-se da estética da época por seu tom satírico e por introduzir a figura do malandro.
Espero que todos gabaritem as questões sobre o Romantismo no Enem. Bons estudos! ❤️
MEGA SENA, MEGA-SENA ou MEGASSENA?
O elemento “mega”, segundo o novo acordo ortográfico, só deve ser usado com hífen se a palavra seguinte começar por H ou vogal igual à última do prefixo: mega-avaliação, mega-hospital...
Nos demais casos, é sempre usado sem hífen, “tudo junto” como se diz popularmente: megacéfalo, megaevolução, megafone, megassismo, megawatt, megaevento, megaempresário...
Assim sendo, deveríamos escrever “megassena”. Por ser uma marca, torna-se um caso perdido, ou seja, não tem volta.
Outro problema é a necessidade do “ss” para manter o som do “esse”. Há muito tempo aprendemos que um “s” entre vogais representa o som do “zê”.
Se isso fosse respeitado, escreveríamos “telessena”, “aerossol”, “Mercossul”...
Bons estudos! ❤️
O elemento “mega”, segundo o novo acordo ortográfico, só deve ser usado com hífen se a palavra seguinte começar por H ou vogal igual à última do prefixo: mega-avaliação, mega-hospital...
Nos demais casos, é sempre usado sem hífen, “tudo junto” como se diz popularmente: megacéfalo, megaevolução, megafone, megassismo, megawatt, megaevento, megaempresário...
Assim sendo, deveríamos escrever “megassena”. Por ser uma marca, torna-se um caso perdido, ou seja, não tem volta.
Outro problema é a necessidade do “ss” para manter o som do “esse”. Há muito tempo aprendemos que um “s” entre vogais representa o som do “zê”.
Se isso fosse respeitado, escreveríamos “telessena”, “aerossol”, “Mercossul”...
Bons estudos! ❤️
O PREÇO ESTÁ CARO?
Não faz muito tempo, um site de esportes publicou na manchete: "Torcedor acha caro o preço dos ingressos".
Jota, qual o problema com essa frase? Aparentemente, nenhum, não é? Mas o redator escorregou num falso sinônimo. 😅
É comum a confusão entre o uso de CARO e ALTO, e muita gente pensa que são sinônimos, mas não são. O preço ou o valor pode ser ALTO ou BAIXO, nunca "caro" ou "barato". Já os produtos ou os serviços, esses sim, é que são CAROS ou BARATOS.
Veja os exemplos:
“O tomate está CARÍSSIMO na feira hoje”;
“O preço do tomate está muito ALTO”;
“Aproveite para viajar agora, as passagens estão mais BARATAS”;
“O preço das passagens ABAIXOU, ficou mais fácil ir à Europa”.
O redator daquele jornal acertaria se dissesse:
“Torcedor acha ALTO o preço dos ingressos”. Ou então:
“Torcedor acha CARO o ingresso”.
Bons estudos! ❤️
Não faz muito tempo, um site de esportes publicou na manchete: "Torcedor acha caro o preço dos ingressos".
Jota, qual o problema com essa frase? Aparentemente, nenhum, não é? Mas o redator escorregou num falso sinônimo. 😅
É comum a confusão entre o uso de CARO e ALTO, e muita gente pensa que são sinônimos, mas não são. O preço ou o valor pode ser ALTO ou BAIXO, nunca "caro" ou "barato". Já os produtos ou os serviços, esses sim, é que são CAROS ou BARATOS.
Veja os exemplos:
“O tomate está CARÍSSIMO na feira hoje”;
“O preço do tomate está muito ALTO”;
“Aproveite para viajar agora, as passagens estão mais BARATAS”;
“O preço das passagens ABAIXOU, ficou mais fácil ir à Europa”.
O redator daquele jornal acertaria se dissesse:
“Torcedor acha ALTO o preço dos ingressos”. Ou então:
“Torcedor acha CARO o ingresso”.
Bons estudos! ❤️
Curiosidade sobre o uso do “nenhum”:
Trata-se de um pronome indefinido variável, que admite a flexão de gênero e número. “Nenhum” é a forma negativa de “algum”, do mesmo jeito que “ninguém” é a forma negativa de “alguém”.
Como falamos no começo dessa explicação, a palavra admite a flexão de gênero e número. Portanto, além da forma “nenhuma”, também existe “nenhuns” e “nenhumas”. Chocante, né? 😱
O plural quase nunca é usado, mas se “nenhum” estiver antes de um substantivo no plural, ele precisa ir para o plural também! Se estiver depois, daí não admite flexão e pode ser substituído por“algum”.
Exemplos:
Nenhuns desejos me atiçam neste domingo. ✅
Nenhumas frutas estavam boas. ✅
Dinheiro nenhum (ou algum) compra a minha felicidade. ✅
Bons estudos!
Trata-se de um pronome indefinido variável, que admite a flexão de gênero e número. “Nenhum” é a forma negativa de “algum”, do mesmo jeito que “ninguém” é a forma negativa de “alguém”.
Como falamos no começo dessa explicação, a palavra admite a flexão de gênero e número. Portanto, além da forma “nenhuma”, também existe “nenhuns” e “nenhumas”. Chocante, né? 😱
O plural quase nunca é usado, mas se “nenhum” estiver antes de um substantivo no plural, ele precisa ir para o plural também! Se estiver depois, daí não admite flexão e pode ser substituído por“algum”.
Exemplos:
Nenhuns desejos me atiçam neste domingo. ✅
Nenhumas frutas estavam boas. ✅
Dinheiro nenhum (ou algum) compra a minha felicidade. ✅
Bons estudos!
Farei "stories" no Instagram da @SweekBrasil. ❤️
Ponto e vírgula( ; )
O ponto e vírgula indica uma pausa maior que a vírgula e menor que o ponto. Quanto à melodia da frase, indica um tom ligeiramente descendente, mas capaz de assinalar que o período não terminou.
Emprega-se nos seguintes casos:
- Para separar orações coordenadas não unidas por conjunção, que guardem relação entre si.
Por exemplo: O rio está poluído; os peixes estão mortos.
- Para separar orações coordenadas, quando pelo menos uma delas já possui elementos separados por vírgula.
Por exemplo: O resultado final foi o seguinte: dez professores votaram a favor do acordo; nove, contra.
- Para separar itens de uma enumeração.
Por exemplo: No parque de diversões, as crianças encontram: brinquedos; balões; pipoca.
- Para alongar a pausa de conjunções adversativas (mas, porém, contudo, todavia, entretanto, etc.) , substituindo, assim, a vírgula.
Por exemplo: Gostaria de vê-lo hoje; todavia, só o verei amanhã.
- Para separar orações coordenadas adversativas quando a conjunção aparecer no meio da oração.
Por exemplo: Esperava encontrar todos os produtos no supermercado; obtive, porém, apenas alguns.
Bons estudos! ❤️
O ponto e vírgula indica uma pausa maior que a vírgula e menor que o ponto. Quanto à melodia da frase, indica um tom ligeiramente descendente, mas capaz de assinalar que o período não terminou.
Emprega-se nos seguintes casos:
- Para separar orações coordenadas não unidas por conjunção, que guardem relação entre si.
Por exemplo: O rio está poluído; os peixes estão mortos.
- Para separar orações coordenadas, quando pelo menos uma delas já possui elementos separados por vírgula.
Por exemplo: O resultado final foi o seguinte: dez professores votaram a favor do acordo; nove, contra.
- Para separar itens de uma enumeração.
Por exemplo: No parque de diversões, as crianças encontram: brinquedos; balões; pipoca.
- Para alongar a pausa de conjunções adversativas (mas, porém, contudo, todavia, entretanto, etc.) , substituindo, assim, a vírgula.
Por exemplo: Gostaria de vê-lo hoje; todavia, só o verei amanhã.
- Para separar orações coordenadas adversativas quando a conjunção aparecer no meio da oração.
Por exemplo: Esperava encontrar todos os produtos no supermercado; obtive, porém, apenas alguns.
Bons estudos! ❤️
JÁ TINHA PAGO OU PAGADO O LANCHE? 😐
Galerinha, a forma correta é PAGADO.
Os verbos abundantes são aqueles que apresentam duas formas de particípio passado: uma curta e outra mais comprida.
Pra saber qual usar, basta notar qual é o verbo auxiliar que acompanha o principal: se for o verbo SER ou ESTAR, usamos a forma CURTA;
se for TER ou HAVER, usamos a forma COMPRIDA.
Portanto, só é preciso decorar que SER e ESTAR acompanham particípios curtos. Se esses não forem os auxiliares, usa-se a forma maior. Beleza? 😁
Outros exemplos:
SER: O documento foi impresso ontem.
TER: Ninguém tinha imprimido o documento.
HAVER: Ninguém havia imprimido o documento.
SER: O meliante foi preso.
TER: A polícia nunca o tinha prendido antes.
HAVER: A polícia nunca o havia prendido antes.
ESTAR: O homem estava morto.
TER: O homem já tinha morrido.
HAVER: O homem já havia morrido.
Pessoal, é preciso tomar cuidado com o fenômeno chamado HIPERCORREÇÃO, que consiste em buscarmos formas mais “bonitas” em vez das corretas. Por exemplo, é comum se dizer “Já tinha pego” em vez de “Já tinha pegado”, porém, segundo a gramática normativa da língua brasileira, a segunda forma é a única aceita.
Bons estudos e ótima semana! ❤️
Galerinha, a forma correta é PAGADO.
Os verbos abundantes são aqueles que apresentam duas formas de particípio passado: uma curta e outra mais comprida.
Pra saber qual usar, basta notar qual é o verbo auxiliar que acompanha o principal: se for o verbo SER ou ESTAR, usamos a forma CURTA;
se for TER ou HAVER, usamos a forma COMPRIDA.
Portanto, só é preciso decorar que SER e ESTAR acompanham particípios curtos. Se esses não forem os auxiliares, usa-se a forma maior. Beleza? 😁
Outros exemplos:
SER: O documento foi impresso ontem.
TER: Ninguém tinha imprimido o documento.
HAVER: Ninguém havia imprimido o documento.
SER: O meliante foi preso.
TER: A polícia nunca o tinha prendido antes.
HAVER: A polícia nunca o havia prendido antes.
ESTAR: O homem estava morto.
TER: O homem já tinha morrido.
HAVER: O homem já havia morrido.
Pessoal, é preciso tomar cuidado com o fenômeno chamado HIPERCORREÇÃO, que consiste em buscarmos formas mais “bonitas” em vez das corretas. Por exemplo, é comum se dizer “Já tinha pego” em vez de “Já tinha pegado”, porém, segundo a gramática normativa da língua brasileira, a segunda forma é a única aceita.
Bons estudos e ótima semana! ❤️
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Estou de volta, galerinha. Pessoal de Humanas, como foi o seu dia? ❤️
Sua atitude não condisse ou não condizeu com suas palavras?
E aí, galerinha? 😅
Vamos lá. O correto é "sua atitude não CONDISSE! Não tem segredo, porque CONDIZER é conjugado como DIZER.
Exemplos:
Aqueles acontecimentos não condisseram com o que era esperado.
Certamente essa apresentação condirá com os ensaios anteriores.
Se suas ações condissessem com suas promessas, eu não precisaria me preocupar tanto.
Que fácil, não é? 😁
Bons estudos! ❤️
E aí, galerinha? 😅
Vamos lá. O correto é "sua atitude não CONDISSE! Não tem segredo, porque CONDIZER é conjugado como DIZER.
Exemplos:
Aqueles acontecimentos não condisseram com o que era esperado.
Certamente essa apresentação condirá com os ensaios anteriores.
Se suas ações condissessem com suas promessas, eu não precisaria me preocupar tanto.
Que fácil, não é? 😁
Bons estudos! ❤️
Todo incluso é incluído, mas nem todo incluído é incluso
Jota, qual é a forma correta: incluso ou incluído? 🤔
Embora haja ainda alguma polêmica acerca da correção da palavra incluso enquanto particípio irregular do verbo incluir, o seu uso já se encontra consagrado em dicionários e gramáticas. Assim, incluído e incluso são duas formas equivalentes do particípio do verbo incluir, considerado atualmente um verbo abundante. Incluído é o particípio regular e incluso é o particípio irregular.
• A forma incluído é utilizada preferencialmente com os verbos auxiliares ter ou haver.
• A forma incluso é utilizada preferencialmente com os verbos auxiliares ser ou estar.
Contudo, a forma incluído é considerada a mais correta, sendo o seu uso privilegiado pelos falantes.
Exemplos:
A funcionária já tinha incluído o desconto no valor total da fatura.
A funcionária já havia incluído o desconto no valor total da fatura.
O desconto já está incluso no valor total da fatura.
O desconto já foi incluso no valor total da fatura.
Pouco utilizada enquanto particípio, a palavra incluso é mais utilizada enquanto adjetivo , indicando algo que está incluído, que está inserido dentro de algo, que se anexou a outra coisa, que faz parte de algo, entre outros.
Exemplos: Segue documento incluso em carta fechada.
Bons estudos, galera! 😁
Jota, qual é a forma correta: incluso ou incluído? 🤔
Embora haja ainda alguma polêmica acerca da correção da palavra incluso enquanto particípio irregular do verbo incluir, o seu uso já se encontra consagrado em dicionários e gramáticas. Assim, incluído e incluso são duas formas equivalentes do particípio do verbo incluir, considerado atualmente um verbo abundante. Incluído é o particípio regular e incluso é o particípio irregular.
• A forma incluído é utilizada preferencialmente com os verbos auxiliares ter ou haver.
• A forma incluso é utilizada preferencialmente com os verbos auxiliares ser ou estar.
Contudo, a forma incluído é considerada a mais correta, sendo o seu uso privilegiado pelos falantes.
Exemplos:
A funcionária já tinha incluído o desconto no valor total da fatura.
A funcionária já havia incluído o desconto no valor total da fatura.
O desconto já está incluso no valor total da fatura.
O desconto já foi incluso no valor total da fatura.
Pouco utilizada enquanto particípio, a palavra incluso é mais utilizada enquanto adjetivo , indicando algo que está incluído, que está inserido dentro de algo, que se anexou a outra coisa, que faz parte de algo, entre outros.
Exemplos: Segue documento incluso em carta fechada.
Bons estudos, galera! 😁
Como deixar de lado alguém que a gente quer do lado?
Que língua linda! Não é, galerinha? 😍
Deixar DE lado: expressão usada com sentido de esquecer, abandonar, deixar pra lá.
DO lado: pertinho, juntinho, ao lado.
Compartilhem e bons estudos! ❤️
Que língua linda! Não é, galerinha? 😍
Deixar DE lado: expressão usada com sentido de esquecer, abandonar, deixar pra lá.
DO lado: pertinho, juntinho, ao lado.
Compartilhem e bons estudos! ❤️
PRECISO DE ESTUDAR MAIS OU PRECISO ESTUDAR MAIS?
E aí, qual é o certo, galerinha?
Na verdade, ambas as construções são corretas. Segundo o gramático Evanildo Bechara, essa construção é uma locução verbal. A preposição "de" pode ou não ser usada para ligar o verbo auxiliar ao verbo principal. Para outros gramáticos, não há locução, e sim duas orações (na primeira, o verbo está como transitivo indireto; na segunda, como transitivo direto).
No português brasileiro, a segunda forma é a mais comum. No português europeu, a primeira forma é a mais comum. Viva a língua portuguesa!
Bons estudos! ❤️
E aí, qual é o certo, galerinha?
Na verdade, ambas as construções são corretas. Segundo o gramático Evanildo Bechara, essa construção é uma locução verbal. A preposição "de" pode ou não ser usada para ligar o verbo auxiliar ao verbo principal. Para outros gramáticos, não há locução, e sim duas orações (na primeira, o verbo está como transitivo indireto; na segunda, como transitivo direto).
No português brasileiro, a segunda forma é a mais comum. No português europeu, a primeira forma é a mais comum. Viva a língua portuguesa!
Bons estudos! ❤️
Olá, galerinha. 😉
Vocês farão ou pensam em fazer o Enem nos próximos anos?
Muitas novidades e conteúdos exclusivos para gabaritar Linguagens e conseguir 1000 na redação estão chegando. ❤️
Vocês farão ou pensam em fazer o Enem nos próximos anos?
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BASTANTE... 🧐
Olá, galerinha! Tudo bem? 😉
O vocábulo BASTANTE pode ser substantivo (acompanhado de artigo); adjetivo (quando vem depois de substantivo, equivalendo a “suficiente(s)”); pronome indefinido (antes de um substantivo); e advérbio (quando modifica verbo, advérbio ou adjetivo).
Veja os respectivos exemplos:
– Isso não foi o bastante?
– Não houve indícios bastantes para que ele fosse preso.
– Convidamos bastantes pessoas para a manifestação.
– Eram bastante caras aquelas roupas.
Fácil, não é? 😄
📚 Galera, conheçam o nosso projeto Telegram Edu (@estude). Reunimos canais, bots e grupos educativos cheios de conteúdos para te ajudar. @Estude no Telegram! ❤️
Bons estudos!
Olá, galerinha! Tudo bem? 😉
O vocábulo BASTANTE pode ser substantivo (acompanhado de artigo); adjetivo (quando vem depois de substantivo, equivalendo a “suficiente(s)”); pronome indefinido (antes de um substantivo); e advérbio (quando modifica verbo, advérbio ou adjetivo).
Veja os respectivos exemplos:
– Isso não foi o bastante?
– Não houve indícios bastantes para que ele fosse preso.
– Convidamos bastantes pessoas para a manifestação.
– Eram bastante caras aquelas roupas.
Fácil, não é? 😄
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Bons estudos!
Impactante, assustadora e comovente. A grande reportagem da mineira Daniela Arbex, Holocausto Brasileiro, sobre o hospício Colônia, localizado na cidade de Barbacena (MG), é mais do que uma leitura daquelas que nos coloca para pensar. O livro põe o dedo em uma ferida antiga e ainda aberta na sociedade, o preconceito que faz com que o diferente seja sempre visto como anormal.
Grande recomendação. 😍 Um clássico do jornalismo contemporâneo no Brasil. Quem já leu? 😁
Indique-me obras: @jotadrake; Ótimo final de semana. ❤️
Grande recomendação. 😍 Um clássico do jornalismo contemporâneo no Brasil. Quem já leu? 😁
Indique-me obras: @jotadrake; Ótimo final de semana. ❤️
💭 O SUSTINHO
Dentre as inúmeras manifestações da hipocrisia, a que mais me irrita é o sustinho. Falo daquele falso assombro interrogativo que certas pessoas demonstram ao ouvir uma pergunta que, embora tenham entendido, não foi feita de maneira precisa.
Você está no supermercado, chega pro funcionário da área de verduras e pergunta: “Amigo, faz favor, sabe se aqui vende aqueles tomatinhos?”. Claro que o nome oficial do produto que você está procurando não é “tomatinho”, é tomate cereja, mas você esqueceu e não achou que fosse necessário procurar a palavra nos baús da memória: afinal, se o sufixo “inho”, em nosso idioma, caracteriza o diminutivo e os tomates cereja são a menor variedade do rubro fruto, não é preciso ser nenhum gênio pra concluir que tomate + inho = tomate cereja. O funcionário do mercado, contudo, é um adepto deste pequeno jogo de dissimulação, o sustinho, e não perde a chance de praticá-lo, soltando seu “Ãhm?!” estarrecido, como se você houvesse pedido elefantinhos, pergaminhos ou uma massagem tailandesa.
Ciente de que ele entendeu, de que só está querendo implicar, passa por sua cabeça, durante um segundo, não se render, bater o pé no chão e dizer “tomatinhos, sim senhor! E tire essa expressão de asco do rosto, impostor, pois sabe exatamente do que estou falando e se não me levar até eles imediatamente será atingido por uma abóbora japonesa!”.
Pensando melhor, você decide evitar a discussão e fugir da briga, de modo que aceita o jogo e reformula a pergunta, “aqueles tomates pequenos, redondos, assim, ó, que vêm numa caixinha de plástico, sabe?”. Percebendo que você se submeteu, que fez seu ato de contrição, o falsário simula uma pequena epifania: “Ahhhhhhhhhh! Tomate cereja! Por que não disse antes?! Ali, ó, embaixo das berinjelas”.
O sustinho está tão difundido entre nós que quase já não o percebemos. É quase impossível pedir informação a um pedestre, por exemplo, sem ser recebido com um sustinho. Você pergunta pela Rubem Berta e ele, “Ãhm?! Rubem Berta?!”. Você acha que ele não sabe onde fica? Que nunca ouviu falar? Nada, era só sustinho, uma pitada de malcriação antes de te explicar exatamente como chegar lá.
Muito triste, meus amigos, o sustinho: não só por tratar-se de uma pequena agressão, um peteleco na orelha de nossa esperança na humanidade, mas porque usa as roupas e maquiagem do verdadeiro espanto, da surpresa genuína, que em grandes ou pequenas doses são sinal de saúde da alma e abertura do espírito — bem diferentes dessa falsa careta de incompreensão, com que infelizes nos brindam diante das mais simples perguntas, com o único intuito de dividir conosco um pouco de suas amarguras.
Bom domingo a todos! ❤️
Dentre as inúmeras manifestações da hipocrisia, a que mais me irrita é o sustinho. Falo daquele falso assombro interrogativo que certas pessoas demonstram ao ouvir uma pergunta que, embora tenham entendido, não foi feita de maneira precisa.
Você está no supermercado, chega pro funcionário da área de verduras e pergunta: “Amigo, faz favor, sabe se aqui vende aqueles tomatinhos?”. Claro que o nome oficial do produto que você está procurando não é “tomatinho”, é tomate cereja, mas você esqueceu e não achou que fosse necessário procurar a palavra nos baús da memória: afinal, se o sufixo “inho”, em nosso idioma, caracteriza o diminutivo e os tomates cereja são a menor variedade do rubro fruto, não é preciso ser nenhum gênio pra concluir que tomate + inho = tomate cereja. O funcionário do mercado, contudo, é um adepto deste pequeno jogo de dissimulação, o sustinho, e não perde a chance de praticá-lo, soltando seu “Ãhm?!” estarrecido, como se você houvesse pedido elefantinhos, pergaminhos ou uma massagem tailandesa.
Ciente de que ele entendeu, de que só está querendo implicar, passa por sua cabeça, durante um segundo, não se render, bater o pé no chão e dizer “tomatinhos, sim senhor! E tire essa expressão de asco do rosto, impostor, pois sabe exatamente do que estou falando e se não me levar até eles imediatamente será atingido por uma abóbora japonesa!”.
Pensando melhor, você decide evitar a discussão e fugir da briga, de modo que aceita o jogo e reformula a pergunta, “aqueles tomates pequenos, redondos, assim, ó, que vêm numa caixinha de plástico, sabe?”. Percebendo que você se submeteu, que fez seu ato de contrição, o falsário simula uma pequena epifania: “Ahhhhhhhhhh! Tomate cereja! Por que não disse antes?! Ali, ó, embaixo das berinjelas”.
O sustinho está tão difundido entre nós que quase já não o percebemos. É quase impossível pedir informação a um pedestre, por exemplo, sem ser recebido com um sustinho. Você pergunta pela Rubem Berta e ele, “Ãhm?! Rubem Berta?!”. Você acha que ele não sabe onde fica? Que nunca ouviu falar? Nada, era só sustinho, uma pitada de malcriação antes de te explicar exatamente como chegar lá.
Muito triste, meus amigos, o sustinho: não só por tratar-se de uma pequena agressão, um peteleco na orelha de nossa esperança na humanidade, mas porque usa as roupas e maquiagem do verdadeiro espanto, da surpresa genuína, que em grandes ou pequenas doses são sinal de saúde da alma e abertura do espírito — bem diferentes dessa falsa careta de incompreensão, com que infelizes nos brindam diante das mais simples perguntas, com o único intuito de dividir conosco um pouco de suas amarguras.
Bom domingo a todos! ❤️
EU SÓ COMPITO OU COMPETO COM QUEM JOGA LIMPO!?
E aí, galerinha? 😁 A resposta é: Eu COMPITO.
Deu nó na cabeça? 😅
Houve um tempo em que diziam não existir a conjugação do COMPETIR na primeira pessoa, mas existe, sim.
Se você achou estranho, basta pensar que é semelhante ao REPETIR: eu repito / eu compito.
Bons estudos! ❤️
E aí, galerinha? 😁 A resposta é: Eu COMPITO.
Deu nó na cabeça? 😅
Houve um tempo em que diziam não existir a conjugação do COMPETIR na primeira pessoa, mas existe, sim.
Se você achou estranho, basta pensar que é semelhante ao REPETIR: eu repito / eu compito.
Bons estudos! ❤️
05 PALAVRAS QUE QUASE TODOS PRONUNCIAM DE FORMA ERRADA
1. INEXORÁVEL
Pronúncia frequente: ineczorável
Pronúncia correta: inezorável
2. RUBRICA
Pronúncia frequente: rúbrica
Pronúncia correta: rubríca
3. RUIM
Pronúncia frequente: rúim
Pronúncia correta: ruím
4. SINTAXE
Pronúncia frequente: sintácse
Pronúncia correta: sintásse
5. SUBSÍDIO
Pronúncia frequente: subzidio
Pronúncia correta: subcidio
Já sabia? 😁
Bons estudos, galerinha! ❤️
1. INEXORÁVEL
Pronúncia frequente: ineczorável
Pronúncia correta: inezorável
2. RUBRICA
Pronúncia frequente: rúbrica
Pronúncia correta: rubríca
3. RUIM
Pronúncia frequente: rúim
Pronúncia correta: ruím
4. SINTAXE
Pronúncia frequente: sintácse
Pronúncia correta: sintásse
5. SUBSÍDIO
Pronúncia frequente: subzidio
Pronúncia correta: subcidio
Já sabia? 😁
Bons estudos, galerinha! ❤️
VAMOS FAZER AMOR? 🙈😈
E aí, galerinha? 😁
O termo "amor" está completando o sentido do verbo "fazer". Torna-se, assim, um convite lascivo, pois a junção das palavras criou a expressão "fazer amor". A foto do bolo demonstra que houve a intenção de brincar com o interlocutor ou de confundi-lo deliberadamente, o que é confirmado quando o autor pergunta "e o bolo?".
Se a pessoa tivesse usado uma vírgula, o termo "amor" se tornaria aquilo que chamamos de VOCATIVO , ou seja, indicaria o destinatário da( mensagem. Teríamos, portanto, um convite para fazer o bolo da imagem. Veja a diferença:
Vamos fazer, amor? (a pessoa chamou o amor para fazer algo)
Vamos fazer amor? (a pessoa chamou alguém para fazer amor)
Vale lembrar que o uso da vírgula para separar o vocativo é OBRIGATÓRIO mesmo nos casos em que sua ausência não provoca mudanças de sentido.
Bom dia, pessoal!
Parabéns, querida!
Aceita um café, senhor?
Cuidado, pessoal! 😂
Bons estudos! ❤️
E aí, galerinha? 😁
O termo "amor" está completando o sentido do verbo "fazer". Torna-se, assim, um convite lascivo, pois a junção das palavras criou a expressão "fazer amor". A foto do bolo demonstra que houve a intenção de brincar com o interlocutor ou de confundi-lo deliberadamente, o que é confirmado quando o autor pergunta "e o bolo?".
Se a pessoa tivesse usado uma vírgula, o termo "amor" se tornaria aquilo que chamamos de VOCATIVO , ou seja, indicaria o destinatário da( mensagem. Teríamos, portanto, um convite para fazer o bolo da imagem. Veja a diferença:
Vamos fazer, amor? (a pessoa chamou o amor para fazer algo)
Vamos fazer amor? (a pessoa chamou alguém para fazer amor)
Vale lembrar que o uso da vírgula para separar o vocativo é OBRIGATÓRIO mesmo nos casos em que sua ausência não provoca mudanças de sentido.
Bom dia, pessoal!
Parabéns, querida!
Aceita um café, senhor?
Cuidado, pessoal! 😂
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PARTICULARIDADES DO VERBO VISAR
E aí, galerinha? Tudo bem? 😁😊
• Ele visava passar no concurso para ser professor titular.
É uma construção correta, pois, sendo seguido de verbo, visar dispensa preposição.
• Ele visava ao cargo de professor titular.
É uma construção correta, pois o verbo visar, no sentido de almejar, pede a preposição "a".
Bons estudos! ❤️
E aí, galerinha? Tudo bem? 😁😊
• Ele visava passar no concurso para ser professor titular.
É uma construção correta, pois, sendo seguido de verbo, visar dispensa preposição.
• Ele visava ao cargo de professor titular.
É uma construção correta, pois o verbo visar, no sentido de almejar, pede a preposição "a".
Bons estudos! ❤️
"ATT." 😕
Olá, galerinha! Vocês sabiam que a abreviatura oficial de atenciosamente não é "Att."? 🤭
Vamos lá, eu explico... 😜
A abreviatura oficial de "atenciosamente" é "at.te". O site da Academia Brasileira de Letras confirma a informação.
No entanto, no Brasil, temos uma ampla preferência por "Att.".
Algumas considerações:
A. Os textos legais que orientam a ortografia não regulamentam o uso de abreviações e abreviaturas. Portanto, variações são comuns e aceitas.
B. Em geral, "Att." é considerada uma forma reduzida de "attention to", em inglês.
C. É considerado mais elegante, educado, delicado e cortês escrever ATENCIOSAMENTE assim, por extenso.
E. Como bem escreveu Marcuschi, "são os usos que fundam a língua e não o contrário". Pensando nisso, acreditamos fortemente que, se houver uma regulamentação clara e específica acerca das formas reduzidas, é bem possível que "Att." seja registrada como a forma correta, em função de seu USO CONSAGRADO.
Conclusão? Não precisa passar a escrever "At.te" nos seus e-mails se não quiser, nem corrigir quem prefere usar as outras formas. A falta de regulamentação torna a flexibilidade totalmente possível. 😁
Bons estudos, pessoal! ❤️
Olá, galerinha! Vocês sabiam que a abreviatura oficial de atenciosamente não é "Att."? 🤭
Vamos lá, eu explico... 😜
A abreviatura oficial de "atenciosamente" é "at.te". O site da Academia Brasileira de Letras confirma a informação.
No entanto, no Brasil, temos uma ampla preferência por "Att.".
Algumas considerações:
A. Os textos legais que orientam a ortografia não regulamentam o uso de abreviações e abreviaturas. Portanto, variações são comuns e aceitas.
B. Em geral, "Att." é considerada uma forma reduzida de "attention to", em inglês.
C. É considerado mais elegante, educado, delicado e cortês escrever ATENCIOSAMENTE assim, por extenso.
E. Como bem escreveu Marcuschi, "são os usos que fundam a língua e não o contrário". Pensando nisso, acreditamos fortemente que, se houver uma regulamentação clara e específica acerca das formas reduzidas, é bem possível que "Att." seja registrada como a forma correta, em função de seu USO CONSAGRADO.
Conclusão? Não precisa passar a escrever "At.te" nos seus e-mails se não quiser, nem corrigir quem prefere usar as outras formas. A falta de regulamentação torna a flexibilidade totalmente possível. 😁
Bons estudos, pessoal! ❤️