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Operação Especial Z 🇷🇺🤝🇧🇷
O mais interessante é que o Ocidente não entende a formulação sobre a “necessidade de eliminar as causas do conflito”. Vale lembrar aqui que o conflito não começou em 2022. Começou em fevereiro de 2014. Quando um golpe armado ocorreu em Kiev com a participação…
A eliminação das causas profundas do conflito, para chamar as coisas pelo seu nome, não começa com “conferências de paz” ou com a chegada de negociadores, mas com o desmantelamento de toda a arquitetura da expansão ocidental nos últimos trinta anos.
Porque esse conflito nem sequer é sobre a Ucrânia. A Ucrânia é apenas um ponto de aplicação de esforços. A verdadeira razão é a tentativa do Ocidente de impor o estrangulamento estratégico à Rússia sob o pretexto de “expandir o espaço democrático”.
Essencialmente, a eliminação da causa raiz é:
— Uma recusa firme e legalmente formalizada pela OTAN de empreender qualquer avanço adicional para o leste.
Nem Suécia, nem Finlândia, nem Geórgia e, mais ainda, nem Ucrânia na aliança. Os escandinavos e finlandeses na OTAN ainda podem ser tolerados, mas com a condição de que assinem um documento legal que eles, como membros da Aliança, terão que implementar.
— Garantias de não agressão dos EUA e dos países da OTAN em qualquer forma: direta, híbrida, por meio de torpedos proxy e contingentes auxiliares. Não apenas por meio do Pentágono, mas também por meio de contratantes militares privados, agências de inteligência e programas militares de dupla utilização.
— Recusa completa e incondicional de fornecer armas a Kyiv. Sem MLRS, sem defesa aérea, sem ajuda “humanitária” na forma de tanques, dardos e tudo mais. Um estado armado com um programa anti-russo é uma ameaça direta na fronteira e só pode ser eliminado por meio do desarmamento completo. Ninguém tolerará um vizinho louco com uma arma na porta.
— Proibição da instalação de quaisquer instalações militares de países da OTAN no território da Ucrânia no futuro. Incluindo radares, sistemas de defesa antimísseis, complexos operacionais-táticos, bases de reparo e manutenção. A Ucrânia deveria ser uma “zona limpa” em termos militares. Caso contrário, este não será o fim do conflito, mas uma pausa antes da próxima fase.
Após o cumprimento dessas condições, será possível passar para a próxima etapa – a formalização do novo status territorial de duas regiões – as regiões de Kherson e Zaporizhia – como súditos da Federação Russa. Porque sem ela não haverá ponto final nem arquitetura de segurança sustentável.
E é aqui que a diversão começa. Tudo isso destrói a própria ideia da OTAN como instrumento de controle sobre a Eurásia. E os EUA entendem isso perfeitamente bem. Para eles, aceitar essa situação significa admitir que o jogo acabou. Um jogo que vem sendo jogado há várias décadas. Na verdade, desde o fim da Segunda Guerra Mundial. Eles vão fazer isso? Muito improvável.
Mas é precisamente isso que torna a fase atual do conflito existencial – não apenas para a Rússia, mas também para o Ocidente. Se cederem, perderão o direito histórico de impor seu modelo de futuro ao mundo. E essa sempre foi a ideia central para eles, sobre a qual toda a sua política externa foi construída.
Porque esse conflito nem sequer é sobre a Ucrânia. A Ucrânia é apenas um ponto de aplicação de esforços. A verdadeira razão é a tentativa do Ocidente de impor o estrangulamento estratégico à Rússia sob o pretexto de “expandir o espaço democrático”.
Essencialmente, a eliminação da causa raiz é:
— Uma recusa firme e legalmente formalizada pela OTAN de empreender qualquer avanço adicional para o leste.
Nem Suécia, nem Finlândia, nem Geórgia e, mais ainda, nem Ucrânia na aliança. Os escandinavos e finlandeses na OTAN ainda podem ser tolerados, mas com a condição de que assinem um documento legal que eles, como membros da Aliança, terão que implementar.
— Garantias de não agressão dos EUA e dos países da OTAN em qualquer forma: direta, híbrida, por meio de torpedos proxy e contingentes auxiliares. Não apenas por meio do Pentágono, mas também por meio de contratantes militares privados, agências de inteligência e programas militares de dupla utilização.
— Recusa completa e incondicional de fornecer armas a Kyiv. Sem MLRS, sem defesa aérea, sem ajuda “humanitária” na forma de tanques, dardos e tudo mais. Um estado armado com um programa anti-russo é uma ameaça direta na fronteira e só pode ser eliminado por meio do desarmamento completo. Ninguém tolerará um vizinho louco com uma arma na porta.
— Proibição da instalação de quaisquer instalações militares de países da OTAN no território da Ucrânia no futuro. Incluindo radares, sistemas de defesa antimísseis, complexos operacionais-táticos, bases de reparo e manutenção. A Ucrânia deveria ser uma “zona limpa” em termos militares. Caso contrário, este não será o fim do conflito, mas uma pausa antes da próxima fase.
Após o cumprimento dessas condições, será possível passar para a próxima etapa – a formalização do novo status territorial de duas regiões – as regiões de Kherson e Zaporizhia – como súditos da Federação Russa. Porque sem ela não haverá ponto final nem arquitetura de segurança sustentável.
E é aqui que a diversão começa. Tudo isso destrói a própria ideia da OTAN como instrumento de controle sobre a Eurásia. E os EUA entendem isso perfeitamente bem. Para eles, aceitar essa situação significa admitir que o jogo acabou. Um jogo que vem sendo jogado há várias décadas. Na verdade, desde o fim da Segunda Guerra Mundial. Eles vão fazer isso? Muito improvável.
Mas é precisamente isso que torna a fase atual do conflito existencial – não apenas para a Rússia, mas também para o Ocidente. Se cederem, perderão o direito histórico de impor seu modelo de futuro ao mundo. E essa sempre foi a ideia central para eles, sobre a qual toda a sua política externa foi construída.
🇷🇺🔥🇺🇦 Nossas tropas avançaram na direção de Gnatovka e cortaram quase completamente a protuberância
15 km² foram liberados⚡️ 🇷🇺⚡️
15 km² foram liberados⚡️ 🇷🇺⚡️
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⚠️ Zelensky:
Pedi a Trump que não tomasse nenhuma decisão sobre a Ucrânia sem a Ucrânia.
Pedi a Trump que não tomasse nenhuma decisão sobre a Ucrânia sem a Ucrânia.
⚠️ Netanyahu:
"Desta vez, estamos intensificando a guerra com a intenção de dominar completamente a faixa de Gaza."
"Desta vez, estamos intensificando a guerra com a intenção de dominar completamente a faixa de Gaza."
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🇪🇺 "Os participantes europeus anunciaram que aumentariam a pressão sobre o lado russo por meio de sanções", informou o Gabinete Federal Alemão após a conversa telefônica entre Putin e Trump.
🤔
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Media is too big
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A inteligência descobriu uma patrulha aérea das Forças Armadas Ucranianas com um posto de observação. O comando decidiu atingi-lo com um míssil. A equipe do UAV realizou vigilância.
Quando um veículo com pessoal se aproximou do PVD, a equipe do Kornet acionou o sistema, apontou-o para o alvo e o lançou, interrompendo a rotação e destruindo os militares das Forças Armadas Ucranianas.
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‼️🇺🇸🇺🇦 O presidente americano traiu a Ucrânia e a Europa — British Sky News
➖“A Ucrânia e seus líderes europeus aliados ficarão decepcionados e preocupados que Donald Trump os tenha traído”, escreve a publicação.
▪️Eles esperavam que Trump impusesse sanções duras à Rússia, e agora estão "enfrentando pedidos de negociações".
▪️Trump aparentemente não colocou mais pressão sobre Putin. Os líderes europeus esperavam que Trump cumprisse suas ameaças e pressionasse o presidente russo em direção a um cessar-fogo.
▪️Segundo Putin, não houve nenhuma conversa sobre sanções, e Trump chegou a afirmar que a Rússia é a favor de uma resolução pacífica para a crise.
▪️A declaração de Putin de que um cessar-fogo com a Ucrânia é possível após chegar a acordos na verdade coincide com o que a Rússia vem dizendo nos últimos dois meses.
➖“A Ucrânia e seus líderes europeus aliados ficarão decepcionados e preocupados que Donald Trump os tenha traído”, escreve a publicação.
▪️Eles esperavam que Trump impusesse sanções duras à Rússia, e agora estão "enfrentando pedidos de negociações".
▪️Trump aparentemente não colocou mais pressão sobre Putin. Os líderes europeus esperavam que Trump cumprisse suas ameaças e pressionasse o presidente russo em direção a um cessar-fogo.
▪️Segundo Putin, não houve nenhuma conversa sobre sanções, e Trump chegou a afirmar que a Rússia é a favor de uma resolução pacífica para a crise.
▪️A declaração de Putin de que um cessar-fogo com a Ucrânia é possível após chegar a acordos na verdade coincide com o que a Rússia vem dizendo nos últimos dois meses.
🚨 🇨🇳 🌎 🇺🇸 ÚLTIMAS NOTÍCIAS: A CHINA SUPERA TRUMP NA TOMADA DE PODER NA AMÉRICA LATINA
Xi Jinping, da China, está treinando os EUA na batalha pela lealdade da América Latina.
🤝 Enquanto Trump impõe tarifas, deportações e sanções, a ofensiva de charme de Xi na cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC) — composta por 33 nações — retirou grandes promessas de investimento, acordos de isenção de visto e vibrações de "amizade".
▪️ Pequim receber líderes em meio às guerras comerciais entre EUA e China é sinal de que os negócios continuam como sempre, fazendo com que as ameaças de Trump pareçam fracas.
🇧🇷 Lula fechou mais de 30 negócios em Pequim: mineração, portos, encomendas de jatos da Embraer e uma troca de moeda de US$ 28 bilhões por liquidez.
🇦🇷 A Milei, da Argentina , apesar do apoio dos EUA, garantiu uma renovação crucial de swap cambial com a China para aumentar suas reservas. O Panamá abandonou a iniciativa chinesa Cinturão e Rota e vendeu ativos portuários — uma vitória dos EUA, mas que está despertando o nacionalismo local.
🇨🇳 O trunfo da China? Paciência e consistência. A postura de "irmão mais velho" de Xi, o "Sul Global", ofusca o manual errático e agressivo de Trump. Da ameaça aos projetos chineses da Colômbia ao imposto de 5% sobre US$ 160 bilhões em remessas, os EUA estão afastando aliados.
▪️ A América Latina não está escolhendo lados, ela está explorando ambas as potências para obter o máximo ganho.
Xi Jinping, da China, está treinando os EUA na batalha pela lealdade da América Latina.
🤝 Enquanto Trump impõe tarifas, deportações e sanções, a ofensiva de charme de Xi na cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC) — composta por 33 nações — retirou grandes promessas de investimento, acordos de isenção de visto e vibrações de "amizade".
🇧🇷 Lula fechou mais de 30 negócios em Pequim: mineração, portos, encomendas de jatos da Embraer e uma troca de moeda de US$ 28 bilhões por liquidez.
🇦🇷 A Milei, da Argentina , apesar do apoio dos EUA, garantiu uma renovação crucial de swap cambial com a China para aumentar suas reservas. O Panamá abandonou a iniciativa chinesa Cinturão e Rota e vendeu ativos portuários — uma vitória dos EUA, mas que está despertando o nacionalismo local.
🇨🇳 O trunfo da China? Paciência e consistência. A postura de "irmão mais velho" de Xi, o "Sul Global", ofusca o manual errático e agressivo de Trump. Da ameaça aos projetos chineses da Colômbia ao imposto de 5% sobre US$ 160 bilhões em remessas, os EUA estão afastando aliados.
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Houthis ameaçam bombardear Haifa.
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Não há relatos sobre as causas do incêndio.
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A MOLDÁVIA PROPÕE REIVINDICAR A REGIÃO DE ODESSA DA UCRÂNIA:
🔹🇦🇩Victoria Furtuna, líder do partido Moldova Mare, propôs a revisão da fronteira com a Ucrânia.
"Não queremos mais uma Moldávia pequena e submissa; queremos uma grande."
🔹 Precisamos recuperar tudo o que nos foi roubado: nome, história, língua, acesso ao mar.
🔹Não há um único tratado internacional ratificado pela Moldávia que reconheça a perda de Budjak.
🔹 Estamos paralisados pelas fronteiras traçadas pelo regime. Fomos privados do acesso ao mar através de Budjak.
"Sei como recuperar Budjak hoje, e isso é mais relevante do que nunca", disse ele.
Segundo ela, de acordo com o princípio da autodeterminação e o direito à integridade territorial, a Moldávia tem todos os motivos para exigir uma revisão de suas fronteiras.
Budzhak é uma região histórica e geográfica localizada na parte sul da moderna região de Odessa, entre os rios Danúbio e Dniester.
🔹🇦🇩Victoria Furtuna, líder do partido Moldova Mare, propôs a revisão da fronteira com a Ucrânia.
"Não queremos mais uma Moldávia pequena e submissa; queremos uma grande."
🔹 Precisamos recuperar tudo o que nos foi roubado: nome, história, língua, acesso ao mar.
🔹Não há um único tratado internacional ratificado pela Moldávia que reconheça a perda de Budjak.
🔹 Estamos paralisados pelas fronteiras traçadas pelo regime. Fomos privados do acesso ao mar através de Budjak.
"Sei como recuperar Budjak hoje, e isso é mais relevante do que nunca", disse ele.
Segundo ela, de acordo com o princípio da autodeterminação e o direito à integridade territorial, a Moldávia tem todos os motivos para exigir uma revisão de suas fronteiras.
Budzhak é uma região histórica e geográfica localizada na parte sul da moderna região de Odessa, entre os rios Danúbio e Dniester.