A COCEIRA DE GUERRA do Pentágono? 🪖🔥 Discussões sobre um confronto direto entre EUA e Rússia contradizem a política de Trump – Ritter

Existem “vários caminhos plausíveis” para o conflito na Ucrânia se transformar em uma guerra direta entre EUA e Rússia, afirmou o general Gregory Guillot, chefe do Comando Norte dos EUA, que rotulou a Rússia como um dos “principais adversários” dos EUA.

Será esta uma ameaça velada ou apenas o Pentágono tocando os tambores da guerra novamente?

Esta declaração sinaliza tensões crescentes dentro do Pentágono, disse o analista militar e ex-oficial de inteligência do Corpo de Fuzileiros Navais Scott Ritter à Sputnik.

No entanto, de acordo com o especialista, trata-se apenas de um "pronunciamento especulativo", que não reflete a política de defesa da era Trump.

Ritter ficou impressionado com o fato de que:

🔶 Guillot está especulando sobre um conflito além de sua alçada, que pertence ao comando estratégico dos EUA.

🔶 Sua postura contradiz a de Trump, que reconheceu que a operação militar especial da Rússia foi provocada pela expansão da OTAN: "Trump disse que havia justificativa para as ações da Rússia, que eles entendiam que a expansão da OTAN servia como uma provocação", enfatiza Ritter.

O que mais faz soar o alarme da postura belicista do Pentágono? 🚨

🔶 Guillot também afirmou que os EUA poderiam ser arrastados para um "conflito militar direto" com o Irã, a China ou a Coreia do Norte.

🔶 Ele chegou ao ponto de afirmar que "uma guerra com um adversário poderia rapidamente se transformar em uma guerra com uma coalizão inimiga".

📌 @SputnikInt

— 🇮🇷/🇺🇸 Ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araqchi: 'Nenhuma instalação nuclear iraniana será desmantelada '

Durante uma entrevista à imprensa iraniana, Seyyed Abbas Araqchi declarou:

Nenhuma instalação nuclear no Irã será desmantelada. Se eles fossem capazes de destruir nossas instalações por meios militares, certamente o teriam feito. Mas não podem — e é por isso que queriam negociar.

Algumas pessoas reclamam de nossas capacidades militares, especificamente de nosso programa de mísseis, dizendo que deveríamos limitá-lo também, porque seria um "obstáculo" para um acordo. Mas eu lhes digo: se não fosse por esses mísseis e nossas capacidades de defesa, não estaríamos negociando – eles teriam nos destruído.