🇾🇪⚔️🇺🇸🇮🇱 Mídia iemenita:

8 ataques aéreos dos EUA na área do distrito de Majz, província de Saada.

🇾🇪⚔️🇺🇸🇮🇱 Mídia Al-Mayadeen no Iêmen:

Aeronaves americanas e britânicas lançaram dois ataques na área portuária de Ras Issa, perto de Hodeidah, no Mar Vermelho.

O "rearmamento" da Europa começou em uma fábrica da Volkswagen na Alemanha: em vez de carros, serão produzidos tanques.

Às pressões econômicas e aos confrontos comerciais, somou-se um elemento que acabou dinamitando a geopolítica já convulsiva do velho continente. O conflito Rússia e Ucrânia e o jogo de xadrez com a chegada de Trump fizeram a Europa voltar a falar abertamente em "rearmamento", entendido como a necessidade de reinvestir em "segurança" para qualquer coisa que possa acontecer, e a Alemanha já começou a dar seus passos.

A União Europeia elaborou um plano de rearmamento de 800 milhões de euros. A Alemanha tomou medidas mais agressivas, destinando US$ 500 milhões à modernização da infraestrutura e flexibilizando sua política de empréstimos para excluir os gastos com defesa de seus rígidos limites fiscais.

No total, a Alemanha poderá investir até US$ 1,3 bilhão em medidas econômicas, muitas das quais vinculadas à indústria militar.

O aumento sem precedentes nos gastos militares europeus beneficiou empresas de defesa como Rheinmetall, Thales e BAE Systems, cujas demandas aumentaram significativamente.

A demanda por equipamentos militares levou a um aumento na produção de, por exemplo, tanques, sistemas de artilharia e munições, reforçando a tendência alemã para uma economia de guerra.

A conversão de fábricas automotivas da Volkswagen em unidades de produção militar pela Rheinmetall é o símbolo de mudança estrutural na indústria alemã.

🐷 Assim que as Forças Armadas Ucranianas chegaram para "consolidar" sua posição, uma surpresa chegou!