Como a Lua está tornando dias na Terra mais longos
Ao longo da história humana, a Lua sempre foi uma presença misteriosa e inseparável sobre a Terra. Sua suave força gravitacional define o ritmo das marés e sua pálida luz ilumina os rituais nupciais noturnos de muitas espécies.
Civilizações inteiras definiram seus calendários pela Lua, conforme ela surgia e desaparecia. Alguns animais, como os besouros-do-esterco, usam a luz do Sol refletida na superfície da Lua para ajudar na sua orientação.
Mas a Lua também está se afastando de nós. A cada volta do seu balé espacial extraordinariamente equilibrado em volta da Terra – em círculos, mas sempre sem piruetas, o que explica porque nós sempre vemos o mesmo lado da Lua –, ela vai gradualmente se afastando do nosso planeta, em um processo conhecido como “recessão lunar”.
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Ao longo da história humana, a Lua sempre foi uma presença misteriosa e inseparável sobre a Terra. Sua suave força gravitacional define o ritmo das marés e sua pálida luz ilumina os rituais nupciais noturnos de muitas espécies.
Civilizações inteiras definiram seus calendários pela Lua, conforme ela surgia e desaparecia. Alguns animais, como os besouros-do-esterco, usam a luz do Sol refletida na superfície da Lua para ajudar na sua orientação.
Mas a Lua também está se afastando de nós. A cada volta do seu balé espacial extraordinariamente equilibrado em volta da Terra – em círculos, mas sempre sem piruetas, o que explica porque nós sempre vemos o mesmo lado da Lua –, ela vai gradualmente se afastando do nosso planeta, em um processo conhecido como “recessão lunar”.
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Poço mais fundo do mundo tem 12 km e revela segredos sobre a Terra
Você consegue dimensionar o quão profundo é o buraco mais fundo da Terra? Certamente não. O buraco mais profundo do mundo é o Poço Superprofundo de Kola, que possui 12.232 metros de profundidade na crosta terrestre.
Em suma, este buraco na Península de Kola é o resultado de um projeto de perfuração científica realizado pela extinta União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), com o objetivo de perfurar a maior profundidade possível na crosta terrestre. A perfuração ajudou a esclarecer alguns tópicos até então envoltos em mistério.
Com apenas 22 centímetros de diâmetro, é menor que a maioria das pizzas padrão, mas a uma profundidade de 12.262 metros (40.230 pés), é incomparável. Este buraco percorre 12 km no subsolo e, ainda assim, equivale apenas a cerca de 0,2% da distância até o centro do planeta.
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Você consegue dimensionar o quão profundo é o buraco mais fundo da Terra? Certamente não. O buraco mais profundo do mundo é o Poço Superprofundo de Kola, que possui 12.232 metros de profundidade na crosta terrestre.
Em suma, este buraco na Península de Kola é o resultado de um projeto de perfuração científica realizado pela extinta União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), com o objetivo de perfurar a maior profundidade possível na crosta terrestre. A perfuração ajudou a esclarecer alguns tópicos até então envoltos em mistério.
Com apenas 22 centímetros de diâmetro, é menor que a maioria das pizzas padrão, mas a uma profundidade de 12.262 metros (40.230 pés), é incomparável. Este buraco percorre 12 km no subsolo e, ainda assim, equivale apenas a cerca de 0,2% da distância até o centro do planeta.
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O que são os arcos de galáxias, estruturas gigantescas que desafiam o que sabemos sobre o Universo
Em 2021, a estudante de PhD Alexia Lopez estava analisando a luz proveniente de quasares distantes quando fez uma descoberta surpreendente.
Ela encontrou um arco de galáxias gigante, quase simétrico, a 9,3 bilhões de anos-luz da Terra, na constelação do Boieiro.
Com imensos 3,3 bilhões de anos-luz de extensão, a estrutura cobre 1/15 do raio do Universo observável. Se pudéssemos vê-la da Terra, teria o tamanho de 35 luas cheias enfileiradas no céu.
Conhecida como o Arco Gigante, a estrutura questiona algumas das nossas concepções básicas do Universo.
Segundo a teoria na qual se baseia a nossa compreensão do Universo – a matéria deveria ser distribuída de forma mais ou menos homogênea pelo espaço. Quando os cientistas observam o Universo em escalas muito grandes, eles não deveriam observar grandes irregularidades; tudo deveria ter a mesma aparência em todas as direções.
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Em 2021, a estudante de PhD Alexia Lopez estava analisando a luz proveniente de quasares distantes quando fez uma descoberta surpreendente.
Ela encontrou um arco de galáxias gigante, quase simétrico, a 9,3 bilhões de anos-luz da Terra, na constelação do Boieiro.
Com imensos 3,3 bilhões de anos-luz de extensão, a estrutura cobre 1/15 do raio do Universo observável. Se pudéssemos vê-la da Terra, teria o tamanho de 35 luas cheias enfileiradas no céu.
Conhecida como o Arco Gigante, a estrutura questiona algumas das nossas concepções básicas do Universo.
Segundo a teoria na qual se baseia a nossa compreensão do Universo – a matéria deveria ser distribuída de forma mais ou menos homogênea pelo espaço. Quando os cientistas observam o Universo em escalas muito grandes, eles não deveriam observar grandes irregularidades; tudo deveria ter a mesma aparência em todas as direções.
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Big Rip: a Grande Ruptura é o FIM de todo o Universo?
Há cerca de um mês, o Multiverso Notícias apresentou um compilado com as três principais teorias para o fim do nosso Universo.
Contudo, hoje, falaremos mais sobre a teoria que até o momento é a mais aceita entre os físicos e astrônomos.
Mesmo que recentemente tenham descoberto que alguns pontos do Universo apresentam forças de contração, esses pontos são muito pequenos e “fracos”. Isso acontece porque, ao comparar essa força com a de expansão, que aumenta cada vez mais o nosso Universo, a contração praticamente não existe.
As três principais teorias para o fim da matéria e, consequentemente, do Universo são: Big Freeze (Grande Congelamento), Big Crunch (Grande Colapso) e o Big Rip (Grande Ruptura).
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Há cerca de um mês, o Multiverso Notícias apresentou um compilado com as três principais teorias para o fim do nosso Universo.
Contudo, hoje, falaremos mais sobre a teoria que até o momento é a mais aceita entre os físicos e astrônomos.
Mesmo que recentemente tenham descoberto que alguns pontos do Universo apresentam forças de contração, esses pontos são muito pequenos e “fracos”. Isso acontece porque, ao comparar essa força com a de expansão, que aumenta cada vez mais o nosso Universo, a contração praticamente não existe.
As três principais teorias para o fim da matéria e, consequentemente, do Universo são: Big Freeze (Grande Congelamento), Big Crunch (Grande Colapso) e o Big Rip (Grande Ruptura).
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O que é o comprimento de Planck e por que ele marca um limite em nossa compreensão do Universo
Quando pensamos no Universo, nossa tendência é levar a mente até a imensidão inimaginável – um espaço sem fronteiras conhecidas, onde tudo existe. Mas o inimaginavelmente pequeno é o que constitui os pilares dessa imensidão e nos oferece a possibilidade de compreender como ela funciona. Observando como se comportam seus componentes na menor escala possível, podemos entender como eles se unem para criar este mundo e muito mais. Essa é uma das principais razões que nos levaram a querer descobrir o que existe de menor no mundo. E a resposta a essa eterna pergunta evoluiu junto com a humanidade. Depois, foi descoberto o átomo. Acreditávamos que ele fosse indivisível, até que descobrimos os prótons, nêutrons e elétrons no seu interior. Seriam então essas as partículas fundamentais? Não – na realidade, os prótons e nêutrons são formados por três quarks cada um.
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Quando pensamos no Universo, nossa tendência é levar a mente até a imensidão inimaginável – um espaço sem fronteiras conhecidas, onde tudo existe. Mas o inimaginavelmente pequeno é o que constitui os pilares dessa imensidão e nos oferece a possibilidade de compreender como ela funciona. Observando como se comportam seus componentes na menor escala possível, podemos entender como eles se unem para criar este mundo e muito mais. Essa é uma das principais razões que nos levaram a querer descobrir o que existe de menor no mundo. E a resposta a essa eterna pergunta evoluiu junto com a humanidade. Depois, foi descoberto o átomo. Acreditávamos que ele fosse indivisível, até que descobrimos os prótons, nêutrons e elétrons no seu interior. Seriam então essas as partículas fundamentais? Não – na realidade, os prótons e nêutrons são formados por três quarks cada um.
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O extraordinário alinhamento de 5 planetas e a Lua em raro 'desfile' no céu
Mercúrio, Júpiter, Vênus, Urano, Marte e a Lua se alinham em um arco no céu nesta semana, com alguns visíveis a olho nu.
O fenômeno poderá ser observado ao longo da semana, informou Bill Cooke, astrônomo da Nasa, a agência espacial americana, à emissora NBC News.
Isso costuma ser chamado de "desfile planetário" e é visível após o pôr do sol.
O alinhamento pode ser visto de qualquer lugar da Terra, desde que você tenha céu claro e uma boa visão do horizonte a oeste.
Vênus será um dos pontos mais brilhantes do céu, e Marte estará perto da Lua com um tom avermelhado.
Mercúrio e Urano podem ser mais difíceis de detectar, pois estarão mais escuros.
"A olho nu, mesmo de uma cidade com luzes, Júpiter, Vênus, a Lua e Marte devem ser facilmente visíveis. Urano deve ser visível com um telescópio de tamanho médio, e Mercúrio é um desafio adicional para os muito determinados".
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Mercúrio, Júpiter, Vênus, Urano, Marte e a Lua se alinham em um arco no céu nesta semana, com alguns visíveis a olho nu.
O fenômeno poderá ser observado ao longo da semana, informou Bill Cooke, astrônomo da Nasa, a agência espacial americana, à emissora NBC News.
Isso costuma ser chamado de "desfile planetário" e é visível após o pôr do sol.
O alinhamento pode ser visto de qualquer lugar da Terra, desde que você tenha céu claro e uma boa visão do horizonte a oeste.
Vênus será um dos pontos mais brilhantes do céu, e Marte estará perto da Lua com um tom avermelhado.
Mercúrio e Urano podem ser mais difíceis de detectar, pois estarão mais escuros.
"A olho nu, mesmo de uma cidade com luzes, Júpiter, Vênus, a Lua e Marte devem ser facilmente visíveis. Urano deve ser visível com um telescópio de tamanho médio, e Mercúrio é um desafio adicional para os muito determinados".
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Universo pode ter a forma de rosquinha, dizem cientistas
O formato do universo é alvo de muitos estudos (e mistérios), até então, a teoria mais aceita era de que tudo era plano, como uma panqueca, mas agora, uma nova pesquisa aponta que talvez ele possa ser uma enorme rosquinha.
Alguns dos ecos do Big Bang sugerem que talvez ele possua uma forma mais complicada, e que a planicidade do universo não foi completamente estudada pelos astrônomos.
Quando os pesquisadores apontam que o universo é plano, é usado o conceito da geometria de linhas paralelas à medida que se direcionam para o infinito; como em uma mesa onde as linhas começam paralelas e se mantém dessa forma ao longo do comprimento dela.
Na Terra, as linhas de longitude começam paralelas próximas do Equador e se convergem nos polos, o que faz com que ela não seja plana. Esse modelo tridimensional pode também de certa forma ser aplicado ao universo.
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O formato do universo é alvo de muitos estudos (e mistérios), até então, a teoria mais aceita era de que tudo era plano, como uma panqueca, mas agora, uma nova pesquisa aponta que talvez ele possa ser uma enorme rosquinha.
Alguns dos ecos do Big Bang sugerem que talvez ele possua uma forma mais complicada, e que a planicidade do universo não foi completamente estudada pelos astrônomos.
Quando os pesquisadores apontam que o universo é plano, é usado o conceito da geometria de linhas paralelas à medida que se direcionam para o infinito; como em uma mesa onde as linhas começam paralelas e se mantém dessa forma ao longo do comprimento dela.
Na Terra, as linhas de longitude começam paralelas próximas do Equador e se convergem nos polos, o que faz com que ela não seja plana. Esse modelo tridimensional pode também de certa forma ser aplicado ao universo.
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