Voz da Nova Resistência
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“Não esqueçam da sua hereditariedade. São herdeiros da grande Rússia, a grande Rússia dos santos, dos reis, a grande Rússia de Pedro, o Grande, de Catarina II, do grande império russo, de cultura, de tanta cultura, de tanta humanidade. Vocês são herdeiros da grande mãe Rússia. Em frente”. - Papa Francisco (Discurso à Juventude Russa)
A noite de ontem foi de colagens para divulgação da Nova Resistência, no Paraná.

Filie-se a NR.
Hoje à noite, no Spaces do X, faremos uma transmissão explicando se a NR realmente segue a QTP de Dugin.

Não perca!
Forwarded from Raphael Machado
O cara da NGB News deveria receber um prêmio nacional e ter o nome inscrito no Livro dos Heróis da Pátria.

Ele expõe da maneira mais crua e sem chance de relativização a bonobização da sociedade brasileira que se vê da maneira mais explícita na "esfera cultural" dos bailes funk.

Sem tentativa de tapar o sol com peneira, sem passar pano, sem tentar suavizar por "análise socioeconômica" ou "explicar" com textão acadêmico, mas sempre com um tom de resignação decepcionada, ele tão somente revela as coisas como elas são.

Ele basicamente atua como uma clareira, permitindo que os entes sejam iluminados e se manifestem em sua pureza. E o que vemos não pode ser "desculpado", "explicado", "contextualizado", ou ser objeto de qualquer artifício pseudo-intelectual cuja conclusão tente nos empurrar para uma aceitação do inaceitável.

Isso aí que ele mostra é também o "Brasil real" gerado por décadas de ausência de projeto, décadas de indiferença, décadas de laissez-faire cultural, alternado com rios de dinheiro despejados nas manifestações culturais que apelam aos instintos mais baixos imagináveis pelo ser humano.

Na contramão de um pensamento "progressista" e "iluminado" que "resolve" os problemas das favelas trocando o nome por "comunidade", o herói entre os barracos do Brasil pós-moderno mostra, para além do romantismo do "Esquenta" da Regina Casé, que as "moças" da "comunidade" largam filhos de incontáveis pais diferentes, vários deles bandidos ou desconhecidos, para avó cuidar enquanto elas vão a bailes funk para dar para o maior número de homens possível.

Não há imundície, ignomínia ou insanidade lovecraftiana que ele não revele; ou melhor, que não SE revele diante de seu microfone e após singelas perguntas feitas pelo herói.

A realidade exibida aí é o fracasso de tudo que se tentou implementar aqui ao longo da Sexta República, é a refutação carnal, material, bruta de todos os delírios socioconstrutivistas do progressismo.

Sem tutela, sem punição, sem exemplos, sem horizonte, sem projetos e sem uma hierarquização clara de princípios, valores, comportamentos, o homem vai decaindo até se tornar pouquíssimo diferente de uma besta selvagem. O homem não é bom, como achava Rousseau (e como pensam a maioria dos progressistas).

Desnecessário dizer que a realidade revelada pelo negão do NGB News só pode ser solucionada pela intervenção salvífica de uma aristocracia espiritual nacional a partir do Estado.

O Estado deve reeticizar a comunidade nacional. Será inevitável banir os bailes funks e varrer essa "manifestação cultural" dos meios de comunicação populares, além de cortar todo financiamento público (e embargar o privado por todos os meios) para o funk.

Obviamente, isso deverá ser acompanhado por toda uma reestruturação econômica, social, cultural e ética que revalorize o lar, a família, o casamento, etc.

É um longo trabalho, mas estamos aqui pra isso.

Obrigado, "cavaleiro das trevas".
Forwarded from Editora ARS REGIA
Alcançamos a meta!

Agradecemos a todos que colaboraram para tornar possível a publicação de Platonismo Político e A Ideia Juche.

Mas recordamos que a campanha permanecerá ativa pelos 40 dias que restam, então ainda é possível apoiar a nossa campanha.

Ademais, é mais vantajoso adquirir essas obras agora, porque estão em preço promocional. Após o fim da campanha os novos livros estarão mais caros.

Apoiem: https://www.catarse.me/platonismo_politico_e_a_ideia_juche_f51f
Forwarded from Raphael Machado
Como para o espírito de porco sempre falta o que fazer, mas sempre há tempo para difamar, caluniar e tentar cancelar, aproveitando algumas críticas liberais infantis a mim, um "nacionalista do PDT" resolveu implicar com o símbolo de um blog que eu edito, o Legio Victrix.

Segundo ele, eu não posso "reclamar" de acusações de fascismo quando o meu blog tem esse símbolo aí, que seria semelhante a símbolos usados pelo fascismo. O cidadão poderia, na verdade, ter se poupado a vergonha se tivesse pesquisado porque aí veria que a Nova Resistência, que eu presido, foi a única organização brasileira convidada para palestrar no IIº Congresso Antifascista em Minsk.

Mas sem problema, a burrice e a falta de caráter são típicas dessa categoria de gente. E elas estão sempre tentando tropeçar nas próprias pernas quando saem da inércia para atacar desconhecidos (com os quais não possuíam até então qualquer desavença).

O blog não foi criado por mim (como eu já disse inúmeras vezes em entrevistas), tampouco fiz o layout (já que não sei fazer sites, tampouco editar imagens), mas sei o suficiente sobre simbologia romana para desmistificar.

O blog possui nome romano, cores romanas, referências em latim em seu layout e modo de organização. Por quê a surpresa com o símbolo, e que arroubo de burrice é esse que leva alguém a problematizar uma águia romana, com coroa de louros segurando um fasces? A tentativa de associar ao fascismo é ridícula e desonesta. Que temos nós a ver com o fato dos fascistas italianos terem se apropriado de simbologia romana antiga?

Não há problema, porque a ignorância sempre abre a possibilidade do esclarecimento: a águia é símbolo da autoridade imperial, a coroa de louros é símbolo do triunfo e da glória nacional e os fasces são símbolo da unidade popular, esteio da justiça do Estado.

O criador do blog escolheu uma temática romana do início ao fim e não há problema algum nisso. Muito me admira que brasileiros (portanto, latinos) queiram problematizar esse tipo de simbologia. Pior ainda quando são "nacionalistas do PDT", que com isso vilipendiam o mito trabalhista da "Nova Roma Tropical", defendido por Darcy Ribeiro.

O blog em si, por sua vez, reúne centenas de artigos e ensaios sobre temas diversos (muitos, inclusive, sobre religião e simbologia romanas), do esoterismo à filosofia, passando pela política, economia e vários outros temas, sempre buscando apresentar autores raros (desconhecidos ou esquecidos no Brasil) de orientação não-liberal e não-marxista.

Desnecessário dizer, mas muito ilustrativamente, no Brasil abundam monumentos e prédios com simbologia semelhante, como o prédio da ALERJ ou o Monumento à Independência do Brasil. Todos eles usam e abusam da simbologia romana e isso por um motivo muito simples: Roma sempre resistiu ao teste do tempo como expressão máxima da estatalidade, do direito, da justiça, da ordem, etc.

Roma é o modelo simbólico, a Ideia transcendente, que vivifica as construções de Estado em nossa parte do mundo. Aliás, monumentos como esses não encontramos apenas no Brasil, mas em todos os nossos países vizinhos.

O que essa tentativa tosca de cancelamento permite deduzir, e é muito preocupante, e que muitos dessa "Turma Boa" do PDT possuem uma mentalidade muito semelhante à da cultura do cancelamento da esquerda progressista. Não podemos duvidar da possibilidade de que gente como essa poderia, por exemplo, mandar derrubar estátuas e desmontar monumentos "ofensivos", "fascistas", tal como os esquerdistas woke.

Lamentável. E mais lamentável ainda porque muitos desses "nacionalistas do PDT" da "Turma Boa", meros wokes nacional-liberais, estão sempre fazendo dramalhão por acusações falsas de fascismo.

Nesse sentido, recomendo a todos que me acompanhem que tenham muitas reticências nesse âmbito político. Há algumas poucas boas figuras no PDT, autênticos nacionalistas, mas há também muitos ali que se distinguem do PSOL apenas pela sigla que defendem, inclusive entre os que se dizem defensores do legado do Vargas, mas que se Vargas estivesse vivo acusariam de fascista.
Dmitri Lobkov casts doubt on Prigozhin's death | Dmitri Lobkov acredita que Prigozhin possivelmente não morreu (PORTUGUÊS E INGLÊS | ENGLISH AND PORTUGUESE) #dugin #wagner #russia #multipolarity #nacionalismo #multipolaridade #qtp #nr

https://www.tiktok.com/@nova.resistencia/video/7272909821144222982
Forwarded from Lucas Leiroz
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BREAKING- Soviet Spetsnaz Colonel Dmitri Lobkov casts doubts on Prigozhin's death.

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Forwarded from Raphael Machado
O processo de libertação nacional-revolucionária na África continua.

Agora no Gabão.

Os militares se sublevaram e defenestraram o presidente multimilionário posto no poder pelo Ocidente.
Forwarded from Raphael Machado
Segundo os conservadores brasileiros os muçulmanos não seriam "realmente" conservadores, mas nenhum deles conseguiu me explicar bem o motivo.

A única coisa que deu para entender é que os muçulmanos não usam gravata borboleta, e isso seria um problema.
Forwarded from Raphael Machado
O nacionalismo brasileiro se fundamenta na projeção de um horizonte comum a ser buscado heroicamente.

Mas trata-se aí de um horizonte comum partilhado por uma comunidade nacional cujo fundo é identitário. A identidade brasileira, porém, é superétnica, como definida por Darcy Ribeiro em "O Povo Brasileiro".

Uma superetnia é o construto forjado a partir da comunhão de diversas etnias e que, por sua condição identitária, pode reivindicar a tarefa histórica da construção de um Império.

Tudo isso são coisas básicas e fundamentais para se pensar o Trabalhismo no Século XXI. Esses elementos básicos (tal como muitos outros, como a catolicidade original do trabalhismo), porém, não se fazem presentes, de modo geral, no PDT. Nem mesmo entre os "nacionalistas do PDT".

Na oposição a uma visão identitária do povo brasileiro, eles inventaram uma visão liberal-iluminista do povo brasileiro, em que o povo é visto de forma meramente quantitativa, como uma massa de indivíduos abstratos.

Abandonar a visão identitária do povo brasileiro, presente em Darcy Ribeiro, é um artifício que serve para defender um desenvolvimentismo econômico light, enquanto se posterga a resolução do problema cultural e ético brasileiro, projetando aí também um progressismo light.

Trata-se aí de uma armadilha em relação à qual os nacionalistas devem estar atentos para evitar cair nisso aí.
Forwarded from Legio Victrix
https://legio-victrix.blogspot.com/2023/08/adriano-erriguel-tudo-estava-em-pasolini.html

"Todo empreendimento intelectual que se preze é, entre outras coisas, uma tentativa de decifrar o significado do presente, de entender o momento histórico em que vivemos. É uma tarefa em que é fácil se perder em pistas falsas, confundir causas e consequências, deixar de distinguir o essencial do acessório e se envolver em problemas irrelevantes ou apenas aparentes. Também é muito comum errar os tempos e se apegar a interpretações ultrapassadas. Nem todo mundo é capaz de perceber o sentido do tempo.

Por isso é estranho descobrir alguém para quem essas dificuldades não contam. Alguém com a capacidade de um sismógrafo de captar, com transparência de diamante, as revoluções silenciosas que são sempre as mais eficazes. Que sensação descobrir que tudo – ou quase tudo – o que vemos e pensamos já foi visto, intuído e anunciado por alguém, com a convicção e firmeza de um profeta!

Pasolini viu coisas. E o que ele viu nos dá as chaves para entender a inquietação do homem ocidental no século XXI. Os grandes debates que nos atormentam hoje - os limites do crescimento e a arrogância do capitalismo; o triunfo do virtual e o império do simulacro; os "tempos líquidos" e o "desencantamento do mundo"; a atomização social e o desenraizamento cultural; a montanha-russa da globalização e a dissolução da cultura europeia - já haviam sido levantados por Pier Paolo Pasolini em meados do século passado. Tudo isso estava em Pasolini, o homem que se definia como "uma força do passado" e que, talvez por essa mesma razão, foi quem melhor previu o futuro".
Forwarded from Lucas Leiroz
Denúncia extremamente grave. Os tentáculos das redes de pedofilia na Ucrânia vão muito além do que imaginamos.

https://myjoyonline.com/prince-andrew-visited-ukraine-and-allegedly-abused-two-children-eyewitness-reports
Forwarded from Lucas Leiroz
A palavra "multipolaridade" entrou na moda recentemente, mas eventos como a expansão dos BRICS são uma boa peneira para mostrar quem é quem.

Não existe Multipolaridade fora do Multipolarismo. A postura Multipolar deve ser radical e absoluta, sem qualquer relativismo.

Ser um Multipolarista radical significa ser a favor da coexistência de todos povos reunidos em blocos regionais de poder e vivendo conforme seus valores, crenças e costumes tradicionais, historicamente construídos nas circunstâncias locais específicas e sobre os quais não temos o direito de exercer julgamento.

Ou seja, é superar o respeito apenas pelo que eu gosto ou acho "bonito" e "interessante". É respeitar aquilo que desprezo e quero manter distância. Não é querer misturar ou influenciar mutuamente, mas garantir as condições universais de coexistência.

A tentativa de nivelar a "humanidade" (conceito imperialista sem base material) por regras universais resulta inevitavelmente na desumanização dos costumes reprovados por este nivelamento. Estas foram as condições de existência do mundo unipolar até hoje. E é contra isso que lutamos.

Eu defendo o direito da Rússia reaver sua tradição imperial ortodoxa, do Irã ser uma teocracia xiita, da Arábia Saudita ser uma monarquia tradicionalista wahabbi e da China mesclar elementos marxistas e confucionistas. Não interessa o quanto essas ideias me pareçam familiares ou hostis. O julgamento sobre elas não está ao meu alcance.

Há, claro, aqueles que pensam de outra forma. Que defendem um "nivelamento mínimo" universal, com regras globais mediadas por instituições internacionais. Esta é precisamente a linha seguida pelos institucionalistas brasileiros e alguns europeus. E isso nada tem a ver com Multipolaridade, mas sim com multilateralismo.

Se você é contra a expansão dos BRICS porque tem aversão à forma como Irã e Arábai Saudita ditam suas políticas domésticas, então você é, no máximo, um multilateralista típico do pensamento internacionalista crítico dos anos 2000 - num contexto global onde ainda não havia qualquer perspectiva multipolar.

Foi nesse contexto que nasceram os BRICS, aliás. O intuito era simplesmente apontar uma alternativa multilateral de mercado em meio à ordem hegemônica americana. Não à toa o grupo foi idealizado pela Goldman Sachs.

Isso acabou. Não estamos mais falando dos BRICS dos anos 2000. Estamos falando dos BRICS pós-2022, pós-operação militar especial russa na Ucrânia. Os BRICS da Multipolaridade e da insurreição mundial contra a "ordem baseada em regras".

A era do multilateralismo liberal centrado na ONU acabou.