"(...) Em geral, tudo é criticável, e certamente destrutivo, pois quanto piores os outros, melhor se sente aquele que inconscientemente se defende escondendo seus próprios defeitos.
Aquele que critica é automaticamente aquele que sabe, aquele que supostamente pode fazer as coisas melhor do que os outros e aquele que tem as soluções para todos os problemas.
Quem critica nunca se preocupa em buscar o bem em nada ou em alguém, não justifica nenhum erro nem perdoa a mínima falta; Quem critica, portanto, é aquele que se acredita detentor de toda a verdade e se considera livre de todo erro. No máximo, guardará seus cumprimentos - mais ou menos extensos conforme as necessidades - para a pessoa, grupo ou estrutura política na qual se sente protegido.
Quem critica, em todo caso, cuida muito de colocar em prática suas idéias, pois nada melhor do que colocá-las em ação para mostrar que também pode ser objeto de críticas iguais ou piores que as que formulou. A crítica gera crítica; da má vontade só se torna má vontade.
O que foi dito acima não significa fechar olhos, ouvidos e boca largando tudo o que honestamente é considerado errado, acreditamos que existem formas e meios de apontar erros, e formas e meios de voltar o espírito crítico para si mesmo em busca de uma melhoria que pelo menos apóie essa crítica.
Além dos enganos deliberados aos quais somos submetidos pelo atual esquema diabólico de vida que levamos, a verdade é que ainda existem seres de boa vontade no mundo. A verdade é que nada mais bonito do que reconhecer as conquistas desses seres e incentivá-los. E a verdade é também que, se não encontramos nada que valha a pena, não há crítica mais construtiva do que começar a trabalhar naquilo que acreditamos ser bom e possível.
O exemplo ainda é o melhor dos ensinamentos,a melhor demonstração e o argumento mais acabado."
Délia Steinberg Guzmán, presidente honorária de Nova Acrópole
Aquele que critica é automaticamente aquele que sabe, aquele que supostamente pode fazer as coisas melhor do que os outros e aquele que tem as soluções para todos os problemas.
Quem critica nunca se preocupa em buscar o bem em nada ou em alguém, não justifica nenhum erro nem perdoa a mínima falta; Quem critica, portanto, é aquele que se acredita detentor de toda a verdade e se considera livre de todo erro. No máximo, guardará seus cumprimentos - mais ou menos extensos conforme as necessidades - para a pessoa, grupo ou estrutura política na qual se sente protegido.
Quem critica, em todo caso, cuida muito de colocar em prática suas idéias, pois nada melhor do que colocá-las em ação para mostrar que também pode ser objeto de críticas iguais ou piores que as que formulou. A crítica gera crítica; da má vontade só se torna má vontade.
O que foi dito acima não significa fechar olhos, ouvidos e boca largando tudo o que honestamente é considerado errado, acreditamos que existem formas e meios de apontar erros, e formas e meios de voltar o espírito crítico para si mesmo em busca de uma melhoria que pelo menos apóie essa crítica.
Além dos enganos deliberados aos quais somos submetidos pelo atual esquema diabólico de vida que levamos, a verdade é que ainda existem seres de boa vontade no mundo. A verdade é que nada mais bonito do que reconhecer as conquistas desses seres e incentivá-los. E a verdade é também que, se não encontramos nada que valha a pena, não há crítica mais construtiva do que começar a trabalhar naquilo que acreditamos ser bom e possível.
O exemplo ainda é o melhor dos ensinamentos,a melhor demonstração e o argumento mais acabado."
Délia Steinberg Guzmán, presidente honorária de Nova Acrópole
O capítulo 01 da série sobre O Caibalion atingiu mais de 1 MILHÃO de visualizações no nosso canal do youtube.
Devido ao sucesso da palestra "O Caibalion", disponibilizamos uma série sobre o mesmo tema, com uma palestra para cada capítulo do livro ministrado pela nossa querida Prof. Lucia Helena Galvão.
Atualmente, nosso canal do YouTube conta com mais de 400 palestras, com filmagem, edição e divulgação feita por voluntários..
Somos gratos a todos que ajudam na divulgação do nosso trabalho e faz com que esse conhecimento chegue a cada vez mais pessoas.
#caibalion #hermetismo #hermestrismegisto
https://youtu.be/KIUSFoeRw4w
Devido ao sucesso da palestra "O Caibalion", disponibilizamos uma série sobre o mesmo tema, com uma palestra para cada capítulo do livro ministrado pela nossa querida Prof. Lucia Helena Galvão.
Atualmente, nosso canal do YouTube conta com mais de 400 palestras, com filmagem, edição e divulgação feita por voluntários..
Somos gratos a todos que ajudam na divulgação do nosso trabalho e faz com que esse conhecimento chegue a cada vez mais pessoas.
#caibalion #hermetismo #hermestrismegisto
https://youtu.be/KIUSFoeRw4w
YouTube
O CAIBALION, Cap. 1 - A Filosofia Hermética (Introdução) - Lúcia Helena Galvão
Adquira o livro COMO ENTENDER O CAIBALION, da Prof Lúcia no link: https://amzn.to/3C2YXq2
Nova Acrópole apresenta esta serie com a leitura comentada feita pela professora Lúcia Helena Galvão Maya, de cada um dos 15 capítulos do livro "O CAIBALION" - texto…
Nova Acrópole apresenta esta serie com a leitura comentada feita pela professora Lúcia Helena Galvão Maya, de cada um dos 15 capítulos do livro "O CAIBALION" - texto…
Faleceu, aos 90 anos, o ator Sean Connery 😔😢. O ator tinha uma vasta filmografia, especialmente de filmes de ação.
Mas, compartilho com vocês, o que eu considero que tenha sido o seu melhor filme: “O nome da rosa” - filme americano de 1986, que conta a história de um monge franciscano que soluciona uma série de assassinatos cometidos por dogmatismo e intolerância.
Vale a pena ver de novo!!!
Mas, compartilho com vocês, o que eu considero que tenha sido o seu melhor filme: “O nome da rosa” - filme americano de 1986, que conta a história de um monge franciscano que soluciona uma série de assassinatos cometidos por dogmatismo e intolerância.
Vale a pena ver de novo!!!
Segundo Platão, existem 4 tipos de pessoas:
🔹Ignorantes: Os que não sabem, não querem saber e se acomodam com essa suposta realidade.
🔹Formadores de opinião: Alguns sabem um pouquinho mas são tomados pela vaidade e pensam que sabe se achando no direito de opinar sobre tudo.
🔹Filósofos: Os que sabem que não sabem e querem saber.
Quando as pessoas começam a perceber que há algo mais, começam a buscar em uma tradição o conhecimento.
🔹Sábio: De tanto praticar o que estuda, vê por si mesmo.
Vivemos em um mundo de rótulos. Tendemos a colocar rótulos em tudo e se não sabe qual colocar, inventa ou coloca o que mais agrada ou o primeiro disponível
Temos aprender a interpretar as coisas diretamente, ser capaz de ver as árvores novamente como são, ser capaz de ouvir o barulho da água quando corre e compreendê-lo, senti-lo, e que isso embeleza nossas vidas
Poder estar em contato com as pessoas, poder falar com elas sem preconceitos, com a certeza de que no fundo de cada homem e de cada mulher existe alguém que está atento quando uma verdade lhe é dita de forma sincera.
Já no tempo de Sócrates, ser capaz de dizer: "Não sei" era um problema. É difícil pessoas que digam: "Não sei".
Em geral, quando alguém fala em algo, leva um rótulo que tem em mãos, que pode ser qualquer um, pode ser um rótulo político, pode ser qualquer rótulo circunstancial.
Necessitamos de uma nova atitude perante a vida e para isso é necessário ser jovem. Mas não apenas a juventude física; trata do que os gregos chamam de Afrodite Dourada, a juventude interior.
O homem não envelhece quando suas células epiteliais encolhem, não; um homem envelhece quando seus sonhos se desfazem, um homem envelhece quando suas esperanças se desfazem.
Assim, há velhos com vinte anos e há jovens com oitenta anos. Há homens que têm setenta, oitenta anos e continuam a criar, a escrever livros, a pintar, a dar a sua mensagem, e há os jovens de vinte anos que estão abúlicos e dizem: “Para que nasci? E o que vou fazer? E não sei ... não gosto de trabalhar, não gosto de estudar...”
Portanto, necessitamos de juventude interior.
📸Imagem do livro "Meditações" de Marco Aurélio.
🔹Ignorantes: Os que não sabem, não querem saber e se acomodam com essa suposta realidade.
🔹Formadores de opinião: Alguns sabem um pouquinho mas são tomados pela vaidade e pensam que sabe se achando no direito de opinar sobre tudo.
🔹Filósofos: Os que sabem que não sabem e querem saber.
Quando as pessoas começam a perceber que há algo mais, começam a buscar em uma tradição o conhecimento.
🔹Sábio: De tanto praticar o que estuda, vê por si mesmo.
Vivemos em um mundo de rótulos. Tendemos a colocar rótulos em tudo e se não sabe qual colocar, inventa ou coloca o que mais agrada ou o primeiro disponível
Temos aprender a interpretar as coisas diretamente, ser capaz de ver as árvores novamente como são, ser capaz de ouvir o barulho da água quando corre e compreendê-lo, senti-lo, e que isso embeleza nossas vidas
Poder estar em contato com as pessoas, poder falar com elas sem preconceitos, com a certeza de que no fundo de cada homem e de cada mulher existe alguém que está atento quando uma verdade lhe é dita de forma sincera.
Já no tempo de Sócrates, ser capaz de dizer: "Não sei" era um problema. É difícil pessoas que digam: "Não sei".
Em geral, quando alguém fala em algo, leva um rótulo que tem em mãos, que pode ser qualquer um, pode ser um rótulo político, pode ser qualquer rótulo circunstancial.
Necessitamos de uma nova atitude perante a vida e para isso é necessário ser jovem. Mas não apenas a juventude física; trata do que os gregos chamam de Afrodite Dourada, a juventude interior.
O homem não envelhece quando suas células epiteliais encolhem, não; um homem envelhece quando seus sonhos se desfazem, um homem envelhece quando suas esperanças se desfazem.
Assim, há velhos com vinte anos e há jovens com oitenta anos. Há homens que têm setenta, oitenta anos e continuam a criar, a escrever livros, a pintar, a dar a sua mensagem, e há os jovens de vinte anos que estão abúlicos e dizem: “Para que nasci? E o que vou fazer? E não sei ... não gosto de trabalhar, não gosto de estudar...”
Portanto, necessitamos de juventude interior.
📸Imagem do livro "Meditações" de Marco Aurélio.
A *filosofia aplicada à ópera* será tema central do webnário desta sexta-feira (13)!
Ministrada pela professora de filosofia Lúcia Helena Galvão Maya, a aula intitulada “Mitologia e ópera: aspectos simbólicos na ópera A Flauta Mágica” será transmitida pelo canal do Theatro da Paz no YouTube as 17h.
Lúcia Helena dá aulas sobre os mais variados temas: ética, sociopolítica, simbologia, história da filosofia, entre outros. Já publicou quatro livros, além de produzir artigos e crônicas frequentemente publicadas pela imprensa de todo o país.
A filósofa também profere palestras e conferências regularmente para grandes públicos no Brasil e no exterior. Na internet, é um fenômeno nas redes sociais e Youtube, onde possui milhares de seguidores e acumula mais de 40 milhões de visualizações.
O webnário faz parte da programação do XIX Festival de Ópera do Theatro da Paz. Não perca!
Ministrada pela professora de filosofia Lúcia Helena Galvão Maya, a aula intitulada “Mitologia e ópera: aspectos simbólicos na ópera A Flauta Mágica” será transmitida pelo canal do Theatro da Paz no YouTube as 17h.
Lúcia Helena dá aulas sobre os mais variados temas: ética, sociopolítica, simbologia, história da filosofia, entre outros. Já publicou quatro livros, além de produzir artigos e crônicas frequentemente publicadas pela imprensa de todo o país.
A filósofa também profere palestras e conferências regularmente para grandes públicos no Brasil e no exterior. Na internet, é um fenômeno nas redes sociais e Youtube, onde possui milhares de seguidores e acumula mais de 40 milhões de visualizações.
O webnário faz parte da programação do XIX Festival de Ópera do Theatro da Paz. Não perca!