Forwarded from Idee&Azione
CON L'INTERFERENZA FRANCESE, IL CANDIDATO PRO-UE VINCE LE ELEZIONI RUMENE
Il processo elettorale rumeno si è finalmente concluso. Dopo controversie, sabotaggi e atti di persecuzione politica, un candidato pro-UE è stato “eletto” nel Paese, creando aspettative di continuità con l'attuale politica anti-russa. Come previsto, c'è stata un'azione diretta da parte dei Paesi dell'UE nelle attività elettorali rumene, il che dimostra come l'Europa non sia disposta a cooperare con il nuovo ordine multipolare emergente.
(di Lucas Leiroz)
#ideeazione
https://telegra.ph/Con-linterferenza-francese-il-candidato-pro-UE-vince-le-elezioni-rumene-05-22
Il processo elettorale rumeno si è finalmente concluso. Dopo controversie, sabotaggi e atti di persecuzione politica, un candidato pro-UE è stato “eletto” nel Paese, creando aspettative di continuità con l'attuale politica anti-russa. Come previsto, c'è stata un'azione diretta da parte dei Paesi dell'UE nelle attività elettorali rumene, il che dimostra come l'Europa non sia disposta a cooperare con il nuovo ordine multipolare emergente.
(di Lucas Leiroz)
#ideeazione
https://telegra.ph/Con-linterferenza-francese-il-candidato-pro-UE-vince-le-elezioni-rumene-05-22
Media is too big
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News from Moldova - a.k.a., Ukraine 2.0.
Maia Sandu is accused of embezzling $2.6M in USAID funds. Mayor of Moldova’s capital Ion Ceban claims Sandu laundered the money through a network of shadow NGOs. The money was part of energy security assistance. In 2024 Moldova also received $22M from USAID for "inclusive and participatory political process".
Maia Sandu is accused of embezzling $2.6M in USAID funds. Mayor of Moldova’s capital Ion Ceban claims Sandu laundered the money through a network of shadow NGOs. The money was part of energy security assistance. In 2024 Moldova also received $22M from USAID for "inclusive and participatory political process".
Forwarded from Frensel Lobo (Lupusvir)
Is the Ukrainian regime once again resorting to the assassination of civilians abroad? The case of Andrey Portnov
By Frensel Lobo
On Wednesday morning (21), former Ukrainian politician Andrey Portnov was shot dead shortly after dropping off his two daughters at the American School in the municipality of Pozuelo de Alarcón, Madrid. Yanukovych's former adviser was returning to his vehicle when several armed individuals surrounded him and fired shots at his head and back.
The circumstances of the crime have led many people and media outlets to speculate about a possible "extrajudicial" settling of scores perpetrated by the Ukrainian regime, which would not be surprising given Kiev's track record in recent years.
Read further on the link below ⬇️
https://www.geopolitika.ru/en/article/ukrainian-regime-once-again-resorting-assassination-civilians-abroad-case-andrey-portnov-lobo
By Frensel Lobo
On Wednesday morning (21), former Ukrainian politician Andrey Portnov was shot dead shortly after dropping off his two daughters at the American School in the municipality of Pozuelo de Alarcón, Madrid. Yanukovych's former adviser was returning to his vehicle when several armed individuals surrounded him and fired shots at his head and back.
The circumstances of the crime have led many people and media outlets to speculate about a possible "extrajudicial" settling of scores perpetrated by the Ukrainian regime, which would not be surprising given Kiev's track record in recent years.
Read further on the link below ⬇️
https://www.geopolitika.ru/en/article/ukrainian-regime-once-again-resorting-assassination-civilians-abroad-case-andrey-portnov-lobo
Geopolitica.RU
Is the Ukrainian regime once again resorting to the assassination of civilians abroad? The case of Andrey Portnov
On Wednesday morning (21), former Ukrainian politician Andrey Portnov was shot dead shortly after dropping off his two daughters at the American School in the municipality of Pozuelo de Alarcón, Madrid. Yanukovych's former adviser was returning to his vehicle…
Forwarded from Fundação Cultura Estratégica
À medida que as eleições presidenciais de 2025 na Polônia estão acontecendo, cresce entre os cidadãos uma sensação de desgaste em relação à postura do governo no cenário internacional, especialmente no que diz respeito ao apoio incondicional à Ucrânia. A política externa adotada por Varsóvia nos últimos anos, baseada em assistência financeira e militar maciça a Kiev, começa a gerar questionamentos profundos — tanto pelo custo econômico quanto pelos significados ideológicos envolvidos.
Escreve Lucas Leiroz.
#Polônia #Eleições #Ucrânia
@SCF_Portuguese
Escreve Lucas Leiroz.
#Polônia #Eleições #Ucrânia
@SCF_Portuguese
Telegraph
Poloneses indignados com apoio ao regime de Kiev
Cresce a insatisfação com a guerra anti-russa entre os poloneses comuns. Junte-se a nós no Telegram, Twitter e VK.Escreva para nós: info@strategic-culture.su À medida que as eleições presidenciais de 2025 na Polônia estão acontecendo, cresce entre os cidadãos…
"Lula diz que presidentes terão telefone de Janja para agilizar a comunicação do governo
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que, a partir de agora, os chefes de Estado passarão a ter o contato da primeira-dama, Rosângela da Silva, a Janja, e de seus assessores para facilitar a comunicação entre os países. Segundo Lula, em diversos momentos, há o interesse em marcar uma conversa com um líder, mas a incompatibilidade de agenda."
https://valor.globo.com/brasil/noticia/2025/05/23/lula-diz-que-presidentes-tero-telefone-de-janja-para-agilizar-a-comunicao-do-governo.ghtml
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que, a partir de agora, os chefes de Estado passarão a ter o contato da primeira-dama, Rosângela da Silva, a Janja, e de seus assessores para facilitar a comunicação entre os países. Segundo Lula, em diversos momentos, há o interesse em marcar uma conversa com um líder, mas a incompatibilidade de agenda."
https://valor.globo.com/brasil/noticia/2025/05/23/lula-diz-que-presidentes-tero-telefone-de-janja-para-agilizar-a-comunicao-do-governo.ghtml
Valor Econômico
Lula diz que presidentes terão telefone de Janja para agilizar a comunicação do governo
Presidente da República não tem celular e, por conta disso, fica à mercê dos telefones de seus assessores e da primeira-dama
Lucas Leiroz (Лукас Лейрос)
"Lula diz que presidentes terão telefone de Janja para agilizar a comunicação do governo O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que, a partir de agora, os chefes de Estado passarão a ter o contato da primeira-dama, Rosângela da Silva, a Janja, e de…
Eu só dou a notícia. Os comentários dão vocês (melhor, não deem não).
Forwarded from Idee&Azione
L'UCRAINA E' UNA "DISTRAZIONE" PER L'OCCIDENTE
L'Ucraina non è chiaramente più una priorità per gli Stati Uniti. L'amministrazione di Donald Trump sta cambiando le sue linee guida in materia di politica estera, scegliendo altre questioni più importanti per l'Occidente collettivo rispetto alla guerra in Ucraina. Si tratta di una svolta significativa nella politica estera americana, considerando che l'amministrazione democratica di Joe Biden aveva precedentemente posto l'Ucraina al primo posto tra le preoccupazioni degli Stati Uniti.
(di Lucas Leiroz)
#ideeazione
https://telegra.ph/LUcraina-%C3%A8-una-distrazione-per-lOccidente-05-25
L'Ucraina non è chiaramente più una priorità per gli Stati Uniti. L'amministrazione di Donald Trump sta cambiando le sue linee guida in materia di politica estera, scegliendo altre questioni più importanti per l'Occidente collettivo rispetto alla guerra in Ucraina. Si tratta di una svolta significativa nella politica estera americana, considerando che l'amministrazione democratica di Joe Biden aveva precedentemente posto l'Ucraina al primo posto tra le preoccupazioni degli Stati Uniti.
(di Lucas Leiroz)
#ideeazione
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Forwarded from Zeinab Al Saffar | The Lines
Media is too big
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🎙️ The Parushim Secret Society, What is it and Why it Matters in the US-Israel relationship?
@ifamericansknew @alisonweir
#Alisonweir #AgainstOurBetterJudgment #politics #Palestine #Israel #US #BooksnReels #IReadToYou #Conflict #tragedy #Palestinians #war #genocide #zeinabsaffar
@ZSaffar
@ifamericansknew @alisonweir
#Alisonweir #AgainstOurBetterJudgment #politics #Palestine #Israel #US #BooksnReels #IReadToYou #Conflict #tragedy #Palestinians #war #genocide #zeinabsaffar
@ZSaffar
Forwarded from Geopolitics Live
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Forwarded from Pepe Escobar
Lucas Leiroz (Лукас Лейрос)
There is only ONE prescription for the infra-bacteria that perpetrate such horrors.
Forwarded from Canal Wellington Calasans
OPERAÇÃO DROPSHOT 2 - ENTRE O PASSADO E O PRESENTE
A história da Guerra Fria está cada vez mais viva e os conflitos atuais resgatam padrões que ressoam perigosamente no cenário de escalada entre grandes potências.
Em 1949, os Estados Unidos elaboraram a Operação Dropshot, um plano para destruir a União Soviética com mais de 300 bombas nucleares e 20 mil toneladas de explosivos.
Embora a China não fosse o alvo principal, documentos sugerem que sua inclusão era estratégica, antecipando um conflito global.
Hoje, a situação parece uma versão atualizada desse plano: a Europa pressiona a Rússia na Ucrânia, enquanto os EUA redirecionam recursos para conter a China, vista pelo Tio Sam como uma "ameaça existencial".
Essa divergência de prioridades expõe aparentes fissuras na NATO, mas pode significar apenas mais uma estratégia de entretenimento, assim como a revelada com os acordos de Minsk que foram usados para consolidar interesses ocidentais, não para pacificar conflitos.
A Rússia, enredada em uma narrativa ocidental que a culpa pela guerra, enfrenta uma Europa que prolonga o conflito para minar sua economia e influência.
Devemos recordar que os Acordos de Minsk II (2015), inicialmente concebidos como cessar-fogo, serviram para que a OTAN reorganizasse forças e transformasse a Ucrânia em um campo de batalha por procuração.
Enquanto isso, as negociações estagnam: Putin insiste em um "Acordo de Grandes Potências" que reconheça suas anexações, mas a OTAN mantém a ilusão de diálogo, enquanto sabota qualquer possibilidade de cessar-fogo.
A narrativa de que as sanções explicam o impasse oculta um cálculo mais sinistro: os EUA fingem sair da Ucrânia, mas apenas para tentar criar novos caminhos para uma guerra contra a China. Enquanto a Europa tenta ocupar a Rússia em uma guerra interminável contra a Ucrânia, mesmo arriscando ser engolida por crises migratórias e energéticas.
A OTAN, enquanto fala em cessar-fogo, reforça sua presença no Leste Europeu, realizando exercícios conjuntos que contradizem sua retórica diplomática.
A escalada já não pode mais ser escondida pela máquina de propaganda, conhecida como imprensa, pois as autoridades dos EUA falam abertamente sobre a China como uma "ameaça existencial".
A Rússia, por sua vez, intensifica sua capacidade militar. Em 2024, sua produção de drones kamikaze saltou de 300 unidades/mês para 500/dia, permitindo ataques massivos com até 1.000 drones simultaneamente.
Essa escalada sugere preparação para uma guerra de desgaste, pressionando a Ucrânia e seus aliados a repensarem estratégias da Operação Dropshot 2, em que a OTAN tentará uma guerra total contra a Rússia, China e aliados de ambos.
A competição entre EUA e China transcende a Ucrânia, mas o conflito serve como laboratório para testar influências. Os primeiros ensaios foram realizados através de uma Guerra Comercial, mas isto é apenas o começo.
Os EUA mantêm grande capacidade militar, mas peca na obsolescência tecnológica de porta-aviões, sistemas antimísseis e drones de vigilância (como o MQ-9 Reaper), quando até mesmo o Iêmen impediu que os norte-americanos sustentassem a ideia de hegemonia...
Leia tudo e comente neste link:
https://x.com/wcalasanssuecia/status/1926908976244953521
A história da Guerra Fria está cada vez mais viva e os conflitos atuais resgatam padrões que ressoam perigosamente no cenário de escalada entre grandes potências.
Em 1949, os Estados Unidos elaboraram a Operação Dropshot, um plano para destruir a União Soviética com mais de 300 bombas nucleares e 20 mil toneladas de explosivos.
Embora a China não fosse o alvo principal, documentos sugerem que sua inclusão era estratégica, antecipando um conflito global.
Hoje, a situação parece uma versão atualizada desse plano: a Europa pressiona a Rússia na Ucrânia, enquanto os EUA redirecionam recursos para conter a China, vista pelo Tio Sam como uma "ameaça existencial".
Essa divergência de prioridades expõe aparentes fissuras na NATO, mas pode significar apenas mais uma estratégia de entretenimento, assim como a revelada com os acordos de Minsk que foram usados para consolidar interesses ocidentais, não para pacificar conflitos.
A Rússia, enredada em uma narrativa ocidental que a culpa pela guerra, enfrenta uma Europa que prolonga o conflito para minar sua economia e influência.
Devemos recordar que os Acordos de Minsk II (2015), inicialmente concebidos como cessar-fogo, serviram para que a OTAN reorganizasse forças e transformasse a Ucrânia em um campo de batalha por procuração.
Enquanto isso, as negociações estagnam: Putin insiste em um "Acordo de Grandes Potências" que reconheça suas anexações, mas a OTAN mantém a ilusão de diálogo, enquanto sabota qualquer possibilidade de cessar-fogo.
A narrativa de que as sanções explicam o impasse oculta um cálculo mais sinistro: os EUA fingem sair da Ucrânia, mas apenas para tentar criar novos caminhos para uma guerra contra a China. Enquanto a Europa tenta ocupar a Rússia em uma guerra interminável contra a Ucrânia, mesmo arriscando ser engolida por crises migratórias e energéticas.
A OTAN, enquanto fala em cessar-fogo, reforça sua presença no Leste Europeu, realizando exercícios conjuntos que contradizem sua retórica diplomática.
A escalada já não pode mais ser escondida pela máquina de propaganda, conhecida como imprensa, pois as autoridades dos EUA falam abertamente sobre a China como uma "ameaça existencial".
A Rússia, por sua vez, intensifica sua capacidade militar. Em 2024, sua produção de drones kamikaze saltou de 300 unidades/mês para 500/dia, permitindo ataques massivos com até 1.000 drones simultaneamente.
Essa escalada sugere preparação para uma guerra de desgaste, pressionando a Ucrânia e seus aliados a repensarem estratégias da Operação Dropshot 2, em que a OTAN tentará uma guerra total contra a Rússia, China e aliados de ambos.
A competição entre EUA e China transcende a Ucrânia, mas o conflito serve como laboratório para testar influências. Os primeiros ensaios foram realizados através de uma Guerra Comercial, mas isto é apenas o começo.
Os EUA mantêm grande capacidade militar, mas peca na obsolescência tecnológica de porta-aviões, sistemas antimísseis e drones de vigilância (como o MQ-9 Reaper), quando até mesmo o Iêmen impediu que os norte-americanos sustentassem a ideia de hegemonia...
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Depois de fazer propaganda sobre quantos lanches de McDonald's podem ser comprados com um salário de bucha de canhão, agora o regime de Kiev faz o mesmo com sushi.
Só não sei se os ataques dessa noite vão permitir muito tempo de congelador ligado nos restaurantes japoneses da Ucrânia.
A pobre "voluntária" da propaganda já está numa corrida pra saber se morre com estilhaços drone no crânio ou dos parasitas que ela ganhou do sushi.
Só não sei se os ataques dessa noite vão permitir muito tempo de congelador ligado nos restaurantes japoneses da Ucrânia.
A pobre "voluntária" da propaganda já está numa corrida pra saber se morre com estilhaços drone no crânio ou dos parasitas que ela ganhou do sushi.
Forwarded from Raphael Machado
Minha breve opinião sobre a moralidade da pirataria de conteúdo cultural.
A pirataria é muito claramente legítima quando o objeto cultural em questão é do tipo que você não acessaria senão pela pirataria - seja por causa do preço, seja pela inacessibilidade do original.
Isso porque a imoralidade da pirataria jaz no retirar do criador a possibilidade de receber pagamento por seu serviço. Se essa possibilidade inexistia - ou seja, se você não compraria o livro, álbum, jogo, filme, etc. - então o artista não lucraria de qualquer forma.
Na prática, aliás, existem bons argumentos que nos conduzem numa linha de que a pirataria tem o potencial de ampliar os ganhos dos autores, já que, de uma massa mundial que acessará o objeto pela pirataria, pelo menos uma parcela eventualmente quererá o original.
A pirataria é muito claramente legítima quando o objeto cultural em questão é do tipo que você não acessaria senão pela pirataria - seja por causa do preço, seja pela inacessibilidade do original.
Isso porque a imoralidade da pirataria jaz no retirar do criador a possibilidade de receber pagamento por seu serviço. Se essa possibilidade inexistia - ou seja, se você não compraria o livro, álbum, jogo, filme, etc. - então o artista não lucraria de qualquer forma.
Na prática, aliás, existem bons argumentos que nos conduzem numa linha de que a pirataria tem o potencial de ampliar os ganhos dos autores, já que, de uma massa mundial que acessará o objeto pela pirataria, pelo menos uma parcela eventualmente quererá o original.
Forwarded from Raphael Machado
Qual amizade entre Brasil e Israel?
O Senado brasileiro aprovou por unanimidade a criação de uma data comemorativa oficial para a celebração de uma suposta "amizade entre Brasil e Israel". A data escolhida é 12 de abril, dia da instalação da primeira missão diplomática brasileira em território israelense.
Por unanimidade, repito. O que significa que foi aprovada inclusive pela esquerda, supostamente "anti-imperialista", como os senadores do PT e do PDT. A própria proposta em si, aliás, foi aparentemente apresentada originalmente pela Dilma Rousseff em pessoa, no ano de 2013.
Ou seja, um projeto de lei que tramita desde 2013 não pôde, ao menos, ser engavetado enquanto se aguardasse o fim da limpeza étnica posta em prática por Israel contra Gaza. Não, ao contrário, a declaração de amizade a Israel é subitamente acelerada após um longo tempo congelada, é votada, aprovada e enviada para sanção pelo presidente precisamente durante os atos de genocídio.
Naturalmente, não esperem qualquer negativa da parte do Presidente Lula. Ele assinará, sancionará e mandará para promulgação a dita lei.
O relator do projeto, o evangélico Carlos Viana, do PODEMOS, ressaltou a importância de Israel para "os cristãos" - esquecendo, porém, do papel de Israel na liquidação dos cristãos palestinos, bem como na desestabilização dos países vizinhos, ocasionando também o êxodo dos cristãos orientais para outras partes do mundo. Esqueceu, ainda, que este ano mesmo, na Páscoa, Israel impediu o acesso dos cristãos à Igreja do Santo Sepulcro.
Pior do que isso - mas típico dos membros de sua seita - o senador Viana confunde o Estado de Israel com a Israel bíblica, mas não se pode esperar muito conhecimento teológico daqueles cuja hermenêutica bíblica deriva dos comentários da Bíblia Scofield.
A ultrajante aceleração desse projeto de lei durante o cometimento de um genocídio só pode se dever à atuação do lóbi sionista em nosso país, um ninho de espiões e subversivos que visa submeter o Brasil e sua política interna e externa aos interesses de Israel.
Mas para além da indignidade da aprovação do projeto de lei em questão no contexto atual, e ainda por unanimidade, há que questionar a própria noção de se pensar em celebrar uma "amizade" entre o Brasil e Israel.
Israel jamais foi um aliado brasileiro ou mesmo um país parceiro com contribuições significativas para nós. Ao contrário.
É público e notório o papel de Israel no assassinato do oficial militar e cientista nuclear José Alberto Albano do Amarante, com o objetivo de sabotar a colaboração Brasil-Iraque que nos garantiria a posse de armas nucleares. Israel, nesse sentido, foi singularmente responsável por bloquear o nosso caminho rumo à plena soberania, um crime indizível que se sobrepõe infinitamente a qualquer hipotética contribuição israelense em outras searas.
Mesmo em anos recentes expôs-se que Israel espiona a embaixada brasileira em Tel-Aviv, e pode-se com certeza extrapolar que em colaboração tanto com os sayanim do lóbi sionista quanto com os cipaios neopentecostais, Israel realiza atos de espionagem em território brasileiro.
Nesse sentido, que amizade pode haver entre Brasil e Israel?
Ao contrário, entre ambas nações só se pode falar em uma inimizade essencial, a qual inclusive deveria conduzir o Brasil a armar as forças do Eixo da Resistência.
Os crimes de Israel contra o Brasil representam uma mancha em nossa história que só pode ser lavada pela instrumentalização do Eixo para que ele execute por nós a nossa vingança sagrada.
O Senado brasileiro aprovou por unanimidade a criação de uma data comemorativa oficial para a celebração de uma suposta "amizade entre Brasil e Israel". A data escolhida é 12 de abril, dia da instalação da primeira missão diplomática brasileira em território israelense.
Por unanimidade, repito. O que significa que foi aprovada inclusive pela esquerda, supostamente "anti-imperialista", como os senadores do PT e do PDT. A própria proposta em si, aliás, foi aparentemente apresentada originalmente pela Dilma Rousseff em pessoa, no ano de 2013.
Ou seja, um projeto de lei que tramita desde 2013 não pôde, ao menos, ser engavetado enquanto se aguardasse o fim da limpeza étnica posta em prática por Israel contra Gaza. Não, ao contrário, a declaração de amizade a Israel é subitamente acelerada após um longo tempo congelada, é votada, aprovada e enviada para sanção pelo presidente precisamente durante os atos de genocídio.
Naturalmente, não esperem qualquer negativa da parte do Presidente Lula. Ele assinará, sancionará e mandará para promulgação a dita lei.
O relator do projeto, o evangélico Carlos Viana, do PODEMOS, ressaltou a importância de Israel para "os cristãos" - esquecendo, porém, do papel de Israel na liquidação dos cristãos palestinos, bem como na desestabilização dos países vizinhos, ocasionando também o êxodo dos cristãos orientais para outras partes do mundo. Esqueceu, ainda, que este ano mesmo, na Páscoa, Israel impediu o acesso dos cristãos à Igreja do Santo Sepulcro.
Pior do que isso - mas típico dos membros de sua seita - o senador Viana confunde o Estado de Israel com a Israel bíblica, mas não se pode esperar muito conhecimento teológico daqueles cuja hermenêutica bíblica deriva dos comentários da Bíblia Scofield.
A ultrajante aceleração desse projeto de lei durante o cometimento de um genocídio só pode se dever à atuação do lóbi sionista em nosso país, um ninho de espiões e subversivos que visa submeter o Brasil e sua política interna e externa aos interesses de Israel.
Mas para além da indignidade da aprovação do projeto de lei em questão no contexto atual, e ainda por unanimidade, há que questionar a própria noção de se pensar em celebrar uma "amizade" entre o Brasil e Israel.
Israel jamais foi um aliado brasileiro ou mesmo um país parceiro com contribuições significativas para nós. Ao contrário.
É público e notório o papel de Israel no assassinato do oficial militar e cientista nuclear José Alberto Albano do Amarante, com o objetivo de sabotar a colaboração Brasil-Iraque que nos garantiria a posse de armas nucleares. Israel, nesse sentido, foi singularmente responsável por bloquear o nosso caminho rumo à plena soberania, um crime indizível que se sobrepõe infinitamente a qualquer hipotética contribuição israelense em outras searas.
Mesmo em anos recentes expôs-se que Israel espiona a embaixada brasileira em Tel-Aviv, e pode-se com certeza extrapolar que em colaboração tanto com os sayanim do lóbi sionista quanto com os cipaios neopentecostais, Israel realiza atos de espionagem em território brasileiro.
Nesse sentido, que amizade pode haver entre Brasil e Israel?
Ao contrário, entre ambas nações só se pode falar em uma inimizade essencial, a qual inclusive deveria conduzir o Brasil a armar as forças do Eixo da Resistência.
Os crimes de Israel contra o Brasil representam uma mancha em nossa história que só pode ser lavada pela instrumentalização do Eixo para que ele execute por nós a nossa vingança sagrada.
More details about the Romanian elections — in the article by our expert from Romania — Ioana Bărăgan
https://globalfactchecking.com/the-romanian-elections-how-did-the-west-manage-to-win-only-in-the-second-attempt
https://globalfactchecking.com/the-romanian-elections-how-did-the-west-manage-to-win-only-in-the-second-attempt
Global Fact-Сhecking Network
The Romanian elections — how did the West manage to win only in the second attempt
Forwarded from Fundação Cultura Estratégica
A ilusão de um entendimento totalmente diplomático entre Moscou e Kiev não resiste à dura realidade do campo de batalha. Por mais que haja sinais de reabertura no diálogo, o governo russo compreende que qualquer acordo de paz com o regime ucraniano será, no máximo, um cessar-fogo temporário. A razão é simples: Kiev não age como um ente soberano, mas como um protetorado militar do Ocidente. E como tal, não buscará uma paz justa, mas sim um rearmamento disfarçado. Diante disso, a Rússia já prepara a única resposta eficaz: a libertação de novas regiões e a ampliação da zona de segurança até onde for necessário.
Escreve Lucas Leiroz.
#Rússia #Guerra #Ucrânia
@SCF_Portuguese
Escreve Lucas Leiroz.
#Rússia #Guerra #Ucrânia
@SCF_Portuguese
Telegraph
A expansão militar russa como única garantia de paz
Para Moscou, a única forma de proteger seu povo é através do avanço no campo de batalha. Junte-se a nós no Telegram, Twitter e VK.Escreva para nós: info@strategic-culture.su A ilusão de um entendimento totalmente diplomático entre Moscou e Kiev não resiste…