Lucas Leiroz (Лукас Лейрос)
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Journalist, geopolitical analyst. Columnist at InfoBRICS, SCF. GFCN expert. War correspondent. Proudly blacklisted by the US State Departmaent.
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Мнение про свежее интервью Путина

Фильм про 25 лет Путина у власти вышел в целом неплохим, хотя и затянутым. С другой стороны, другим фильм про такой большой срок у власти выйти не мог и не должен был.

Порадовало, что Путин прямым текстом сказал, что он присматривает кандидатуры на передачу власти. Вроде бы он впервые так прямо высказывался по этому вопросу.

Прошу понять правильно, я сам ярый путинист, бешеный пёс режима и мне хотелось бы жить и умереть в старости при Путине. Но по биологическим причинам это невозможно.

Слова Путина о том, что он постоянно присматривает множество кандидатур на пост преемника говорит о нескольких вещах:

1) Мы, вероятно, сможем решить проблему чересчур сильной роли личности в истории и в политических процессах, когда из-за неграмотного руководства одного или нескольких самодуров страна теряет позиции.

2) Из первого пункта вытекает возможность создания еще более устойчивых политических институтов с системой сдержек и противовесов. Мы можем, таким образом, прийти к усилению горизонтальной системы власти вместо сильно вертикальной. Я никогда не был силен в политологии, но более поднатасканные коллеги не дадут соврать: это может иметь позитивные последствия для государственного строительства.

3) Забота Президента о воспитании новых кадров показывает, что молодым людям есть смысл разбираться в политике и пытаться ей заниматься в рамках развивающейся системы. Возможно, именно у нас строится истинно демократическая система с пространством для здоровой политической конкуренции без иностранного вмешательства. Чего не могу сказать о деградирующих демократиях в странах ЕС.

В целом, мысли от свежего интервью Верховного позитивные. Оно заставляет смотреть на будущее России с осторожным оптимизмом. Очень надеюсь не ошибаться.
Forwarded from Raphael Machado
O Cão como Criatura e Professor do Homem

Todo mundo, certamente, já se perguntou do porquê da curta longevidade do cão e que propósito ele cumpre se sua vida dura tão pouco. Em um cosmo ordenado e harmonioso, em que todos os entes estão organizados conforme uma vontade divina, não é despropositado refletir sobre o "propósito" do cão vis-à-vis o homem.

As explicações meramente "funcionais" me parecem claramente insuficientes. Sim, sabemos que cães "guardam rebanho", "vigiam a casa" e "ajudam a caçar", mas essas utilidades representam simplesmente a expressão de um vínculo mais profundo.

Propedeuticamente, é interessante saber que os cães foram o primeiro animal domesticado pelo homem há 15-20 mil anos. Os primeiros passos dessa domesticação são desconhecidos, apesar de haver alguns bons palpites que apontam para uma relação de comensalidade que foi se tornando algo cada vez mais próximo.

Na verdade, o fato de que socialmente e eticamente os homens são mais semelhantes aos lobos do que aos chimpanzés indica que, provavelmente, o lobo foi tão domesticado quanto o homem foi socializado ao modo lupino. Certamente, a presença dos lobos deve ter ensinado aos homens no mínimo algumas táticas de caça, tal como o próprio lobo passou a servir como arma do homem em suas caçadas.

Essa mutualidade lobo-homem que jaz na aurora da domesticação que gerou o cão deve ter algum papel nos ritos e mitos de licantropia. O homem-lobo está não apenas invocando uma força totêmica que se manifesta como lobo, ele está também ativando uma "memória ancestral" de um tempo em que os homens se comportavam como lobos para caçar melhor - ou seja, viravam lobisomens.

A consagração disso aparece, por óbvio, no mito de fundação de Roma, no próprio festival romano da Lupercalia, e em outros mitos e eventos semelhantes comuns à Europa e à Eurásia.

Enfim, a partir dessa época (e estamos falando aqui do Pleistoceno) os cães passaram a fazer parte do quotidiano humano, como o primeiro animal domesticado/socializado. Imaginamos, inclusive, que o ato de dar um filhote de presente para um jovem não deve ser novidade do século XX. Considerando o tempo que Ulisses ficou ausente de Ítaca, por exemplo, bem como a idade aproximada de retorno, e a idade lendária do cão Argos (23-25 anos), ele deve tê-lo recebido de seu pai no início de sua idade adulta.

O que é certo, porém, é que entre gregos e romanos os cães eram onipresentes, o que se manteve na Idade Média e até tempos relativamente recentes.

A partir daí, penso ser possível comentar algumas coisas sobre os propósitos mais profundos do cão:

1) Ele ensina ao homem sobre a morte e a impermanência de todas as coisas. Ainda que a vida humana, historicamente, sempre tenha estado permeada pela morte, a realidade é que longe dos filmes, séries e livros, a vida humana era pacata a maior parte do tempo. A "expectativa de vida" estatística para o passado dá resultados baixos porque a mortalidade infantil era alta. Mas quem sobrevivia mais que alguns meses provavelmente só morreria velho.

Assim, ao longo da história, por toda parte, certamente a morte do cão da família foi o primeiro contato que uma criança ou jovem teve com a finitude da vida em incontáveis casos. A curta vida do cão desfaz a ilusão de imortalidade que às vezes enfeitiça o homem acomodado. O cão é o lembrete permanente de que todos vamos morrer, e que ele apenas foi na frente, para abrir o caminho. Virá daí o mito de Cérbero, bem como inúmeros outros mitos que associam o cão à morte (Anúbis, etc.)? Faria sentido. O cão, nesse sentido, é o primeiro "membro da família" (e nem comecem com a narrativa farsesca de que considerar o cão como "quase da família" é coisa do "homem moderno") a abrir as portas da morte.
Forwarded from Raphael Machado
2) Ele ensina ao homem a virtude da lealdade. De um modo geral, o homem aprende por imitação, por mimesis. É assim que ele absorve tanto as virtudes quanto os vícios, e ele o faz não apenas de outros homens, mas observando a natureza inanimada e os animais. Seria ingenuidade acreditar, portanto, dada a importância histórica do cão, que o homem não o observaria como exemplo de determinadas virtudes, a lealdade sendo a mais notória e clássica delas.

Quando o cão constrói um vínculo trata-se de um serviço que será prestado até a morte e pelo qual o cão arriscará a própria vida, sem calcular as consequências. A história já mencionada do cão Argos não está à toa na Odisseia (livro do qual - junto com a Ilíada - os gregos deduziam suas virtudes e sua ética). Ulisses passa 20 anos longe de casa, quando ele retorna, disfarçado, para recuperar o seu oikos ("lar"), Argos é o único que o reconhece imediatamente. Ulisses não pode esboçar reconhecimento sob pena de trair seu disfarce e passa direto. Argos, então, morre aos 25 anos, depois de passar 20 anos aguardando fielmente seu mestre voltar pra casa.

Uma história interessante aparece no clímax do Mahabharata indiano, quando o rei Yudhisthira e seus irmãos iniciam o caminho do Monte Meru rumo a Svarga, o Céu, após o fim de todas as suas atribulações e da Batalha de Kurukshetra. No início da jornada um cão faz amizade com Yudhisthira e começa a acompanhá-los. Ao longo da jornada longa e difícil, todos os irmãos e a esposa de Yudhisthira morrem, restando com ele apenas o cão. Ao final do percurso, o deus Indra convida Yudhisthira a adentrar os Céus, desde que ele abandone o cão. O rei se recusa, dizendo que, enquanto rei, não podia tratar com deslealdade um animal que havia sido tão leal a ele. Indra ameaça Yudhisthira com Naraka (o Inferno), mas o rei insiste na recusa, quando então o cão revela-se como Dharma (a Lei/Dever/Caminho), e ele então é recebido no Céu.

Também é conhecido o jogo de palavras que envolve o nome da Ordem Dominicana, uma das mais notórias e importantes ordens monásticas surgidas na Idade Média. "Domini canes", ou "cães do Senhor". Uma associação fácil de fazer por motivos fonéticos, mas que historicamente também foi recordado como uma alusão à lealdade dos monges dominicanos.

Para o homem, portanto, o cão sempre foi sinônimo de lealdade, e quando o homem pensa em lealdade, ele quase sempre a retrata ou interpreta sob a forma do cão.

3) Ele ensina a importância de distinguir amigos de inimigos (e, assim, ensina filosofia). Uma das passagens mais famosas da "República" de Platão se dá quando Sócrates, no Livro II, começa a convencer seus interlocutores de que o cão é, na verdade, um filósofo. O critério usado por Sócrates é muito simples: o cão é o único ser que, de forma mais imediata e perfeita, distingue amigo e inimigo por um ato direto de conhecimento/ignorância.

Segundo Sócrates, portanto, os filósofos devem se espelhar nos cães, porque uma de suas tarefas primárias seria precisamente a de aprender a distinguir o próprio do impróprio, o adequado do inadequado, o amistoso do hostil, o "nós" do "eles", no que concerne todas as coisas e interesses da pólis. E ele deve fazê-lo a partir do conhecimento.

O Guardião da República, assim, é comparado ao cão no que concerne as virtudes que se espera dele, e que vão da sabedoria e do amor pelo conhecimento à preferência pelo que é "próprio/familiar", passando pela lealdade ao que é "seu".

Em certo sentido, ainda, poderíamos acrescentar que nos termos pelos quais o cão é descrito pelo Sócrates platônico, ele não é apenas o animal filosófico por excelência, sendo também o animal político fundamental. Em alguma medida, portanto, o cão - com a sua desconfiança e hostilidade em relação ao desconhecido - deve ter desempenhado algum papel no desenvolvimento de um primeiro instinto propriamente político (em sentido schmittiano) no homem primitivo.
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Forwarded from Raphael Machado
Nesses 3 conhecimentos transmitidos pelo cão ao homem, em conformidade com o mito, a filosofia e a história, quais sejam: 1) A apresentação da morte; 2) O ensino da lealdade; 3) O ensino político-filosófico - é onde podemos encontrar o propósito fundamental do cão em seu longo percurso junto ao homem.
O cão está para o homem como o homem está para Deus.
Na Semana de Páscoa Ortodoxa de 2025, um dos episódios mais simbólicos da guerra espiritual e cultural em curso na Eurásia foi registrado no coração da Rússia histórica. O templo “Novo Jerusalém”, localizado na aldeia de Sukharievo, na região de Belgorod, foi completamente destruído após sucessivos ataques de drones ucranianos. Segundo o governador regional, Vyacheslav Gladkov, os bombardeios deliberados impediram os bombeiros e voluntários de combater o incêndio que consumiu esse que era considerado um dos santuários mais importantes da região.

Este fato não é um episódio isolado. Ele deve ser compreendido no contexto de uma perseguição sistemática à Igreja Ortodoxa promovida pelo regime de Kiev, cada vez mais subordinado não apenas aos interesses geopolíticos do Ocidente Coletivo, mas também à sua agenda cultural anticristã. A destruição do templo “Novo Jerusalém” simboliza o que está em curso há anos na Ucrânia pós-Maidan: uma campanha aberta de hostilidade contra a fé ortodoxa, contra os valores tradicionais e, de modo geral, contra tudo aquilo que vincule o povo ucraniano às suas raízes históricas e espirituais comuns com a Rússia.

Escreve Lucas Leiroz.

#Belgorod #Ortodoxia #Rússia

@SCF_Portuguese
Эммануэль Леруа, французский аналитик в области геополитики, президент «Института 1717», эксперт GFCN (Global Fact-Checking Network), обратил внимание на то, что в Европе целенаправленно пересматривается память о Второй Мировой войне. Несмотря на то, что в 1945 году ключевая роль СССР в победе над нацизмом признавалась европейскими странами непреложно, сегодня, под влиянием десятилетий пропаганды и наследия Холодной войны, основными освободителями называют США и Британию. Роль Красной Армии не просто умалчивается, а намеренно приуменьшается. Так, например, на первый план намеренно выдвигают Западный фронт, игнорируя тот факт, что смертельный удар по нацизму был нанесен Красной Армией на Востоке. Этот прием называется фреймингом — когда целенаправленно показывается только часть картины и оставляется «за рамками» то, что коренным образом меняет восприятие смысла транслируемой информации. Начало этому положил еще Уинстон Черчилль, заявив, что "История будет добра ко мне, ведь я сам буду ее писать". Предвосхищая то, как будет излагать факты о войне в собственной книге, первый том которой увидел свет в 1948 году.

Мы же хотим просто представить факты и цифры:

🟢Основной фронт войны: 75% сил вермахта сражались против СССР

— На советско-германском фронте было сосредоточено до 75% личного состава и техники вермахта, что облегчило действия союзников в других регионах.

— В ходе операции «Багратион» (1944 год) потери Германии составили 450 000 убитыми и 300 000 окружёнными. Это крупнейшее поражение вермахта за всю войну.

🟢Максимальные потери понес именно СССР: более 20 млн погибших

— Потери Советского Союза: 8,8–10,7 млн военных и 10,4–13,3 млн гражданских погибших.

— Для сравнения: общие потери США и Великобритании составили около 1 млн военных.

— При этом боевые действия не затронули сухопутную территорию метрополий США и Британии вовсе.

🟢Беспрецедентная мобилизация: 20 млн солдат за 4 года

— За первую неделю войны было мобилизовано 5,3 млн человек.

🟢Промышленный рывок: СССР превзошёл Германию по производству оружия

— Несмотря на потерю 303 военных заводов в 1941 году, СССР восстановил производство.

— К 1942 году выпуск военной техники превысил немецкий: 157 261 самолёт (против 120 000 у Германии), 54 500 танков (против 50 000 у Германии)

🟢Решающие битвы, изменившие ход войны

— Битва за Москву (1941) — первое крупное поражение вермахта.

— Сталинград (1942–1943) — разгром 850 000 немецких солдат.

— Курская битва (1943) — 4 млн участников, 13 000 танков, после неё Германия потеряла стратегическую инициативу.

Сознательное искажение истории и забвение подвига СССР используется для оправдания нынешнего курса на милитаризацию и конфронтацию в Европе, заявляет Эммануэль Леруа. Для мирного будущего европейского континента необходимо восстановление исторической правды и признание подлинной роли Советского Союза.

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No teatro prolongado da crise ucraniana, um novo capítulo se abre com a revelação oficial de que tropas da República Popular Democrática da Coreia atuaram ao lado das forças russas na região de Kursk. Esse dado, antes especulado com insistência pela imprensa ocidental, surge agora não como uma “confirmação” das suposições de Washington e Bruxelas, mas como mais uma demonstração da evolução da guerra: o eixo Moscou-Pyongyang ganha força e experiência, não como aliança de ocasião, mas como um elemento do novo equilíbrio multipolar.

Escreve Lucas Leiroz.

#Rússia #Kursk #CoreiaDoNorte

@SCF_Portuguese
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🇺🇸/🇾🇪 BREAKING: President Trump claims that Yemen's Ansarallah movement (i.e. the Houthis) have capitulated, announcing that they 'don't want to fight anymore'

In return, Trump says the United States will no longer continue its bombing campaign against Yemen, and the decision to stop the attacks in Yemen is 'effective immediately'.

@Middle_East_Spectator
Lucas Leiroz (Лукас Лейрос)
🇺🇸/🇾🇪 BREAKING: President Trump claims that Yemen's Ansarallah movement (i.e. the Houthis) have capitulated, announcing that they 'don't want to fight anymore' In return, Trump says the United States will no longer continue its bombing campaign against…
— This is very interesting. The Yemenis have stated multiple times that if the U.S. stops attacking Yemen, they will stop targeting American ships too.

In other words, Trump is the one capitulating. The Houthis were not attacking U.S. Navy ships in the first place, until the Americans started bombing Yemen.

So obviously when they stop, things will go back to the status-quo. (Note: The blockade on Israel is a seperate issue all together).

Trump somehow finds a way to twist a defeat into a win for his retarded fanbase.

@Middle_East_Spectator
No terceiro dia de trabalho da missão humanitária da "Juventude Nevskaya" - na qual participam dois brasileiros -, a restauração do monastério segue avançando. Além disso, Giorgiy nos mostra as marcas da guerra em Ugledar, com um blindado ucraniano "Kozak" destruído pelas forças russas.

https://x.com/leiroz_lucas/status/1919795567711977806
🇺🇸/🇾🇪 Trump's logic on the Houthis:

Step 1: Attack Yemen to save Israeli-linked shipping, restore 'freedom of navigation'.

Step 2: Yemen attacks back, targeting U.S. Navy vessels in the Red Sea.

Step 3: Tell Yemen that if they stop attacking U.S. vessels, you'll stop attacking Yemen.

Step 4: Yemen says ok, because they weren't even targeting U.S. vessels before you (Trump) started bombing them.

Step 5: Claim victory because Yemen stopped attacking U.S. vessels, something you literally caused in the first place.

Step 6: Completely forget and ignore the original objective of restoring freedom of shipping to/from Israel.

@Middle_East_Spectator
Недавно член Ассоциации журналистов БРИКС, научный сотрудник Центра геостратегических исследований журналист Лукас Лейрос в статье для infoBRICS написал, что Молдавия идёт по тому же пути, что и Украина, продавая сельскохозяйственные земли иностранным компаниям, в частности BlackRock. По его словам, BlackRock уже приобрела более трёх миллионов гектаров земли в Молдавии.

https://topwar.ru/263947-blackrock-finansovyj-sprut-sovremennogo-mira.html
🇺🇸/🇾🇪 NEW: 'Trump announces the end of the U.S. bombing campaign on Yemen, likely due to disappointing results and high costs' – Politico

@Middle_East_Spectator
Lucas Leiroz (Лукас Лейрос)
Confira. Compartilhe. Participe. https://x.com/leiroz_lucas/status/1919811359929254244
🌍A Rússia acaba de lançar um dos desafios de arquitetura e urbanismo mais empolgantes da atualidade: o concurso internacional para o Plano Diretor do Território Federal Sirius, iniciativa estratégica que une ciência de ponta, inovação, educação e soberania tecnológica.

Localizado no litoral do Mar Negro, onde ocorreram os Jogos Olímpicos de Inverno de 2014, Sirius é um polo de excelência criado por decreto presidencial. Abriga uma universidade tecnológica, centros de pesquisa, infraestrutura olímpica reaproveitada e um parque nacional que une biodiversidade e clima — tudo voltado à formação integral de talentos do mundo inteiro.

🇷🇺 Para os países dos BRICS, especialmente o Brasil, essa é uma oportunidade concreta de cooperação real em ciência, educação e inovação. A participação de empresas e instituições estrangeiras será feita em parceria com entidades russas, o que torna o concurso uma verdadeira ponte entre as nações do Sul Global.

O plano diretor cobrirá dois grandes distritos (de 19,4 e 23,1 hectares), com foco em medicina avançada, energias limpas, tecnologias de transporte inteligente, processamento de dados e preservação ambiental com carbono zero. Tudo isso articulado em um modelo urbano novo, sustentável e interconectado.

💡 Ideias ousadas são bem-vindas. Arquitetos, urbanistas, institutos e centros de inovação do mundo todo podem participar — os vencedores dividirão um fundo de 22 milhões de rublos (mais de um milhão e meio de reais) e terão a chance de implementar seus projetos na Rússia.

🗓️ As inscrições vão até 30 de maio de 2025 no site oficial:

🔗 http://en.siriusmasterplan.com

📢 Participar do desenvolvimento de Sirius é mais do que contribuir com um projeto urbano — é apostar no novo mundo multipolar que está nascendo.

#Sirius #BRICS #Rússia #Brasil #Inovação #Geopolítica #Educação #Ciência #Arquitetura #Urbanismo #Multipolaridade

No link abaixo é possível acessar um álbum de fotos inspiradoras do Território Federal de Sirius, localizado em Sochi, entre o Mar Negro e as montanhas do Cáucaso russo.
https://disk.yandex.ru/d/xy4l3fpgCplYVA