Kyrie Eleison "Senhor, tende piedade"

PEDRO ÁLVARES CABRAL CHEGA À COSTA DO FUTURO BRASIL

Na manhã de 22 de abril de 1500, a armada comandada por Pedro Álvares Cabral, então com 32-33 anos, avistou um monte redondo, a que chamou de Pascoal por estar na semana da Páscoa. O território foi denominado ilha de Vera Cruz e, depois, Terra de Santa Cruz.

A armada saiu de Lisboa no dia 9 de março. No dia anterior, a tripulação tinha recebido uma despedida pública que incluiu uma missa e comemorações com a presença do rei, da corte e uma enorme multidão. Cabral, criado como membro da nobreza portuguesa, era fidalgo do Conselho do Rei e havia sido nomeado Cavaleiro da Ordem de Cristo. Era o chefe da expedição, mas levava consigo navegadores mais experientes entre eles Bartolomeu Dias, Diogo Dias e Nicolau Coelho.

Confira o conteúdo completo no site: https://ensinarhistoria.com.br/linha-do-tempo/pedro-alvares-cabral-avista-terra-do-futuro-brasil/

#descobridores #tratadodetordesilhas #montepascoal #descobrimentodobrasil

BERGOGLIO e a turma dele confinaran Bento XVI na  Casa StaMarta, sem direito a voz e tiraram de circulação os livros dele o quanto puderam. Claro, ele era contra A TEORIA DA LIBERTAÇÃO DO LEONARDO BOFF, aquele que tem uma penca de filhos e mulheres.

As pessoas tem suas diferenças na limitação da existência.
Ninguém foge a sua própria natureza.
A missa Tridentina com cânticos em Latim foi jogada pra escanteio pelo Papa Francisco.
Realmente ninguém dá mais do que pode. O Latim e o alcance espiritual dele eram bem limitados perto do inigualável Papa João Paulo II e do grande filosofo e orientador filosófico de João Paulo II, o Papa Bento XVI.

Santa Coincidência :
O Papa Francisco morreu no mesmo dia em que Klaus Schwab,
o criador do (WEF - World Economic Forum), o Forum Econômico Mundial, com sede em Davos (CH) - um dos pilares globalistas, se despediu e  saiu de cena depois de anos com  o tridente em ação.
Nenhum dos dois deixará saudades.
Tomara que o novo Papa não seja globalista.

https://www.instagram.com/reel/DIwFcB1xaPA/?igsh=ZzNvZTd4YTd5bm8z

Ana Paula Henkel detona Alexandre de Moraes pelas restrições impostas para Filipe Martins ir ao seu próprio julgamento

“Filipe Martins foi sequestrado pelo narcisismo e arrogância de Alexandre de Moraes.”

https://www.instagram.com/p/DIwTuKIxxlh/?igsh=bzl2a2Z2Zmc3enRx

🚨 ABSURDO: Querem controlar a narrativa!

O STF lacrou os celulares de todos no julgamento do “núcleo 2” do 8 de janeiro.
Advogados, jornalistas, assessores: tudo trancado em saquinhos plásticos, longe das câmeras, longe do povo.

Só a TV Justiça mostra o que eles permitem.
Gravar? Impossível.
Contestar? Nem pensar.

Essa não é a democracia que o Brasil merece.

Estou em Brasília acompanhando o julgamento do meu amigo Silvinei Vasques.
Mais uma vez, somos vítimas de um Judiciário que amordaça quem ousa pensar diferente!

Fique atento aqui no meu Instagram @deputadoalexbrasil para se manter atualizado

_*Desconheço o autor, mas vale a leitura_*

O que está acontecendo com Alexandre de Moraes não é um despertar da imprensa internacional, nem uma guinada ética da The Economist. É o início de um processo silencioso, implacável e calculado de desligamento. Moraes, outrora útil, ultrapassou a linha. Transformou-se em algo que nenhum sistema de poder tolera por muito tempo: um agente autônomo, um núcleo de decisão independente, um nó de controle que parou de responder aos comandos da rede. Ele foi longe demais, centralizou demais, apareceu demais — e isso, na lógica das engrenagens globais, é um erro fatal.

Durante anos, Moraes foi o protótipo perfeito do novo modelo de governança: um juiz sem voto, mas com poder absoluto; um homem de toga transformado em oráculo digital, determinando o que pode e não pode ser dito, pensado ou publicado. Para o sistema, ele funcionava como uma muralha contra a instabilidade do populismo — uma solução jurídica para o caos político. Mas a muralha cresceu demais. E agora virou torre. E da torre, ele passou a mirar o mundo inteiro.

Esse é o ponto: Moraes deixou de ser uma engrenagem substituível e se tornou um símbolo. Um símbolo perigoso. Ele começou a construir um ecossistema próprio de poder, com autonomia narrativa, respaldo midiático interno, vigilância sobre o discurso e, principalmente, sem mais prestar contas a ninguém. O Judiciário deixou de ser Poder para virar Máquina. E ele virou o coração dessa máquina.

Mas nenhuma máquina aceita um coração que começa a pulsar por conta própria.

A The Economist, então, não age por revolta, mas por protocolo. Seu movimento é um sinal de contenção, não de denúncia. O sistema está fazendo o que sempre faz quando um de seus tentáculos ganha vida própria: está amputando. Não com bisturi. Com isolamento. Primeiro, descredibiliza internacionalmente. Depois, corta apoio técnico. Em seguida, os aliados se afastam. E por fim, ele permanece onde está — mas sem as chaves do arsenal. Um rei em palácio de vidro. Sem espada. Sem comando.

O Senado não moverá uma palha. Porque não pode. Está amarrado, submisso, refém do mesmo poder que agora começa a desativar Moraes. A função do Senado, no teatro do poder, será apenas a de chancelar, quando for conveniente, a transição simbólica. A substituição não será jurídica, será funcional. Moraes não será derrotado — será esvaziado.

Esse é o novo método. Não se derruba mais imperadores com golpes. Se corta seus cabos. Se fecha suas válvulas. Se silenciam suas redes. E se cria, no lugar, um sistema de controle mais sutil, mais impessoal, mais invisível. O que vem depois dele não será liberdade. Será um código. Um algoritmo. Um comitê. Uma inteligência artificial decidindo o que é verdade — e sem ninguém para culpar.

Isso não é teoria. Já está em testes em diversos países: Austrália, Canadá, Reino Unido, partes da União Europeia. Protocolos de moderação automatizada. Inteligência artificial sendo treinada para aplicar “padrões de verdade” com base em diretrizes supranacionais. O que está sendo desenhado é uma infraestrutura de censura descentralizada, invisível e inquestionável. Uma estrutura onde ninguém mais assina embaixo da proibição — ela simplesmente acontece. Fria. Silenciosa. Irrecorrível.

Moraes será lembrado como o ponto de inflexão. O último homem a exercer a censura com o próprio nome. O último a carregar nas costas o peso do autoritarismo sem máscara. E por isso mesmo, será sacrificado. Não em praça pública. Mas no silêncio das engrenagens que não permitem que nenhum coringa permaneça em jogo depois de expor demais as regras.

O sistema está se protegendo dele. Porque ele mostrou, cedo demais, como o jogo realmente funciona.

https://www.instagram.com/reel/DIweFMFRRsg/?igsh=Zjd2cjYwZTJwdW8w

🚨Fux escancara a verdade no STF: julgamento de Bolsonaro e aliados deveria ser na justiça comum ou no plenário, não nas mãos de Moraes! A perseguição política tá clara, mas a justiça vai prevalecer! #BolsonaroTemRazão

“Entendi que não exercem função pública, deveria ser na justiça comum. Mas, se estão sendo julgados como se ainda exercessem, a competência deveria ser do plenário.”

#anistia
#naohouvegolpe

Hoje, às 21hs, tem o OPINIÃO ARTIGO QUINTO.

Vamos falar sobre Filipe Martins e as decisões absurdas de Alexandre de Moraes.

https://youtube.com/live/Pwi8usd07Eg?feature=share

Parem com isso, vamos postar a nossa.
BOLSONARO VENCERIA LULA COM 75% DOS VOTOS NO PRIMEIRO TURNO

E isso que a esquerda quer formar uma narrativa de que Lula tem voto. Sem urna ele tem e 15% de mortadela laranjas e bandidos, o resto é Bolsonaro.

Foto de Edson (RJ)
https://truthsocial.com/@MarlyBarbosa/114383194220670106

Tem gente que acha que, se o voto não for obrigatório, "a esquerda vai ganhar". Basta refletir um momento para perceber o equívoco desse pensamento:
https://youtu.be/1HhZdDFveBc