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ARDÚ

#arte

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🇧🇷 Os Gigantes de Nemrut – Guardiões das Estrelas

Nas montanhas do sudeste da Turquia, onde o céu beija a terra, ergue-se o misterioso Monte Nemrut, coroado por colossais cabeças de pedra. A história oficial fala de reis e deuses esculpidos há dois mil anos... mas a tradição oral dos antigos povos guarda outro relato, mais antigo e silenciado.
Os anciãos curdos e armênios da região contam que, muito antes dos impérios, os filhos do céu e da terra — gigantes sábios e colossais — habitavam os cumes de Nemrut. Não eram tiranos, mas guardiões do saber celeste, capazes de ler os astros e os ciclos do tempo.
Um deles, Ardú, ensinou aos homens como interpretar os eclipses e os sinais do firmamento. Mas essa revelação foi vista como uma traição pelas entidades do céu. Como castigo, os gigantes foram petrificados, e hoje seus restos — as imensas cabeças espalhadas pela montanha — são tudo o que resta de sua presença.
Dizem os pastores que, nas noites sem lua, ouvem-se ecos de passos pesados, como se aqueles antigos colossos ainda caminhassem pelas alturas, lembrando de seu tempo perdido.
E se as estátuas de Nemrut não fossem monumentos... mas pegadas fossilizadas de uma linhagem esquecida?

🇫🇷 Les Géants de Nemrut – Gardiens des Étoiles

Dans les montagnes du sud-est de la Turquie, là où le ciel embrasse la terre, se dresse le mystérieux Mont Nemrut, couronné de colossales têtes de pierre. L’histoire officielle parle de rois et de dieux sculptés il y a deux mille ans... mais la tradition orale des anciens peuples cache un autre récit, plus ancien et silencieux.

Les anciens Kurdes et Arméniens de la région racontent qu'avant les empires, les enfants du ciel et de la terre — des géants sages et colossaux — habitaient les cimes de Nemrut. Ils n’étaient pas des tyrans, mais des gardiens du savoir céleste, capables de lire les étoiles et les cycles du temps.

L'un d'eux, Ardú, enseigna aux hommes comment interpréter les éclipses et les signes du ciel. Mais cette révélation fut vue comme une trahison par les entités célestes. En punition, les géants furent pétrifiés, et aujourd’hui leurs restes — les immenses têtes dispersées sur la montagne — sont tout ce qui reste de leur présence.

Les bergers disent que lors des nuits sans lune, on entend des échos de pas lourds, comme si ces anciens colosses marchaient encore sur les hauteurs, se souvenant de leur temps perdu.

Et si les statues de Nemrut n’étaient pas des monuments... mais des empreintes fossilisées d’une lignée oubliée ?

🇬🇧 The Giants of Nemrut – Guardians of the Stars

In the mountains of southeastern Turkey, where the sky embraces the earth, stands the mysterious Mount Nemrut, crowned by colossal stone heads. The official story speaks of kings and gods carved two thousand years ago... but the oral tradition of the ancient peoples holds another tale, older and silenced.

The Kurdish and Armenian elders of the region tell that, long before the empires, the children of the sky and the earth — wise and colossal giants — inhabited the peaks of Nemrut. They were not tyrants, but guardians of celestial knowledge, able to read the stars and the cycles of time.

One of them, Ardú, taught humans how to interpret eclipses and signs from the heavens. But this revelation was seen as a betrayal by the celestial entities. As punishment, the giants were petrified, and today their remains — the immense heads scattered across the mountain — are all that is left of their presence.

The shepherds say that on moonless nights, heavy footsteps can be heard, as if those ancient colossi still walk the heights, recalling their lost time.

What if the statues of Nemrut were not monuments... but fossilized footprints of a forgotten lineage?

#mitologia Turquia

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Div-e Sepid, o Gigante Branco

#arte

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🇧🇷 Entre ruínas e montanhas: vestígios de gigantes no Irã

No livro épico Shahnameh, que é como o “Senhor dos Anéis” persa, mas mil anos mais velho, aparece um grande personagem: Div-e Sepid, o Gigante Branco. Esse cara era enorme, branco como a neve e forte o suficiente para quebrar montanhas. Ele governou outros demônios nas montanhas de Mazandaran e teve os reis do Irã como escravos. Um monstro, literalmente.
Mas então entra Rostam, o herói da história, meio humano, meio titã, que o confronta cara a cara. A luta é lendária. Quando ele o derrota, ele até usa seu sangue para restaurar a visão de alguns cativos... Sim, uma lenda com conotações épicas e toques científicos instigantes.
E cuidado, isso não termina aí. Em áreas do Curdistão iraniano. Existem histórias orais que falam de seres gigantescos que viviam em cavernas, deixavam pegadas marcadas na pedra e se comunicavam com os elementos.
As montanhas do Irã guardam segredos. E entre ruínas, pinturas rupestres e lendas, há muitas peças que não se encaixam direito... a menos que você esteja procurando vestígios dos gigantes.

🇫🇷 Entre ruines et montagnes : les traces des géants en Iran

Dans le livre épique Shahnameh, qui ressemble au « Seigneur des anneaux » persan mais qui a mille ans de plus, apparaît un grand personnage : Div-e Sepid le Géant Blanc. Ce type était énorme, blanc comme neige et assez fort pour briser des montagnes. Il régnait sur d'autres démons dans les montagnes du Mazandaran et avait les rois d'Iran comme esclaves. Un monstre, littéralement.
Mais alors entre Rostam, le héros de l'histoire, mi-humain, mi-titan, qui l'affronte face à face. Le combat est légendaire. Lorsqu'il le vainc, il utilise même son sang pour redonner la vue à certains captifs... Oui, une légende aux accents épiques et aux touches scientifiques stimulantes.
Et attention, ça ne s'arrête pas là. Dans certaines régions du Kurdistan iranien. Il existe des histoires orales qui parlent d'êtres gigantesques qui vivaient dans des grottes, laissaient des empreintes marquées dans la pierre et communiquaient avec les éléments.
Les montagnes d’Iran recèlent des secrets. Et entre ruines, pétroglyphes et légendes, il y a beaucoup de pièces qui ne s'assemblent pas tout à fait... à moins que vous ne cherchiez des traces des géants.

🇬🇧 Between ruins and mountains: traces of giants in Iran

In the epic book Shahnameh, which is like the Persian "Lord of the Rings" but a thousand years older, there's a great character: Div-e Sepid, the White Giant. This guy was enormous, white as snow, and strong enough to split mountains. He ruled over other demons in the mountains of Mazandaran and enslaved the kings of Iran. A monster, literally.
But then enters Rostam, the hero of the tale, half-human, half-titan, who confronts him face to face. The fight is legendary. When he defeats him, he even uses his blood to restore sight to some captives… Yes, a legend with epic overtones and thought-provoking scientific touches.
And beware, it doesn't end there. In parts of Iranian Kurdistan, there are oral accounts that speak of gigantic beings who lived in caves, left footprints in the stone, and communicated with the elements.
Iran's mountains hold secrets. And between ruins, petroglyphs, and legends, there are many pieces that don't quite fit together... unless you're looking for traces of the giants.

#mitologia Irã

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Forwarded from TARTARIA HISPANICA
🇪🇸 Se descubre evidencia de una ciudad megalítica perdida en la selva amazónica peruana

Por el momento se ha encontrado una muralla megalítica y una cascada de acueducto de piedra.

El descubridor, Timothy Alberino, planea regresar al sitio con un equipo especializado en tecnología LiDAR para investigar más a fondo.


🇮🇹 La prova di una città megalitica perduta è stata scoperta nella foresta pluviale amazzonica peruviana

Al momento sono stati trovati un muro megalitico e una cascata di acquedotto in pietra.

Lo scopritore, Timothy Alberino, prevede di tornare sul sito con un team specializzato in tecnologia LiDAR per indagare ulteriormente.


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🇧🇷 Castelo megalítico de Osaka, ~ Japão
🇫🇷 Château mégalithique d'Osaka ~Japon
🇬🇧 Megalithic Osaka castle ~ Japan
🇪🇸 Castillo megalítico de Osaka ~ Japón
🇮🇹 Il castello megalitico di Osaka ~ Giappone

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🇧🇷 Smar Jbeil. O castelo de Smar Jbeil ~ Líbano
🇫🇷 Smar Jbeil. Le château de Smar Jbeil ~ Liban
🇬🇧 Smar Jbeil. The castle of Smar Jbeil ~ Lebanon
🇪🇸 Smar Jbeil. Castillo de Smar Jbeil ~ Líbano

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🇧🇷 Lenda tradicional de Baalbek e os gigantes

No Líbano, especificamente na antiga cidade de Baalbek, existe uma tradição oral muito antiga que afirma que a plataforma megalítica sobre a qual se erguem as ruínas romanas foi construída por gigantes. Essa lenda tem sido transmitida de geração em geração entre os habitantes locais.
A história mais difundida diz que, após o Dilúvio universal, o rei bíblico Nimrod, conhecido por construir a Torre de Babel, enviou gigantes para reconstruir Baalbek, que naquela época era um lugar sagrado. Segundo essa lenda, esses gigantes possuíam uma força colossal e foram capazes de mover pedras gigantescas, como as do Trilito de Baalbek, cada uma com mais de 800 toneladas.
Essa crença popular entrelaça-se com os relatos do Antigo Testamento, especialmente o livro do Gênesis (6:4), onde se fala dos Nefilim — uma raça de gigantes nascida da união entre os "filhos de Deus" e as "filhas dos homens". Embora o texto bíblico não mencione diretamente Baalbek, alguns intérpretes e cronistas antigos associaram essas figuras a construções megalíticas que não podiam ser explicadas por meios humanos convencionais.
Um dos registros mais antigos que relacionam os gigantes a Baalbek aparece em crônicas medievais, onde autores árabes como o historiador al-Maqrizi mencionam que a plataforma foi construída numa era anterior à dos egípcios por “seres de tamanho enorme” ou por “povos antigos dotados de conhecimentos perdidos”.
Fonte principal
Mystery Science: Baalbek e os gigantes
Gênesis 6:4 – Bíblia hebraica
Crônicas de al-Maqrizi (historiador egípcio, século XIV)
🇫🇷 Légende traditionnelle de Baalbek et les géants

Au Liban, plus précisément dans l'ancienne ville de Baalbek, existe une très ancienne tradition orale affirmant que la plateforme mégalithique sur laquelle reposent les ruines romaines fut construite par des géants. Cette légende s’est transmise de génération en génération parmi les habitants locaux.

L’histoire la plus répandue raconte qu’après le Déluge universel, le roi biblique Nimrod, connu pour avoir construit la Tour de Babel, envoya des géants pour reconstruire Baalbek, qui était alors un lieu sacré. Selon cette légende, ces géants possédaient une force colossale et furent capables de déplacer d’énormes pierres, comme celles du Trilithon de Baalbek, chacune pesant plus de 800 tonnes.

Cette croyance populaire se mêle aux récits de l’Ancien Testament, en particulier le livre de la Genèse (6:4), où il est question des Néfilim – une race de géants née de l’union entre les “fils de Dieu” et les “filles des hommes”. Bien que le texte biblique ne mentionne pas directement Baalbek, certains interprètes et chroniqueurs anciens ont lié ces figures aux constructions mégalithiques qui ne pouvaient être expliquées par des moyens humains conventionnels.

L’un des plus anciens témoignages reliant les géants à Baalbek apparaît dans les chroniques médiévales. Des auteurs arabes comme l’historien al-Maqrizi mentionnent que la plateforme fut construite à une époque antérieure à celle des Égyptiens par des “êtres de très grande taille” ou par des “anciens peuples dotés de connaissances perdues”.

Source principale

- Mystery Science : [Baalbek et les géants](https://www.mysteryscience.net/baalbek-la-ciudad-colosal-y-su-enigma-de-gigantes-antiguos)
- Genèse 6:4 – Bible hébraïque
- Chroniques d’al-Maqrizi (historien égyptien, XIVe siècle)

#mitologia Lenda Libano
🇧🇷 Nas terras áridas do Iêmen, especialmente na região de Hadramaut, murmura-se uma história passada de geração em geração. Não é uma invenção recente, nem uma fábula para entreter crianças. É algo que os anciãos mencionam em voz baixa, como quem fala de um passado grande demais para ser esquecido.
Contam que há muitos séculos viveu um povo conhecido como os ‘Ad. Eram homens de tamanho colossal, com uma força desmedida e uma presença imponente. Seu rei se chamava Shaddad ibn ‘Ad, e dizem que governava com poder absoluto sobre terras férteis que hoje são desertos.
Shaddad não era um rei comum. Quis desafiar a ordem divina construindo uma cidade que imitasse o paraíso: Iram, a das colunas. Ergueu-a com materiais nobres e estruturas imensas. Eray um lugar de beleza majestosa e proporções impossíveis.
Mas veio o castigo. Uma tempestade de areia —não como as que conhecemos hoje—, mas uma que durou dias, talvez semanas. Iram desapareceu. O povo dos gigantes foi apagado do mapa. Tudo ficou sepultado sob a areia.
Ainda hoje, pastores e viajantes que se aventuram longe dos caminhos falam de restos estranhos: ossos de tamanho descomunal, sepulturas antigas, pedras talhadas grandes demais para serem obra de mãos humanas normais.
Não se trata de uma história qualquer. Faz parte da alma antiga do sul da Arábia. Um aviso, talvez... de que houve um tempo em que gigantes caminharam pelo Iêmen, e o deserto os guardou em silêncio.
🇫🇷 Dans les terres arides du Yémen, en particulier dans la région du Hadramout, circule une histoire transmise de génération en génération. Ce n’est pas une invention récente, ni une fable pour amuser les enfants. C’est quelque chose que les anciens évoquent à voix basse, comme on parle d’un passé trop grand pour être oublié.

On raconte qu’il y a de nombreux siècles vivait un peuple connu sous le nom des ‘Ad. C’étaient des hommes de taille colossale, dotés d’une force démesurée et d’une présence imposante. Leur roi s’appelait Shaddad ibn ‘Ad, et l’on dit qu’il régnait avec un pouvoir absolu sur des terres fertiles qui sont aujourd’hui désertiques.

Shaddad n’était pas un roi ordinaire. Il voulut défier l’ordre divin en construisant une ville qui imiterait le paradis : Iram, la cité aux piliers. Il l’érigea avec des matériaux nobles et des structures immenses. C’était un lieu de beauté majestueuse et de proportions impossibles.

Mais le châtiment arriva. Une tempête de sable —pas comme celles que nous connaissons aujourd’hui—, mais une qui dura des jours, voire des semaines. Iram disparut. Le peuple des géants fut effacé de la carte. Tout fut enseveli sous le sable.

Encore aujourd’hui, les bergers et les voyageurs qui s’aventurent loin des sentiers battus parlent de vestiges étranges : des ossements de taille gigantesque, des sépultures anciennes, des pierres taillées trop grandes pour avoir été façonnées par des mains humaines normales.

Ce n’est pas une simple histoire. Elle fait partie de l’âme ancienne du sud de l’Arabie. Un avertissement peut-être… qu’il fut un temps où les géants marchaient au Yémen, et que le désert les a gardés en silence.

#mitologia Yémen

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