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Vamos lá. Vamos colocar de forma mais clara:

Trump e Zelensky não foram ao Vaticano como filhos da Igreja, mas como chefes de Estado estrangeiros, ambos alheios à fé católica. A presença de ambos durante o funeral de um Papa foi usada como ocasião para propaganda política, não como ato de piedade cristã. Assim como foi feito por Lula e tantos outros.

A Santa Igreja foi tratada como cenário para mais uma encenação política. O gesto é vazio porque sua intenção é mundana, material.

Usar o funeral de um Papa e uma igreja como palanque para “diálogos de paz” entre líderes comprometidos com guerras prolongadas com retornos $$$ bilionários revela o grau de instrumentalização da religião em favor dessa tal de democracia.

O tempo da Cristandade, em que os Estados se submetiam à autoridade espiritual da Igreja Católica, acabou! Hoje, esses Estados são laicos e seculares, e os líderes mundiais agem segundo interesses próprios: poder, influência, sobrevivência política e riqueza pessoal.

Repito: Trump e Zelensky, além de não serem católicos, representam projetos de poder incompatíveis com o Reinado Social de Cristo.

Não se pode comparar esta cena atual, feita no contexto de um funeral papal, com os tempos medievais em que os Papas atuavam como árbitros legítimos entre reis católicos. É anacronismo ilusório purinho. Não dá pra sugerir continuidade onde houve ruptura que não foi reestabelecida previamente.

O show desses dois chefes de Estado não-católicos, usando a Igreja como pano de fundo para reforçar uma imagem de diálogo não é motivo de admiração. É o sinal da instrumentalização do sagrado por interesses mundanos e políticos. Exatamente o que os Santos Doutores da Igreja tanto condenaram.
“A paz verdadeira é a tranquilidade da ordem segundo a justiça e a subordinação a Deus. Onde essa ordem não é buscada, não há paz, mas apenas aparência de paz.”
(Summa Theologiae, II-II, q. 29, a. 1)
São Tomás de Aquino
“Há muitos que, usando o nome de Cristo, buscam não a Cristo, mas o seu próprio interesse. E com isso não se preocupam em ser justos, mas apenas em parecer justos.”

(A Cidade de Deus, Livro XIX, capítulo 17)
Santo Agostinho
“Os que exploram as coisas sagradas para proveito próprio são piores que os ladrões de mercados públicos.”

(Homilias sobre o Evangelho de Mateus, Homilia 23)
São João Crisóstomo
Agora vamos desenhar.

Esses líderes mundiais servem a esses ídolos:
A foto do Zelensky dançando é só pra lembrar quem é quem
Tá entendido, certo? Beleza...👍🏻
Pra não ficar nada pra trás.

É isso daqui que Trump e Zelensky estavam fazendo na Basílica de São Pedro.

Negócios!

Quem cai na conversa furada sobre "paz" está muito perdido.

Agora me responda: Você ainda confia nessa turma toda dos cursos, aulas, análises, etc, que anda por aí falando esse monte de besteira e que cai em qualquer lero-lero político? Não dá, né?
O deslumbramento é um fenômeno perigoso. É uma armadilha.

Basta alguém dizer o que o grupo quer ouvir e, de imediato, é tratado como herói.

Não importa seu passado, suas escolhas ou suas alianças. Importa apenas o alívio imediato de ter "mais um do nosso lado". Tudo é atropelado para ganhar mais um aliado. Quem acena com uma palavra bonita ou gesto agradável é abraçado sem exame, sem crítica, sem prudência.

Muitas vezes, é puro deslumbramento: uma crença ingênua, movida pela ignorância.
O resultado é previsível: traições, golpes, farsas.

Vivemos na era da informação, mas com conhecimento quase nulo. O discernimento é raro.

Sabe-se de tudo. Compreende-se quase nada.

Existem muitos cursos, muitos livros, muitas aulas. Mas, na hora da verdade, esses mesmos "professores" e influencers se perdem. Acreditam na farsa e arrastam com eles seus seguidores, que também não aprenderam a discernir o certo do errado. Apenas decoraram o que foi passado.

Deslumbrar-se dessa forma é escolher a cegueira. É abrir mão da responsabilidade de entender o que está em jogo. É ser massa de manobra, enquanto acredita ser o especialista. o main character.

Triste.